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Grupo Tigre amplia processo de destinação correta de embalagens

Ampliação da parceria com a eureciclo para destinação correta de embalagens pós-consumo reforça o compromisso com a sustentabilidade e confirma o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)

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A Tigre, multinacional brasileira, líder em soluções para construção civil e cuidado com a água, amplia parceria com a eureciclo para compensação de embalagens pós-consumo em todo o país, além de garantir o uso do selo eureciclo que contribui para comunicar os consumidores das iniciativas de sustentabilidade da empresa.

“Para a Tigre ser sustentável significa ser protagonista na construção de um mundo melhor. Em seus 80 anos de história, conduzimos negócios de forma transparente, ética e responsável, investindo em tecnologia para o desenvolvimento de soluções cada vez mais modernas, do ponto de vista financeiro, social e ambiental. O selo eureciclo confirma nossa adesão ampla à economia circular”, declara Otto Von Sothen, presidente do Grupo Tigre.

Com a parceria, a empresa atesta o cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que prevê a destinação correta de pelo menos 22% da massa de resíduos inserida no mercado por fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Em 2020, a reciclagem promovida pela empresa foi de aproximadamente 506 toneladas de embalagens, sendo 175 toneladas de plástico e 331 toneladas de papel.

“O selo tem uma função importante, principalmente se levarmos em conta – além do papel ambiental – o crescimento do consumo consciente. O público está mais exigente com relação ao impacto do negócio na natureza e, por isso, as marcas precisam estar atentas e engajadas”, explica Thiago Carvalho Pinto, fundador e CEO da eureciclo.

Como as embalagens têm um destino difuso pós-consumo, a certificadora utiliza a compensação ambiental como uma forma mais viável para cumprir com a logística reversa desses resíduos. Desde sua fundação, a empresa já compensou mais de 214 mil toneladas de resíduos pós-consumo e os operadores de coleta e triagem foram remunerados com cerca de R$16 milhões.

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