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63% dos brasileiros pretendem gastar na Black Friday, aponta pesquisa da TIM

De acordo com levantamento entre clientes da operadora, parte da aproveita a liquidação de novembro para antecipar compras de Natal

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A Black Friday parece que já foi incorporada ao calendário de compras dos consumidores brasileiros. Levantamento da TIM com mais de 247 mil clientes de todo o Brasil mostra que 63% dos entrevistados devem comprar algum produto na maior liquidação do ano. Outros 33% ainda não se decidiram e somente 4% afirmaram categoricamente que não irão gastar. Entre os entrevistados, somente 14% não conhecem a data, que, inclusive, já faz parte do planejamento de gastos do brasileiro: 22% das pessoas economizam durante um período para comprar na Black Friday.

O mesmo percentual aguarda a última semana de novembro para adquirir itens desejados, enquanto uma parcela de 18% já chega a substituir o Natal pela Black, antecipando as compras de dezembro, a fim de economizar. Apenas 12% disseram que compram por impulso.

Para a maioria dos entrevistados, a imagem de “Black Fraude” também ficou para trás: 27% acreditam que os preços de fato diminuem. O mesmo percentual também considera a data importante para movimentar a economia, enquanto 11% não percebem diferença nos valores dos itens e outros 9% julgam como propaganda enganosa.

Em relação aos itens mais desejados da Black Friday, a maior parte do público pretende gastar suas economias com roupas, mencionadas por 18% das pessoas. Produtos de maior valor aparecem em seguida: eletrodomésticos (15%), smartphones (14%), eletrônicos (14% cada), móveis / utensílios para casa (13%) e calçados (13%) lideram a preferência dos consumidores.

A maior parte dos brasileiros pretende gastar menos de R$ 500 no total (31%). Já 18% disseram que irão desembolsar entre R$ 500 e R$ 1.000; outros 19% investirão até R$ 2.000, enquanto uma parcela menor (12%) se prepara para comprar mais de R$ 2.000 em produtos. Outros 15% não definiram uma faixa de gastos.

O PIX ganhou de vez a preferência do brasileiro e já é o meio de pagamento mais citado. Quase um terço (29%) dos entrevistados vão utilizar a ferramenta do Banco Central. Bem pertinho, aparece o pagamento em espécie, citado por 27% dos entrevistados. Os cartões de crédito foram mencionados por 20% dos compradores, quase empatando com o cartão de débito, preferência de 19%. Os boletos serão a opção de apenas 9% dos participantes da enquete.

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