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Adobe doa tecnologia para pesquisa científica sobre a Covid-19 da Unicamp

Com a plataforma de assinatura eletrônica os pesquisadores ganham celeridade no início do estudo sobre os impactos do novo coronavírus no sistema nervoso

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Divulgação

Para apoiar a descoberta de mais informações sobre a Covid-19, o Adobe Sign, serviço de assinatura eletrônica baseado em nuvem da Adobe Document Cloud, empresa criadora do padrão PDF, doou licenças da plataforma para pesquisadores do Instituto Brasileiro de Neurociência e Neurotecnologia (CEPID Brainn), da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), ampliarem a pesquisa sobre os efeitos neurológicos da Covid-19. 

O estudo será realizado com mais de cinco mil participantes que já foram infectados pelo novo coronavírus para que os pesquisadores possam fazer análises e identificar o impacto da doença no sistema nervoso dessas pessoas. O Adobe Sign será essencial para acelerar a fase inicial de coleta das assinaturas eletrônicas dos milhares de termos de consentimento.  

“O Adobe Sign é uma solução fácil, rápida e segura para obtermos as assinaturas individuais dos participantes sem precisarmos que eles se desloquem até o campus nessa fase inicial”, explica Clarissa Yasuda, Professora Assistente de Neurologia da Faculdade de Ciências Médicas do CEPID Brainn – Unicamp. “A empresa se sensibilizou com o projeto e está disposta a colaborar em parceria com a universidade.” 

Clarissa Yasuda também afirma que ter toda a documentação em formato digital  e armazenada na nuvem trará uma economia de custos com impressões e espaço para arquivos, além de ser mais produtivo para toda a equipe e mais prático para os participantes. 

Para o senior channel manager de Adobe Sign no Brasil, Eduardo Jordão, as instituições como um todo estão percebendo o quanto a tecnologia pode tornar processos diários, como a coleta de assinaturas, em uma tarefa mais rápida e prática, economizando o tempo da equipe e dos fornecedores. “Neste caso da Unicamp, imprimir e coletar essas milhares de assinaturas presencialmente poderia até atrasar o início da pesquisa (e desestimular participação de pessoas distantes da UNICAMP), que é tão importante para toda a sociedade, principalmente nesta fase da pandemia”, afirma. 

Clarissa Yasuda ressalta que o CEPID Brainn – Unicamp nasceu da integração de múltiplos talentos científicos unidos por uma missão: propor novas soluções às necessidades mais urgentes da sociedade com relação às neurociências. “Quanto mais tivermos parceiros e tecnologias que nos ajudem a avançar rapidamente, melhor para todos”.

A Unicamp está com o processo de inscrição aberto para participantes no link: https://www.brainn.org.br/teve-covid-19-participe-da-pesquisa-neuro-covid-da-unicamp/

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