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BTG, Itaú, XP competem para melhor corretora do Brasil

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A digitalização do setor de serviços mudou radicalmente o cenário das corretoras em uma década. Das empresas líderes no passado, poucas seguiram no topo no ambiente digital. As novas fintechs se popularizaram como as iniciativas mais inovadoras e os consumidores aderiram em peso. Nesse panorama de concorrência acirrada, os novos líderes são aqueles que focam em tecnologia, como é espelhado na recém divulgada lista das maiores do Brasil no universo digital. O público poderá pela primeira vez votar na melhor entre BTG, Itaú, XP e outros sete grandes concorrentes ao Prêmio iBest. 

Os TOP 10 Brasil em Corretoras Digitais são:

Banco Inter Investimentos

BTG Pactual Digital

Clear

Easynvest

Itaú

Órama

Rico

Toro Investimentos

Warren Brasil

XP Investimentos

Os dez finalistas em cada uma das categorias do Prêmio iBest foram selecionados pela sua relevância na internet como um todo. Para isso, o iBest utiliza um algoritmo exclusivo, que analisou a presença e engajamento de marcas e influenciadores no Instagram, Twitter, Facebook, Youtube, sites e aplicativos.

Depois de marcar época na internet, o Prêmio ressurge com uma dinâmica renovada e um alcance maior. Ao todo, o prêmio contempla 54 categorias, com duas premiações em cada uma delas: Popular (onde todos brasileiros maiores de 16 anos podem votar) e o Oficial (escolhido por um grupo de especialistas e personalidades). 

“Estamos trazemos de volta um selo de qualidade que continua a apresentar o que há de mais importante e interessante para os brasileiros”, afirma Marcos Wettreich, empreendedor e fundador do prêmio. “E é importante observarmos as mudanças de interesse dos consumidores, pois se há poucos anos o influencer competia com a mídia tradicional pela preferência da audiência, hoje na maior partes das vezes o influencer já lidera em vários segmentos. Nos resultados do iBest deste ano já podemos atestar claramente esta tendência ao analisar as relações dos dez maiores.“

Os campeões, assim como os finalistas (Top 10 e Top 3), receberão o selo iBest, um troféu digital que mostra ao mercado e aos consumidores que a iniciativa se destaca em relação aos demais competidores por sua relevância, e no Prêmio Popular com a distinção única e inequívoca de ter sido definida por votação aberta pelos brasileiros. “Entre tantas ótimas alternativas para os consumidores, chegar ao topo não é para qualquer um. É uma realização que merece reconhecimento e visibilidade para a marca”, explica Wettreich.

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História

Criado pelo empreendedor e entusiasta do mundo digital, Marcos Wettreich, o iBest nasceu com a missão de estimular e reconhecer os melhores e mais influentes projetos da então nascente web brasileira. Entre 1996 e 2008, o prêmio foi a bússola para o reconhecimento das melhores iniciativas pioneiras na internet. Com milhões de votantes, foi considerado a maior premiação do gênero em todo o mundo e impulsionou os primeiros empreendimentos nacionais, revelando as empresas que se tornaram líderes na década inicial da internet no Brasil. O Prêmio iBest foi desenvolvido pela Mantel Marketing, empresa de Marcos Wettreich. O iBest passou a ser uma empresa independente em 1999, quando GP Investimentos tornou-se sócio. Em 2001, a Brasil Telecom ingressou como acionista da empresa, tendo assumido a totalidade do controle em 2003. Em 2020 Wettreich criou a iBest Global, nova empresa que tem a missão inicial de desenvolver o novo iBest.

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Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo impulsionam vendas no varejo em Julho/2020

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Reprodução/Instagram

Em julho de 2020, o volume de vendas do comércio varejista nacional cresceu 5,2% frente a junho, na série com ajuste sazonal, após altas de 8,5% em junho de 2020 e 13,3% em maio. A média móvel trimestral cresceu 8,7% no trimestre encerrado em julho. Na série sem ajuste sazonal, em relação a julho de 2019, o comércio varejista cresceu 5,5%. Já o acumulado nos últimos 12 meses foi 0,2%.

PeríodoVarejoVarejo Ampliado
Volume de vendasReceita nominalVolume de vendasReceita nominal
Julho / Junho*5,25,77,28,4
Média móvel trimestral*8,78,611,211,3
Julho 2020 / Julho 20195,58,81,64,9
Acumulado 2020-1,81,4-6,2-3,1
Acumulado 12 meses0,23,0-1,90,7
*Série COM ajuste sazonal

No comércio varejista ampliado, que inclui Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas cresceu 7,2% em relação a junho, enquanto a média móvel do trimestre foi 11,2%. Em relação a julho de 2019, o varejo ampliado cresceu 1,6%, interrompendo a sequência de quatro meses em queda. O acumulado nos últimos 12 meses foi de -1,9%.

Pelo terceiro mês consecutivo, os resultados mostraram menor impacto no comércio do isolamento social devido à pandemia de Covid-19. Do total de empresas, 8,1% relataram impacto em suas receitas em julho por conta das medidas de isolamento social, 4,1 pontos percentuais (p.p.) abaixo do número de junho e 20,0 p.p. abaixo do maior impacto registrado na pandemia (28,1%, em abril). Cerca de 26,4% dos relatos de justificativa da variação de receita das empresas da amostra citam o coronavírus como causa.

Frente a julho de 2019, a variação no volume de vendas das empresas que relataram impacto do Covid-19 em suas atividades foi de 0,3%, contra 6,4% das que não reportaram qualquer impacto da quarentena. A influência das receitas das empresas que relataram algum impacto devido ao Covid-19 sobre a taxa sem ajuste sazonal do varejo (5,5%), foi nula (0,0 p.p.) enquanto a das que não relataram qualquer impacto foi de 5,4 p.p.

Considerando o impacto do Covid-19 no comércio varejista ampliado, para este mesmo indicador, a variação das empresas impactadas foi de -6,5%, enquanto nas que não relataram impacto houve crescimento de 2,8%. A influência do subgrupo de empresas impactadas foi de 2,4 p.p., enquanto o subgrupo das demais representou -0,8 p.p. da variação total de 1,6% em julho de 2020 contra julho de 2019.

volume de vendas do comércio varejista ampliado, frente a julho de 2019, mostrou avanço de 1,6%, interrompendo sequência de quatro meses em queda. Assim, o varejo ampliado recuou 6,2% no indicador acumulado do ano, contra -7,6% registrado até junho de 2020. Ainda assim, o indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -1,4% até junho para -1,9% até julho, apontou aceleração no ritmo de queda.

Sete das oito atividades pesquisadas tiveram alta

Na série com ajuste sazonal, na passagem de junho para julho de 2020, no comércio varejista, houve alta em sete das oito atividades: Livros, jornais, revistas e papelaria (26,1%), Tecidos, vestuário e calçados (25,2%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (11,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,1%), Combustíveis e lubrificantes (6,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,0%) e Móveis e eletrodomésticos (4,5%). A única atividade que não teve crescimento no volume de vendas na passagem de junho para julho de 2020 foi Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,0%).

BRASIL – INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA
E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:
Julho 2020
ATIVIDADESMÊS/MÊS
ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIORACUMULADO
Taxa de Variação (%)Taxa de Variação (%)Taxa de Variação (%)
MAIJUNJULMAIJUNJULNO ANO12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2)13,38,55,2-6,40,55,5-1,80,2
1 – Combustíveis e lubrificantes6,85,96,2-21,6-16,2-10,8-12,1-7,0
2 – Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo7,20,80,09,36,59,96,03,8
2.1 – Super e hipermercados7,30,80,011,08,211,77,14,4
3 – Tecidos, vest. e calçados101,948,925,2-62,7-43,6-31,4-37,6-19,7
4 – Móveis e eletrodomésticos47,429,64,5-8,025,026,42,75,1
4.1 – Móveis-14,421,429,10,73,8
4.2 – Eletrodomésticos-4,926,825,63,65,7
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria22,6-2,87,17,57,113,46,56,8
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria10,772,126,1-67,1-40,1-25,1-28,3-20,9
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação22,421,111,4-37,5-10,4-5,5-20,5-10,9
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico46,526,85,0-19,14,09,0-7,7-0,8
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)16,511,17,2-15,3-2,31,6-6,2-1,9
9 – Veículos e motos, partes e peças38,327,913,2-43,4-19,2-16,2-21,7-9,6
10- Material de construção18,214,56,7-5,222,622,71,92,8
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(1) Séries com ajuste sazonal.
(2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8.
(3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10

comércio varejista ampliado, em julho, cresceu 7,2% frente a junho de 2020, na série com ajuste sazonal, após as altas de maio (16,5%) e junho (11,1%). O setor de Veículos, motos, partes e peças cresceu 13,2%, enquanto Material de construção avançou 6,7%, ambos, respectivamente, após variações de 27,9% e 14,5% registradas no mês anterior.

BRASIL – INDICADORES DA RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA
E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES:
Julho 2020
ATIVIDADESMÊS/MÊS
ANTERIOR (1)
MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIORACUMULADO
Taxa de Variação (%)Taxa de Variação (%)Taxa de Variação (%)
MAIJUNJULMAIJUNJULNO ANO12 MESES
COMÉRCIO VAREJISTA (2)12,38,35,7-4,32,78,81,43,0
1 – Combustíveis e lubrificantes1,510,911,3-33,6-24,5-14,3-14,2-9,1
2 – Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo7,21,50,516,313,717,712,39,2
2.1 – Super e hipermercados7,91,70,617,915,519,713,49,8
3 – Tecidos, vest. e calçados99,549,325,2-62,8-43,9-31,7-37,4-19,0
4 – Móveis e eletrodomésticos50,931,15,2-10,823,225,50,54,6
4.1 – Móveis-19,513,220,0-3,61,9
4.2 – Eletrodomésticos-6,827,928,42,25,6
5 – Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria21,8-3,08,55,25,812,87,48,3
6 – Livros, jornais, rev. e papelaria10,070,425,1-65,2-37,3-22,1-25,0-17,3
7 – Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação26,423,312,8-37,6-6,40,4-20,6-11,1
8 – Outros arts. de uso pessoal e doméstico47,022,612,1-17,75,010,6-6,11,0
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3)16,110,48,4-12,50,14,9-3,10,7
9 – Veículos e motos, partes e peças36,125,015,9-42,4-18,0-14,5-20,9-8,8
10- Material de construção23,812,66,1-4,123,723,93,65,0
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio.
(1) Séries com ajuste sazonal.

Em julho de 2020, em relação a julho de 2019, o comércio varejista cresceu 5,5%. Quatro atividades tiveram crescimento e quatro registraram variação negativa. No entanto, apesar do equilíbrio no número de atividades, os setores de Hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e Móveis e eletrodomésticos, juntos, foram responsáveis por 7,2 p.p. de contribuição absoluta, na taxa de 5,5%.

Entre as atividades em alta, destacaram-se: Móveis e eletrodomésticos (26,4%), seguido por Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (13,4%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (9,9%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (9,0%).

Já as quedas foram em Tecidos, vestuário e calçados (-31,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-25,1%), Combustíveis e lubrificantes (-10,8%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,5%).

Com o aumento de 1,6% frente a julho de 2019, o varejo ampliado registrou queda para o setor de Veículos e motos, partes e peças (-16,2%) e alta para Material de construção (22,7%).

Principais atividades

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com alta de 9,9% frente a julho de 2019, registrou a sexta taxa positiva consecutiva e a maior desde março de 2020 nessa comparação. O segmento foi o que mais contribuiu positivamente na taxa global do varejo, com 4,7 p.p. do total de 5,5% do indicador interanual. O resultado do acumulado no ano, até julho (6,0%), comparado ao mês anterior (5,4%), mostrou ganho de ritmo. Com isso, a análise pelo indicador acumulado nos últimos doze meses, ao registrar 3,8% em julho, mostra acentuação na trajetória de crescimento, iniciada em fevereiro de 2020 (0,2%).

Móveis e eletrodomésticos, com 26,4% no volume de vendas em relação a julho de 2019, registrou o segundo mês de crescimento após três meses no campo negativo, na comparação interanual. O setor exerceu o segundo maior impacto positivo na formação da taxa total do comércio varejista de julho de 2020 (2,5 p.p). No acumulado do ano, ao passar de -1,4% até junho para 2,7% até julho, o setor interrompe três resultados negativos seguidos e mostra aumento no ritmo de vendas. Tal crescimento no ritmo também é observado no indicador acumulado nos últimos doze meses, que passa de 3,5% até junho para 5,1% em julho, décimo mês consecutivo de variações positivas.

Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria apresentou aumento de 13,4% nas vendas frente a julho de 2019, registrando a terceira variação positiva consecutiva, na comparação com igual mês do ano anterior. Com isso, em termos de resultado acumulado no ano, ao passar de 5,3% até junho para 6,5% no mês de referência, o setor também mostra ganho de ritmo. O mesmo se dá no indicador dos últimos doze meses, que passa de 6,4% até junho para 6,8% em julho.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., com o resultado de 9,0% no volume de vendas em relação a julho de 2019, mostrou ganho de ritmo em relação ao resultado de junho (4,0%), exercendo a quarta maior contribuição positiva ao resultado geral do varejo (1,1 p.p.). O resultado do acumulado no ano, até julho (-7,7%), comparado ao mês anterior (-10,6%), ainda que no campo negativo, mostra trajetória ascendente desde maio (-13,6%). O indicador acumulado nos últimos doze meses registrou -0,8%, próximo à estabilidade, quando comparado com junho (-0,9%).

Tecidos, vestuário e calçados com queda de 31,4% em relação a julho de 2019, registra a quarta taxa negativa na comparação com igual mês do ano anterior. Além disso, a atividade responde pelo maior impacto negativo na formação da taxa global do varejo, sendo responsável por -2,8 p.p. do total do indicador. Apesar disso, o indicador acumulado no ano até o mês de referência, ao passar de -38,7% em junho para -37,6% em julho, apresentou redução no ritmo de queda. Nos últimos doze meses, o setor registra -19,7% em julho, mais intenso no campo negativo que no indicador com referência até junho de 2020 (-16,7%), atingindo o menor ponto da série histórica, iniciada em 2001.

Combustíveis e lubrificantes, com -10,8% no volume de vendas em relação a julho de 2019, exerceu a segunda maior contribuição negativa para o resultado total do varejo. O setor é um dos que mais tem sentido influência da atual pandemia de Covid-19, uma vez que a circulação reduzida de pessoas e veículos teve reflexo nas vendas de combustíveis. No acumulado do ano, o setor registrou -12,1% até julho, próximo ao valor apresentado até junho (-12,3%). No entanto, o indicador anualizado, acumulado nos últimos doze meses, mostra intensificação da perda de ritmo (-7,0%) em relação ao mês anterior (-5,7%).

Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação apresentou queda de 5,5% em relação a julho de 2019, a menos intensa, no campo negativo, desde janeiro de 2020. Tal resultado refletiu-se também no acumulado no ano até o mês de referência, que passou de -22,9% até junho para -20,5% até julho. O indicador acumulado nos últimos doze meses (-10,9%) reduz ritmo de queda nas vendas em relação ao resultado de junho (-10,5%).

Livros, jornais, revistas e papelaria teve queda 25,1% frente a julho de 2019, menor variação, no campo negativo, desde o início da pandemia de Covid-19, chegando a registrar -70,3% em abril de 2020 comparado ao mesmo mês do ano anterior. O indicador acumulado no ano, -28,3% até julho, demonstra estabilidade com relação ao mês anterior (-28,8% até junho). O indicador anualizado, acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -20,4% para -20,9%, permanece no campo negativo desde fevereiro de 2014 (-0,2%).

Veículos, motos, partes e peças, ao registrar -16,2% em relação a julho de 2019, assinalou o quinto recuo consecutivo, exercendo, assim, a maior contribuição negativa no resultado do mês para o varejo ampliado. No entanto, a análise pelo indicador acumulado no ano até julho, -21,7%, mostra ligeiro ganho de ritmo comparado ao mês de junho -22,7%. Nos últimos doze meses, porém, houve intensificação na trajetória descendente ao registrar -9,6% até julho em relação ao acumulado até junho (-6,8%).

Material de Construção, com 22,7% em relação a julho de 2019, contabiliza a segunda taxa positiva consecutiva, nessa comparação (22,6% em junho de 2020 contra junho de 2019). O indicador acumulado no ano até julho mostra 1,9%, invertendo o sinal quando da comparação com o mês de junho (-2,0%). Com isso, o indicador acumulado nos últimos doze meses ganha ritmo ao passar de 1,4% em junho para 2,8% em julho.

Vendas do comércio crescem em 21 das 27 Unidades da Federação

De junho para julho, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista mostrou aumento de 5,2%, com predomínio de resultados positivos em 21 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (34,0%), Paraíba (19,6%) e Pernambuco (18,9%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram seis das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (-5,6%), seguido por Paraná e Mato Grosso (ambos com -1,6%).

comércio varejista ampliado, entre junho e julho, cresceu 7,2%, com predomínio de resultados positivos em 25 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (35,0%), Paraíba (21,0%) e Pernambuco (15,8%). Por outro lado, com variações negativas, figuram duas das 27 Unidades da Federação: Mato Grosso do Sul (-0,7%) e Piauí (-0,1%).

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Amstel, oferece descontos e brindes na primeira edição virtual do Coala Festival

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No próximo dia 12 de setembro, a partir das 14h, acontece a sétima edição do Coala Festival, com 8h de duração e grandes nomes da música brasileira. Pelo segundo ano consecutivo, Amstel, puro malte do Grupo HEINEKEN, é a cerveja oficial do evento e preparou uma série de ativações para a primeira edição virtual do projeto.

Em 2020, o Coala se reinventou e migrou para a natureza, em uma localização secreta, saindo do Memorial da América Latina, em São Paulo, onde sempre foi realizado. Entre ativações, Amstel apresenta o bloco “Na Lata”, uma série de entrevistas com os artistas de peso que já marcaram presença no festival e que serão apresentadas ao longo da programação.

Coala e Amstel querem que o público se sinta à vontade para assistir as diversas apresentações, trazendo a experiência do festival físico para dentro de casa. Por isso, Amstel oferta promoções que estarão disponíveis no aplicativo de delivery Rappi.

Pela primeira vez, o festival não apresentará nenhuma barreira geográfica e poderá ser assistido de forma gratuita, ganhando um alcance ainda maior. Por isso, em parceria com as lojas virtuais do Carrefour dentro do Rappi, a cervejaria vai oferecer Amstel com 10% de desconto e entrega grátis em todo o País.

Já quem estiver na cidade de São Paulo pode garantir uma edição limitada do copo da marca produzido especialmente para o festival, na compra de 12 latas de Amstel na loja da “Imigrantes Bebidas” dentro do app, além de frete grátis. Para quem prefere um chopp gelado, basta abrir a loja oficial da HEINEKEN no aplicativo. Na compra do growler Amstel de um litro, o consumidor também ganha o copo, que é um objeto de coleção dos frequentadores de festivais.

“Desde o início da pandemia, Amstel vem adaptando suas iniciativas e comunicações para o momento que estamos enfrentando. Desde de abril realizamos diversas lives, mas nada com a proporção do Coala VRTL. Estamos bem animados com esse formato do evento. Será uma tarde memorável para todos”, conta Renan Ciccone, diretor de marketing de Amstel.

Esse ano, o Coala VRTL apresenta o encontro inédito entre Gilberto Gil e o trio Gilsons (formado pelo filho, José Gil, e pelos netos, Francisco Gil e João Gil, do artista) com participação especial de Bem Gil; os Novos Baianos em homenagem a Moraes Moreira; o expoente do funk Nego Bala; MC Tha convidando Rico Dalasam; e Mariana Aydar com Mestrinho. Entre os shows terão DJ sets, que vão manter a música sem parar durante todo o festival. O evento será transmitido gratuitamente no canal do Coala e TNT no Youtube. A partir das 20h também entra na programação da TNT, com o show de Gilberto Gil e Gilsons.

SERVIÇO

Coala Festival 2020

Onde:  canais do Youtube  do Coala.FSTVL e da TNT. Canal de TV TNT (apenas o show de Gilberto Gil)

Data: 12 de setembro, a partir das 14h

Programação: Gilberto Gil +  Gilsons, Novos Baianos; Nego Bala; MC Tha convidando Rico Dalasam; e Mariana Aydar com Mestrinho

Site oficial: http://www.coalafestival.com.br

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Evento online de inovação aberta reúne especialistas em encontro com startups e corporates

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Com o objetivo de promover a troca de experiências, aprendizado e networking entre startups e grandes corporações, o Sebrae em Santa Catarina e o Open Innovation Brasil realizam um encontro de inovação aberta, o “1º Encontro Open Innovation BR Novo Normal”. O evento virtual será realizado no dia 17 de setembro, das 9h às 17h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link

A programação do evento é focada em inovação aberta e mudança de mindset corporativo, visando fortalecer a cultura da inovação e da aproximação. Serão realizados debates, palestras e apresentações do Sebrae. O evento é voltado ao público de startups, indústrias, varejo, serviços e comunidade acadêmica. O diretor técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, participará da abertura, assim como o diretor superintendente  do Sebrae em Santa Catarina, Carlos Henrique Ramos Fonseca.

Participam também os palestrantes especialistas em open innovation, o Head em inovação aberta da Unimed, Alexandre Grenteski, o líder de inovação aberta da Vale, Alexandre Mosquim, a coordenadora do Inotiva, Jéssica Luz dos Santos, o responsável na área de Negócios Digitais da Malwee, Illan M Sztejnman e o CEO da Showkase, Jefferson Araújo. Posteriormente, haverá um espaço para perguntas e respostas.

Para Carlos Henrique, essa experiência será engrandecedora para a comunidade empresarial que busca solucionar seus desafios de inovação. “O empreendedorismo é um dos atores do desenvolvimento humano e econômico, e a participação da comunidade empresarial, governamental e acadêmica  será uma ótima oportunidade para troca de aprendizados. O conhecimento adquirido no evento certamente será muito útil para alavancar o segmento das startups, e contribuirá para o fortalecimento do ecossistema de inovação catarinense”, afirma.

O evento será transmitido pelo Youtube, e o link do canal será enviado por e-mail dias antes do encontro virtual. Inscrições podem ser realizadas até o dia 08 de setembro.

Confira a agenda: 9h às 9:30h – Abertura do evento
9h30 às 11h – Palestras Unimed, Inovativa, Vale, Malwee e Showkase
11h às 11h20 – Momento perguntas e resposta
11h20 às 12h30 – Apresentação soluções de open innovation, Sebrae SC, Sebrae MS e Sebrae Nacional
13h30 às 14h30 – Apresentação players do ecossistema: Acate, Alltechlab, Brain power by Algar Telecom
14h30 às 17h – Corporate Pitch
17h – encerramento

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Campanha da Fecomércio de Mato Grosso mostra que valorizar o comércio local é uma história em que todos podem ser protagonistas

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Reprodução

A pandemia trouxe o maior desafio da nossa geração em todos os contextos e em todas as áreas. Uma crise avassaladora se instalou em nossa economia com o fechamento do comércio de norte a sul do país. Os grandes players do mercado, como mega varejistas e redes de restaurantes foram, em tese, menos afetados. Em contrapartida, o pequeno comércio local sofreu um forte baque. Mesmo após a reabertura, o cenário tem se mostrado bastante preocupante e de difícil recuperação.

Os pequenos negócios, diferente das grandes redes, não estavam financeiramente preparados para um período tão longo de recessão, e foi pensando em ajudar o setor que a Fecomércio-MT lançou uma campanha que busca a valorização do pequeno comércio. O objetivo é despertar no público o sentimento de ajudar o comerciante local e, assim, comprar dele.

A campanha foi criada pela agência Renca e traz como sua peça principal um filme em formato de storytelling, onde os protagonistas são pai e filha. Ele, dono de um pequeno comércio local em dificuldades. Ela, uma criança curiosa e perspicaz.

“A ideia era contar uma história emocional, de peito aberto, sem rótulos ou bandeiras. Pensamos em como uma criança, com seu olhar inocente de mundo, tentaria ajudar seu pai. E, a partir daí, como a ação dela cativaria o público a fazer o mesmo”, diz Douglas Bastos, Redator da campanha e criador do filme.

“Nosso cuidado foi apresentar ao público que o pequeno comércio também é feito de pessoas que têm suas próprias batalhas diárias para vencer. Estamos em um momento onde cuidar de quem está perto é essencial para superarmos essa crise, especialmente do comércio local”, afirma Natália Darini, Sócia e Diretora da Renca.

FICHA TÉCNICA

Cliente: Fecomércio Mato Grosso

Agência: Renca

Redação/Roteiro: Douglas Bastos

Diretor de Arte: Janssen Barufe

Produção: Camila Carreira

Atendimento: Fernanda Rieira

Diretora de Criação: Natalia Darini

Diretor de Planejamento: João Barros 

Produtora: Plano B Filmes

Diretor: Bruno Bini

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Sodexo oferece descontos exclusivos no dia do cachorro-quente

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O cachorro-quente, criado em 1850 nos Estados Unidos pelo imigrante alemão Charles L. Feltman, é sem dúvida um dos lanches preferidos dos brasileiros. Na internet, as buscas por essa receita chegam a mais de 2 milhões de resultados. E para comemorar essa data, que acontece nesta quarta-feira (9), pedindo um ‘simples’, ‘completo’ ou ‘dogão’, a Sodexo Benefícios e Incentivos, referência em serviços que levam mais qualidade de vida às pessoas, preparou a promoção ‘Sou fã de cachorro-quente’, com descontos exclusivos.

A ação, realizada com estabelecimentos parceiros, estará ativa até 13 de setembro, e os membros do Sodexo Club podem consultar os estabelecimentos participantes na página promocional. Os pagamentos com os cartões Sodexo Refeição Pass podem ser realizados também em aplicativos de delivery.

O Sodexo Club

Lançado em agosto de 2018, o aplicativo disponibiliza informações que ajudam na gestão diária dos benefícios, como: consulta de saldo e extrato; gasto médio no período; busca de rede credenciada; acesso a festivais gastronômicos; e promoções que aumentam o poder de compra dos consumidores. 

Sobre a Sodexo Benefícios e Incentivos

É a empresa do grupo francês Sodexo, líder mundial em serviços de qualidade de vida. Tem em sua missão desenhar, gerenciar e entregar serviços para empresas de todos os portes, segmentos e regiões do Brasil com o objetivo de melhorar a qualidade de vida diária das pessoas e contribuir para o desenvolvimento econômico, social e ambiental das cidades, regiões e dos países em que atua.

Atende aproximadamente 103 mil clientes, que representam 5,9 milhões de usuários, com uma rede de 505 mil estabelecimentos credenciados em todo o País com serviços únicos no mercado de benefícios, gestão de despesas, incentivos e reconhecimento: Refeição Pass, Alimentação Pass, Cultura Pass, VT Pass, Combustível Pass, Gift Pass, Alimentação Pass Natal, Brinquedo Pass, Premium Pass, Wizeo, GymPass e Apoio Pass.

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Correio da Bahia apresenta campanha “Não existe razão” que alerta para uso correto das máscaras

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Divulgação

Em um cenário com mais de 4 milhões de casos confirmados e quase 130 mil mortes por coronavírus no Brasil – segundo consórcio de veículos de imprensa -, mais do que nunca, medidas como o distanciamento social, higienização e o uso das máscaras têm sido essenciais. Apesar disso, muitas das simples ações não têm sido cumpridas. Um exemplo é a lei que determina o uso obrigatório de máscaras, constantemente desrespeitada por grande parte da população. Por isso, com o objetivo de chamar a atenção e conscientizar a todos, a Propeg criou a campanha “Não existe razão” para o jornal Correio*, da Bahia.

De acordo com Emerson Braga, CCO da Propeg, as peças retratam o que mais se vê nas ruas diariamente: um número considerável de pessoas que simplesmente não usam a máscara, ou que a utilizam de forma errada, colocando-a no pescoço ou no queixo, sem nenhum efeito protetivo contra o novo coronavírus. “Esse mau exemplo, vindo muitas vezes de algumas personalidades e artistas, também ajuda a desencorajar o uso correto da máscara por parte da população, principalmente a de baixa renda e pouca instrução, que pode considerar o acessório sem utilidade”, diz.

Com a mensagem “Não existe razão para estar fora do lugar. Use sua máscara corretamente”, a campanha conta com uma série de imagens de pessoas com os narizes e bocas deslocados para a região do queixo e pescoço, onde equivocadamente a máscara vem sendo utilizada. Ao final, o anúncio destaca a forma correta de utilização. As peças estão sendo veiculadas diariamente nos jornais impressos e mídia digital do Correio*.

Ficha Técnica

Campanha: Não existe razão

Agência: Propeg

Cliente: Correio da Bahia

CCO: Emerson Braga

Direção Executiva de Criação: Fabiano Ribeiro

Redação: Emerson Braga

Direção de Arte: Gustavo Batinga

Atendimento: Michele Estevez

Mídia: Patrícia Seabra

Planejamento: Melina Romariz

Produção: Juliana Leonelli

Fotografia: Dodô Villar

Pós-Produção: Davi Voss

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Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo sobe 0,24% em agosto

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Foto: Thales Brandão / Paripiranga/BA

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto subiu 0,24%, 0,12 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada em julho (0,36%). Esse é o maior resultado para um mês de agosto desde 2016, quando o IPCA foi de 0,44%. No ano, o indicador acumula alta de 0,70% e, em 12 meses, de 2,44%, acima dos 2,31% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2019, a variação havia sido de 0,11%.

PeríodoTaxa
Agosto 20200,24%
Julho 20200,36%
Agosto 20190,11%
Acumulado no ano0,70%
Acumulado nos últimos 12 meses2,44%

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis tiveram alta em agosto. A maior variação veio dos Transportes (0,82%), que apresentaram também o maior impacto positivo no índice do mês (0,16 p.p.). A segunda maior contribuição (0,15 p.p.) veio de Alimentação e bebidas, que registrou alta de 0,78%. Os grupos Habitação (0,36%) e Artigos de residência (0,56%) também tiveram alta, mas desaceleraram na comparação com o mês anterior (0,80% e 0,90%, respectivamente). No lado das quedas, o destaque ficou com o grupo Educação (-3,47%), que contribuiu com -0,22 p.p. no IPCA de agosto. Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,78% em Vestuário e a alta de 0,67% em Comunicação.

IPCA – Variação e Impacto por grupos – mensal
GrupoVariação (%)Impacto (p.p.)
JulhoAgostoJulhoAgosto
Índice Geral0,360,240,360,24
Alimentação e bebidas0,010,780,000,15
Habitação0,800,360,130,05
Artigos de residência0,900,560,030,02
Vestuário-0,52-0,78-0,02-0,03
Transportes0,780,820,150,16
Saúde e cuidados pessoais0,440,500,060,07
Despesas pessoais-0,11-0,01-0,010,00
Educação-0,12-3,47-0,01-0,22
Comunicação0,510,670,030,04
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços

Os Transportes (0,82%) tiveram alta pelo terceiro mês consecutivo, influenciados, mais uma vez, pelo comportamento dos preços da gasolina, que subiram 3,22% em agosto. O óleo diesel (2,49%) e o etanol (1,29%) também registraram variação positiva, enquanto o gás veicular recuou 0,79%.  

Ainda em Transportes, os preços dos serviços de transportes por aplicativo (0,37%) subiram, após a queda de 8,17% em julho. Já as passagens aéreas (-1,97%) seguem em queda, embora o recuo tenha sido menos intenso que o registrado no mês anterior (-4,21%).

O grupo Alimentação e bebidas (0,78%) acelerou em relação a julho, quando ficou próximo da estabilidade (0,01%). Os alimentos para consumo no domicílio tiveram alta de 1,15%, influenciados principalmente pela elevação nos preços do tomate (12,98%), do leite longa vida (4,84%), das frutas (3,37%) e das carnes (3,33%). Destacam-se, ainda, as variações do óleo de soja (9,48%) e do arroz (3,08%), que acumula alta de 19,25% no ano. Por outro lado, verificou-se recuo nos preços da cebola (-17,18%), do alho (-14,16%), da batata-inglesa (-12,40%) e do feijão-carioca (-5,85%).

alimentação fora do domicílio (-0,11%) segue em queda, embora menos intensa que a do mês anterior (-0,29%). Enquanto a refeição passou de -0,06% em julho para -0,56% em agosto, o lanche passou de queda de 0,86% para alta de 0,78%, contribuindo com 0,01 p.p. no índice do mês.

No grupo Habitação (0,36%), os maiores impactos em agosto vieram do aluguel residencial (0,32%) e da energia elétrica (0,27%), ambos com 0,01 p.p. As variações do item energia elétrica foram desde os -2,06% de Fortaleza até os 3,17% de São Luís. Houve reajustes tarifários em duas áreas, ambos a partir de 7 de agosto: em Belém (0,13%), o reajuste foi de 2,86% e, em Vitória (0,09%), de 5,93%. Vale ressaltar que as variações apuradas no item em questão levam em consideração, além das tarifas praticadas, as alíquotas de PIS/COFINS, a contribuição de iluminação pública e a bandeira tarifária. No dia 26 de maio, a ANEEL anunciou a manutenção da bandeira verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz, até dezembro deste ano.

Ainda em Habitação, o subitem gás encanado (-1,67%) apresentou variação negativa por conta das reduções de 5,16% no Rio de Janeiro (-4,64%), a partir de 1ª de agosto, e de 8,88% em Curitiba (-2,68%), a partir de 19 de agosto. Já a taxa de água e esgoto (0,43%) subiu por conta do reajuste de 3,40% observado em São Paulo (1,47%), válido desde 15 de agosto. Por fim, cabe destacar as altas nos preços de alguns materiais de construção, como o tijolo (9,32%) e o cimento (5,42%), que já haviam subido em julho (4,13% e 4,04%, respectivamente).

Os preços dos Artigos de residência (0,56%) subiram pelo quarto mês seguido, embora tenham desacelerado em relação a junho (1,30%) e julho (0,90%). As maiores contribuições vieram dos artigos de tv, som e informática (2,06%), com 0,02 p.p., e dos eletrodomésticos e equipamentos (0,93%), com 0,01 p.p. Por outro lado, os itens de mobiliário (-0,82%) mais uma vez apresentaram queda.

A maior variação negativa (-3,47%) e a maior contribuição negativa (-0,22 p.p.) no IPCA de agosto vieram do grupo Educação. Em virtude da suspensão das aulas presenciais por conta da pandemia de Covid-19, várias instituições de ensino concederam descontos nos preços das mensalidades, que foram devidamente apropriados no IPCA de agosto, conforme disposto na nota técnica 02/2020. Com isso, os preços dos cursos regulares recuaram 4,38%. A maior queda foi observada na pré-escola (-7,71%), seguida pelos cursos de pós-graduação (-5,84%), pela educação de jovens e adultos (-4,80%) e pelas creches (-4,76%).

O grupo Vestuário (-0,78%) também teve variação negativa em agosto, mais intensa que a registrada em julho (-0,52%). Houve quedas nos preços das roupas masculinas (-0,74%), femininas (-1,23%), infantis (-1,46%) e dos calçados e acessórios (-0,55%). As joias e bijuterias, por outro lado, subiram 2,32% e acumulam alta de 10,11% no ano.

Em Comunicação (0,67%), o destaque ficou com o subitem acesso à internet (8,51%), com impacto de 0,05 p.p. no índice do mês. A alta deve-se ao reajuste no valor cobrado pela prestação de serviços de banda larga em uma das empresas pesquisadas.

No que concerne aos índices regionais, cinco das 16 regiões pesquisadas apresentaram deflação em agosto. O menor índice ficou com o município de Aracaju (-0,30%), especialmente por conta da queda nos cursos regulares (-7,27%). Já o maior resultado foi observado no município de Campo Grande (1,04%), particularmente em função da alta de alguns itens alimentícios, como as carnes (6,28%) e as frutas (9,54%).

IPCA – Variação por regiões – mensal e acumulada no ano e 12 meses
RegiãoPeso Regional (%)Variação (%)Variação Acumulada (%)
JulhoAgostoAno12 meses
Campo Grande1,570,731,042,134,43
Goiânia4,170,250,66-0,252,35
Brasília4,060,340,580,502,27
Rio Branco0,510,750,540,942,44
Recife3,920,400,461,982,94
São Luís1,620,570,380,302,24
Porto Alegre8,610,370,330,211,79
São Paulo32,280,240,310,862,60
Belo Horizonte9,690,390,210,582,08
Curitiba8,090,390,20-0,091,81
Salvador5,990,620,131,483,23
Vitória1,860,21-0,030,922,45
Belém3,940,72-0,040,423,47
Rio de Janeiro9,430,24-0,130,512,02
Fortaleza3,230,56-0,231,322,80
Aracaju1,030,31-0,301,152,48
Brasil100,000,360,240,702,44

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 29 de julho a 27 de agosto de 2020 (referência) com os preços vigentes no período de 1º a 28 de julho de 2020 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

Cabe lembrar que, em virtude do quadro de emergência de saúde pública causado pela Covid-19, o IBGE suspendeu, no dia 18 de março, a coleta presencial de preços nos locais de compra. A partir dessa data, os preços passaram a ser coletados por outros meios, como pesquisas realizadas em sites de internet, por telefone ou por e-mail.

INPC sobe 0,36% em agosto

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC do mês de agosto apresentou alta de 0,36% enquanto, em julho, havia registrado 0,44%. Este é o maior resultado para um mês de agosto desde 2012, quando o índice foi de 0,45%. No ano, o INPC acumula alta de 1,16% e, nos últimos 12 meses, de 2,94%, acima dos 2,69% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2019, a taxa foi de 0,12%.

Os produtos alimentícios tiveram alta de 0,80% em agosto enquanto, no mês anterior, haviam registrado 0,14%. Já os não alimentícios subiram 0,23%, após registrarem 0,53% em julho.

Quanto aos índices regionais, duas das 16 áreas apresentaram deflação em agosto, conforme mostra a tabela a seguir. O município de Aracaju (-0,23%) teve o menor resultado, principalmente em função da queda nos cursos regulares (-9,15%). O maior índice, por sua vez, ficou com o município de Campo Grande (1,33%), por conta, especialmente, das altas nos preços das carnes (6,66%) e das frutas (14,64%).

INPC – Variação por regiões – mensal e acumulada no ano e 12 meses
RegiãoPeso Regional (%)Variação (%)Variação Acumulada (%)
JulhoAgostoAno12 meses
Campo Grande1,730,761,332,524,98
Brasília1,970,400,710,802,19
Rio Branco0,720,830,711,473,00
Goiânia4,430,360,610,092,93
São Paulo24,600,340,511,313,25
Recife5,600,310,512,473,29
Porto Alegre7,150,550,480,872,32
Curitiba7,370,500,400,222,22
Belo Horizonte10,350,430,381,092,49
São Luís3,470,500,370,262,56
Vitória1,910,300,291,773,14
Salvador7,920,670,241,853,49
Rio de Janeiro9,380,260,070,792,09
Belém6,950,630,050,924,17
Fortaleza5,160,60-0,161,572,98
Aracaju1,290,31-0,231,342,59
Brasil100,000,440,361,162,94

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 29 de julho a 27 de agosto de 2020 (referência) com os preços vigentes no período de 1º a 28 de julho de 2020 (base). O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

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Flores e sabores da baunilha inspiram branding da linha premium de Nestlé Coffee Mate

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Muito tradicional no consumo de café no México e nos Estados Unidos, levando mais cremosidade e diferentes sabores à bebida, o Coffee Mate ganha agora uma edição especial premium com projeto de branding assinado pela CBA B+G. Em trabalho para a Nestlé México, a agência desenvolveu o conceito do novo produto, que tem como principal objetivo seduzir o paladar de seus fiéis adoradores, além de conquistar novos públicos.

Um estudo encomendado pela Nestlé apontou a baunilha como um sabor apreciado por esse target, especialmente por provocar diferentes sensações ao paladar, dando origem à nova linha. Com base nessa informação, a CBA B+G chegou a conceitos visuais que traduzissem a inovação inerente ao produto e esse mix entre novas texturas e sabores a uma bebida milenar e tradicional ao café.

Sem deixar de lado os consumidores já fidelizados, a criação também considerou o potencial de consumo dos millenials, em transição entre a fase jovem e adulta, intensificando seu hábito por tomar café e muitas vezes buscando opções que reduzam o amargor e acidez da bebida.

“Desenhamos como um dos principais símbolos da nova identidade a flor da baunilha se transformando em creme, uma metáfora perfeita para ilustrar a mistura de sabor e cremosidade que o produto oferece. A partir daí, cada diferente sabor dessa edição especial do Coffee Mate trouxe seus elementos próprios, complementares ao conceito original”, destaca Luis Bartolomei, sócio e head de criação da CBA B+G. Inicialmente, o produto está disponível com exclusividade no mercado mexicano.

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Umbro lança novos uniformes da Seleção Inglesa de rúgbi

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Reprodução

A Umbro Internacional lançou os novos uniformes de rúgbi da seleção da Inglaterra, que serão usados tanto pela equipe masculina quanto pelas Red Roses, equipe feminina inglesa no tradicional esporte. O anúncio ocorre logo após a marca esportiva global se tornar a parceira oficial para fornecimento de materiais esportivos da Inglaterra no rúgbi. 

O icônico diamante duplo da Umbro, que também será usado pelos Sevens (equipe especial de rúgbi de 7 e pelo time de veteranos, estará à venda para os torcedores a partir do próximo dia 11 de setembro. Além do kit para jogo, a Umbro fornecerá também roupas de treino e coleções casuais para as equipes, assim como uma gama completa de produtos de torcedor para homens, mulheres e crianças.

https://www.instagram.com/p/CE1sBV3gRFA/

A Umbro se junta ao England Rugby com quase cem anos de experiência no desenvolvimento de produtos de desempenho que foram experimentados e testados na elite de todos os esportes – incluindo futebol, automobilismo e o próprio rúgbi. A experiência da Umbro no rúgbi também é longa, estendendo-se ao apoio a diversos outros países tradicionais no esporte, além de clubes e do clássico time British & Irish Lions, que obteve repercussão mundial em 1971.

A vasta experiência da marca em esportes, e sua abordagem pioneira no desenvolvimento de coleções e testes rigorosos, garantem que a Umbro está pronta para o rúgbi. Com um processo de análise completo, a Umbro afirma que os novos kits para a seleção Inglesa atendem às demandas exclusivas do jogo moderno. 

“Estamos extremamente entusiasmados por finalmente apresentar os novos uniformes da Inglaterra. Nós sabemos o quanto esta camisa significa para os jogadores e torcedores que a vestem com orgulho. As demandas do rúgbi moderno demonstram que nossa coleção precisa estar pronta para o desafio, por isso temos muito orgulho em colocar toda a nossa experiência no desenvolvimento e teste de todos os produtos, trabalhando com jogadores de elite e equipes no topo do esporte. A Umbro tem uma história sem precedentes no futebol, o que nos permite trazer uma riqueza de conhecimento para a produção de equipamentos de rúgbi de elite. A parceria com a England Rugby é um passo natural na evolução da nossa marca, que nos reconecta com as nossas primeiras raízes”, afirma Anthony Little, diretor geral da Umbro na Inglaterra. Disponíveis a partir do dia 11, a nova coleção estará disponível para compra no site www.englandrugbystore.com.

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