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Grupo HEINEKEN e Instituto da Cerveja lançam programa de capacitação cervejeira para moradores da periferia com o fundador da Graja Beer

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A parceria entre o Grupo HEINEKEN no Brasil e o Instituto da Cerveja Brasil (ICB), firmada em 2019 com o intuito de democratizar o conhecimento cervejeiro no país, ganha mais um capítulo. As empresas uniram-se a Leandro Sequelle, educador social e fundador da Graja Beer, cervejaria artesanal nascida no Grajaú, periferia da Zona Sul de São Paulo, e criaram o programa de capacitação cervejeira para moradores da periferia. O objetivo do projeto é fazer do conhecimento cervejeiro uma porta de entrada para as oportunidades de emprego desse crescente setor que representa 2% do PIB brasileiro.

Ao todo, mais de 30 turmas serão formadas até 2023. A turma inaugural, que também será o piloto do programa, acontece em novembro deste ano nas instalações da Graja Beer, na comunidade do Grajaú. A partir de janeiro de 2021, a iniciativa começa a percorrer o país e passará por 10 comunidades de cidades como Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR) e Fortaleza (CE).

O programa de capacitação cervejeira é gratuito e tem duração de três dias, totalizando 20h de aulas presenciais. Os únicos pré-requisitos para se inscrever são: ter mais de 18 anos; ser alfabetizado e se interessar pelo universo da cerveja. Não há necessidade de formação mínima ou experiência anterior. Para contribuir com o aumento da representatividade feminina no setor e com a independência financeira igualitária, 50% das vagas serão destinadas às mulheres das comunidades.

 “Acreditamos que por ser uma bebida tão popular e democrática, a cerveja tem o poder de contribuir igualmente para a melhoria da sociedade e das relações humanas. Nosso projeto une educação cervejeira, comunidade, alegria, diversidade e a potência de um novo amanhã. A parceria HEINEKEN, ICB e Graja Beer celebra o melhor do nosso mercado cervejeiro e o melhor do nosso povo”, celebra Leandro Sequelle.

A grade de conteúdo abordará conhecimento sobre a cerveja, a cadeia e o mercado cervejeiro e a formação em serviços do setor para atuação em bares e restaurantes. Ao final, os alunos serão avaliados e receberão um certificado de que estão aptos a atuar como vendedores, promotores, garçons, chopeiros, entre outras atividades.

Para o ICB, a iniciativa marca o começo de uma nova fase do Instituto, que passa a atuar de forma mais ativa com responsabilidade social. “Acreditamos que a educação transforma a vida das pessoas. Esse é um grande passo, pois queremos, por meio da educação cervejeira, ajudar as pessoas da periferia a ingressarem no mercado de trabalho”, afirma Estácio Rodrigues, sócio fundador do Instituto da Cerveja.

“Acreditamos na cerveja como um elemento importante de conexão e queremos contribuir para o crescimento socioeconômico do país, em especial dos moradores e moradoras das periferias. A possibilidade de fazer isso de forma colaborativa com a Graja Beer, que está totalmente inserida nesse contexto, torna o processo ainda mais especial e alinhado com a forma como atuamos no país”, explica Thais dos Santos, Gerente de Comunicação Corporativa do Grupo HEINEKEN no Brasil.

A turma piloto do programa de capacitação cervejeira acontecerá de forma presencial, para uma turma de 30 pessoas, respeitando todas as regras de distanciamento e cuidados com a saúde e segurança, para a prevenção da covid-19. Os participantes do piloto serão diretamente selecionados pelo curador e participarão, ainda, da avaliação do conteúdo do curso. A partir de 2021, cada cidade e comunidade contempladas pela iniciativa serão comunicadas sobre o processo de inscrição.

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TSE e WhatsApp lançam pacote de figurinhas

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp anunciam nesta sexta-feira (16/10) o lançamento de um pacote de figurinhas sobre as eleições municipais de 2020. A ação incentiva o engajamento dos eleitores no processo eleitoral por meio de ilustrações divertidas e mensagens sobre voto consciente.

O pacote Eleições 2020 traz 23 figurinhas que fornecem orientações sobre data e horário de votação, alertam para condutas proibidas como boca de urna e reforçam medidas sanitárias para votar com segurança por conta da pandemia de Covid-19. As criações estimulam os usuários a verificarem a veracidade de qualquer informação compartilhada na plataforma, além de reforçar o lema da campanha sobre o voto consciente. O download do pacote completo de figurinhas pode ser feito aqui.

“Parafraseando Milton Nascimento, a Justiça Eleitoral deve estar aonde o povo está. E fazer uso de todos os meios, canais e formatos que se aproximem da realidade dos eleitores, entregando informações relevantes de maneira objetiva e simples. Nesse sentido, a disseminação das figurinhas é mais um passo para cumprir a missão da nossa comunicação, pública, gratuita, de qualidade e a serviço da sociedade”, explica o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE.

A iniciativa faz parte de uma parceria inédita entre o TSE e o WhatsApp para reforçar o combate à desinformação e incentivar a circulação de informações oficiais, verídicas e checadas sobre o processo eleitoral. Recentemente anunciada, a aliança entre a Corte Eleitoral e o aplicativo de mensagens privadas engloba a criação do “Tira-dúvidas no WhatsApp”, um chatbot – assistente virtual – para facilitar o acesso dos eleitores a informações relevantes, que vão desde data, horário e local de votação, à checagem de notícias falsas sobre as eleições municipais de 2020.

Além do chatbot, foi desenvolvido um canal específico para que o TSE colete denúncias sobre contas suspeitas de realizar disparos em massa, uma conduta proibida pela lei eleitoral e pelos Termos de Serviço do aplicativo. Após o recebimento das denúncias, o WhatsApp conduzirá uma apuração interna para verificar se as contas indicadas violaram as políticas do aplicativo e, se for o caso, bani-las da plataforma.

Também foram realizados cursos on-line de capacitação para os servidores de todos os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) sobre as medidas adotadas pelo aplicativo para combater desinformação e aspectos práticos de como atuar em processos eleitorais envolvendo os serviços.

O WhatsApp integra o Programa de Enfrentamento à Desinformação com foco nas eleições municipais 2020 desde outubro do ano passado.

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Editora Colli Books promove live com professores de diversas regiões do Brasil

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No sábado, 17 de outubro, às 16h, a Colli Books celebra o Dia dos Professores com um importante debate sobre os desafios da educação, que contará com mestres de todo Brasil.  O encontro virtual será mediado pela escritora Isa Colli, que se une a um time de peso, dos estados de Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.  A transmissão ao vivo, acontece através do YouTube da editora:  collibooks.com/lives.

Para a jornalista e escritora Isa Colli, é sempre importante pensar em atividades que estimulem o diálogo e criem propostas que possam gerar crescimento a todos. Apaixonada pelo universo infantil, seus livros comunicam com o público mirim buscando promover entretenimento e aprendizado. O encontro pretende ser uma troca de saberes entre professores do país.

Isa comenta sobre sua admiração aos profissionais da educação. Para ela, os professores têm uma grande herança a deixar: sinalizações na estrada da vida, visualização de horizontes, cultivo de futuros. “Agradeço aos participantes, por essa oportunidade de reunir estes professores de diferentes estados e com lindas bagagens e experiências. Para Colli Books, promover este encontro é um momento ímpar de homenagem ao Dia do Mestre. Que vocês sigam sendo capacitados e inspirados”, comenta.

Conheça sobre os participantes:

Distrito Federal

Leda Regina Bitencourt da Silva – professora da SEEDF. Atualmente atua no cargo de Gerente de Integração Curricular com a Educação Profissional, na Educação de Jovens e Adultos.

Marco Aurélio da Gama Farias – É professor de português e inglês, tradutor e revisor.  Possui especialização em Produção e Revisão Textual, avaliador de Redações do Enem 2018, aluno especial do programa de mestrado em Linguística Aplicada da Universidade de Brasília por duas oportunidades. Revisor de obras literárias em português e inglês pela Editora Chiado – Lisboa – Portugal. Tradutor, revisor e instrutor de cursos na Marinha do Brasil. Atualmente trabalha com a capacitação pedagógica dos colaboradores do Programa Forças no Esporte, do Ministério da Defesa, que auxilia crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social no contraturno escolar.

Espírito Santo

Izith Lanne da Silva Nascimento Santos – é pedagoga, pós-graduada em Educação Infantil. Bacharel em Tradução e Interpretação de Língua de Sinais.  Atuou como Professora de Ensino Fundamental I, Professora Bilingue -Libras/Português da Educação Infantil ao Ensino Técnico. Atualmente atua como Professora e Coordenadora de turno no Cemei Yeda Vieira Leal Torres da Rede Municipal de Ensino de Guarapari – ES.

Florianópolis-SC

Viviane Arruda de Oliveira – É bibliotecária e professora do Colégio Estimoarte.

Manaus

Shirley Tavares – Pedagoga e pós-graduada em Neuropsicopedagogia.  Atuo como professora de Classe Especial e Sala de Recursos com atendimento Especializado, na escola Municipal Prof. Rubem da Silva Peixoto.  Leste ll. Manaus/Am.

Com a pandemia, a profissional se desdobrou, no formato de ensino remoto e criou atividades com materiais recicláveis, dentre outras ideias para ajudar os alunos nesse período.

Minas Gerais

Junia Andrade – Licenciatura Plena em História pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. É pedagoga especialista em educação infantil e educação especial. Técnica em Magistério.

Palmas – TO

Renato Augusto Fontanelli – é professor de Inteligência Emocional / Colégio São Francisco de Assis (Palmas- TO).

Rio de Janeiro

Nilcéa Ferreira Barreto – Diretora Adjunta no Colégio Catorze de Novembro – RJ. É Professora, Escritora de contos, crônicas, romances.

Santa Catarina

Viviane Martins Arruda de Oliveira – é bibliotecária e professora do Colégio Estimoarte em Florianópolis –  Santa Catarina.

São Paulo

Guilherme Godoy: Designer gráfico, produtor gráfico e professor universitário. Atua há 19 anos nas seguintes áreas: design editorial, design de embalagens e gerenciamento de processos de pré-impressão e produção gráfica. Atualmente é Doutorando em Design pelo Programa de Pós-graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi com bolsa CAPES. Mestre em Design pelo Programa de Pós-graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi, onde desenvolveu a pesquisa " Atualmente é professor dos cursos superiores de Design Gráfico e Fotografia da Universidade Paulista (UNIP), do curso superior de Design da Academia Melies de Ensino, e do curso superior do Centro Universitário FIAMFAAM, tendo passagem como docente também pela Universidade Bandeirante (Uniban).

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Pão de Açúcar lança podcast sobre sustentabilidade

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Um espaço para ampliar a conscientização e conhecimento sobre sustentabilidade, economia circular, bem-estar animal, mudanças climáticas, desperdício e outros assuntos contemporâneos em discussão pela sociedade. Essa é a proposta do ‘Lugar de escuta’, que o Pão de Açúcar lança na plataforma digital de streaming Spotify na próxima quinta-feira (15/10), data em que se celebra o Dia do Consumo Consciente. O podcast, criado em conjunto com a agência BETC/Havas, é a nova ferramenta da marca para produzir conteúdo educativo sobre os temas e, com isso, contribuir com conscientização, mudanças e hábitos mais sustentáveis.  

Cada episódio do “Lugar de escuta” terá cerca de 30 minutos de duração e vai contar sempre com a participação de um especialista no assunto para realizar um convite à reflexão e ao debate sobre o assunto abordado. Neste primeiro programa, o convidado será Helio Mattar, diretor-presidente do Instituto Akatu, para falar sobre práticas de consumo responsável e de menor impacto socioambiental. O Instituto Akatu é uma organização não governamental que tem como missão sensibilizar, mobilizar e engajar as pessoas para o consumo consciente.

​”É necessário que as empresas estabeleçam um diálogo contínuo com o consumidor, pautado em um relato sincero sobre o que fazem e o que precisam melhorar para contribuir, cada vez mais, na construção de um futuro sustentável, educando o consumidor e valorizando suas práticas de consumo consciente. Um podcast é uma ótima ferramenta para contribuir na construção desse diálogo”, afirma Mattar. A conversa será mediada pela jornalista Claudia Penteado. Assuntos como economia circular, produção sustentável, bem-estar animal, entre outros, também estão na programação dos próximos episódios.

Além do lançamento do podcast, o Pão de Açúcar terá ativações distribuídas nas redes sociais com o intuito de engajar os consumidores sobre os impactos socioambientais causados por comportamentos excessivos e como mudanças poderão ser realizadas somente com a contribuição de toda a sociedade. No dia 15/10, a marca vai estimular conversas sobre o tema com outras marcas, como a Unilever, e realizará uma intervenção urbana na loja Teodoro Sampaio, na cidade de São Paulo, com uma instalação para potencializar o awareness do tema de geração de resíduos e reciclagem. Serão instaladas pilhas de resíduos para representarem a quantidade média de material descartados por uma pessoa num período de cinco anos.

Pioneiro em iniciativas de sustentabilidade no varejo alimentar, o lançamento do ‘Lugar de escuta’ é mais uma ação do Pão de Açúcar em prol da sustentabilidade. Desde 2001, a rede conta com as Estações de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever, desenvolvidas e implementadas em parceria entre as duas marcas, que recebem diariamente materiais recicláveis como alumínio, papel, plástico, vidro e óleo de cozinha descartados pelos clientes. São, ao todo, 66 Estações em operação distribuídas em 20 cidades do Brasil. Em 19 anos, mais de 123 mil toneladas de resíduos já foram encaminhadas à reciclagem.

Entre outras iniciativas do Pão de Açúcar, estão: a ação de logística reversa de vidro em parceria com a Ambev e a startup Green Mining, que realiza a coleta de garrafas e embalagens de vidro em lojas Minuto Pão de Açúcar. Com 23 pontos de coleta nas lojas de cidade de São Paulo, a ação já reciclou mais de 9 toneladas de vidro em seis meses. Além disso, o Pão de Açúcar conta com um programa pioneiro em logística reversa no varejo alimentar: o Novo de Novo. Ele insere novamente no ciclo produtivo alguns dos materiais descartados por clientes nas Estações de Reciclagem Pão de Açúcar Unilever. Esses itens são reciclados e transformados em novas embalagens de produtos Qualitá e Taeq, marcas exclusivas da rede. 

Em 2019, o Pão de Açúcar também iniciou a substituição de 100% de suas bandejas de isopor utilizadas em produtos de hortifrúti (frutas, verduras e legumes) das marcas exclusivas Taeq e Qualitá para uma solução 100% biodegradável. E, a rede também foi pioneira na oferta de alimentos orgânicos, há mais de duas décadas.

O Pão de Açúcar conta ainda com o programa “Caras do Brasil”. Criado em 1999, é exclusivo da rede e tem o propósito de incentivar o desenvolvimento da cadeia de produção alimentar sustentável, com foco em pequenos fornecedores de produtos representativos das diferentes culturas culinárias regionais. Tratam-se de sabores e saberes brasileiros de produtos típicos de cada região do Brasil e que têm sua capacidade produtiva e sua sazonalidade de produção e suas marcas e propostas de valor respeitadas.

“O Pão de Açúcar tem a sustentabilidade como parte da sua estratégia de negócio e do propósito da marca. Temos uma série de ações que promovem a oferta e o consumo consciente, cadeias produtivas mais sustentáveis e o descarte correto de resíduos recicláveis. Agora, com o lançamento do “Lugar de escuta”, queremos contribuir para ampliar o diálogo, conhecimento e estimular mudança de comportamento, nosso, de nossos clientes e colaboradores e toda a cadeia de valor. Convidamos todos a participarem desta conversa de transformação ”, analisa Othon Vela, Diretor de Marketing do Pão de Açúcar. “Por isso, escolhemos o formato de podcast, que é prático e acessível, chegando a maior quantidade possível de ouvintes sobre temas que, como a sustentabilidade, precisam ser abordados”, reforça Vela.

O Dia do Consumo Consciente, escolhido pelo Pão de Açúcar para o lançamento do projeto ‘Lugar de escuta’, foi instituído em 2009 pelo governo federal como um chamado à reflexão sobre os problemas socioambientais causados por padrões excessivos de consumo da sociedade brasileira.

Ficha Técnica

Agência: BETC/Havas

Cliente: Pão de Açúcar

Produto: Sustentabilidade                  

CCO: Erh Ray

Diretora Executiva de Criação: Andrea Siqueira

Diretor de Criação: Romolo Megda

Criação: Paula Junqueira, Daniel Zappa, Bruna Marques e Aline Santos

Marcas & Negócios: Monica Moraes, Raquel Hipolito, Octavio Palencia e Fernanda Barros

Canais & Engajamento: Carlinha Gagliardi, Ariane Finavaro

Estratégia: Agatha Kim, Dannyllo Silveira

Conteúdo: Dani Lima, Rodrigo Yoshizumi

Produção: Anna Luisa Ferraz, Juliana Arantes

Aprovação do Cliente: Othon Vela, Camila Assis, Milene Melo

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Vivo Money: Vivo lança serviço de crédito digital pessoal de até 30 mil reais

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A Vivo anuncia o lançamento comercial do Vivo Money, serviço de crédito pessoal que permite a contratação de R$ 1 mil a R$ 30 mil, de forma 100% digital, rápida e prática, pelo site www.vivomoney.com.br. O serviço estará disponível a partir de 19/10 para clientes Controle e Pós-Pago da Vivo.

O lançamento comercial do Vivo Money é estratégico para a Vivo, pois reforça o posicionamento da empresa como hub de serviços digitais, oferecendo a seus clientes muito além de serviços de telecomunicações. E a área de serviços financeiros é uma das prioridades da Vivo para o desenvolvimento de novos serviços que gerem valor para seus assinantes.



“O relacionamento que temos com nossos clientes e a confiança da marca Vivo são atributos importantes para o sucesso do Vivo Money, um serviço que torna mais simples contratar crédito pessoal, com segurança, rapidez e sem burocracia. Com o Vivo Money, avançamos no nosso propósito de Digitalizar para Aproximar”, afirma Sandro Sinhorigno, diretor de Vivo Money.

Diferenciais

O Vivo Money oferece taxas de juros competitivas, a partir de 1,99% ao mês, conforme análise de perfil de crédito do cliente, e o prazo de pagamento varia de seis a 24 meses. Não existe cobrança de taxas adicionais, como por exemplo, para abertura de crédito, garantindo total transparência.

Outros diferenciais são a simplicidade e a rapidez do processo, que ocorre de forma 100% online e sem burocracia. Em minutos, o cliente simula uma oferta de crédito pessoal direto pelo site www.vivomoney.com.br, indicando valor e quantidade de parcelas desejadas, envia informações e apenas três documentos (CNH/RG, selfie e comprovante de residência, nos casos em que o endereço indicado é diferente do cadastrado na Vivo), para análise de seu perfil de crédito.

Após a análise, o cliente é informado via SMS sobre a aprovação e é só acessar o site e concluir a contratação do crédito pessoal, cujo valor é depositado na conta-corrente ou conta poupança indicada em até dois dias úteis. O crédito é pago por meio de boleto bancário ou débito automático. O Vivo Money também oferece ao cliente a possibilidade de, a qualquer momento, solicitar a quitação antecipada de seu empréstimo, e com isso, reduzir o valor total a ser pago.

O Vivo Money é fruto de um trabalho de longo prazo realizado pela Vivo. O serviço está sendo desenvolvido há mais de um ano de forma cuidadosa, para oferecer a melhor experiência para os clientes. Por isso, entre as etapas de desenvolvimento do Vivo
Money, foi realizado piloto com clientes entre agosto de 2019 e abril de 2020, contribuindo para que o serviço seja fruto de feedbacks obtidos a partir da experiência real do usuário.

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SBT do Bem convoca corrente de empoderamento em apoio ao Outubro Rosa

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Reprodução

Outubro é o mês e rosa é a cor que simboliza a campanha nacional de conscientização às mulheres e à sociedade em geral sobre a prevenção do câncer de mama e do colo do útero, umas das doenças que mais causam mortalidades de mulheres no Brasil. De acordo com as estatísticas, de 2020 a 2022, estima-se a ocorrência de 66.280 casos, ou seja, um risco de 61,61 casos novos a cada 100 mil mulheres*. Mas, com informação, prevenção, diagnóstico e tratamento precoces, o índice de cura pode chegar a 95%. Em apoio à causa, o SBT do Bem, plataforma de responsabilidade social do SBT, lançou a campanha Empodere-se contra o câncer, que tem como mensagem principal mostrar a representatividade que o empoderamento feminino tem na luta contra a doença.

https://www.youtube.com/watch?v=4m_FL2eQ8bA&feature=youtu.be

A força da mulher é capaz de transformar qualquer realidade, com base nisso, a campanha traz um filme principal elaborado a partir de linguagens do universo feminino, que buscam encorajá-las a se fortalecerem ainda mais para vencerem o câncer. “Há tempos, a mulher alcançou um protagonismo na família, no trabalho, no empreendedorismo, nas artes, entre outros. Quisemos trazer nessa campanha a ideia de a própria mulher ter um olhar mais atento para si mesma, se valorizar, ser resiliente e, ao mesmo tempo, se empoderar também em momentos difíceis” declara Priscila Stoliar, Head de Marketing do SBT.

Ao longo do mês, serão realizadas diversas iniciativas nas redes sociais do SBT Online como forma de engajar as mulheres nessa luta. Dentre elas estão, desafio de dança no Tik Tok com uma coreografia especial ligada a representatividade e força feminina na luta contra o câncer de mama. Por meio de posts no Instagram e Facebook, todas as mulheres serão incentivadas a tirarem fotos empoderadas e compartilharem com a #Empodere-seContraOCâncer. Já no Spotify, a apresentadora Eliana convidará às mulheres – maiores de dezoito anos – a se valorizarem nessa batalha e acompanharem o projeto na página do SBT do Bem.

A campanha irá ao ar no mês de outubro. A criação é da agência WMCcAnn.

*Fonte: INCA – Estatísticas de câncer 2020

Ficha Técnica

Agência: WMcCann
Cliente: SBT

Produto: SBT do Bem
Nome da campanha: Empodere-se

CCO: Hugo Rodrigues e Kevin Zung

Direção de criação: Fábio Ludwig
Criação: Ligia Mecenas, Ariane Melo e Raoni Leão

Atendimento: Anna Moraes, Vitoria Silvestre

VP de Mídia: André França

Mídia: Leonardo Pellegrino

VP de Produção: Tato Bono

Produção integrada: Cayan Lobo e Camilla Mendes

Produtora do filme: Lemonade Filmes

Diretor: Rafaela Ferrari e Raphael Rodriguez

Diretor de Fotografia: Amanda Louzada

Pós-produção: Renata Nascimento / Yggor Araújo e Bruna Oliveira

Produtora de Som: Marcelo Guerreiro 

Trilha: Marcelo Guerreiro 

Tecnologia: Marcelo Soares, Victor Odo e Caio Costa

Projetos: Yarha Costa

Relações Públicas: Kerena Neves, Bruna Ramos e Patrícia Lázaro

Aprovação pelo cliente: Fred Müller, Priscila Stoliar, Milena Maeda, Julyana Magrini

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Infância protegida: Mercur lança Guia de Relacionamento com o Público Infantil

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Divulgação

Com o objetivo de valorizar e preservar a infância, a Mercur, indústria da área da Saúde e Educação, está lançando seu Guia Jeito Mercur de se Relacionar com o Público Infantil. O documento traz diretrizes de como a empresa se relaciona com as crianças em diferentes aspectos, como processos de cocriação, pontos de venda, escolas e visitas às suas instalações. Entre as medidas tomadas estão a não realização de qualquer publicidade direcionada a crianças. O intuito é de preservar o público infantil da relação com a empresa até os 12 anos de idade.

O Guia foi elaborado por um grupo de trabalho que reuniu profissionais de diversas áreas da empresa e prevê maneiras de preservar a infância na comunicação da Mercur, em visitas à empresa, na pesquisa, elaboração e testes de produtos e no relacionamento com fornecedores, escolas, instituições e pontos de venda. Sua construção baseou-se na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código de Defesa do Consumidor (CDC) – no que diz respeito a valorização e preservação da infância – e no desejo da empresa de contribuir com a formação de consumidores mais conscientes – o que no entendimento da Mercur passa por preservar as crianças do assédio comercial e não incentivar a banalização do hábito de consumir.

A decisão de evitar o contato com o público menor de 12 anos, por exemplo, vem do entendimento do ECA que considera que até essa idade a pessoa ainda é criança. Entende-se que, com a chegada da adolescência, elas possuem cada vez mais discernimento e condições críticas de compreender e significar sua relação com as marcas.

A elaboração desse documento é resultado de um processo de reflexões que iniciou após a primeira virada de chave da empresa em 2008. Neste momento, a Mercur questionou seu papel no mundo, a partir de uma perspectiva mais humana e preocupada com o bem-estar do planeta como um todo. Passou a pensar se a forma como agia estava realmente ajudando as pessoas ou se deixaria um legado apenas de rendimento financeiro e esgotamento de recursos naturais. A partir disso, decidiu abrir diálogos, promover espaços internos para conversas e acolher diferentes opiniões na busca pela construção do mundo de um jeito bom pra todo o mundo, e isso inclui as crianças. Já nesse momento, a Mercur toma a sua primeira decisão de evitar o relacionamento e a aquisição de qualquer insumo com empresas que tenham em sua cadeia produtiva vínculos com o trabalho infantil.

Porém, para ampliar sua visão em relação ao universo da educação, a Mercur decidiu estabelecer vínculos com outros atores, como o Instituto de Educação de Direitos Humanos Paulo Freire. Essa foi a organização responsável por auxiliar a empresa a repensar seu papel na educação. Internamente, as reflexões vieram num sentido da empresa rever seus processos de aprendizagem e modelo de gestão. Externamente fez ela enxergar sua atuação de maneira mais crítica. “Ao entrar em contato com o Instituto, sua rede de educadores e outros profissionais da educação, compreendemos que, ao invés de estarmos contribuindo com os processos educativos, muitas vezes estávamos atrapalhando. Nossos produtos e formas de atuação acabavam por incentivar o consumismo e outros valores que não auxiliavam alunos e professores e nem estavam mais de acordo com os princípios da empresa” conta a Facilitadora de coordenação da Mercur, Fabiane Lamaison.

Foi a partir desse momento que a Mercur decidiu reescrever a sua história com a educação, buscando compreender como poderia facilitá-la. “Nos colocamos à disposição da educação na sala de aula e passamos a buscar entender o nosso papel. Os primeiros frutos dessa decisão foram abrir mão da produção de produtos licenciados. Logo mais, escolhemos conhecer mais sobre as salas de recurso e tecnologias assistivas que facilitasse a vida de pessoas com deficiência ou alguma limitação em seu processo de aprendizagem”, reflete Fabiane.

Essas decisões não foram simples e, em certa medida, também sofreram resistências dentro da própria empresa. Afinal, abrir mão de produzir produtos educativos com personagens infantis que incentivam o consumo pelas crianças também significava abrir mão do faturamento advindo da venda desses itens. Porém, o desejo de construir e contribuir para a criação de um mundo de um jeito bom para todo mundo falaram mais forte e, em 2010, a organização deixou de produzi-los.

Já as reflexões relacionadas ao público com algum tipo de deficiência deram origem ao Diversidade na Rua. Projeto que reformulou a prática organizacional da empresa e suas formas de construir produtos e serviços e estar com as pessoas. Iniciativa que hoje está incorporada no dia a dia e faz parte do olhar da organização em todas as atividades que desenvolve.

Além disso, a Mercur sentiu a necessidade de compreender melhor quem eram as crianças e o público infantil. Isso a levou a conhecer o Instituto Alana, organização de impacto socioambiental que promove o direito e o desenvolvimento integral da criança e fomenta novas formas de bem viver. “A Mercur chamou a nossa atenção pela primeira vez por conta do anúncio do fim de suas linhas de produtos licenciados com personagens infantis. Naquele momento, começamos a acompanhar com interesse os movimentos da empresa e descobrimos que as mudanças eram muito maiores, mais profundas. Trocamos visitas e descobrimos uma empresa alinhada aos nossos valores e ao nosso olhar para a infância, que entende e compactua com a ideia de que o ser é mais importante do que o ter.“ explica Pedro Hartung, advogado e coordenador do projeto Criança e Consumo do Instituto Alana. Foi por meio dos diálogos com esse parceiro que a empresa conseguiu avançar ainda mais em suas reflexões sobre o relacionamento com público infantil.

“Esse foi um contato importante que nos permitiu compreender melhor o universo infantil e que as mudanças que tínhamos realizado eram relevantes, porém ainda insuficientes. Na base, ainda estávamos construindo relações de uma maneira equivocada. Por exemplo, realizávamos oficinas com crianças que no fundo tinham o objetivo de fomentar o consumo de nossos produtos”, explica Fabiane. Os diálogos que se estabeleceram a partir de então levaram a novas reflexões e mudanças, como repensar seus processos de venda, abrir mão de realizar qualquer tipo de publicidade infantil, deixar de realizar campanhas com imagem de crianças e estabelecer as bordas para sua participação na concepção e desenvolvimento de produtos.

Um dos marcos mais simbólicos dessa trajetória foi durante um momento em que a empresa ainda iniciava suas reflexões sobre deixar de realizar qualquer publicidade infantil. Na época, havia lançado uma campanha chamada “Curiosidades Mercur” que, entre outros materiais, contava com ilustrações que representavam crianças e a narração com uma voz infantil. “Foi necessário alguns enfrentamentos externos e internos, mas optamos por retirar a campanha do ar e substituímos os materiais. Esse é um processo de decisão que não é fácil, mas precisávamos mostrar que as mudanças que estávamos realizando eram para valer”, explica Fabiane.

Agora, todas as reflexões, mudanças, aprendizados e acúmulos da Mercur no seu relacionamento com o público infantil estão sistematizadas no Guia. Uma forma de compreender o quanto a empresa cresceu nesse processo e o quanto ainda precisa melhorar. “Para além de uma mera ação de marketing, a Mercur tem demonstrado um compromisso robusto com os direitos das crianças e também com princípios éticos, olhando para o futuro e se preocupando com sustentabilidade ampla de suas atividades. Já esperávamos que o Guia seria um material voltado à proteção das crianças frente à exploração comercial, pelo próprio histórico da empresa. Porém, seu conteúdo se mostrou ainda mais abrangente e condizente com a defesa da criança e seus direitos com absoluta prioridade”, afirma Hartung.

Para Fabiane, o material é importantíssimo, pois demonstra todo o crescimento da empresa, mas que o desafio agora será efetivar realmente tudo que ele prevê. “Ele é uma etapa de sistematização para que a empresa possa se posicionar publicamente. Agora, depois do lançamento, segue o compromisso de colocarmos sempre os discursos em prática e permanecer atentos às nossas ações, contribuindo para a defesa dos direito das nossas crianças e na busca pela construção de um mundo próspero e melhor”, analisa.

O que prevê o Guia

De modo geral, o guia prevê a preservação do público infantil da relação com a marca até os 12 anos. Decisão que tem uma série de desdobramentos em diversas áreas da empresa que terão um prazo de dois anos, partindo de julho de 2020, para se adaptar às novas definições.

Na Mercur

  • A empresa deixa de contar com a participação de pessoas menores de 12 anos para desenvolvimento de produtos. Somente será aceita a participação de pessoas maiores de 12 anos para pesquisa, elaboração e testes de produtos. Situações específicas serão analisadas pontualmente e deverão ser autorizadas por um responsável legal da criança.
  • A empresa deixa de usar imagens de menores de 16 anos em seus materiais de comunicação e embalagens, pois compreende que a participação de pessoas com idade menor a essa em ensaios fotográficos pode acarretar danos ao seu desenvolvimento escolar e a remuneração dos participantes pode vir a incentivar o trabalho infantil. Por isso, serão utilizadas imagens de pessoas maiores de 16 anos sempre que possível. Necessidades específicas serão analisadas pontualmente.
  • A empresa receberá visitas somente de pessoas maiores de 12 anos.

Nos fornecedores

  • A Mercur não compactua com o trabalho infantil e procura não ter relações comerciais com organizações que façam uso de tal mão de obra.

Nas escolas e instituições

  • A empresa deixa de estar presente nas escolas quando a solicitação indica uma relação direta com o público infantil. A Mercur estará presente nas escolas somente quando a solicitação não envolver o público infantil. Ao visitar ambientes escolares, os profissionais da empresa devem se limitar ao contato com educadores e pais, técnicos administrativos e atores que têm condições de debater temas pertinentes à educação.
  • Ao contar com a participação de crianças menores de 12 anos em oficinas de cocriação em APAEs e outras instituições, deve-se pedir aos responsáveis legais que preencham uma autorização.

Nos pontos de venda

  • A empresa não realiza atividades direcionadas ao público infantil em lojas e espaços comerciais, tampouco usa linguagem acessível às crianças ou apelos visuais que despertem seu interesse.
  • A empresa não impõe aos seus clientes as diretrizes dispostas neste Guia. Apesar de propor conversas sobre publicidade infantil, não acompanha todas as ações promovidas nos pontos de venda com produtos da Mercur, sendo assim, não pode assegurar que seus produtos não são atrelados a oficinas e experimentações que contam com a participação de crianças.

Confira a versão completa do Guia Jeito Mercur de se relacionar com o público infantil aqui.

Compromisso público pelo fim de publicidade infantil

No dia 29 de setembro, a Mercur assinou, junto com o Instituto Alana, um compromisso público pelo fim do direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança. Ainda que a empresa não direcione esse tipo de comunicação para o público infantil desde 2010, a assinatura representa um comprometimento perante a sociedade de assegurar e garantir a proteção dos direitos da criança.  No termo, proposto pelo programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, que atua há 15 anos pelo fim da publicidade infantil, a Mercur se compromete a criar, desenvolver e reproduzir suas promoções, campanhas publicitárias e mensagens comerciais exclusivamente para o público adulto sem, em hipótese alguma, dirigi-las a crianças. “Comemoramos  a decisão da Mercur de assinar o termo de compromisso, pois reforça na sociedade a importância de se coibir a publicidade infantil, inspirando outras  empresas a rever suas políticas de comunicação – em cumprimento ao que já estabelece a lei – e passem a direcionar toda publicidade exclusivamente ao público adulto, que são os verdadeiros responsáveis pelo poder de compra. Não é justo, ético ou legal que uma empresa pratique publicidade infantil, que é aquela dirigida diretamente ao público até 12 anos de idade. Empresas que continuarem com tal prática ficarão no passado”, analisa Pedro Hartung, coordenador do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana.

Pesquisas apontam que crianças até 12 anos de idade não entendem o  caráter persuasivo da publicidade e são hipervulneráveis, devido ao seu processo inconcluso de desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social. Dessa forma, é extremamente injusto e antiético, sobretudo ilegal, direcionar publicidade para esse público. Além disso, a publicidade infantil é apontada como um dos elementos associados a impactos sociais negativos tais como consumismo, diminuição de brincadeiras livres e criativas, prejuízos ambientais, distanciamento da criança com a natureza, estresse familiar, adultização precoce e aumento de obesidade infantil e outras doenças crônicas não-transmissíveis.

O compromisso público assinado pela Mercur está disponível nesse link.

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Claudia Leitte se torna empreendedora em negócio de bens de consumo

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Na foto a empreendedora Claudia Leitte. Crédito: André Schiliró.

A cantora Claudia Leitte, acostumada a arrastar multidões pelo Brasil durante todo ano com performances inovadoras e inspiradoras, além de estar em multiplataformas de entretenimento com suas participações em consagrados programas de TV, agora dá mais um passo em sua carreira, dessa vez voltada ao universo empresarial. Claudia Leitte, que já gerencia sua carreira e teve produtos licenciados com seu nome em diferentes áreas, agora, a artista e empresária se torna sócia de Tarek Farahat, executivo com mais de 30 anos de experiência, ex-presidente da gigante mundial de higiene e beleza P&G, conselheiro de grandes empresas como WPP Group, e investidor de startups nas áreas de fintech e healthtech, em sua empreitada de bens de consumo na empresa Vênus.

A Vênus existe há um ano e comercializa o bloqueador de odores do nº 2 PamPam, uma categoria ainda nova no mercado brasileiro, mas que representa um mercado de mais de 500 milhões de dólares nos Estados Unidos. PamPam já nasceu com uma estratégia omnichannel, com vendas diretas ao consumidor e distribuição em diversas farmácias e na rede Kalunga. A marca contou com o apoio de grandes influenciadores como Whindersson Nunes, Gkay e Gretchen para seu lançamento.

A parceria nasceu da vontade de ter Claudia como comunicadora da PamPam, que já era usuária da marca e evoluiu para a sociedade, uma vez que ambos empresários entenderam que há no mercado brasileiro espaço para marcas mais autênticas em novas categorias de beleza e higiene.

Tarek sempre construiu marcas fortes por meio da inovação e de influenciadores admirados, como em Gillette, Pantene e Seara. “Conheço a Claudia desde que ela foi nossa parceira no lançamento de sucesso da Gillette Vênus no Brasil, e sempre acompanhei sua força de reinvenção criativa e seu forte vínculo com o público brasileiro”, diz o empresário. “Marcas são construídas por inovação e credibilidade e isso é ainda mais real nos dias atuais em que atingimos as pessoas de maneira mais democrática pela internet. Claudia traz credibilidade e escala de comunicação com seus milhões de fãs e seguidores”, reforça Farahat.

A conexão direta e autêntica com as pessoas que Claudia construiu ao longo dos anos pela música, permite trazer um olhar mais amplo para diferentes questões sobre o mundo, como a reflexão para um consumo mais consciente. Além disso, a responsabilidade para questões ambientais e sociais sempre esteve presente em seu trabalho na música como em 2019, quando trouxe a biodiversidade da Amazônia e as riquezas desse bioma ao maior Carnaval do mundo, o de Salvador, com o seu bloco “Blow Out”, no circuito Barra-Ondina. Em sua última turnê, “Bandera Tour”, Claudia também propôs a reflexão sobre a poluição do meio ambiente e sobre o que nos motiva a cada dia para termos um mundo melhor. “Eu sempre procurei ampliar meu entendimento sobre as questões sustentáveis desde as pequenas ações do meu dia a dia. Depois que me tornei mãe, essa preocupação com o lugar onde todos nós vivemos ganhou ainda mais força e passei a trazer esses questionamentos também pela minha música. Agora tenho a oportunidade de fazer parte de uma empresa que visa trazer produtos tão importantes para nosso dia a dia, da higiene a estética, e que compartilha dos mesmos valores”, explica Claudia Leitte.

Claudia ocupará a posição de Chief Communications Officer na nova empreitada, completando o time da Vênus que é composto por Caroline Laurain, CEO da operação, empreendedora com forte experiência em inovação, Eduardo Bernstein, CMO, que já liderou grandes marcas em empresas como P&G, Telefônica, Sadia/BRF e Seara. O próximo lançamento já está preparado e previsto para 2021, uma linha de biocosméticos, que traz preocupação com o meio ambiente e práticas sustentáveis no DNA, valores inegociáveis das marcas lançadas pela Vênus.

Sobre a Vênus

Idealizada pelos empreendedores Tarek Farahat e Humberto Farias, a Vênus foi fundada em 2019 para trazer inovação ao mercado de bens de consumo, criando novas categorias que pudessem materializar as demandas do novo consumidor, que busca por marcas sustentáveis, próximas e responsáveis.

Com o propósito de transformar a experiência de ir ao banheiro, a PamPam foi a primeira marca do portfólio, e já nasceu omnichannel e respeitando o meio ambiente. Por esse motivo, os produtos não são testados em animais, os óleos essenciais são de origem vegetal, livres de álcool, corantes, parabenos, formaldeído, ftalatos e sem aplicação aerossol.

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Nubank lidera registro de chaves Pix

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Divulgação

O Nubank, maior banco digital independente do mundo, é a instituição brasileira que mais registrou chaves do Pix, segundo relatório do Banco Central divulgado na noite de quarta-feira (14).

O documento aponta que já foram cadastradas 33,7 milhões de chaves. O Nubank lidera, com 8,08 milhões. Em seguida, aparecem Mercado Pago (4,73 milhões de chaves), PagSeguro (4,31 milhões), Bradesco (3,71 milhões) e Caixa Econômica Federal (2,49 milhões).

O Nubank concentra 23,9% do total de cadastros de chaves e tem 70% mais que a segunda instituição com mais registros. 
O cadastro oficial das chaves começou no dia 5 de outubro. Elas funcionam como apelidos para a conta — um dado vinculado a ela que os clientes poderão compartilhar para receber transferências ou pagamentos. Há quatro opções de chaves: CPF, número de telefone, e-mail e chave aleatória, gerada no próprio app da instituição.

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GOL Linhas Aéreas lança serviço de transporte de medicamentos

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Divulgação

A GOLLOG, unidade de soluções logísticas da GOL Linhas Aéreas, é a primeira aérea brasileira a lançar um serviço de transporte aprimorado de medicamentos, vacinas, testes, amostras e exames no Brasil, o GOLLOG Saúde.

A partir do dia 15 de outubro, a base da Companhia no aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (GRU), principal hub de conexão para envio de mercadorias a outros estados, vai contar com uma câmara de refrigeração para acomodar as cargas do segmento de saúde que necessitam de conservação de temperatura até a hora do embarque.

“Entre abril e setembro deste ano a GOLLOG realizou mais de 6 mil embarques com mais de 300 toneladas em produtos, dentre eles vacinas, exames, materiais hospitalares e produtos farmacêuticos em geral. Estamos aprimorando o transporte desses itens para que cada vez mais possamos atender com mais qualidade, agilidade e segurança este segmento tão importante para a população brasileira.”, diz Rodrigo Ribeiro, Gerente de Mercado da GOLLOG.

Os terminais da GOLLOG contam com uma área segregada para armazenamento dessas cargas e um time de colaboradores treinados, segundo boas práticas da Anvisa. Além disso, esses materiais têm prioridade no embarque e desembarque da aeronave.

O GOLLOG Saúde está disponível nas lojas da GOLLOG. No site https://www.gollog.com.br, também é possível realizar uma cotação, além de outras informações.

A GOLLOG atende 3.780 cidades no Brasil, e conta com uma rede de 98 unidades de franquia. Saúde, confecção, eletrônicos e indústria automotiva são os principais segmentos que utilizam seus serviços, e correspondem à maior parte das 89 mil toneladas transportadas por ano. Em 2019, a área de cargas e encomendas da GOL transportou mais de 80 mil toneladas, com 112 mil Clientes atendidos, tendo em seu portfólio cerca de 2,4 milhões de atendimentos.

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