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MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal oferece programação virtual sobre arte, ciência e tecnologia ao longo do mês de janeiro

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Divulgação

Abrindo o ano de 2021 com uma programação cultural rica, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal retoma as atividades com a sustentação de uma ação muito especial: a exposição “CoMciência – Cristais do Tempo”, que segue com programação virtual ao longo de janeiro. Outra notícia de destaque é que nos dias 14 e 21 de janeiro, duas quintas-feiras consecutivas, o Museu realizará dois bate-papos, respectivamente, com os artistas Bruno Alencastro e Felipe Carelli, que compartilharam suas experiências como realizadores de arte digital e aprofundaram nos debates propostos por suas obras e, claro, pelo recorte curatorial do Edital CoMciência.

A montagem teve como tema proposto aos artistas “Cristais do tempo: emergências nas fissuras do presente“. A definição de um futuro a partir de um presente demasiadamente complexo nos leva a refletir que é necessário pensar um tempo mais propositivo, reconstruindo nossa proposta de humanidade e coletividade, sendo a arte e a tecnologia meios legítimos para isso.

Para isso, os curadores do edital Tadeus Mucelli e Alexandre Milagres selecionaram 09 (nove) obras inscritas no Edital “CoMciencia”, que inspiram e refletem o momento que vivemos, modificam nossa relação com o tempo presente, mudam nossa percepção com os outros, com o planeta, com o visível e o invisível, e, sobretudo, com as memórias que construímos e compartilhamos. A exposição é o resultado de um edital que recebeu 269 inscritos dos 06 continentes do mundo, sendo 20 % de inscrições estrangeiras e 75% de propostas inéditas.

Os interessados podem acompanhar todas as 09 (nove) obras propostas por meio de um tour virtual completo, em realidade aumentada e extremamente imersivo, sendo três delas de artistas brasileiros e outras três de nomes internacionais de destaque. São elas: “Reflexion: In Sync / Out of Sync”, da colombiana Claudia Robles-Angel; “Vegetal Reality Shelter (VRS)”, do brasileiro Guto Nóbrega; e “Emancipacíon Microbiana”, da mexicana Maro Pebo; “Estrelas no Deserto”, de Felipe Carrelli;  “obs-cu-ra”, de Bruno Alencastro; “O Ceú na Terra”, de Luciana Ohira e Sérgio Bonilha  “Untangling Noises of Matter”, do holandês Louise Braddock Clarke; “Silver Tree: the sounds of wind through the crystalline forest”, “Saturn’s Breath” e “Think Like a Mountain”, da australiana Penelope Cain; e “The universe according to Dan Buckley”, do canadense Roberto Santiaguida. Basta visitar o site: https://2020.programacomciencia.org.br/ e mergulhar no tour virtual pela exposição.

DEBATES VIRTUAIS

No dia 14 de janeiro, às 18h, por meio do YouTube do MM Gerdau, o público poderá acompanhar a conversa com Bruno Alencastro, artista responsável pelo projeto “Obs-cu-ra”, que está presente na Exposição CoMciência: Cristais do Tempo. Bruno irá abordar um pouco dos processos artísticos e principalmente a rede colaborativa que se organizou para a realização da obra. 

na quinta-feira seguinte (21 de janeiro), no mesmo horário, será a vez da conversa com Felipe Carrelli, que assina a obra “Estrelas no Deserto”. Ao longo da conversa, Carelli abordará um pouco sobre sua pesquisa do mestrado, o grupo de divulgação de astronomia GalileoMobile, o projeto Amanar  – do qual o “Estrelas do Deserto” faz parte – a experiência do projeto no uso de tecnologias para experiências em realidade virtual e sobre como o resultado alcançado é fruto de um processo de co-criação e pesquisa. 

A Exposição “CoMciência – Cristais do Tempo” materializa a proposta do edital de fomentar um debate ao apresentar obras criadas e pensadas a partir do convite e da provocação artística de se construir questionamentos e reflexões para mudarmos o mundo em que estamos vivendo, para que seja possível viver um futuro distinto. O edital conquistou um crescimento representativo em relação a primeira edição, realizada em 2019, chegando a receber inscrições de 28 países, além de projetos de artistas de 17 estados das 5 regiões brasileiras.

::Descritivo das obras que integram a “Exposição CoMciência – Cristais do Tempo”::

– “Reflexion: In Sync / Out of SyncArtista”, de Claudia Robles-Angel (Colômbia/Alemanha)

Sobre a obra: A obra “Reflexion: In Sync / Out of Sync” é um convite ao público a sentir empatia pelo outro. Duas pessoas são convidadas a sentar-se frente à frente e, rodeadas por uma estrutura leve com fios eletroluminescentes e som em tempo real, têm sua frequência cardíaca medida por meio de sensores de pulso aplicados ao dedo de suas mãos. Quando os dois participantes não compartilham a mesma frequência cardíaca, a instalação está fora de sincronia e o som fica dissonante. Já quando as frequências são sincronizadas, a instalação reage em estado “In-Sync”, com um som agradável e harmônico.  O conceito principal da obra de Claudia Robles-Angel é baseado em pesquisas que mostram que nossos batimentos cardíacos podem ser sincronizados, aprofundando a percepção dos outros, na interação entre os indivíduos e seu impacto em suas respostas fisiológicas, baseados em conceitos do psicólogo Michael Richardson.

Sobre a artista: Claudia Robles-Angel é uma artista audiovisual nascida em Bogotá, Colômbia, atualmente morando em Colônia, Alemanha, bastante atuante no mundo todo. Seu trabalho e pesquisa abrange diferentes aspectos da arte visual e sonora. Possui pós-graduação em Cinema e Animação (1992-1993) no CFP (Milão-Itália); M.F.A em (1993-1995) em École Supérieure d’Art Visuel / HEAD (Genebra- Suíça) e Arte Sonora e Composição Eletrônica na Universidade Folkwang Essen (Alemanha) com o Prof. Dirk Reith (2001-2004). Ela era artista residente na Alemanha, tanto no ZKM em Karlsruhe quanto no KHM, em Colônia. Seu trabalho é constantemente apresentado não apenas na mídia, festivais e conferências, mas também em exposições coletivas e individuais ao redor do mundo como, por exemplo, o ZKM Center em Karlsruhe; Enter3, em Praga, nas capitais europeias da cultura em Luxemburgo e na Roménia (2007), no KIBLA Multimedia Center em Maribor; no ICMC em Copenhagen, Montreal e Utrecht; no Skulpturenmuseum Glaskasten Marl, o SIGGRAPH Asia em Yokohama (2009), ESPACIO Fundación Telefónica em Buenos Aires, Festival de Música Eletroacústica de Nova York, a NIME Conference Oslo (2011), ISEA Istanbul, Manizales, Durban e Gwangju, no LEAP Space for media Art em Berlim,  o Audio Festival de Arte da Cracóvia, Harvestworks Digital Arts Center de Nova York, no Nabta Art Center Cairo, Museu de Arte Contemporânea de Bogotá, em MADATAC Festival Madrid, IK Stichting em Vlissingen, ICST ZhdK Zurique, Festival de Arte Digital ADAF Atenas, Museu de Antioquia, Eletromuseu em Moscou e, mais recentemente, na estação Kunst Sankt Peter Cologne.

 “Vegetal Reality Shelter (VRS), de Guto Nóbrega (Brasil)

Sobre a obra: Vegetal Reality Shelter (VRS) é um sistema imersivo criado com base em sons e imagens da natureza e na interação com plantas. Este trabalho é fruto de uma vivência na Floresta Amazônica organizada pelo LABVERDE, ocorrida durante os 10 dias do programa de residência artística na Reserva Florestal Adolpho Ducke. Trata-se de um pequeno domo imersivo (abrigo) com base na geometria de guarda-chuvas. Contém um pequeno sistema hidropônico com plantas, seis canais de áudio e projetor de vídeo, combinado ao espelho esférico para projeção em domo. No interior desse abrigo, plantas são monitoradas quanto à resposta galvânica de suas folhas, que se altera segundo a respiração do visitante quando este entra no espaço e interage com o sistema. Os dados monitorados nas plantas são utilizados para modificar a paisagem sonora e imagens da floresta em formato espelhado. A ideia desse “abrigo de realidade vegetal” é criar um sistema que permita ao visitante uma experiência virtual da natureza a partir de imagens e sons. Algo que remetesse à dimensão da floresta e o efeito que ela exerce sobre nós quando a adentramos. Contudo, trata-se também de um diálogo mediado pelo contato direto com uma planta, posto que esta é o principal mediador desta experiência, que ocorre a partir da presença do visitante dentro do domo e o ato de sua respiração.

Sobre o artista: Carlos Augusto Moreira da Nóbrega (Guto Nóbrega) é Pós-Doutor pela UnB, linha Arte e Tecnologia do PPGAV/UnB (2019), é Doutor (2009) em Interactive Arts pelo Programa de Pós-Graduação Planetary Collegium, University of Plymouth, UK, onde desenvolveu pesquisa sob orientação do Prof. Roy Ascott. É artista, pesquisador, Mestre em Comunicação, Tecnologia e Estética pela ECO-UFRJ (2003) e Bacharel em gravura pela EBA/UFRJ (1998). É professor associado da EBA/UFRJ, onde leciona desde 1995 e professor permanente do PPGAV/UnB (2018 – atual). Fundou e atua como um dos coordenadores do NANO – Núcleo de Arte e Novos Organismos, espaço de pesquisa para investigação e criação artística. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais / EBA/UFRJ (2015-2017) e, atualmente, atua como representante da linha Poéticas Interdisciplinares no mesmo programa. Desde 2019, é Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq – Nível 2.

– “Emancipacíon Microbiana”, de Maro Pebo (México):

Sobre a obra: A obra Emancipación Microbiana pretende tornar visível a relação profunda entre humanos e bactérias. Uma bactéria ancestral engolida por um micro-organismo foi capaz de sobreviver em simbiose, fornecendo ao hospedeiro energia e genes úteis, transformando-se em mitocôndrias. Na obra de Maro Pebo, as mitocôndrias são extraídas das células da artista e exibidas ao público em um receptáculo de admiração. A mitocôndria fora do organismo não consegue sobreviver por conta própria, o que prova nossa relação profunda com os micro-organismos. Em torno do relicário, um vídeo mostra o processo de simbiogênese, liberação e sacrifício da mitocôndria. A artista deseja enquadrar e visualizar o fato bem conhecido de que nosso relacionamento com os micro-organismos é mais profundo. As bactérias não estão apenas em toda parte, mas também de alguma forma, dentro. A vida animal e vegetal é possível graças a essa relação profundamente íntima.

Sobre a artista: Nascida na Cidade do México, Mariana Pérez Bobadilla é uma historiadora de arte e bióloga DIY, que se preocupa com as interseções entre arte, ciência e tecnologia. Ela recebeu uma Bolsa Erasmus Mundus para fazer um Mestrado em Estudos de Gênero na Universidade de Bolonha, Itália, pesquisando Epistemologia Feminista e Arte Contemporânea. Apresentou seu trabalho no ISEA, 2012, e esteve envolvida no Pavilhão Mexicano da 56ª Bienal de Veneza. Sua formação acadêmica inclui cursos com Rosi Braidotti, Magali Arreola e o curso de curadores internacionais da Bienal de Arte de Gwangju, 2014, na Coreia do Sul. Concedida pelo Hong Kong PhD Fellowship Scheme, sua pesquisa na School of Creative Media gira em torno de Arte e Biologia, Epistemologia, História da Ciência, histórias de representação em tempos profundos, Novo Materialismo, Biohacking, Wetware e bactérias. A obsessão de Maro Pebo são bactérias e outros micro-organismos e seu interesse é na tradução do discurso acadêmico em experiências reflexivas. Sua preocupação particular é produzir discurso sobre as (bio) tecnologias que moldam a vida das pessoas.

– “Estrelas no Deserto”, Felipe Carrelli (Brasil) 

Sobre a obra: A obra apresenta um trabalho de co-criação do documentário em realidade virtual “Estrelas do Deserto”,  que busca, por meio da divulgação da cosmovisão do povo saaraui, denunciar a situação de refúgio dessa população do Saara Ocidental desde 1975. Assim, o usuário será transportado ao universo virtual imersivo (360) da obra e dos depoimentos, em um pátio circular localizado em um dos campos de refugiados, sob uma linda noite com céu estrelado. Na sua frente, estará uma mulher saaraui, vestindo sua Melfa, preparando um chá. Ela, então, começa a contar lendas e contos sobre a cosmovisão saaraui, vinculando essas histórias à situação política e social na qual os refugiados estão submetidos desde 1975.

Sobre o artista: Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas (PPGMC / UFRJ) e co-coordenador do projeto de divulgação científica GalileoMobile, Felipe Carrelli é graduado em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar -2010) e especialista em Divulgação e Popularização da Ciência (Fiocruz – 2019). Tem experiência na área de Audiovisual com ênfase em documentário. Dirigiu e editou três documentários de longas-metragem: Ano-Luz (2015), Leila (2016) e Feijão (2018).  Também atuou como editor-chefe nas produtoras Filmes para Bailar (São Paulo, 2011 – 2014) e Grão Filmes (São Paulo, 2015), além de diretor e editor na MATV (Montréal, 2016).

“obs-cu-ra”, de Bruno Alencastro (Brasil): 

Sobre a obra: obs-cu-ra é uma série de fotografias concebida pelo fotógrafo Bruno Alencastro, inicialmente, da janela do 4º andar do apartamento onde vive no bairro Copacabana, no Rio de Janeiro. De lá, a ideia de um ensaio fotográfico passou para as residências de mais 12 fotógrafos(as) brasileiros(as), também em isolamento social e dirigidos por Alencastro, que aceitaram transformar suas casas em câmeras obscuras de grande formato e capturaram a vida em tempos de pandemia. Cada qual com a sua singularidade. Conquistas e perdas. Anseios e privilégios. Medos e esperanças!  Um lugar que passa a ser ressignificado por diferentes artistas contemporâneos ao redor do mundo em tempos de Covid-19. Nos dias de hoje, a janela passa a representar a fronteira e o abismo entre o mundo exterior e o interior. A liberdade e o confinamento. O resultado é um ensaio fotográfico caracterizado por uma atmosfera sombria e enigmática, tal como o indecifrável futuro, que ninguém sabe ao certo como será. Até lá, o contato com o mundo exterior segue acontecendo através dessa moldura limitada do real, a representação de uma vida em mutação. Um presente que nos faz pensar sobre o passado em busca de respostas para quando tudo isso passar.

Sobre o artista: Bruno Alencastro é especialista em narrativas visuais com experiência em fotografia, vídeo e produção de conteúdo digital. Mestre em Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, autor da dissertação “Das ruas para as redes: usos, apropriações e práticas cidadãs desenvolvidas pelos fotógrafos populares da Favela da Maré”. Professor nas graduações de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Design e Fotografia da Unisinos, entre 2014 e 2018. Em 2018, concluiu a especialização Fotojornalismo e Fotografia Social no Centro de Fotografía y Medios Documentales de Barcelona – CFD BARCELONA. De 2010 a 2018, foi repórter fotográfico nos jornais Sul 21, Correio do Povo e Zero Hora, onde também exerceu o cargo de Editor de Fotografia.

Obra: “O Céu na Terra”, de Luciana Ohira e Sérgio Bonilha (Brasil) 

Sobre a obra

“O Ceú na Terra” é uma instalação que utiliza dispositivos do cotidiano (mobiliário urbano, redes telemáticas e sistemas de vigilância) para construir pequenas áreas de descanso, dedicadas à observação de aves. A obra combina camadas físicas e virtuais, acontecendo simultaneamente em ambas. A instalação física está no campus da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMS), em Campo Grande. Fisicamente, constitui-se de um alimentador para pássaros equipado com um sistema de vídeo-vigilância, e, virtualmente, oferece uma interface de visualização das imagens obtidas pelo referido sistema. No ambiente virtual, será possível ver uma versão 3D da estrutura física da obra, porém as imagens serão geradas pela estrutura que está em Campo Grande. Assim, é possível observar pássaros silvestres, em vez de guardar a propriedade. Considerando o conceito de ‘commons’ (comum), abordado por Michael Hardt em “O Comum no Comunismo”, as aves silvestres são um claro exemplo de comum. Sendo assim, “O Ceú na Terra” propõe o questionamento de dinâmicas sociais estabelecidas pela naturalização da noção de propriedade (seja ela privada ou estatal) e pretende funcionar como um ponto de desaceleração e contato com camadas discretas da cidade, tais como o som e imagem de uma ave alimentando-se. O objetivo dos artistas é criar uma metáfora imanente do livre viver.

Sobre os artistas

Luciana Ohira (São Paulo, 1983) e Sergio Bonilha (São Paulo, 1976) são graduados em Artes Visuais e têm mestrado em Poéticas Visuais pela Universidade de São Paulo. Sérgio tem doutorado em Poéticas Visuais, também pela Universidade de São Paulo, e leciona desde 2016 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

– Obra: “Untangling Noises of Matter”, Louise Braddock Clarke (Países Baixos)

Sobre a obra

“Untangling Noises of Matter” é um documentário que entra no plano de um depósito de minério de ferro, onde uma geo-ferramenta projetada mapeia a paisagem artificial. Os dados magnéticos armazenados em tempo profundo são interrompidos pela escavação, extração e realocação de metais, que calibram novas coordenadas eletromagnéticas. Louise Braddock desenvolveu uma ferramenta para tornar os campos invisíveis audíveis. O filme mostra o território vivo de minério de ferro se movendo além de suas partículas físicas, em uma cacofonia de ruído e informação. Isso orienta o observador no espectro perceptivo de pássaros, que possuem sensibilidades para sintonizar essas frequências ecológicas, assim mudando suas navegações. Como um filme que documenta o movimento global do metal no planeta, do Brasil para o Holanda, as colaborações ocorreram dentro de empresas de metal privadas no Maasvlakte (Europort Rotterdam), Institutos de Ciências, Conservatórios e Museus de Minerais. Ouvindo e lendo as estruturas metálicas do nosso tempo, uma abertura ao passado, emergem filosofias presentes e futuras.

Sobre o autor

Louis Braddock Clarke trabalha como pesquisador e profissional criativo interpretando noções dos domínios da arte, geografia, física e filosofia. Através desta abordagem multidisciplinar, uma investigação experimental se desdobra mesclando teorias científicas e conceituais para materializar nos meios contemporâneos. A relação de Braddock Clarke com as artes geográficas está embutida em seus anos de formação em Cornwall, Reino Unido, onde ele foi cercado por charnecas, quoits de granito, isolinhas móveis, minas de estanho, etc. Estas energias da Terra tornaram-se fundamentais para seus métodos de pesquisa em curso relacionados com tecnologias e terrenos. Através da produção de geo-ferramentas que ele mesmo desenvolve, Braddock Clarke mede e registra superfícies antigas, atuais e futuras da Terra. O encontro de espectros de superfície e ferramentas tecnológicas são centrais para a prática artística de Louis Braddock Clarke. Seu trabalho foi mostrado em museus e galerias, bem como em sites locais específicos de armazéns, portos marítimos, topos de colinas e cinemas em todo o Reino Unido, Holanda e China.

– Obras: “Silver Tree: the sounds of wind through the crystalline forest”;  “Saturn’s Breath”;  “Think Like a Mountain”, de Penelope Cain (Austrália):

Sobre as obras

As obras de Penepole Cain são multimídia (esculturas e vídeos) e frutos de um projeto de pesquisa do caminho da mineração de prata, cunhada em dólares de prata espanhóis, que acabaram sendo enviados para Austrália na década de 1790, para finalidade de primeira moeda local da colônia australiana. Este dólar colonial espanhol, feito no México, da prata da América Latina, foi enviada da Índia para a Austrália para fazer uma moeda local e moeda fiduciária.

Grande parte da prata usada nessas moedas foi extraída de Potosí, na Bolívia, local do maior depósito de prata do mundo. Pó de chumbo liberado da mineração, esta prata soprou pelos Andes, sendo o chumbo, com a impressão digital isotópica única, encontrado na gálea de Potosí e detectado em amostras de calota de gelo icecores em Quelccaya, Peru, a maior calota de gelo tropical e local de extensas pesquisas climáticas. Os icecores são colunas verticais de gelo extraídas da massa de gelo. O gelo contém ar preso pela queda de neve, que é depois comprimido ao longo de anos e séculos. A atmosfera, a poeira e as impurezas do ar estão embutidas no gelo. Portanto, a mineração e a produção econômica da mina de Potosí ao longo de centenas de anos podem ser mapeadas nos níveis de chumbo detectado nessas colunas verticais de gelo de uma geleira remota a centenas de quilômetros de distância. A poética da conectividade do mundo pelos séculos, escrita em água e poeira. Essa massa de gelo glacial está encolhendo com as mudanças climáticas e a previsão é que seja totalmente perdida em 50 anos. Toda a história dessa prata e chumbo, em 2019, foi mapeada por Penelope Cain, da Austrália ao Peru, e depois até a Dinamarca, de onde os dados de chumbo de amostras de Quelccaya icecore foram analisadas. Como parte desta pesquisa, também foram mapeadas as margens ocidentais da calota polar, como teria sido entre os anos de 1798 e 1998, uma janela de 200 anos, do ano em que a moeda na Austrália foi cunhada até o ano em que o protocolo de Kyoto foi assinado. Esta linha, inscrita na terra por gelo em rochas, denota o efeito das mudanças climáticas nesta paisagem, por meio desta janela de 200 anos de atitudes, colonizações e pensamento econômico em relação ao meio ambiente.

Para finalizar sua pesquisa e mapeamento, a artista foi auxiliada por cientistas do clima e geólogos em cinco instituições ao redor do mundo, incluindo o Instituto Nacional de Pesquisa sobre Geleiras e Ecossistemas de Montanha, no Peru. As obras multimídias de Cain com vídeos e esculturas do processo pretendem apresentar também, por meio de um 3D, a representação da paisagem e o som da respiração, além do som do canto de uma canção popular tradicional quechua contra o tamanho da massa de gelo em regressão.

Sobre a artista

Penelope Cain é uma artista interdisciplinar que trabalha entre fotografia, vídeo e instalação de uma forma ampliada e de modo a contar histórias. Ela tem um MFA da University of Sydney (2016) e formação em ciência da pesquisa. Expôs e realizou projetos baseados em pesquisa em Sydney, Roma, Londres e Broken Hill. Mais recentemente, recebeu a Bolsa de Viagem Artistas do Memorial Fauvette Loureiro (2018) para realizar pesquisa de campo no Peru e na Dinamarca, documentando a paisagem antropogênica de uma calota polar em recuo. Também foi finalista do Prêmio Sulman, Galeria de Arte de NSW (2016), do Glenfiddich Contemporary Art Prize (2017) e realizou residências premiadas em Paris, Taipei, Peru e Roma.

– Obra: “The universe according to Dan Buckley”, de Roberto Santiaguida (Canadá)

Sobre a obra

No começo não havia nada. Você pode conseguir nada facilmente. A obra é um filme narrado e escrito por Dan Buckley, que abre o véu sobre as origens e o futuro do universo. Ele investiga a desordem e o deleite que proliferam no meio; os mundos e ideias que se chocam uns contra os outros e, às vezes, colidem. Uma reflexão sobre a atribuição de sentido e o afastamento de preconceitos em queda livre.

Sobre o artista

Desde que concluiu seus estudos em produção de filmes na Universidade Concordia de Montreal, os filmes de Roberto Santaguida foram exibidos em mais de 300 festivais internacionais. Ele participou de residências artísticas em vários países, incluindo Irã, Romênia, Alemanha, Noruega e Austrália. Roberto é o destinatário do K.M. Hunter Artist  e bolsista da Akademie Schloss Solitude, na Alemanha.

:: SOBRE O MM GERDAU O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal ::

 |@mmgerdau |  

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, integrante do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta de forma lúdica e interativa a história da mineração e da metalurgia. Em 20 áreas expositivas, estão 44 exposições que apresentam, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências.

O Prédio Rosa da Praça da Liberdade, sede do Museu, foi inaugurado em 1897, juntamente com Belo Horizonte. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), o edifício passou por meticuloso trabalho de restauro, que constatou que a decoração interna seguiu o gosto afrancesado da época, com vocabulário neoclássico e art nouveau.  O projeto arquitetônico para a nova finalidade do Prédio Rosa, que já foi Secretaria do Interior e da Educação, foi feito por Paulo Mendes da Rocha e a expografia, que usa a tecnologia como aliada da memória e da experiência, é de Marcello Dantas.

O Museu funciona de terça a domingo, das 12 às 18h, e na quinta, das 12 às 22h, entrada franca. Para além da exposição permanente, o MM Gerdau oferece uma programação diversa e para todas as idades. Todas as atividades são gratuitas.

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal é patrocinado pela Gerdau, via lei Federal de Incentivo à Cultura, com o apoio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).

SOBRE OS PARCEIROS INSTITUCIONAIS

FAD (Festival de Arte Digital) é um encontro de novas tendências das artes tecnológicas. Desde 2007, o Festival de Arte Digital vem difundindo os temas da Arte através de Novas Tecnologias. Neste período, o FAD foi premiado duas vezes nacionalmente pelo Ministério da Cultura sobre a exploração inventiva de novas tecnologias no campo da arte e da comunicação. Em 2018, realizou especialmente a primeira edição da Bienal de Arte Digital, com o tema “Linguagens Híbridas”, reforçando a reflexão sobre as aproximações entre arte, ciência e tecnologia, e com a missão de, a cada dois anos, valorizar o pensamento crítico sobre os processos digitais e tecnológicos da vida e na arte.

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG – é a agência responsável por induzir e fomentar a pesquisa e a inovação científica e tecnológica em território mineiro.  Suas ações incluem o financiamento de projetos de pesquisa, a concessão de bolsas, parcerias internacionais, dentre outras. A divulgação do conhecimento para toda a população também está entre suas diretrizes, o que é feito por meio de projetos próprios e de parcerias, que envolvem diversos canais e linguagens. Conheça mais sobre a FAPEMIG em www.fapemig.br

A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) é uma instituição que apoia e viabiliza projetos da UFMG e outros importantes centros acadêmicos e científicos do Brasil. Alinhada às tendências internacionais da economia do conhecimento, a Fundep é vanguarda na transformação dos saberes gerados nas universidades em produtos e serviços para o mercado. Foi a primeira Fundação de Apoio a criar uma agência para identificar, investir e desenvolver negócios inovadores de origem acadêmica – a Fundepar. Também atua há 16 edições pré-acelerando negócios com o Programa Lemonade (17a. do mundo em número de startups) e o OutLab, conectando a academia aos ambientes de negócios e inovação. No Edital CoMciência – Ocupação em Arte, Ciência e Tecnologia de 2020, a Fundep é parceira na divulgação da oportunidade a pesquisadores das áreas de arte, ciência e tecnologia e ao mercado, que assim como nós, valoriza as formas de expressão como estímulos à inspiração, criatividade e memória da potência que é a arte brasileira. 

PROGRAMAÇÃO e INFORMAÇÕES COMPLETAS:  http://programacomciencia.org.br/

Exposição “CoMciência –até 14 de março de 2021;

Link do site para o tour virtual: https://2020.programacomciencia.org.br/

Bate-papo virtual “Processos Artísticos na Exposição CoMciência: Cristais de Tempo”

Convidado: Bruno Alencastro, autor do “Obs-cu-ra”;

Quando: 14 de janeiro

Horário: 18h

Onde: Youtube do MM Gerdau Museu das Minas e do Metal (https://www.youtube.com/channel/UCe3cyY5I8-dWQ1ID7eZVOEg)

Bate-papo virtual “Processos Artísticos na Exposição CoMciência: Cristais de Tempo”

Convidado: Felipe Carrelli, autor do “Estrelas no Deserto”;

Quando: 21 de janeiro

Horário: 18h

Onde: Youtube do MM Gerdau Museu das Minas e do Metal

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Quase metade dos novos trainees da Vivo são negros

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A última edição do Programa de Trainee da Vivo foi a mais concorrida da companhia. Ao todo, mais de 41 mil inscritos disputaram as 30 oportunidades oferecidas pela empresa para atuação em São Paulo. O Programa de Trainee da Vivo tem duração de 18 meses e a nova turma começa em fevereiro.

Do total de vagas ofertadas para 2021, no mínimo 30% das oportunidades seriam destinadas a candidatos negros. “Mas superamos nosso compromisso e esse número foi para 43%. Nós encontramos excelentes profissionais. Somos uma marca inclusiva, com a diversidade em nosso DNA, e entendemos a importância de estimular uma cultura com mais pluralidade e representatividade na companhia. Jovens talentos serão nossos líderes do futuro e esse é um dos nossos movimentos para estimular a diversidade racial na liderança”, destaca Niva Ribeiro, VP de Pessoas da Vivo.

A empresa preparou diversas ações para conseguir atingir diferentes públicos e regiões. Vídeos com trainees de turmas passadas e também com executivos da Vivo e colaboradores de áreas estratégicas foram veiculados nas redes sociais da companhia para aproximar os candidatos com a cultura, além do propósito da empresa, de digitalizar para aproximar. Outra ferramenta utilizada foi a realização de lives, que abordaram desafios, oportunidades e temas de diversidade.

O esforço da companhia atraiu participantes de todo o país, com pluralidade de perfis. Cerca de metade das inscrições foram de fora de São Paulo. A seleção, 100% online e inclusiva, procurou candidatos com diversidade de gênero, raça, curso de formação, universidade, além de diferentes localidades. Fluência em idioma inglês não foi exigida. O processo aconteceu no final do ano passado e permitiu que os interessados não só participassem das etapas, como também adquirissem conhecimento e vivências em metodologias ágeis, que já são uma realidade na companhia. Os participantes foram capacitados e aprenderam a trabalhar com Scrum e também com OKRs. 

O novo trainee Rafael Amorim, 27 anos, já está de malas prontas para São Paulo. Rafael, que mora em Salvador (BA), é formado em engenharia química e destaca o aprendizado que teve durante o processo seletivo. “Tive que estudar e me preparar para as dinâmicas. Já participei de outras seleções para trainee, mas essa foi a que eu mais aprendi. Mesmo que não conseguisse a vaga, já teria um conhecimento adquirido”, comenta. Para ele, a aprovação na seleção foi uma realização. “Trainee é uma posição em que você é preparado para ser um líder e eu tenho esse desejo”, conclui. Além do Programa de Trainee, que tem como objetivo formar líderes do futuro, a empresa criou metas para incluir mais negros em cargos de gestão. Atualmente, entre os profissionais negros, a representação é de 26% da equipe, com grande parte trabalhando nas áreas de engenharia e em lojas. Para melhorar esse cenário, books de talentos internos foram estruturados, além da garantia de pelo menos um negro nas finais de processos seletivos para cargos como gerente, coordenador e supervisor.

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Huggies® anuncia linha de produtos inspirados em Mickey e Amigos e Winnie The Pooh no Brasil

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Huggies®, uma das marcas do portfólio da Kimberly-Clark e líder no segmento de soluções para cuidados com os bebês, celebra seus mais de 20 anos de atuação no Brasil e dá início a uma nova etapa da marca ao anunciar oficialmente o licenciamento de produtos com a The Walt Disney Company Brasil. Globalmente, as duas marcas já integram uma longa parceria de sucesso, e o lançamento no país reforça a importância do mercado brasileiro para a continuidade deste projeto.

O lançamento dos produtos Huggies® com a Disney Brasil tem início programado para janeiro de 2021, quando todo o portfólio da marca em fraldas, lenços umedecidos, creme de assaduras e linha completa de banho, ganhará novas embalagens e identidades visuais inspiradas em Mickey e Amigos e Winnie The Pooh, e começa a ser comercializado em todo Brasil.

A novidade reforça o cuidado de Huggies nessa jornada importante da família trazendo personagens marcantes, não só para os bebês, mas também para os pais e mães que cresceram com as histórias e toda a magia da Disney. Os produtos licenciados proporcionarão ainda mais momentos especiais para as famílias, transformando as situações cotidianas, como o banho e a hora da troca da fralda, em momentos ainda mais cheios de abraços e de magia.

“Acreditamos que de cada abraço nasce uma conexão mágica! Huggies® é uma marca conectada em cuidar. Nosso olhar para o cuidado, desde o desenvolvimento de um produto, a sensibilidade de construir uma campanha, a atenção com nossas embalagens e o compromisso de entregar uma experiência única, faz parte da história do cotidiano de muitas famílias, assim como a Disney, que está presente na vida dos nossos bebês desde o início. Temos orgulho em anunciar essa parceria, que faz parte de mais um capítulo de uma linda história para nossos clientes e consumidores”, destaca Patricia Macedo, Diretora de Marketing da marca Huggies®.

A nova identidade visual com os queridos personagens da Disney levará os consumidores a um universo mágico. “Nossos personagens são universais e conectam gerações através das nossas histórias que continuam encantando pessoas de todas as idades por todo o mundo. Trilhar esse caminho com a Huggies® no Brasil é uma conquista muito importante e reforça nossa missão de levar a magia para todas as famílias brasileiras atraves de nossas histórias e personagens”, destaca Mara Ronchi, diretora de licenciamento das categorias Food, Health & Beauty e Toys  na Disney Brasil.

Nos últimos anos, a marca Huggies® que tem no abraço uma de suas grandes fortalezas, tem protagonizado inovações onde o pioneirismo sempre se fez presente, desenvolvendo produtos que mudaram os rumos da categoria, como a chegada da fralda roupinha, o lançamento da plataforma de relacionamento Mais Abraços, a criação das linhas de fraldas fashion e natural care, além da recente inovação Huggies® Xtra Flex. “Nosso compromisso de inovar vai além do desenvolvimento de produtos de alta qualidade. Também focamos na construção de parcerias perenes com marcas que queiram fazer parte de um legado importante como o nosso, além de fortalecer a relação com clientes e consumidores”, afirma Patricia Macedo.

Como parte de seu comprometimento com o consumidor, Huggies® também destaca todo o seu compromisso em continuar a oferecer produtos de qualidade aos seus usuários, sendo a única marca premium de cuidados para bebês com soluções para todos os momentos.

A marca está presente desde os primeiros dias de vida, oferecendo um portfólio de fraldas para cada etapa de desenvolvimento dos bebês, os cremes preventivos de assaduras, as toalhas umedecidas e uma linha completa de banho, reforçando o compromisso com o mercado brasileiro e com a missão de entregar uma solução completa para os nossos consumidores.

EMBALAGENS E NOVO LOGO

A magia está apenas começando! A partir de janeiro de 2021, a linha completa de produtos estará disponível em todo o mercado brasileiro, além dos canais próprios da marca como a plataforma de relacionamento Mais Abraços e a loja online essencialpravc.com.br.

Toda a linha de fraldas, lenços umedecidos, creme de assaduras e banho ganharão novas embalagens e identidades visuais incluindo os personagens das franquias Mickey Mouse e Amigos e Winnie The Pooh. As linhas Tripla Proteção e Supreme Care Xtra-Flex e a Roupinha terão a companhia de Mickey Mouse, Minnie Mouse, Pluto, Pateta, Donald e Margarida, assim como toda a linha Banho. Já a Natural Care contará com os personagens Ursinho Pooh e Leitão.

Para celebrar esse novo momento da marca, o logo de Huggies ganhará um novo visual, dando boas-vindas a essa nova fase. Além disso, os materiais de comunicação da marca também contarão com a presença dos personagens, atualizando todo o ponto de venda e peças digitais.

Sobre Huggies®

Huggies® é a marca de cuidados para bebês da Kimberly-Clark, que oferece uma linha completa de produtos para a hora da troca, hora do banho e pós-banho, há 40 anos. No Brasil, a marca está presente desde 1996. A marca conta com uma parceria exclusiva com o universo mágico da Disney Brasil. A marca que tem “abraço” em seu nome – mistura de “Hug” (abraço), com “Babies” (bebês), acredita no poder desse gesto como elemento essencial e encorajador para o desenvolvimento das crianças e se inspira nele para a criação de soluções e produtos para as famílias. Para saber mais sobre a marca e o poder do abraço, acesse o site https://www.huggies.com.br/ e siga os perfis no Facebook e Instagram.

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JBS envia 200 cilindros de oxigênio a Manaus

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A JBS vai transportar 200 cilindros cheios de oxigênio a Manaus (AM) nesta terça-feira (19). Para viabilizar a entrega, a Companhia contratou um avião cargueiro modelo Boeing 737-400, que comporta até 20 toneladas de carga. O carregamento deve chegar ao Amazonas às 14h00 (horário local) de terça. 

Depois de entregues os suprimentos, a JBS recolherá cilindros vazios na capital amazonense para que possam ser carregados em outros estados. 

Os recursos para a operação serão viabilizados pelo programa de responsabilidade social da JBS, o Fazer o Bem Faz Bem, que, desde o início da pandemia, destinou R$ 400 milhões para enfrentamento da Covid-19 no Brasil. 

O programa já viabilizou a construção de dois hospitais permanentes, além da entrega de 88 ambulâncias, 365 respiradores, 1.479 monitores multiparâmetro, 18 milhões de EPIs, 1.880 camas clínicas e de UTI, 1 milhão de litros de produtos de higiene e limpeza e 560.000 cestas básicas. Também foram realizadas 15 obras de reforma e expansão de unidades de saúde, bem como apoiadas 39 pesquisas científicas e tecnológicas sobre a Covid-19. 

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Anvisa autoriza uso emergencial das vacinas CoronaVac e AstraZeneca no Brasil

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Reprodução

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo, 17, a aprovação do uso emergencial das vacinas Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac e da vacina de Oxford/AstraZeneca com a Fiocruz. Os dois imunizantes são os primeiros aprovados no país no combate à covid-19.

O evento da Anvisa ocorre ao vivo pelo Youtube:

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TV Brasil apresenta especial Caiu no Enem com correção das provas neste domingo (17/1)

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Crédito: Fernando Chaves/ TV Brasil

Pelo sétimo ano seguido, a TV Brasil faz uma cobertura especial do Exame Nacional do Ensino Médio com o programa Caiu no Enem. A atração conta com professores que fazem a correção das principais questões logo após o término das provas neste e no próximo domingo, dias 17 e 24 de janeiro, ao vivo, das 19h30 às 21h, na telinha da emissora pública e nas redes sociais da TV Brasil.

Apresentada pela jornalista Priscila Rangel, a produção recebe professores especialistas nas disciplinas aplicadas em cada dia da avaliação. Os convidados comentam o exame, destacam quais foram os principais temas cobrados, apontam as surpresas e analisam as questões mais complexas e polêmicas.

Além de resolverem algumas questões, os professores também tecem comentários gerais sobre a prova. O Caiu no Enem ainda explica o cálculo da nota, mostra como os estudantes podem utilizá-la e traz dicas de carreira e sucesso profissional.

Os educadores também compartilham orientações para os alunos. O especial produzido pela emissora pública indica como os estudantes podem se preparar para a próxima fase do Enem e conseguir manter boas condições físicas e emocionais para realizar a prova.

O especial ainda traz flashes com as notícias sobre a dinâmica no dia do exame, entrevistas com os candidatos e trechos da coletiva. O Caiu no Enem também vai ao ar em tempo real pelas redes sociais da emissora pública.

Os interessados em participar também podem interagir pelas redes sociais com a hashtag #EBCnoEnem que será utilizada na cobertura de todos os veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que faz a gestão da TV Brasil.

Plataforma reúne questões do Enem

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) preparou um banco que reúne todas as questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2009 a 2019 para os alunos testarem seus conhecimentos e se prepararem melhor para a prova.

No sistema, o estudante pode escolher quais áreas do conhecimento quer estudar. A plataforma vai selecionar as questões de maneira aleatória para que o candidato possa resolvê-las. A página busca ajudar os alunos ao facilitar o acesso e familiarizá-los às mais recentes abordagens da avaliação.

Sobre os conteúdos das provas

Ao todo, cerca de 5,8 milhões de estudantes estão inscritos para fazer as provas do Enem 2020. Essa edição do exame terá uma versão impressa, nos dias 17 e 24 de janeiro, e uma digital, realizada de forma piloto para 96 mil candidatos, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. As medidas de segurança adotadas em relação à pandemia do novo coronavírus serão as mesmas tanto no Enem impresso quanto no digital.

No dia 17 de janeiro, os alunos fazem 45 questões de ciências humanas e suas tecnologias que envolvem conhecimentos de história, geografia e sociologia. Também devem resolver 45 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias, além de redigir uma redação. Essa primeira prova tem cinco horas e meia de duração.

Já na semana seguinte, no dia 24 de janeiro, os concorrentes terão cinco horas para fazer as 45 questões de matemática e mais 45 de ciências da natureza que contemplam o aprendizado em disciplinas como física, química e biologia.

Alerta para o horário do exame

A aplicação do Enem segue o horário de Brasília. Nos dois dias de prova, os portões sempre abrem às 12h e fecham às 13h. A avaliação começa às 13h30. Os estudantes devem ficar atentos para verificar na localidade onde moram o horário exato do exame.

Serviço:

Caiu no Enem, na TV Brasil

Datas: Domingos (17 e 24 de janeiro)

Horário: Ao vivo, das 19h30 às 21h, na TV Brasil

Site: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv

Facebook: https://www.facebook.com/tvbrasil

Twitter: https://twitter.com/TVBrasil

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GOL Linhas Aéreas comemora 20 anos com mais de 500 milhões de clientes transportados em 4,2 milhões de voos

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A história da GOL Linhas Aéreas teve início com o voo 1741 de um Boeing 737-700 que decolou de Brasília às 6h56 e pousou em Congonhas, São Paulo, exatamente às 8h30 do dia 15 de janeiro de 2001. Na tripulação encarregada dessa primeira decolagem estavam o comandante Grabler e a comissária Giselle, que junto a outros 127 colaboradores comemoram igualmente hoje seus 20 anos de empresa. Esse grupo é um extrato do nosso Time de Águias, composto por milhares de pessoas que se dedicam incondicionalmente à GOL todos os dias, fortalecendo as bases da nossa contribuição para transformar a história do transporte aéreo e a própria sociedade brasileira. Uma jornada que nos trouxe à liderança do mercado de aviação no Brasil.

Milhões de brasileiros voaram pela primeira vez com a GOL e esse é o melhor resultado que a criação de uma Companhia aérea realmente nova poderia ter produzido. Essa conquista importantíssima evidencia que o nosso esforço permanente, os inúmeros aprendizados dessa jornada e a opção por atuar sempre de forma corajosa e disruptiva em diversas frentes – da cultura organizacional aos produtos e serviços oferecidos – democratizaram, com qualidade e em caráter irreversível, o acesso ao transporte aéreo no Brasil.

Mas essas conquistas não estariam sendo celebradas hoje, se a palavra inovação não estivesse gravada desde sempre no código genético da GOL. A ideia original de romper com o modelo aeroviário restritivo predominante já revelava a vocação da empresa para a modernidade, palavra que, com o passar do tempo, tornou-se indissociável da tecnologia. Combinando os mais avançados recursos tecnológicos disponíveis com as mentes inquietas do seu Time de Águias, a Companhia desenhou sua forma de se colocar no mundo: simples, humana e inteligente. Tudo se resumia a oferecer às pessoas aquilo que elas realmente precisam, no momento oportuno, com rapidez, segurança, praticidade, gentileza e, sobretudo, pioneirismo. Para a GOL, é fundamental entregar uma experiência de viagem tranquila, agradável e conectada ao espírito do seu tempo.

“É uma alegria enorme ver o efeito que a construção de uma Companhia aérea comprometida com a eficiência operacional e organizada de forma simples, humana e inteligente conseguiu produzir ao longo dessas duas décadas. Temos a honra e o grande orgulho de ser uma Companhia brasileira que levou milhões de pessoas a voarem pela primeira vez. Que os próximos 20 anos sejam ainda mais transformadores e que a GOL possa continuar exercendo o seu papel fundamental, de fazer sempre os novos tempos acontecerem”, celebra Constantino Junior, sócio fundador e presidente do conselho da GOL.

Dizer que a GOL sempre conviveu com o futuro, é uma conclusão natural de quem olha para a história dos 20 primeiros anos da empresa. Da aposta firme e pioneira na venda de passagens pela internet (foi a primeira na América Latina a oferecer e estimular essa possibilidade), à atitude igualmente inovadora de simplificar o cartão de embarque ou, bem mais recentemente, de desenvolver na GOL Labs, o laboratório de inovação da Companhia, em 2019, o primeiro serviço de embarque por biometria facial do Brasil, o “Selfie Check-In”. No mesmo ano nasceu a GAL, o robô de autoatendimento que esclarece dúvidas dos Clientes antes do voo, no aeroporto. Em 2020, foram disponibilizados o check-in pelo WhatsApp e um aplicativo de tradução de libras a bordo, para citar apenas alguns exemplos de inovações importantes que foram pensadas e introduzidas ao longo dessas duas primeiras décadas.

As questões sociais também ganharam corpo e relevância no caminho. Tudo começou já no primeiro ano da empresa, em 2001, com o apoio da GOL ao Projeto Felicidade, voltado a crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer. Em 2010, nascia o Instituto GOL com a missão de capacitar mão de obra para a aviação por meio do ensino profissionalizante de jovens de baixa renda. Com o sucesso da iniciativa, no ano de 2014 o Instituto passou a assinar os projetos sociais da Companhia e a protagonizar seu desempenho nesse setor. Hoje, são mais de 57 organizações apoiadas, entre elas a AACD, a Amigos do Bem, o Comitê Paralímpico Brasileiro, o Teto, a Fundação GOL de Letra e o Instituto Fernando Fernandes.

E por fim, mas não mesmo importante, no ano passado, a GOL passou a ser a única Companhia brasileira a integrar uma seleta lista das 13 aéreas mundiais reconhecidas com a certificação de Estágio 1 da Avaliação Ambiental concedida pela IATA – a IEnvA. Um atestado importantíssimo de que a empresa desenvolveu uma política ambiental consistente e está exercendo suas responsabilidades. Na última década, por exemplo, a Companhia reduziu a emissão de CO2 por passageiro em 26%. Ao final de 2021, a GOL buscará a entrada no Estágio 2 da IEnvA, fato que já aponta para onde os próximos anos vão nos levar.

2020: o maior desafio da Companhia sendo convertido em mais aprimoramento

Inserida num dos setores mais fortemente atingidos pela crise da covid-19, a GOL entendeu imediatamente que a solidariedade assumiria o protagonismo. No fim de março de 2020, já à época operando unicamente uma malha essencial, a GOL foi a primeira a oferecer passagens aéreas gratuitas aos profissionais de saúde em deslocamento pelo País, compromisso que mantém até hoje. Lançou em seguida o projeto Aproximando Distâncias, plataforma de e-commerce sem fins lucrativos que promove o contato virtual dos seus passageiros com artistas e artesãos nacionais afetados pela paralisação do turismo, uma maneira inovadora de permitir que os Clientes possam fortalecê-los comprando artigos genuínos e brasileiríssimos sem sair de casa.

Como a Saúde e a Segurança são temas prioritários da Companhia, ao longo dos últimos meses, a empresa desenvolveu em parceria com o Hospital Albert Einstein, autoridade em saúde privada e pública no Brasil e na América Latina, um projeto consultivo para a avaliação, reestruturação e certificação das suas já rigorosas medidas de higienização contra o contágio pelo coronavírus em aeronaves e aeroportos. É a primeira e única Companhia do País a obter o selo Einstein Padrão de Qualidade e Segurança Covid-19.

Passamos a utilizar com atenção total todos os nossos canais de comunicação como ferramentas eficazes para esclarecer dúvidas e informar aos Clientes sobre os novos protocolos de Segurança estabelecidos para o período de pandemia, e continuamos incansáveis na vigilância dos procedimentos especiais para esse momento inédito que o planeta enfrenta, e que vai passar.

Agora a GOL está pronta, alerta e disponível para atender às demandas dos órgãos governamentais em relação ao programa nacional de imunização.

O futuro

A chegada aos 20 anos em um momento tão único inspirou a GOL a utilizar a comemoração da data como uma alavanca. A Companhia vai se permitir ser ainda mais efetiva na missão de superar limitações, aprender muito e evoluir incessantemente para gerar ainda mais impacto positivo no setor aéreo, no país e, em alguma medida, no mundo. Por todo o ano de 2021 a celebração dos feitos dessas 2 décadas estará presente como direcionadora dos debates, das pautas e das iniciativas da GOL para o futuro.

“Decidimos, em pleno aniversário, mergulhar ainda mais fundo nas nossas vulnerabilidades, entender onde e como podemos superá-las e aprofundar o aprendizado nas questões mais complexas que temos pela frente, como os desafios ligados ao meio ambiente, às questões sociais e à própria organização interna da empresa. Sabemos bem que haverá erros e acertos, mas garantimos uma atitude: não vamos nos esquivar muito menos abrir mão do papel de aprendizes esforçados e, ao mesmo tempo, de ente atuante e relevante. O protagonismo é a nossa marca desde 15 de janeiro de 2001”, completa Paulo Kakinoff, presidente da GOL.

GOL: 20 anos em números

Com seus sonhos, esperanças, alegrias, saudades, prosperidade, preocupações e tudo mais que é inerente ao ser humano, nossos Clientes realizaram 509 milhões de viagens pela GOL até hoje, em 4.220.798 voos.

Para os 17 destinos existentes em janeiro de 2001, com 26 rotas, hoje são 63 bases domésticas (58 são próprias e 5 operadas por meio de parceiras regionais exclusivas) e 169 rotas. Para os 120 voos diários iniciais, temos agora 513 a cada 24 horas – um número que chegou a 800 decolagens diárias, na fase pré-pandemia.

Líder na ponte aérea, uma das mais movimentadas do planeta, a GOL já realizou, entre o Santos Dumont (SDU) e Congonhas (CGH), nada menos que 252.628 voos de ida e volta, conduzindo 24,8 milhões de passageiros (Santos Dumont-Congonhas-Santos Dumont).

Se em janeiro de 2001 eram 13 aviões, hoje cruzam os céus do Brasil e das Américas 127 aeronaves da GOL: 23 Boeings 737-700 (com capacidade para 138 Clientes), 97 Boeings 737-800 (186 Clientes) e 7 Boeings 737-MAX8 (186 Clientes), sendo este último modelo uma das máquinas mais modernas e eficientes já produzidas e que faz parte da renovação atual da frota da GOL. A projeção para 2021 é de uma oferta total de 3.391.138 assentos. São operações assistidas de perto e à distância por uma comitiva de 14.819 Colaboradores, divididos em 4.999 aeronautas e 9.820 aeroviários. Um time forte e apaixonado que, há 20 anos, desenha o futuro da GOL.

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TV Brasil estreia quinta temporada do seriado Brasil Visto de Cima nesta segunda (18/1)

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A quinta temporada inédita da série documental Brasil Visto de Cima estreia na programação da TV Brasil nesta segunda (18), às 20h, com uma sequência de 26 episódios exclusivos na televisão aberta, de segunda a sexta, sempre no mesmo horário. O primeiro destino é o centro histórico do Rio de Janeiro.

Com a narração do ator Caio Blat, a produção nacional apresenta impressionantes imagens aéreas de diversas regiões do país com paisagens belíssimas. O seriado reserva aos telespectadores da emissora pública cenas do Rio de Janeiro, da Floresta Amazônica e de Fernando de Noronha.

Essa fase do programa destaca ainda lindos cartões-postais de estados como Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Rio Grande do Sul. As edições da série Brasil Visto de Cima também podem ser conferidas no aplicativo TV Brasil Play.

Rio antigo é a primeira atração

O episódio de estreia da nova temporada do seriado na TV Brasil sobrevoa a região central do Rio de Janeiro. O passeio é uma aula de história sobre a Cidade Maravilhosa e, ao mesmo tempo, uma lição de arquitetura.

Em meio a paisagens exuberantes, monumentos da fase colonial se misturam a exemplares da Belle Époque e do modernismo brasileiro e internacional. Essa edição da série Brasil Visto de Cima resgata acontecimentos marcantes do país que aconteceram no Rio antigo.

A semana segue com um panorama sobre a Zona Oeste do Rio de Janeiro, na terça (19/1). O programa recorda que desde os anos 1980 essa é a região da capital carioca que mais cresce. Em meio a lagoas, praias e parques, surgem joias da arquitetura contemporânea como a Cidade das Artes e o Parque Olímpico especialmente construído para os Jogos de 2016.

O terceiro programa inédito visita alguns trechos da Zona Sul do Rio de Janeiro, o maior polo turístico do país na quarta (20/1) na TV Brasil. O plano de voo inclui a Lagoa Rodrigo de Freitas, a Gávea, a Urca, a enseada de Botafogo e os palácios centenários do bairro.

Já na quarta edição do seriado o passeio vai até a Região Norte mostrar as ilhas em torno de Belém na quinta (21/1). Banhada pelo Rio Guamá e pela Baía do Guajará, a capital paraense fica próxima a dezenas de ilhas de diferente formas e tamanhos. A série mostra lugares onde a exuberância da amazônica esconde surpresas como as ruínas de um presídio e a segunda igreja mais antiga do Pará. 

O ultimo programa da semana, na sexta (22/1), leva o público até a Zona do Salgado, no nordeste do Pará. Em meio a matas, mangues, igarapés e encontros de rios com o mar, despontam cidades como Vigia, tida como a mais antiga da Amazônia.

Sobre a atração

A faixa nobre da programação da TV Brasil exibe grandes produções nacionais e do exterior. A emissora pública reúne obras de cunho ambiental e atrações documentais como a série Brasil Visto de Cima. O ator Caio Blat relata as aventuras exibidas na telinha.

No ar de segunda a sexta, às 15h, às 20h e à meia-noite, e aos domingos, às 18h e à 0h30, esse conteúdo nacional mostra as belezas naturais em janela diária no canal público que adquiriu os 135 episódios das cinco temporadas do programa inéditas em sinal aberto, com cerca de 26 minutos cada.

Além dos horários alternativos na programação da emissora pública, os documentários do seriado também podem ser assistidos pelos interessados no aplicativo TV Brasil Play, disponível nas versões Android e iOS, e no site http://play.ebc.com.br.

Com uma nova forma de mostrar o país, através de imagens feitas em helicópteros e drones, a produção oferece ângulos, visões e reflexões sobre encantos, belezas, curiosidades e contradições de uma nação imensa e cheia de surpresas.

A obra audiovisual visita os lugares mais famosos, considerados cartões-postais, mas também revela as maravilhas de pontos espetaculares e ainda desconhecidos pela maioria dos brasileiros, de norte a sul do país.

Serviço

Brasil Visto de Cima – segunda-feira, dia 18/1, às 20h, na TV Brasil

Brasil Visto de Cima – segunda, dia 18/1, para terça-feira, dia 19/1, à meia-noite, na TV Brasil

Brasil Visto de Cima – aplicativo TV Brasil Play, disponível para Android, iOS e no site http://play.ebc.com.br

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Banrisul firma parceria com BANESE

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Da esquerda para a direita, o gerente executivo de expansão da Banrisul Consócio, Lucas Sanson; o diretor da BANESE Corretora, Kleber Dantas; o diretor da Banrisul Consórcio, Gabriel Marchiori; e o diretor da BANESE Corretora, Gustavo Novaes.

A Banrisul Consórcio firmou uma parceria com o Banco do Estado do Sergipe (BANESE) para administrar e operacionalizar as cartas de crédito comercializadas pelo banco nordestino. Com a parceria, serão oferecidos consórcios de imóveis e de automóveis no formato White Label (rótulo branco), ou seja, as cartas disponibilizadas pelo Banese terão a sua identidade visual e nomenclatura, mas será a Banrisul Consórcio a responsável pela gestão dos produtos.

De acordo com o diretor da Banrisul Consórcio, Gabriel Marchiori, as cartas disponibilizadas pelo BANESE serão as mesmas já em atividade e ofertadas nas agências do Banrisul: “dessa forma, a tendência é que os nossos grupos tenham uma saúde financeira mais positiva e, consequentemente, haverá mais contemplações”, destaca.

Marchiori ressalta que, ao firmar a parceria com um banco de tanto prestígio na região Nordeste, a Banrisul Consórcio reafirma a intenção de aumentar a sua capilaridade fora do RS. “Atualmente, uma fração de nossas vendas já é proveniente de outros estados, e nós queremos aumentar significativamente esse volume; nossa estratégia é construir novos canais comerciais e agregar cada vez mais parceiros competitivos em diferentes regiões do País”, assinala.

O BANESE conta com uma estrutura de 67 agências, 9 postos de serviços e 203 correspondentes, totalizando 275 potenciais pontos de vendas. Com a implementação deste modelo de negócio, a Banrisul Consórcio tem a oportunidade de explorar indiretamente um novo ecossistema de clientes, contribuindo para o crescimento da empresa e do produto consórcio como um todo. A celebração do contrato, assinado na última sexta-feira (08.01), contou com a presença do diretor Gabriel Marchiori, dos diretores da BANESE Corretora, Kleber Dantas e Gustavo Novaes, e do gerente executivo de expansão da Banrisul Consócio, Lucas Sanson.

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VT de Natal da Solar Coca-Cola fica entre as 10 campanhas mais vistas do Youtube Brasil em dezembro

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O vídeo da campanha “Juntos como Nunca Neste Natal”, apresentada pela Solar Coca-Cola, segunda maior fabricante do Sistema Coca-Cola no Brasil, ficou entre as 10 mais vistas do Youtube no mês de dezembro. O ranking mensal foi divulgado nesta segunda-feira (11) pelo YouTube Ads Leaderboard em parceria com Meio & Mensagem no Brasil.

O projeto assinado e produzido pela agência DOT Promo levou a magia do Natal a um vilarejo do município de Belém de Maria, no agreste pernambucano. Os momentos emocionantes em que os moradores veem pela primeira vez a decoração e recebem  presentes foram registrados no VT que já teve mais de 6,3 milhões de views no Youtube em menos de um mês após a publicação.

As gravações ocorreram em novembro de 2020, seguindo todos os protocolos de biossegurança – com moradores e nas ruas do local que ganharam uma decoração de luzes e letreiros luminosos temáticos, além de levar um Papai Noel – enquanto todos dormiam – que distribuiu cestas de produtos Coca-Cola, para a ceia natalina, decorações e presentes que foram deixados durante a madrugada na frente das casas. 

O tema da campanha – “Juntos como Nunca neste Natal” é uma adaptação do último slogan da campanha “Juntos, a magia acontece”, e reforça o conceito da importância de celebrar momentos como esse mesmo diante das dificuldades e do contexto de pandemia que o mundo vive. 

Legado para cidade

A campanha também deixou um legado ainda maior para o vilarejo. Isso porque estão sendo construídos reservatórios de água renováveis com capacidade de armazenamento subterrâneo de 50 mil litros / dia em uma região que tem dificuldade de acesso à água. O sistema de abastecimento automatizado será feito por meio de bombas que utilizarão fonte de energia solar (renovável, sustentável e sem custo para a população) e com filtros de carvão ativado em suas saídas de água.

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