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Leiturinha e Sanofi Pasteur lançam Almanaque sobre infância saudável

Ação reforça a importância da vacinação para o desenvolvimento saudável das crianças em lembrança ao Dia Mundial de Combate à Poliomielite (24/10) e ao Dia Mundial da Prematuridade (17/11)

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A partir do mês de outubro mães, pais, avós e toda rede de cuidadores infantis, poderão contar com mais uma fonte de orientações sobre o desenvolvimento saudável das crianças com o lançamento do Almanaque Infância e Afeto. Em uma parceria entre o Leiturinha, o maior clube de assinatura de livros infantis do Brasil, e a Sanofi Pasteur, uma das empresas líderes globais em vacinas e presente no Brasil há mais de 45 anos, a ação visa reforçar às famílias a importância da vacinação infantil e faz parte da campanha Quem Ama Vacina em lembrança ao Dia Mundial de Combate à Poliomielite (24/10) e ao Dia Mundial da Prematuridade (17/11). A iniciativa conta com o com apoio da Associação Brasileira de Pais e Familiares de Bebês Prematuros (ONG Prematuridade.com) e faz parte de uma série de ações que a Sanofi Pasteur realizará sobre o tema durante os meses de outubro e novembro.

 

Com muita cor, informações e interatividade, o Almanaque tem como narrador o mascote “Robson”, o amigurumi dos bebês e crianças nos momentos em que eles mais precisam de proteção. O personagem foi criado pela Sanofi Pasteur em 2019 para aumentar a conscientização sobre a importância de desenvolvimento saudável infantil, construído, entre outros, com carinho, contato com a natureza, uma boa nutrição, muita diversão, além de ter a carteira de vacinação em dia.

 

Ao longo das páginas as famílias poderão embarcar numa aventura que começa na fase da gestação, quando as mães recebem as primeiras vacinas necessárias para ajudar na proteção do bebê e os pais e cuidadores também podem se vacinar1,2.

 

Chegando no momento do nascimento, o Robson reforça que aqueles nascidos com menos de 37 semanas, os bebês prematuros, podem precisar de cuidados especiais e tem acesso a um calendário de vacinação diferenciado por meio do CRIE (Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais)3. É também nesse trecho do Almanaque que todos poderão curtir músicas lúdicas sobre os primeiros movimentos das crianças, cantando e pintando em família para entender sobre as vacinas tomadas já na maternidade, contra a turberculose e a hepatite B4,5. O Almanaque da também dá dicas de como não esquecer as datas de vacinação de todas as vacinas, incluindo a de poliomelite.

 

“O retrocesso que está acontecendo nas taxas de vacinação infantil gera uma importante preocupação com o futuro das crianças. É importante lembrarmos que o vírus da pólio ainda existe em dois países no mundo e pode cruzar barreiras. Por isso, até que a doença seja erradicada, é fundamental mantermos as taxas de vacinação adequadas contra esta doença”, explica Sheila Homsani, diretora médica da Sanofi Pasteur no Brasil.

 

A versão impressa do Almanaque Infância e Afeto chegará na casa dos assinantes do Leiturinha, com filhos na faixa etária de 0 a 2 anos, na primeira quinzena outubro, e está disponível para download no site www.quemamavacina.com.br.

 

“Na Sanofi Pasteur, estamos sempre buscando formas inovadoras de levar mensagens educativas às famílias e esta parceria com o Leiturinha nos permitiu criar um conteúdo rico em informações que salvam vidas, visualmente atrativo e com uma linguagem didática”, finaliza Alexandre Benoin, diretor de marketing da Sanofi Pasteur no Brasil.

 

A Poliomielite

A poliomielite é uma doença contagiosa provocada pelo poliovírus. Quando a infecção atinge o sistema nervoso central, pode levar à paralisia das pernas 6. Em 1994, o Brasil recebeu o certificado de eliminação da poliomielite7. A adesão às campanhas de vacinação em massa é a principal estratégia para controlar a doença. Nesse sentido, o Brasil fez o seu papel. Porém, em outros países, como o vírus ainda está ativo, é preciso manter a atenção e a vacinação em dia para evitar a ressurgência da enfermidade7.

 

Queda na vacinação infantil

Outro fator de alerta para a população é a queda na vacinação. A cobertura vacinal contra a pólio no Brasil tem ficado abaixo dos 95% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS)8. Desde 2016 a vacinação não chega a 90%, e em 2019, entre janeiro e setembro, ficou em pouco mais de 51%8. Entre os fatores para a queda na vacinação está a sensação de segurança com a percepção de que a doença não existe mais.

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