CidadeMarketing               
Início Site Página 885

Com contratação digital, Renault lança serviço de carro por assinatura com planos de 12, 18, 20 ou 24 meses

0

Criado sob o modelo de startup em março de 2020, o Loopster, serviço de assinatura da Renault, passou por uma etapa inicial de prova de conceito (POC). Durante sete meses o serviço foi utilizado por colaboradores da Renault do Brasil e do Banco RCI, no Paraná, e por cerca de 200 clientes em seis diferentes estados do país.

Após as evoluções naturais a todo processo de inovação, o Renault On Demand chega com quatro planos de assinatura customizáveis de longa duração, para que o cliente tenha sempre um Renault zero-quilômetro que atenda às suas necessidades com toda praticidade, segurança e conforto.

O Renault On Demand complementa o portfólio de serviços oferecidos pela RCI Serviços Brasil aos clientes Renault, como Revisão Fácil PRO, Revisão programada, Manutenção mais fácil PRO e Renault Connect PRO.

Os planos são de 12, 18, 20 ou 24 meses, com valores a partir de R$ 869,00 mensais. No momento da adesão o cliente também pode escolher os planos de quilometragem, com opções de 500, 1.000, 1.500 e 2.000 quilômetros mensais.

“A inovação sempre esteve no DNA da Renault. Estamos acelerando a transformação da Renault do Brasil e queremos ser referência em mobilidade no país. O lançamento do Renault On Demand se soma a todos os demais serviços que oferecemos em conjunto com a RCI Serviços Brasil para facilitar a vida dos nossos clientes”, ressalta Bruno Hohmann, vice-presidente comercial. A contratação é 100% on-line, realizada no site www.renaultondemand.com.br, incluindo a assinatura digital do contrato e todo o acompanhamento durante o período de utilização do Renault On Demand, como conferir o status do pedido, gerenciar pagamentos e serviços contratados, consultar multas recebidas, entre outros. O cliente também pode realizar a contratação na rede de concessionárias credenciada.

Todos os planos Renault On Demand contam com os serviços:

· Manutenção: revisões preventivas e troca de peças de desgaste natural, incluindo também a troca de pneus.

· Gestão de documentos: todos os documentos e taxas relacionados ao veículo como IPVA e licenciamento são gerenciados pelo Renault On Demand.

· Seguro Auto: proteção contra roubo, furto, incêndio e terceiros.

· Assistência 24 horas: serviços de reboque, chaveiro, retorno ao domicílio, hospedagem, carro reserva, e outros serviços emergenciais disponíveis por meio do 0800 888 1500.

Na assinatura o cliente poderá escolher entre os modelos Kwid Zen 1.0, Kwid Outsider 1.0, Stepway Iconic 1.6 CVT e Duster Iconic 1.6 CVT.

O cliente pode ainda personalizar sua assinatura incluindo outros serviços. O valor adicional na mensalidade dependerá do plano escolhido:

· Entrega do veículo em casa.

· Película solar e/ou película de proteção.

· Seguro proteção financeira: proteção em caso de desemprego involuntário, incapacidade, morte ou invalidez, em parceria com a seguradora BNP Paribas Cardif.

Ao término do plano, o cliente poderá optar pela renovação antecipada e assim, receber o novo veículo na data de devolução do antigo.

O Renault On Demand está disponível em todos os estados do Brasil.

Mobilize, a marca dedicada aos serviços de mobilidade e energia no Grupo Renault

A Mobilize é uma das quatro unidades de negócio do Grupo Renault, lançada no último dia 14. Tem como foco os clientes que desejam adotar formas de mobilidade mais sustentáveis e compartilhadas. A Mobilize responde às novas necessidades dos usuários, promovendo ecossistemas energéticos sustentáveis, de acordo com o objetivo do Grupo Renault de atingir a neutralidade de carbono e à sua ambição de desenvolver o valor da economia circular.

A Mobilize oferece serviços de mobilidade, energia e dados para outras marcas e parceiros, apoiando-se nos melhores ecossistemas abertos.

O novo serviço por assinatura Renault On Demand faz parte da estratégia de mobilidade urbana e compartilhada Mobilize.

Renault, referência em mobilidade

No Brasil, a marca desenvolve diversos projetos de mobilidade. Em Curitiba, os funcionários do Fiep (Sistema Federação das Indústrias do Paraná), têm à disposição dois Zoe, um Kwid, um Sandero e um Captur Bose, para uso compartilhado. O carsharing é gerenciado por meio do sistema Renault Mobility, utilizado em diversos projetos da marca pelo mundo. No Brasil, o sistema está presente no carsharing interno da Renault para seus colaboradores desde 2018.

Em Fernando de Noronha, seis veículos 100% elétricos são usados pela administração e circulam pela ilha, sendo 3 Zoe, 2 Twizy e 1 Kangoo Z.E., outros 14 Kangoo Z.E. são utilizados por moradores da ilha. Outra solução de mobilidade, em São Paulo e São José dos Campos, é oferecida pela Beep Beep, que disponibiliza mais de 30 Renault Zoe para uso compartilhado, com a reserva realizada diretamente por meio de um aplicativo. Em setembro, a Renault lançou o VEM PR, projeto que disponibiliza 10 Zoe,100% elétricos para uso compartilhado por servidores públicos do Paraná. O Paraná é a segunda unidade da federação a firmar parceria com a ABDI, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, para a implantação de carros elétricos em sua frota. O primeiro foi o Distrito Federal, onde o sistema o VEM DF foi implantado em 2019 em caráter piloto de compartilhamento de veículos elétricos para frotas públicas. No VEM DF, foram fornecidos 16 carros elétricos Twizy e 35 eletropostos.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Bradesco lança ação online focada nos micros e médios empreendedores

0

Começou a ser veiculada uma ação do Bradesco em parceria com influenciadores digitais que, por meio de suas redes sociais, vão contar suas histórias e experiências dentro do universo do empreendedorismo. A intenção da iniciativa é inspirar as pessoas a acreditarem em suas próprias trajetórias como empreendedores individuais, a realizarem sonhos e prosperarem financeiramente.

O time de criadores escalado pelo banco conta com nomes referências em suas áreas de atuação, que também são dos segmentos mais representativos de clientes MEI do Bradesco. Em beleza e moda, estão Tássio Santos (@herdeiradabeleza), Lore Souza (@loresouza), Elias (@seuelias) e Camila Nunes (@camilanunees). Do segmento de construção e reforma está o empreendedor Josias (@jrconstrucaoofc), da alimentação o @roberto_bete e, vindos de outras áreas diversas, integram o projeto o MC Negão (@mcnegaodabl), a Veronica Oliveira (@faxinaboa), da empresa Faxina Boa, e o apresentador e repórter da Globo Manoel Soares (@soumanoelsoares). Toda a ação foi produzida de forma remota e conta com conteúdos que serão disponibilizados durante quatro semanas em filmes de 30’’, 1’ e 3’ no YouTube, Instagram, Facebook e IGTV. Entre os tópicos, histórias inspiradoras, dicas sobre negócios, produtos e serviços, a importância e os benefícios da formalização em um cenário econômico tão atípico como o que vivemos atualmente, e as facilidades e benefícios de abrir uma conta MEI/PJ no Bradesco.

Além das redes dos influenciadores, os vídeos poderão ser acompanhados também nas redes sociais e no canal do YouTube do Bradesco. “Reunimos um time de profissionais já consagrados em suas áreas de trabalho, todos com um talento inquestionável para se comunicar e gerar conversas sobre os desafios e aprendizados de empreender”, diz Nathalia Garcia, superintendente executiva de marketing do Bradesco.

Sobre os Creators

Tássio Santos – Jornalista, especialista em beleza e maquiador profissional. Além de abrir espaço nesse nicho e quebrando todos os padrões, Tássio representa homens gays, negros e interioranos que estão ascendendo no mundo.

Lore Souza – Lore é uma jovem baiana que começou a gerar conteúdo sobre beleza focado principalmente em cabelos cacheados, mas compartilha tudo do seu dia a dia com sua comunidade. Ela é criadora do projeto @querosercreator, que ensina a criar conteúdo relevante e conexões, além de também estar à frente da marca virtual de camisetas Row Stamp.

Elias – Empreendedor, começou um negócio com R$ 500 emprestados pelo pai. Hoje, corta cabelo de celebridades e é fundador da Barber Day Academy que ensina técnicas de corte de cabelo e de empreendedorismo no ramo da barbearia.

Camila Nunes – Camila é esteticista e maquiadora profissional. Atua no mercado desde muito nova e também é criadora de conteúdo digital e Youtuber. Empreendedora no ramo da beleza, ministra curso de auto maquiagem especializado para pele negra.

Josias – Josias ensina o dia a dia de obras a pequenos empreendedores em um dos maiores canais do segmento no YouTube.

Roberto Bete – Roberto Bete é um pequeno empreendedor que já esteve à frente de campanhas pela conscientização contra a transfobia.

MC Negão – Matheus Bento empreendeu com um celular, transformando sua vida e a relação com a mãe em conteúdo. De camelô, virou estrela da Internet e já tem clipe gravado. Usa sua trajetória para ensinar e inspirar.

Veronica Oliveira – Ex-atendente de Telemarketing, Veronica é hoje proprietária do Faxina Boa, empresa de produção de conteúdo que já fez parceria com grandes marcas, entre elas o Bradesco.

Manoel Soares – Apresentador e repórter da Globo e também conselheiro nacional da Central Única das Favelas.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Umbro lança nova chuteira

0
Divulgação

Nosso jogo é simples: tudo que você precisa é de um campo, duas equipes e uma bola. E em campo, tudo se resume a duas coisas simples – toque e velocidade.

Para dar a cada armador as ferramentas de que precisam para avançar no meio-de-campo, a Umbro lança a nova Tocco (em italiano, “toque”). Para quem se identifica com esse tipo de jogador, que busca sempre estar mais próximo da bola, que é ótimo nos passes e percorre distâncias maiores, o que se procura é um primeiro toque e conforto perfeitos.

A nova Tocco combina o controle superior de uma chuteira de couro clássica com o perfil leve de uma chuteira speed. A parte superior é feita de couro italiano resistente à água, conseguindo reter em 75% a absorção de líquido – o que significa a possibilidade de conduzir e manter a bola em qualquer condição climática e de gramado.

No antepé, a tecnologia D3O® reduz o quique da bola, aumentando significativamente a precisão do primeiro toque e garantindo que o atleta se sinta confortável por meio de um encaixe perfeito. No meio do pé, a espuma viscoelástica fica atrás da moldura de couro do pé, proporcionando ajuste personalizado com base em padrões pessoais de movimento e estilo de jogo.

O colar do tornozelo foi especialmente projetado para fornecer fácil calçamento, conforto excepcional e segurança para o calcanhar. A sola triangular garante rigidez na parte traseira e no arco, ao mesmo tempo em que permite flexibilidade no antepé. Usinado em Pebax® de densidade dupla, para máximo retorno de energia, esse tipo de tecnologia permite a regularidade do ritmo em longas distâncias. A configuração do pino maximiza a aderência e a resistência.

Dizendo de uma forma mais simples: nosso jogo se ganha com um toque superior. Além do modelo para o campo, a Umbro ainda apresenta as versões da Tocco para o society e para o futsal, com suas respectivas especificidades de solado.

A Tocco, nas cores preta, branca, azul vitoriano e azul safira, já está disponível no site da Umbro Brasil (umbro.com.br), ao preço sugerido de R$ 1.599,90 na versão PRO, e também em outras versões, a partir de R$ 179,90.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Game Talks BB promove troca de experiências entre gamers e amantes dos eSports

0

Ao longo de quatro dias, fãs e praticantes de esportes eletrônicos poderão se encontrar no Game Talks BB, um circuito de palestras online e gratuito, com informações e trocas de experiências com nomes consagrados do universo gamer e do esporte eletrônico. Os primeiros encontros ocorrem entre os dias 01 e 04 de fevereiro, com vagas limitadas. Para participar, é preciso se inscrever no site tmjnessegame.com.br/gametalksbb. Clientes do Banco do Brasil podem se cadastrar a partir desta quarta, 20, enquanto o público geral a partir das 09h de segunda, 25.

Para preparar os amantes de games e eSports que pretendem entrar no maior mercado da indústria do entretenimento do mundo ou, apenas, conhecer um pouco mais sobre ele, o BB convidou um time pra lá de experiente. Tem Alexandre “Gaules” Borba (Streamer); Pimpimenta (Streamer); Yuri Fly (CEO Gamers Club e Diretor MIBR); Ana Xisdê (Streamer); além de Alexandre “Skeat” Trevisan (caster Riot); Carlos Silva (PGB); Mauro Berimbau (Go Gamers); Felipe Funari (Ad.Ez Web) e Vilton Brito (The Hub).

“Com certeza, será um evento que vai agradar diversos fãs de eSports e, inclusive, o pessoal que pode não conhecê-lo tanto, mas que vai passar a ver a grandiosidade desse segmento”, acredita a streamer Ana XisDê. Para ela, o Game Talks BB vai promover o conhecimento de diversas áreas do esporte eletrônico e ainda expandir horizontes dentro desse cenário. “É que os participantes vão ouvir histórias desde a preparação pra ser um streamer até toda a parte empresarial, passando pela questão do estudo por trás desse trabalho, da representatividade feminina e de diversos outros temas desse universo”, completa.

O cenário mundial de games e eSports vem mantendo uma curva ascendente nos últimos anos, assim como as receitas geradas por suas atividades. O número de fãs e praticantes cresce a cada ano, assim como os eventos, projetos e campeonatos.

“O universo gamer tornou-se um fenômeno, com quebra de recordes de público de todas as idades. É uma indústria que oferece serviços e projetos ousados ao mercado, trazendo à cena profissões e conexões sintonizados com a modernidade”, afirma a diretora de Marketing e Comunicação do BB, Paula Sayão. “O Game Talks BB conecta a marca a novas audiências, ao disponibilizar uma proposta de valor para além dos serviços financeiros prestados pelo Banco, que se insere nesse cenário criativo e diversificado, como um parceiro dos apreciadores dos eSports”, acrescenta.

Game Talks BB

Inscrições: tmjnessegame.com.br/gametalksbb – vagas limitadas

Clientes do Banco do Brasil podem se cadastrar a partir desta quarta, 20, até 23h59 de domingo, 24/01. Os vinte primeiros inscritos, em cada dia de palestra com influencers do Squad BB (Gaules, Ana Xisdê e Pimpimenta), poderão participar de um Meet&Greet Virtual com eles.

As inscrições para o público vão das 9h de segunda, 25, às 23h59 de quinta, 28/01.

Calendário do Game Talks BB

Segunda-feira, 01 de fevereiro
●    20h – Palestra inaugural com o Gaules, onde ele vai falar sobre a vida de streamer, com dicas para quem quer se dar bem nessa carreira.

Terça-feira, 02 de fevereiro
●    20h – O influenciador e streamer Pimpimenta falará sobre como usar os jogos além do entretenimento e transformá-los em uma plataforma de apoio para as pessoas.

●    21h15 – Palestra do Yuri “Fly”, da Gamersclub, e atual diretor do MIBR, abordará carreiras dentro do mundo gamer e dará dicas de gestão de empresas para este mercado.

Quarta-feira, 03 de fevereiro
●    20h – Palestra com a caster e apresentadora Ana Xisdê sobre representatividade feminina nos eSports.

●    21h15 – Alexandre “Skeat” Trevisan, caster da Riot, fala sobre sua experiência como comentarista no CBLoL, um dos torneios mais importantes de eSports no Brasil, sobre a profissão de caster, além da  rotina de estudos e envolvimento para chegar nesse nível.

Quinta-feira, 04 de fevereiro
•    19h – Conversa com Carlos Silva e Mauro Berimbau da PGB e Go Gamers sobre o perfil do gamer brasileiro e seus hábitos de consumo.

•    20h – Felipe da Ad.Ez Web e o Vilton da The Hub fecham o Game Talks BB com uma conversa sobre as possibilidades de carreira dentro do mercado gamer

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Esclarecimentos sobre a vacinação de covid-19 para médicos-veterinários abordada na matéria da Revista Piauí

0

Nota do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV)

Por falta de informação, preconceito e pelo estigma de que o médico-veterinário é um profissional que cuida apenas da saúde dos animais, constantemente os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária (CFMV e CRMVs) vêm a público prestar esclarecimentos sobre o amplo espectro de atuação do médico-veterinário, especialmente na área de saúde pública. Mais uma vez, a elucidação se torna necessária, tendo em vista a matéria equivocada publicada hoje (20), pela Revista Piauí, intitulada Vacina em causa própria.

O CFMV esclarece que, desde 1998, os médicos-veterinários são reconhecidos como profissionais de saúde, por meio da Resolução nº 287, do Conselho Nacional de Saúde (CNS), assim como outras 13 profissões, como assistentes sociais, biólogos, terapeutas ocupacionais e outras.

Em campanhas de imunização, como a da gripe, por exemplo, são grupos que estão na fila prioritária de vacinação pelo risco de infecção inerente à atuação. Mesmo com esse direito estabelecido em norma, os relatos que chegam ao CFMV é de que muitos médicos-veterinários não conseguem a vacinação. Basta conferir os comentários no repost que demos no Ministério da Saúde e no post do CFMV, ambos de março de 2020, e publicados meses antes de o médico-veterinário Lauricio Cruz ser nomeado para o Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde (DEIDT/MS), em agosto de 2020.

Covid-19

Os médicos-veterinários são profissionais de saúde pública em diversas atuações e com atendimento direto à população, como integrantes das equipes de atenção básica à saúde de diversos municípios. Participam de equipes no combate direto à covid-19, atendendo à convocação do Ministério da Saúde para atuar no programa O Brasil Conta Comigo, ação realizada em abril de 2020, também antes da nomeação do atual diretor do DEIDT.

Ainda, o médico-veterinário integra equipes de trabalho na defesa e vigilância sanitária, inspeciona os produtos de origem animal consumidos pela população de forma a preservar a saúde das pessoas. Também estão nas vigilâncias epidemiológicas, vigilâncias ambientais e Centros de Controles de Zoonoses monitorando e controlando todas as doenças zoonóticas (transmitidas dos animais para os homens), como dengue, chikungunya, raiva e leishmaniose. São atividades que, inclusive, demandam visitas regulares aos domicílios, por meio dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB).

Durante a pandemia, alguns médicos-veterinários têm trabalhado, voluntariamente, em hospitais, realizando treinamento de equipes (veja a matéria: Solidariedade leva médicos-veterinários à linha de frente no combate à doença.).

Medicamentos e vacinas são testados primeiramente em animais e os médicos-veterinários também atuam na área de pesquisa da covid-19. Eles ainda trabalham na linha de testagem por meio dos laboratórios públicos. E, desde o início da pandemia, os estabelecimentos veterinários, como clínicas, hospitais, ambulatórios e laboratórios, foram considerados serviços essenciais.

Além disso, para apoiar as campanhas de vacinação contra a covid-19 nos países, a Associação Pan-Americana de Ciências Veterinárias (Panvet) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) assinaram declaração de colaboração dos médicos-veterinários aos ministérios da saúde das diversas nações.

Todos são casos em que os médicos-veterinários estão diretamente expostos diante do cenário de pandemia. Veja também: O médico-veterinário é profissional de saúde pública.

Vacinação

O anexo II do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 (pág. 89), atendendo à Resolução do CNS de 1998, define que os trabalhadores dos serviços de saúde são todos aqueles que atuam em espaços e estabelecimentos de assistência e vigilância à saúde, entre eles médicos-veterinários e seus respectivos técnicos e auxiliares.

O documento ainda recomenda: “O envolvimento de associações profissionais, sociedades científicas, da direção dos serviços de saúde e dos gestores, na mobilização dos trabalhadores, poderão ser importantes suporte para os organizadores, seja para o levantamento, seja para definir a melhor forma de operacionalizar a vacinação. Nessa estratégia será solicitado documento que comprove a vinculação ativa do trabalhador com o serviço de saúde ou apresentação de declaração emitida pelo serviço de saúde.

Cumprindo seu dever de comunicar aos profissionais, o CFMV emitiu nota, no dia 18 de janeiro. Foi informado que, de acordo com o Ministério da Saúde, neste primeiro momento, será feito um escalonamento dos grupos prioritários para vacinação, conforme a disponibilidade das doses de vacina, sendo facultada a estados e municípios a possibilidade de adequar a priorização de acordo com a realidade local.

O CFMV deixou claro, nessa nota, que para a primeira fase de imunização, que tem seis milhões de vacinas disponíveis, sendo necessárias duas doses para completar o esquema vacinal, o ministério priorizou os grupos segundo os critérios de exposição à infecção e de maiores riscos para agravamento e óbito pela doença. Sendo assim, a recomendação é que os primeiros a receber a vacina sejam os profissionais da saúde da linha de frente, ou seja, que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), prontos-socorros, ambulâncias, hospitais referenciados para a covid-19, bem como equipes de vacinação que irão imunizar a população e os trabalhadores de instituições de acolhimento de idosos e jovens e adultos com deficiência. Em seguida, serão vacinados os demais trabalhadores de saúde, quando poderão ser vacinados os médicos-veterinários, sempre de acordo com especificidades e particularidades regionais.

O objetivo da troca de ofícios entre o CFMV e o Ministério da Saúde foi justamente identificar o momento e a forma correta de os profissionais procurarem os postos de vacinação, auxiliando na operacionalização da campanha, para que não haja mobilização de forma inoportuna, uma vez que já corriam informações paralelas e mobilização nas redes sociais. Buscamos a informação direto na fonte..

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal oferece programação virtual sobre arte, ciência e tecnologia ao longo do mês de janeiro

0
Divulgação

Abrindo o ano de 2021 com uma programação cultural rica, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal retoma as atividades com a sustentação de uma ação muito especial: a exposição “CoMciência – Cristais do Tempo”, que segue com programação virtual ao longo de janeiro. Outra notícia de destaque é que nos dias 14 e 21 de janeiro, duas quintas-feiras consecutivas, o Museu realizará dois bate-papos, respectivamente, com os artistas Bruno Alencastro e Felipe Carelli, que compartilharam suas experiências como realizadores de arte digital e aprofundaram nos debates propostos por suas obras e, claro, pelo recorte curatorial do Edital CoMciência.

A montagem teve como tema proposto aos artistas “Cristais do tempo: emergências nas fissuras do presente“. A definição de um futuro a partir de um presente demasiadamente complexo nos leva a refletir que é necessário pensar um tempo mais propositivo, reconstruindo nossa proposta de humanidade e coletividade, sendo a arte e a tecnologia meios legítimos para isso.

Para isso, os curadores do edital Tadeus Mucelli e Alexandre Milagres selecionaram 09 (nove) obras inscritas no Edital “CoMciencia”, que inspiram e refletem o momento que vivemos, modificam nossa relação com o tempo presente, mudam nossa percepção com os outros, com o planeta, com o visível e o invisível, e, sobretudo, com as memórias que construímos e compartilhamos. A exposição é o resultado de um edital que recebeu 269 inscritos dos 06 continentes do mundo, sendo 20 % de inscrições estrangeiras e 75% de propostas inéditas.

Os interessados podem acompanhar todas as 09 (nove) obras propostas por meio de um tour virtual completo, em realidade aumentada e extremamente imersivo, sendo três delas de artistas brasileiros e outras três de nomes internacionais de destaque. São elas: “Reflexion: In Sync / Out of Sync”, da colombiana Claudia Robles-Angel; “Vegetal Reality Shelter (VRS)”, do brasileiro Guto Nóbrega; e “Emancipacíon Microbiana”, da mexicana Maro Pebo; “Estrelas no Deserto”, de Felipe Carrelli;  “obs-cu-ra”, de Bruno Alencastro; “O Ceú na Terra”, de Luciana Ohira e Sérgio Bonilha  “Untangling Noises of Matter”, do holandês Louise Braddock Clarke; “Silver Tree: the sounds of wind through the crystalline forest”, “Saturn’s Breath” e “Think Like a Mountain”, da australiana Penelope Cain; e “The universe according to Dan Buckley”, do canadense Roberto Santiaguida. Basta visitar o site: https://2020.programacomciencia.org.br/ e mergulhar no tour virtual pela exposição.

DEBATES VIRTUAIS

No dia 14 de janeiro, às 18h, por meio do YouTube do MM Gerdau, o público poderá acompanhar a conversa com Bruno Alencastro, artista responsável pelo projeto “Obs-cu-ra”, que está presente na Exposição CoMciência: Cristais do Tempo. Bruno irá abordar um pouco dos processos artísticos e principalmente a rede colaborativa que se organizou para a realização da obra. 

na quinta-feira seguinte (21 de janeiro), no mesmo horário, será a vez da conversa com Felipe Carrelli, que assina a obra “Estrelas no Deserto”. Ao longo da conversa, Carelli abordará um pouco sobre sua pesquisa do mestrado, o grupo de divulgação de astronomia GalileoMobile, o projeto Amanar  – do qual o “Estrelas do Deserto” faz parte – a experiência do projeto no uso de tecnologias para experiências em realidade virtual e sobre como o resultado alcançado é fruto de um processo de co-criação e pesquisa. 

A Exposição “CoMciência – Cristais do Tempo” materializa a proposta do edital de fomentar um debate ao apresentar obras criadas e pensadas a partir do convite e da provocação artística de se construir questionamentos e reflexões para mudarmos o mundo em que estamos vivendo, para que seja possível viver um futuro distinto. O edital conquistou um crescimento representativo em relação a primeira edição, realizada em 2019, chegando a receber inscrições de 28 países, além de projetos de artistas de 17 estados das 5 regiões brasileiras.

::Descritivo das obras que integram a “Exposição CoMciência – Cristais do Tempo”::

– “Reflexion: In Sync / Out of SyncArtista”, de Claudia Robles-Angel (Colômbia/Alemanha)

Sobre a obra: A obra “Reflexion: In Sync / Out of Sync” é um convite ao público a sentir empatia pelo outro. Duas pessoas são convidadas a sentar-se frente à frente e, rodeadas por uma estrutura leve com fios eletroluminescentes e som em tempo real, têm sua frequência cardíaca medida por meio de sensores de pulso aplicados ao dedo de suas mãos. Quando os dois participantes não compartilham a mesma frequência cardíaca, a instalação está fora de sincronia e o som fica dissonante. Já quando as frequências são sincronizadas, a instalação reage em estado “In-Sync”, com um som agradável e harmônico.  O conceito principal da obra de Claudia Robles-Angel é baseado em pesquisas que mostram que nossos batimentos cardíacos podem ser sincronizados, aprofundando a percepção dos outros, na interação entre os indivíduos e seu impacto em suas respostas fisiológicas, baseados em conceitos do psicólogo Michael Richardson.

Sobre a artista: Claudia Robles-Angel é uma artista audiovisual nascida em Bogotá, Colômbia, atualmente morando em Colônia, Alemanha, bastante atuante no mundo todo. Seu trabalho e pesquisa abrange diferentes aspectos da arte visual e sonora. Possui pós-graduação em Cinema e Animação (1992-1993) no CFP (Milão-Itália); M.F.A em (1993-1995) em École Supérieure d’Art Visuel / HEAD (Genebra- Suíça) e Arte Sonora e Composição Eletrônica na Universidade Folkwang Essen (Alemanha) com o Prof. Dirk Reith (2001-2004). Ela era artista residente na Alemanha, tanto no ZKM em Karlsruhe quanto no KHM, em Colônia. Seu trabalho é constantemente apresentado não apenas na mídia, festivais e conferências, mas também em exposições coletivas e individuais ao redor do mundo como, por exemplo, o ZKM Center em Karlsruhe; Enter3, em Praga, nas capitais europeias da cultura em Luxemburgo e na Roménia (2007), no KIBLA Multimedia Center em Maribor; no ICMC em Copenhagen, Montreal e Utrecht; no Skulpturenmuseum Glaskasten Marl, o SIGGRAPH Asia em Yokohama (2009), ESPACIO Fundación Telefónica em Buenos Aires, Festival de Música Eletroacústica de Nova York, a NIME Conference Oslo (2011), ISEA Istanbul, Manizales, Durban e Gwangju, no LEAP Space for media Art em Berlim,  o Audio Festival de Arte da Cracóvia, Harvestworks Digital Arts Center de Nova York, no Nabta Art Center Cairo, Museu de Arte Contemporânea de Bogotá, em MADATAC Festival Madrid, IK Stichting em Vlissingen, ICST ZhdK Zurique, Festival de Arte Digital ADAF Atenas, Museu de Antioquia, Eletromuseu em Moscou e, mais recentemente, na estação Kunst Sankt Peter Cologne.

 “Vegetal Reality Shelter (VRS), de Guto Nóbrega (Brasil)

Sobre a obra: Vegetal Reality Shelter (VRS) é um sistema imersivo criado com base em sons e imagens da natureza e na interação com plantas. Este trabalho é fruto de uma vivência na Floresta Amazônica organizada pelo LABVERDE, ocorrida durante os 10 dias do programa de residência artística na Reserva Florestal Adolpho Ducke. Trata-se de um pequeno domo imersivo (abrigo) com base na geometria de guarda-chuvas. Contém um pequeno sistema hidropônico com plantas, seis canais de áudio e projetor de vídeo, combinado ao espelho esférico para projeção em domo. No interior desse abrigo, plantas são monitoradas quanto à resposta galvânica de suas folhas, que se altera segundo a respiração do visitante quando este entra no espaço e interage com o sistema. Os dados monitorados nas plantas são utilizados para modificar a paisagem sonora e imagens da floresta em formato espelhado. A ideia desse “abrigo de realidade vegetal” é criar um sistema que permita ao visitante uma experiência virtual da natureza a partir de imagens e sons. Algo que remetesse à dimensão da floresta e o efeito que ela exerce sobre nós quando a adentramos. Contudo, trata-se também de um diálogo mediado pelo contato direto com uma planta, posto que esta é o principal mediador desta experiência, que ocorre a partir da presença do visitante dentro do domo e o ato de sua respiração.

Sobre o artista: Carlos Augusto Moreira da Nóbrega (Guto Nóbrega) é Pós-Doutor pela UnB, linha Arte e Tecnologia do PPGAV/UnB (2019), é Doutor (2009) em Interactive Arts pelo Programa de Pós-Graduação Planetary Collegium, University of Plymouth, UK, onde desenvolveu pesquisa sob orientação do Prof. Roy Ascott. É artista, pesquisador, Mestre em Comunicação, Tecnologia e Estética pela ECO-UFRJ (2003) e Bacharel em gravura pela EBA/UFRJ (1998). É professor associado da EBA/UFRJ, onde leciona desde 1995 e professor permanente do PPGAV/UnB (2018 – atual). Fundou e atua como um dos coordenadores do NANO – Núcleo de Arte e Novos Organismos, espaço de pesquisa para investigação e criação artística. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais / EBA/UFRJ (2015-2017) e, atualmente, atua como representante da linha Poéticas Interdisciplinares no mesmo programa. Desde 2019, é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2.

– “Emancipacíon Microbiana”, de Maro Pebo (México):

Sobre a obra: A obra Emancipación Microbiana pretende tornar visível a relação profunda entre humanos e bactérias. Uma bactéria ancestral engolida por um micro-organismo foi capaz de sobreviver em simbiose, fornecendo ao hospedeiro energia e genes úteis, transformando-se em mitocôndrias. Na obra de Maro Pebo, as mitocôndrias são extraídas das células da artista e exibidas ao público em um receptáculo de admiração. A mitocôndria fora do organismo não consegue sobreviver por conta própria, o que prova nossa relação profunda com os micro-organismos. Em torno do relicário, um vídeo mostra o processo de simbiogênese, liberação e sacrifício da mitocôndria. A artista deseja enquadrar e visualizar o fato bem conhecido de que nosso relacionamento com os micro-organismos é mais profundo. As bactérias não estão apenas em toda parte, mas também de alguma forma, dentro. A vida animal e vegetal é possível graças a essa relação profundamente íntima.

Sobre a artista: Nascida na Cidade do México, Mariana Pérez Bobadilla é uma historiadora de arte e bióloga DIY, que se preocupa com as interseções entre arte, ciência e tecnologia. Ela recebeu uma Bolsa Erasmus Mundus para fazer um Mestrado em Estudos de Gênero na Universidade de Bolonha, Itália, pesquisando Epistemologia Feminista e Arte Contemporânea. Apresentou seu trabalho no ISEA, 2012, e esteve envolvida no Pavilhão Mexicano da 56ª Bienal de Veneza. Sua formação acadêmica inclui cursos com Rosi Braidotti, Magali Arreola e o curso de curadores internacionais da Bienal de Arte de Gwangju, 2014, na Coreia do Sul. Concedida pelo Hong Kong PhD Fellowship Scheme, sua pesquisa na School of Creative Media gira em torno de Arte e Biologia, Epistemologia, História da Ciência, histórias de representação em tempos profundos, Novo Materialismo, Biohacking, Wetware e bactérias. A obsessão de Maro Pebo são bactérias e outros micro-organismos e seu interesse é na tradução do discurso acadêmico em experiências reflexivas. Sua preocupação particular é produzir discurso sobre as (bio) tecnologias que moldam a vida das pessoas.

– “Estrelas no Deserto”, Felipe Carrelli (Brasil) 

Sobre a obra: A obra apresenta um trabalho de co-criação do documentário em realidade virtual “Estrelas do Deserto”,  que busca, por meio da divulgação da cosmovisão do povo saaraui, denunciar a situação de refúgio dessa população do Saara Ocidental desde 1975. Assim, o usuário será transportado ao universo virtual imersivo (360) da obra e dos depoimentos, em um pátio circular localizado em um dos campos de refugiados, sob uma linda noite com céu estrelado. Na sua frente, estará uma mulher saaraui, vestindo sua Melfa, preparando um chá. Ela, então, começa a contar lendas e contos sobre a cosmovisão saaraui, vinculando essas histórias à situação política e social na qual os refugiados estão submetidos desde 1975.

Sobre o artista: Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas (PPGMC / UFRJ) e co-coordenador do projeto de divulgação científica GalileoMobile, Felipe Carrelli é graduado em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar -2010) e especialista em Divulgação e Popularização da Ciência (Fiocruz – 2019). Tem experiência na área de Audiovisual com ênfase em documentário. Dirigiu e editou três documentários de longas-metragem: Ano-Luz (2015), Leila (2016) e Feijão (2018).  Também atuou como editor-chefe nas produtoras Filmes para Bailar (São Paulo, 2011 – 2014) e Grão Filmes (São Paulo, 2015), além de diretor e editor na MATV (Montréal, 2016).

“obs-cu-ra”, de Bruno Alencastro (Brasil): 

Sobre a obra: obs-cu-ra é uma série de fotografias concebida pelo fotógrafo Bruno Alencastro, inicialmente, da janela do 4º andar do apartamento onde vive no bairro Copacabana, no Rio de Janeiro. De lá, a ideia de um ensaio fotográfico passou para as residências de mais 12 fotógrafos(as) brasileiros(as), também em isolamento social e dirigidos por Alencastro, que aceitaram transformar suas casas em câmeras obscuras de grande formato e capturaram a vida em tempos de pandemia. Cada qual com a sua singularidade. Conquistas e perdas. Anseios e privilégios. Medos e esperanças!  Um lugar que passa a ser ressignificado por diferentes artistas contemporâneos ao redor do mundo em tempos de Covid-19. Nos dias de hoje, a janela passa a representar a fronteira e o abismo entre o mundo exterior e o interior. A liberdade e o confinamento. O resultado é um ensaio fotográfico caracterizado por uma atmosfera sombria e enigmática, tal como o indecifrável futuro, que ninguém sabe ao certo como será. Até lá, o contato com o mundo exterior segue acontecendo através dessa moldura limitada do real, a representação de uma vida em mutação. Um presente que nos faz pensar sobre o passado em busca de respostas para quando tudo isso passar.

Sobre o artista: Bruno Alencastro é especialista em narrativas visuais com experiência em fotografia, vídeo e produção de conteúdo digital. Mestre em Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, autor da dissertação “Das ruas para as redes: usos, apropriações e práticas cidadãs desenvolvidas pelos fotógrafos populares da Favela da Maré”. Professor nas graduações de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design e Fotografia da Unisinos, entre 2014 e 2018. Em 2018, concluiu a especialização Fotojornalismo e Fotografia Social no Centro de Fotografía y Medios Documentales de Barcelona – CFD BARCELONA. De 2010 a 2018, foi repórter fotográfico nos jornais Sul 21, Correio do Povo e Zero Hora, onde também exerceu o cargo de Editor de Fotografia.

Obra: “O Céu na Terra”, de Luciana Ohira e Sérgio Bonilha (Brasil) 

Sobre a obra

“O Ceú na Terra” é uma instalação que utiliza dispositivos do cotidiano (mobiliário urbano, redes telemáticas e sistemas de vigilância) para construir pequenas áreas de descanso, dedicadas à observação de aves. A obra combina camadas físicas e virtuais, acontecendo simultaneamente em ambas. A instalação física está no campus da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMS), em Campo Grande. Fisicamente, constitui-se de um alimentador para pássaros equipado com um sistema de vídeo-vigilância, e, virtualmente, oferece uma interface de visualização das imagens obtidas pelo referido sistema. No ambiente virtual, será possível ver uma versão 3D da estrutura física da obra, porém as imagens serão geradas pela estrutura que está em Campo Grande. Assim, é possível observar pássaros silvestres, em vez de guardar a propriedade. Considerando o conceito de ‘commons’ (comum), abordado por Michael Hardt em “O Comum no Comunismo”, as aves silvestres são um claro exemplo de comum. Sendo assim, “O Ceú na Terra” propõe o questionamento de dinâmicas sociais estabelecidas pela naturalização da noção de propriedade (seja ela privada ou estatal) e pretende funcionar como um ponto de desaceleração e contato com camadas discretas da cidade, tais como o som e imagem de uma ave alimentando-se. O objetivo dos artistas é criar uma metáfora imanente do livre viver.

Sobre os artistas

Luciana Ohira (São Paulo, 1983) e Sergio Bonilha (São Paulo, 1976) são graduados em Artes Visuais e têm mestrado em Poéticas Visuais pela Universidade de São Paulo. Sérgio tem doutorado em Poéticas Visuais, também pela Universidade de São Paulo, e leciona desde 2016 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

– Obra: “Untangling Noises of Matter”, Louise Braddock Clarke (Países Baixos)

Sobre a obra

“Untangling Noises of Matter” é um documentário que entra no plano de um depósito de minério de ferro, onde uma geo-ferramenta projetada mapeia a paisagem artificial. Os dados magnéticos armazenados em tempo profundo são interrompidos pela escavação, extração e realocação de metais, que calibram novas coordenadas eletromagnéticas. Louise Braddock desenvolveu uma ferramenta para tornar os campos invisíveis audíveis. O filme mostra o território vivo de minério de ferro se movendo além de suas partículas físicas, em uma cacofonia de ruído e informação. Isso orienta o observador no espectro perceptivo de pássaros, que possuem sensibilidades para sintonizar essas frequências ecológicas, assim mudando suas navegações. Como um filme que documenta o movimento global do metal no planeta, do Brasil para o Holanda, as colaborações ocorreram dentro de empresas de metal privadas no Maasvlakte (Europort Rotterdam), Institutos de Ciências, Conservatórios e Museus de Minerais. Ouvindo e lendo as estruturas metálicas do nosso tempo, uma abertura ao passado, emergem filosofias presentes e futuras.

Sobre o autor

Louis Braddock Clarke trabalha como pesquisador e profissional criativo interpretando noções dos domínios da arte, geografia, física e filosofia. Através desta abordagem multidisciplinar, uma investigação experimental se desdobra mesclando teorias científicas e conceituais para materializar nos meios contemporâneos. A relação de Braddock Clarke com as artes geográficas está embutida em seus anos de formação em Cornwall, Reino Unido, onde ele foi cercado por charnecas, quoits de granito, isolinhas móveis, minas de estanho, etc. Estas energias da Terra tornaram-se fundamentais para seus métodos de pesquisa em curso relacionados com tecnologias e terrenos. Através da produção de geo-ferramentas que ele mesmo desenvolve, Braddock Clarke mede e registra superfícies antigas, atuais e futuras da Terra. O encontro de espectros de superfície e ferramentas tecnológicas são centrais para a prática artística de Louis Braddock Clarke. Seu trabalho foi mostrado em museus e galerias, bem como em sites locais específicos de armazéns, portos marítimos, topos de colinas e cinemas em todo o Reino Unido, Holanda e China.

– Obras: “Silver Tree: the sounds of wind through the crystalline forest”;  “Saturn’s Breath”;  “Think Like a Mountain”, de Penelope Cain (Austrália):

Sobre as obras

As obras de Penepole Cain são multimídia (esculturas e vídeos) e frutos de um projeto de pesquisa do caminho da mineração de prata, cunhada em dólares de prata espanhóis, que acabaram sendo enviados para Austrália na década de 1790, para finalidade de primeira moeda local da colônia australiana. Este dólar colonial espanhol, feito no México, da prata da América Latina, foi enviada da Índia para a Austrália para fazer uma moeda local e moeda fiduciária.

Grande parte da prata usada nessas moedas foi extraída de Potosí, na Bolívia, local do maior depósito de prata do mundo. Pó de chumbo liberado da mineração, esta prata soprou pelos Andes, sendo o chumbo, com a impressão digital isotópica única, encontrado na gálea de Potosí e detectado em amostras de calota de gelo icecores em Quelccaya, Peru, a maior calota de gelo tropical e local de extensas pesquisas climáticas. Os icecores são colunas verticais de gelo extraídas da massa de gelo. O gelo contém ar preso pela queda de neve, que é depois comprimido ao longo de anos e séculos. A atmosfera, a poeira e as impurezas do ar estão embutidas no gelo. Portanto, a mineração e a produção econômica da mina de Potosí ao longo de centenas de anos podem ser mapeadas nos níveis de chumbo detectado nessas colunas verticais de gelo de uma geleira remota a centenas de quilômetros de distância. A poética da conectividade do mundo pelos séculos, escrita em água e poeira. Essa massa de gelo glacial está encolhendo com as mudanças climáticas e a previsão é que seja totalmente perdida em 50 anos. Toda a história dessa prata e chumbo, em 2019, foi mapeada por Penelope Cain, da Austrália ao Peru, e depois até a Dinamarca, de onde os dados de chumbo de amostras de Quelccaya icecore foram analisadas. Como parte desta pesquisa, também foram mapeadas as margens ocidentais da calota polar, como teria sido entre os anos de 1798 e 1998, uma janela de 200 anos, do ano em que a moeda na Austrália foi cunhada até o ano em que o protocolo de Kyoto foi assinado. Esta linha, inscrita na terra por gelo em rochas, denota o efeito das mudanças climáticas nesta paisagem, por meio desta janela de 200 anos de atitudes, colonizações e pensamento econômico em relação ao meio ambiente.

Para finalizar sua pesquisa e mapeamento, a artista foi auxiliada por cientistas do clima e geólogos em cinco instituições ao redor do mundo, incluindo o Instituto Nacional de Pesquisa sobre Geleiras e Ecossistemas de Montanha, no Peru. As obras multimídias de Cain com vídeos e esculturas do processo pretendem apresentar também, por meio de um 3D, a representação da paisagem e o som da respiração, além do som do canto de uma canção popular tradicional quechua contra o tamanho da massa de gelo em regressão.

Sobre a artista

Penelope Cain é uma artista interdisciplinar que trabalha entre fotografia, vídeo e instalação de uma forma ampliada e de modo a contar histórias. Ela tem um MFA da University of Sydney (2016) e formação em ciência da pesquisa. Expôs e realizou projetos baseados em pesquisa em Sydney, Roma, Londres e Broken Hill. Mais recentemente, recebeu a Bolsa de Viagem Artistas do Memorial Fauvette Loureiro (2018) para realizar pesquisa de campo no Peru e na Dinamarca, documentando a paisagem antropogênica de uma calota polar em recuo. Também foi finalista do Prêmio Sulman, Galeria de Arte de NSW (2016), do Glenfiddich Contemporary Art Prize (2017) e realizou residências premiadas em Paris, Taipei, Peru e Roma.

– Obra: “The universe according to Dan Buckley”, de Roberto Santiaguida (Canadá)

Sobre a obra

No começo não havia nada. Você pode conseguir nada facilmente. A obra é um filme narrado e escrito por Dan Buckley, que abre o véu sobre as origens e o futuro do universo. Ele investiga a desordem e o deleite que proliferam no meio; os mundos e ideias que se chocam uns contra os outros e, às vezes, colidem. Uma reflexão sobre a atribuição de sentido e o afastamento de preconceitos em queda livre.

Sobre o artista

Desde que concluiu seus estudos em produção de filmes na Universidade Concordia de Montreal, os filmes de Roberto Santaguida foram exibidos em mais de 300 festivais internacionais. Ele participou de residências artísticas em vários países, incluindo Irã, Romênia, Alemanha, Noruega e Austrália. Roberto é o destinatário do K.M. Hunter Artist  e bolsista da Akademie Schloss Solitude, na Alemanha.

:: SOBRE O MM GERDAU O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal ::

 |@mmgerdau |  

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, integrante do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta de forma lúdica e interativa a história da mineração e da metalurgia. Em 20 áreas expositivas, estão 44 exposições que apresentam, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências.

O Prédio Rosa da Praça da Liberdade, sede do Museu, foi inaugurado em 1897, juntamente com Belo Horizonte. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), o edifício passou por meticuloso trabalho de restauro, que constatou que a decoração interna seguiu o gosto afrancesado da época, com vocabulário neoclássico e art nouveau.  O projeto arquitetônico para a nova finalidade do Prédio Rosa, que já foi Secretaria do Interior e da Educação, foi feito por Paulo Mendes da Rocha e a expografia, que usa a tecnologia como aliada da memória e da experiência, é de Marcello Dantas.

O Museu funciona de terça a domingo, das 12 às 18h, e na quinta, das 12 às 22h, entrada franca. Para além da exposição permanente, o MM Gerdau oferece uma programação diversa e para todas as idades. Todas as atividades são gratuitas.

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal é patrocinado pela Gerdau, via lei Federal de Incentivo à Cultura, com o apoio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).

SOBRE OS PARCEIROS INSTITUCIONAIS

FAD (Festival de Arte Digital) é um encontro de novas tendências das artes tecnológicas. Desde 2007, o Festival de Arte Digital vem difundindo os temas da Arte através de Novas Tecnologias. Neste período, o FAD foi premiado duas vezes nacionalmente pelo Ministério da Cultura sobre a exploração inventiva de novas tecnologias no campo da arte e da comunicação. Em 2018, realizou especialmente a primeira edição da Bienal de Arte Digital, com o tema “Linguagens Híbridas”, reforçando a reflexão sobre as aproximações entre arte, ciência e tecnologia, e com a missão de, a cada dois anos, valorizar o pensamento crítico sobre os processos digitais e tecnológicos da vida e na arte.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG – é a agência responsável por induzir e fomentar a pesquisa e a inovação científica e tecnológica em território mineiro.  Suas ações incluem o financiamento de projetos de pesquisa, a concessão de bolsas, parcerias internacionais, dentre outras. A divulgação do conhecimento para toda a população também está entre suas diretrizes, o que é feito por meio de projetos próprios e de parcerias, que envolvem diversos canais e linguagens. Conheça mais sobre a FAPEMIG em www.fapemig.br

A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) é uma instituição que apoia e viabiliza projetos da UFMG e outros importantes centros acadêmicos e científicos do Brasil. Alinhada às tendências internacionais da economia do conhecimento, a Fundep é vanguarda na transformação dos saberes gerados nas universidades em produtos e serviços para o mercado. Foi a primeira Fundação de Apoio a criar uma agência para identificar, investir e desenvolver negócios inovadores de origem acadêmica – a Fundepar. Também atua há 16 edições pré-acelerando negócios com o Programa Lemonade (17a. do mundo em número de startups) e o OutLab, conectando a academia aos ambientes de negócios e inovação. No Edital CoMciência – Ocupação em Arte, Ciência e Tecnologia de 2020, a Fundep é parceira na divulgação da oportunidade a pesquisadores das áreas de arte, ciência e tecnologia e ao mercado, que assim como nós, valoriza as formas de expressão como estímulos à inspiração, criatividade e memória da potência que é a arte brasileira. 

PROGRAMAÇÃO e INFORMAÇÕES COMPLETAS:  http://programacomciencia.org.br/

Exposição “CoMciência –até 14 de março de 2021;

Link do site para o tour virtual: https://2020.programacomciencia.org.br/

Bate-papo virtual “Processos Artísticos na Exposição CoMciência: Cristais de Tempo”

Convidado: Bruno Alencastro, autor do “Obs-cu-ra”;

Quando: 14 de janeiro

Horário: 18h

Onde: Youtube do MM Gerdau Museu das Minas e do Metal (https://www.youtube.com/channel/UCe3cyY5I8-dWQ1ID7eZVOEg)

Bate-papo virtual “Processos Artísticos na Exposição CoMciência: Cristais de Tempo”

Convidado: Felipe Carrelli, autor do “Estrelas no Deserto”;

Quando: 21 de janeiro

Horário: 18h

Onde: Youtube do MM Gerdau Museu das Minas e do Metal

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Quase metade dos novos trainees da Vivo são negros

0

A última edição do Programa de Trainee da Vivo foi a mais concorrida da companhia. Ao todo, mais de 41 mil inscritos disputaram as 30 oportunidades oferecidas pela empresa para atuação em São Paulo. O Programa de Trainee da Vivo tem duração de 18 meses e a nova turma começa em fevereiro.

Do total de vagas ofertadas para 2021, no mínimo 30% das oportunidades seriam destinadas a candidatos negros. “Mas superamos nosso compromisso e esse número foi para 43%. Nós encontramos excelentes profissionais. Somos uma marca inclusiva, com a diversidade em nosso DNA, e entendemos a importância de estimular uma cultura com mais pluralidade e representatividade na companhia. Jovens talentos serão nossos líderes do futuro e esse é um dos nossos movimentos para estimular a diversidade racial na liderança”, destaca Niva Ribeiro, VP de Pessoas da Vivo.

A empresa preparou diversas ações para conseguir atingir diferentes públicos e regiões. Vídeos com trainees de turmas passadas e também com executivos da Vivo e colaboradores de áreas estratégicas foram veiculados nas redes sociais da companhia para aproximar os candidatos com a cultura, além do propósito da empresa, de digitalizar para aproximar. Outra ferramenta utilizada foi a realização de lives, que abordaram desafios, oportunidades e temas de diversidade.

O esforço da companhia atraiu participantes de todo o país, com pluralidade de perfis. Cerca de metade das inscrições foram de fora de São Paulo. A seleção, 100% online e inclusiva, procurou candidatos com diversidade de gênero, raça, curso de formação, universidade, além de diferentes localidades. Fluência em idioma inglês não foi exigida. O processo aconteceu no final do ano passado e permitiu que os interessados não só participassem das etapas, como também adquirissem conhecimento e vivências em metodologias ágeis, que já são uma realidade na companhia. Os participantes foram capacitados e aprenderam a trabalhar com Scrum e também com OKRs. 

O novo trainee Rafael Amorim, 27 anos, já está de malas prontas para São Paulo. Rafael, que mora em Salvador (BA), é formado em engenharia química e destaca o aprendizado que teve durante o processo seletivo. “Tive que estudar e me preparar para as dinâmicas. Já participei de outras seleções para trainee, mas essa foi a que eu mais aprendi. Mesmo que não conseguisse a vaga, já teria um conhecimento adquirido”, comenta. Para ele, a aprovação na seleção foi uma realização. “Trainee é uma posição em que você é preparado para ser um líder e eu tenho esse desejo”, conclui. Além do Programa de Trainee, que tem como objetivo formar líderes do futuro, a empresa criou metas para incluir mais negros em cargos de gestão. Atualmente, entre os profissionais negros, a representação é de 26% da equipe, com grande parte trabalhando nas áreas de engenharia e em lojas. Para melhorar esse cenário, books de talentos internos foram estruturados, além da garantia de pelo menos um negro nas finais de processos seletivos para cargos como gerente, coordenador e supervisor.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Huggies® anuncia linha de produtos inspirados em Mickey e Amigos e Winnie The Pooh no Brasil

0

Huggies®, uma das marcas do portfólio da Kimberly-Clark e líder no segmento de soluções para cuidados com os bebês, celebra seus mais de 20 anos de atuação no Brasil e dá início a uma nova etapa da marca ao anunciar oficialmente o licenciamento de produtos com a The Walt Disney Company Brasil. Globalmente, as duas marcas já integram uma longa parceria de sucesso, e o lançamento no país reforça a importância do mercado brasileiro para a continuidade deste projeto.

O lançamento dos produtos Huggies® com a Disney Brasil tem início programado para janeiro de 2021, quando todo o portfólio da marca em fraldas, lenços umedecidos, creme de assaduras e linha completa de banho, ganhará novas embalagens e identidades visuais inspiradas em Mickey e Amigos e Winnie The Pooh, e começa a ser comercializado em todo Brasil.

A novidade reforça o cuidado de Huggies nessa jornada importante da família trazendo personagens marcantes, não só para os bebês, mas também para os pais e mães que cresceram com as histórias e toda a magia da Disney. Os produtos licenciados proporcionarão ainda mais momentos especiais para as famílias, transformando as situações cotidianas, como o banho e a hora da troca da fralda, em momentos ainda mais cheios de abraços e de magia.

“Acreditamos que de cada abraço nasce uma conexão mágica! Huggies® é uma marca conectada em cuidar. Nosso olhar para o cuidado, desde o desenvolvimento de um produto, a sensibilidade de construir uma campanha, a atenção com nossas embalagens e o compromisso de entregar uma experiência única, faz parte da história do cotidiano de muitas famílias, assim como a Disney, que está presente na vida dos nossos bebês desde o início. Temos orgulho em anunciar essa parceria, que faz parte de mais um capítulo de uma linda história para nossos clientes e consumidores”, destaca Patricia Macedo, Diretora de Marketing da marca Huggies®.

A nova identidade visual com os queridos personagens da Disney levará os consumidores a um universo mágico. “Nossos personagens são universais e conectam gerações através das nossas histórias que continuam encantando pessoas de todas as idades por todo o mundo. Trilhar esse caminho com a Huggies® no Brasil é uma conquista muito importante e reforça nossa missão de levar a magia para todas as famílias brasileiras atraves de nossas histórias e personagens”, destaca Mara Ronchi, diretora de licenciamento das categorias Food, Health & Beauty e Toys  na Disney Brasil.

Nos últimos anos, a marca Huggies® que tem no abraço uma de suas grandes fortalezas, tem protagonizado inovações onde o pioneirismo sempre se fez presente, desenvolvendo produtos que mudaram os rumos da categoria, como a chegada da fralda roupinha, o lançamento da plataforma de relacionamento Mais Abraços, a criação das linhas de fraldas fashion e natural care, além da recente inovação Huggies® Xtra Flex. “Nosso compromisso de inovar vai além do desenvolvimento de produtos de alta qualidade. Também focamos na construção de parcerias perenes com marcas que queiram fazer parte de um legado importante como o nosso, além de fortalecer a relação com clientes e consumidores”, afirma Patricia Macedo.

Como parte de seu comprometimento com o consumidor, Huggies® também destaca todo o seu compromisso em continuar a oferecer produtos de qualidade aos seus usuários, sendo a única marca premium de cuidados para bebês com soluções para todos os momentos.

A marca está presente desde os primeiros dias de vida, oferecendo um portfólio de fraldas para cada etapa de desenvolvimento dos bebês, os cremes preventivos de assaduras, as toalhas umedecidas e uma linha completa de banho, reforçando o compromisso com o mercado brasileiro e com a missão de entregar uma solução completa para os nossos consumidores.

EMBALAGENS E NOVO LOGO

A magia está apenas começando! A partir de janeiro de 2021, a linha completa de produtos estará disponível em todo o mercado brasileiro, além dos canais próprios da marca como a plataforma de relacionamento Mais Abraços e a loja online essencialpravc.com.br.

Toda a linha de fraldas, lenços umedecidos, creme de assaduras e banho ganharão novas embalagens e identidades visuais incluindo os personagens das franquias Mickey Mouse e Amigos e Winnie The Pooh. As linhas Tripla Proteção e Supreme Care Xtra-Flex e a Roupinha terão a companhia de Mickey Mouse, Minnie Mouse, Pluto, Pateta, Donald e Margarida, assim como toda a linha Banho. Já a Natural Care contará com os personagens Ursinho Pooh e Leitão.

Para celebrar esse novo momento da marca, o logo de Huggies ganhará um novo visual, dando boas-vindas a essa nova fase. Além disso, os materiais de comunicação da marca também contarão com a presença dos personagens, atualizando todo o ponto de venda e peças digitais.

Sobre Huggies®

Huggies® é a marca de cuidados para bebês da Kimberly-Clark, que oferece uma linha completa de produtos para a hora da troca, hora do banho e pós-banho, há 40 anos. No Brasil, a marca está presente desde 1996. A marca conta com uma parceria exclusiva com o universo mágico da Disney Brasil. A marca que tem “abraço” em seu nome – mistura de “Hug” (abraço), com “Babies” (bebês), acredita no poder desse gesto como elemento essencial e encorajador para o desenvolvimento das crianças e se inspira nele para a criação de soluções e produtos para as famílias. Para saber mais sobre a marca e o poder do abraço, acesse o site https://www.huggies.com.br/ e siga os perfis no Facebook e Instagram.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

JBS envia 200 cilindros de oxigênio a Manaus

0
Divulgação

A JBS vai transportar 200 cilindros cheios de oxigênio a Manaus (AM) nesta terça-feira (19). Para viabilizar a entrega, a Companhia contratou um avião cargueiro modelo Boeing 737-400, que comporta até 20 toneladas de carga. O carregamento deve chegar ao Amazonas às 14h00 (horário local) de terça. 

Depois de entregues os suprimentos, a JBS recolherá cilindros vazios na capital amazonense para que possam ser carregados em outros estados. 

Os recursos para a operação serão viabilizados pelo programa de responsabilidade social da JBS, o Fazer o Bem Faz Bem, que, desde o início da pandemia, destinou R$ 400 milhões para enfrentamento da Covid-19 no Brasil. 

O programa já viabilizou a construção de dois hospitais permanentes, além da entrega de 88 ambulâncias, 365 respiradores, 1.479 monitores multiparâmetro, 18 milhões de EPIs, 1.880 camas clínicas e de UTI, 1 milhão de litros de produtos de higiene e limpeza e 560.000 cestas básicas. Também foram realizadas 15 obras de reforma e expansão de unidades de saúde, bem como apoiadas 39 pesquisas científicas e tecnológicas sobre a Covid-19. 

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Anvisa autoriza uso emergencial das vacinas CoronaVac e AstraZeneca no Brasil

0
Reprodução

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo, 17, a aprovação do uso emergencial das vacinas Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac e da vacina de Oxford/AstraZeneca com a Fiocruz. Os dois imunizantes são os primeiros aprovados no país no combate à covid-19.

O evento da Anvisa ocorre ao vivo pelo Youtube:

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Anúncio

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing

Posts Recentes

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing