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Escuderia Alpine F1 Team pontua com seus dois carros no GP da Grã-Bretanha

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Fernando Alonso (ESP) Alpine F1 Team A521. British Grand Prix, Sunday 18th July 2021. Silverstone, England.

A escuderia Alpine F1 Team pontuou com seus dois carros no Grande Prêmio da Grã-Bretanha, depois da batalha de Fernando Alonso e Esteban Ocon, que terminaram respectivamente em 7º e 9º lugar, em uma corrida emocionante com as arquibancadas lotadas em Silverstone.

Com este resultado, Fernando Alonso amplia sua série de pontuações para cinco corridas, enquanto Esteban Ocon volta a pontuar pela primeira vez desde o GP de Mônaco.

Apesar de terem terminado a prova nas mesmas posições que ocupavam na largada, a prova deste domingo estava bem longe de ser tranquila.

Logo no início da prova, Esteban Ocon aproveitava a bela largada quando ficou preso entre Fernando Alonso e Sebastian Vettel. Ambos os pilotos conseguiram escapar sem maiores danos, tendo Fernando ficado em 7º e Esteban em 10º ao final da primeira volta.

A corrida passou a ser regida pela bandeira vermelha depois de um incidente entre Max Verstappen e Lewis Hamilton na curva Copse, fazendo com que os reparos nas barreiras de segurança causassem um atraso de 30 minutos à corrida.

Depois da segunda largada, Fernando ganhou uma posição e subiu para o sexto lugar. Esteban se mantinha na décima posição e subiu para a nona na quinta volta, depois de ultrapassar Kimi Raikkonen, enquanto Fernando caiu uma posição, ficando atrás de Carlos Sainz.

Esteban parou para colocar um novo jogo de pneus duros na volta de número 19. A parada mais lenta de Fernando, que fez o pit stop na 24ª volta para colocar pneus duros, custou a perda momentânea de uma posição para Lance Stroll, que foi logo recuperada com um mergulho na curva Brooklands.

Esteban caiu para fora dos pontos quando foi ultrapassado por Pierre Gasly, na 29ª volta, mas com a parada de Sergio Perez na 38ª volta e Gasly na 48ª por conta de um pneu furado, Esteban conseguiu avançar para a 9ª posição, que foi mantida até cruzar a bandeira quadriculada. Fernando conseguiu manter a vantagem em relação a Stroll, terminando em sétimo.

Graças à pontuação de seus dois carros, a Alpine F1 Team recupera posições no Campeonato de Construtores em comparação com seus rivais, seguindo para o GP da Hungria na expectativa de fazer ainda mais progressos.

Esteban Ocon, largada P9, chegada P9:

“A corrida de hoje não foi fácil e teve de tudo, desde a bandeira vermelha até uma relargada, mas voltamos a pontuar e isso é muito bom. Foi legal brigar e tirar o máximo do carro. A gestão dos pneus foi um desafio hoje, mas fizemos tudo certo. É claro que você sempre quer mais, mas, como equipe, pontuamos com os dois carros hoje e essa é uma excelente recompensa pelo grande trabalho que todos vêm fazendo. Recuperamos o ritmo depois de três corridas difíceis e queremos continuar assim na Hungria. Vamos nos preparar e trabalhar muito para isso, para ter certeza de levantar este resultado. Fico feliz que o Max esteja bem depois do incidente e desejo a ele uma rápida recuperação”.

Fernando Alonso, largada P7, chegada P7:

“Tivemos um bom resultado hoje e estou feliz por marcar mais pontos para a equipe. Foi uma corrida longa e quente e, portanto, bastante desafiadora. Acho que gerenciamos bem as temperaturas e os pneus e também conseguimos manter uma boa vantagem em relação ao Lance (Stroll). Tomamos algumas boas decisões em relação à estratégia e executamos tudo corretamente. Esse fim de semana foi um pouco diferente e teremos que ver se os fãs gostaram. Agora teremos duas semanas até corrermos novamente”.

Marcin Budkowski, Diretor Executivo:

“Foi um fim de semana positivo para nós, no geral; uma bela Qualificação Sprint e os dois carros pontuando, além de ser ótimo ver o Esteban recuperando a forma. A corrida não começou da melhor forma, com o Fernando tendo um problema com o difusor a caminho do grid. Fizemos todos os reparos possíveis, mas tivemos que fazer a largada com um carro um pouco danificado e um déficit de performance. Ambos os pilotos perderam algumas posições no início, mas melhoraram bastante na relargada, depois da bandeira vermelha. A partir dali, foi uma corrida bem gerenciada tanto do ponto de vista da estratégia como do ritmo. O Fernando conseguiu gerenciar o ritmo de forma bem estratégica, utilizando o sistema DRS para proteger sua posição. Fazia algum tempo que não terminávamos com nossos dois carros nos pontos e isso nos permitiu superar nossos oponentes mais próximos no Campeonato de Construtores.

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Kantar IBOPE Media apresenta solução para monitoramento de rádios

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O consumo de rádio já não se limita ao aparelho tradicional: cada vez mais digital, o meio se adaptou ao ritmo de seus ouvintes. Para aferir o consumo dessa audiência fluída, a Kantar IBOPE Media anuncia o Extended Radio, solução que possibilita a análise da audiência em emissoras ao vivo no AM/FM e online, facilitando a compressão do comportamento dos ouvintes em diferentes plataformas.

Por meio de uma interface simples e online, é possível analisar os dados de consumo tradicional e digital das emissoras em uma única plataforma, com visualização do número total de ouvintes e do tempo médio de consumo por faixas horárias, além de avaliar o desempenho da concorrência. Os dados de audiência ao vivo AM/FM são coletados pela Kantar IBOPE Media e os dados de streaming em parceria com Triton Digital e Nextdial, empresas especializadas em aferição de áudio digital.

“O rádio vem acompanhando a evolução do consumo de mídia do brasileiro há décadas. Se a atenção do consumidor está cada vez mais fragmentada em tantas mídias, é preciso entender os pontos fortes do conteúdo de áudio em seus diferentes formatos e aproveitar as oportunidades para valorizar os espaços publicitários do meio. O Extended Radio vai facilitar a compreensão desses dados com a análise integrada de um consumo que já é multimidia”, explica Giovana Alcantara, Diretora de Desenvolvimento de Negócios Regionais da Kantar IBOPE Media.

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Anvisa autoriza estudo clínico com terceira dose de vacina da AstraZeneca e outro com a proxalutamida

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Reprodução

A Anvisa autorizou nesta segunda-feira (19/7) a realização de um estudo clínico para avaliar a segurança, a eficácia e a imunogenicidade de uma terceira dose da vacina da AstraZeneca (AZD1222 – ChAdox1 nCoV-19) em participantes do estudo inicial que já haviam recebido as duas doses do imunizante, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações.  

A terceira dose da vacina da AstraZeneca será aplicada entre 11 e 13 meses após a segunda dose. 

Trata-se de um estudo de fase III, controlado, randomizado, simples-cego, ou seja, em que só o voluntário não saberá o que tomou: se uma dose da vacina ou de placebo. 

Serão incluídos voluntários com idade entre 18 e 55 anos, que estejam altamente expostos à infecção com o novo coronavírus, como profissionais de saúde. Não serão incluídas gestantes ou pessoas com comorbidades. 

O estudo, patrocinado pela AstraZeneca, será realizado somente no Brasil, nos estados da Bahia (1.500 voluntários), Rio de Janeiro (1.500 voluntários), Rio Grande do Sul (3.000 voluntários), Rio Grande do Norte (1.500 voluntários) e São Paulo (2.500 voluntários).  

Após a quebra do cegamento da pesquisa (quando os voluntários ficam sabendo se receberam a vacina ou o placebo), todos os participantes do grupo placebo serão convidados a ser imunizados. 

Nova versão da vacina da AstraZeneca é objeto de outro estudo aprovado pela Anvisa 

Na quarta-feira da semana passada (14/7), a Anvisa tinha autorizado um estudo clínico com a vacina AstraZeneca AZD2816, uma nova versão do produto atualmente disponível no Brasil (AZD1222), modificada para também fornecer imunidade contra a recém-emergente cepa da variante B.1.351 do Sars-CoV-2, identificada primeiro na África do Sul. 

Anvisa aprova mais duas pesquisas clínicas de vacinas contra Covid-19 

O estudo aprovado anteriormente, portanto, testava uma nova versão da vacina da AstraZeneca em três diferentes esquemas terapêuticos.  

Na pesquisa aprovada nesta segunda-feira (19/7), diferentemente, o imunizante testado é exatamente o mesmo que já estava em uso no Brasil, ou seja, a primeira versão do produto.  

Proxalutamida 

Nesta segunda-feira também foi autorizada a realização de um estudo clínico para avaliar a segurança e a eficácia do medicamento proxalutamida na redução da infecção viral causada pelo novo coronavírus e no processo inflamatório provocado pela Covid-19. 

Trata-se de um estudo de fase III, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, para avaliar a eficácia e a segurança da substância em participantes ambulatoriais do sexo masculino com Covid-19 leve a moderada (Protocolo GT0918-US-3001). 

O estudo é patrocinado pela empresa Suzhou Kintor Pharmaceuticals, sediada na China, e será realizado na Alemanha, Argentina, África do Sul, Ucrânia, México, Estados Unidos e Brasil, onde participarão 12 voluntários do estado de Roraima e outros 38 de São Paulo. 

CidadeMarketing com informações da Anvisa.

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E-commerce oferece 10% de cashback em compras on-line

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A Ciser, maior fabricante de fixadores da América Latina, está com uma campanha de cashback para sua loja on-line. A iniciativa é única no segmento de fixação e bonifica clientes com até R$ 500, disponíveis na próxima compra. A promoção é exclusiva para o primeiro pedido realizado em julho. O cashback é válido sobre o total dos produtos participantes da campanha e o cliente tem até 30 dias para realizar uma próxima compra pela Loja Ciser e resgatar o saldo de cashback em bonificação de produtos.

Os produtos selecionados são aplicáveis a atividades domésticas e industriais: Desengripante e Limpa Contato Spray, Adesivo Selante PU40 (cinza e branco), Adesivo Instantâneo CIS701, Discos de Corte em aço inox (STD e PRO), Bucha Universal Nylon Ciser Extreme (N.6, N.8 e N.10) e Anéis de Vedação para vasos sanitários (com e sem guia).

Como acessar a Loja Ciser

A Loja Ciser conta com um catálogo específico de produtos que pode ser acessado em loja.ciser.com.br. Nela é possível navegar, adicionar itens ao carrinho e solicitar cotação sem compartilhar dados pessoais. A visualização dos preços e a implantação dos pedidos é liberada imediatamente após a efetivação do cadastro do cliente. Com login e senha ativos, o cliente tem liberdade para realizar os pedidos em qualquer data e horário, de forma autônoma e em poucos cliques.

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Grupo EP lança evento on-line de conteúdo em rádio e internet sobre o setor imobiliário

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Reforçando ainda mais seu portfólio de soluções de negócios em conteúdo e eventos, o Grupo EP, conglomerado de empresas com emissora afiliada à Rede Globo no interior paulista e Sul de Minas, lança dia 23/07 o Imóvel Show, evento on-line de conteúdo exclusivo sobre o setor imobiliário em Ribeirão Preto (SP). Pela primeira vez, o Grupo EP promove evento on-line com a possibilidade de os patrocinadores investirem em informes publicitários na rádio CBN Ribeirão e página especial de conteúdo no portal ACidade ON Ribeirão, desenvolvido pelo Grupo EP.  

Os conteúdos abordarão temas relacionados ao mercado imobiliário, mapeando e destacando as vantagens e benefícios de cada zona da cidade e será veiculado durante 50 dias. Cada construtora contará com uma página, um formato de “stand virtual” para divulgar seus produtos com informes publicitários. Todos os conteúdos, em formato de podcast transmitidos nas rádios, estarão também disponíveis na página especial do portal ACidade ON. A programação do Imóvel Show contará com a participação de jornalistas e especialistas em imóveis que estarão à frente na produção dos conteúdos, levando informação com qualidade e credibilidade aos ouvintes e leitores. 

Com cotas de patrocínio já comercializadas, o Imóvel Show conta com um plano de mídia diversificado, que também contempla o patrocínio no CBN.DOC, programa de documentários da rádio CBN Ribeirão, além de mídia paga no portal G1 Ribeirão e rádio Jovem Pan Ribeirão.

Dados da Kantar IBOPE Media revelam que entre as pessoas que ouviram rádio nos últimos 30 dias em Ribeirão Preto, 70% esperam comprar sua primeira casa ou apartamento nos próximos 12 meses, ressaltando a força e a necessidade de investir em comunicação neste setor. O gerente de Mercado de Rádios e Eventos do Grupo EP, Amaury Martins, explica que o projeto Imóvel Show é uma oportunidade de o patrocinador atingir o público-alvo através de conteúdo relevante e orientações, trazendo mais significado e propósito às marcas. “A expertise do Grupo EP é a produção de conteúdo. Aliamos o poder e a estratégia de nossos veículos para proporcionar força e resultados para a marca dos nossos patrocinadores. O Imóvel Show fortalece ainda mais o portfólio de eventos on-line do Grupo EP e ineditismo das nossas oportunidades comerciais”, ressalta ele sobre a estreia de informe publicitário em formato de podcast e o fortalecimento da página especial de conteúdo.

Patrícia Cordeiro, gerente de Marketing do Grupo EP, comemora o desenvolvimento de projeto customizado e multiplataforma focado em particularidades do mercado regional. “Os formatos de soluções em comunicação que temos desenvolvido no Grupo EP têm possibilitado às marcas o contato com o consumidor, pois o plano de mídia multiplataforma, com conteúdo de marca, é elaborado estrategicamente para impactar o público em algum momento de sua jornada. Para as marcas, há um reforço em diversos canais com otimização da verba publicitária”, finaliza.

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Em maio, volume de serviços cresce 1,2%, aponta IBGE

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Em maio de 2021, o volume de serviços no Brasil avançou 1,2% ante abril, na série com ajuste sazonal, acumulando ganho de 2,5% nos últimos dois meses e recuperando parte do recuo de março (-3,4%). Com isso, o setor de serviços volta a ultrapassar o nível pré-pandemia, já que se encontra 0,2% acima do patamar de fevereiro de 2020.

Na série sem ajuste sazonal, frente a maio de 2020, o setor avançou 23,0%, a terceira taxa positiva seguida e a mais intensa da série histórica, iniciada em janeiro de 2012. O acumulado no ano chegou a 7,3% e o acumulado em 12 meses, a -2,2%.

PeríodoVariação (%)
VolumeReceita Nominal
Maio 21 / Abril 21*1,21,1
Maio 21 / Maio 2023,025,4
Acumulado no ano7,38,4
Acumulado nos últimos 12 meses-2,2-1,6
*série com ajuste sazonal

alta de 1,2% de abril para maio de 2021 foi acompanhada por três das cinco atividades investigadas, com destaque para transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,7%) e para serviços prestados às famílias (17,9%), ambos alcançando a segunda taxa positiva seguida após terem recuado em março. Com menor impacto no índice geral, vieram os serviços profissionais, administrativos e complementares (1,0%), que eliminaram quase toda a perda do período março-abril (-1,3%).

Em contrapartida, informação e comunicação (-1,0%) e os outros serviços (-0,2%) apontaram os únicos resultados negativos deste mês, mas sem eliminarem os ganhos recentes de 4,7%, entre março e abril, no primeiro ramo; e de 6,4%, entre fevereiro e março, no último setor.

média móvel trimestral recuou 0,3% no trimestre encerrado em maio de 2021 frente ao nível do mês anterior, interrompendo a trajetória ascendente iniciada em julho de 2020.

Entre os setores, ainda na série com ajuste sazonal, apenas duas das cinco atividades mostraram resultados negativos neste mês: serviços prestados às famílias (-2,9%) e os profissionais, administrativos e complementares (-0,1%).

Por outro lado, informação e comunicação (1,2%), outros serviços (0,7%) e transportes (0,4%) voltaram a assinalar expansão no trimestre terminado em maio, mas com redução do ritmo de crescimento comparado aos resultados de abril.

Em maio de 2021, o volume dos serviços avançou 23,0% frente a maio de 2020, na série sem ajuste sazonal, a terceira taxa positiva seguida e a mais intensa da série histórica, iniciada em janeiro de 2012. Houve altas nas cinco atividades e em 80,7% dos 166 tipos de serviços investigados.

Entre os setores, o de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (32,5%) exerceu a principal contribuição positiva sobre o volume total de serviços, impulsionado pelo aumento de receita das empresas pertencentes aos ramos de transporte rodoviário de cargas; transporte aéreo de passageiros; gestão de portos e terminais; rodoviário coletivo de passageiros; operação de aeroportos; concessionárias de rodovias; e correio nacional.

Os segmentos de transportes de carga e de apoio logístico mantiveram o bom desempenho iniciado em meados de 2020, ao passo que o transporte de passageiros se beneficia agora da baixa base de comparação, já que em maio do ano passado, em função da reduzida mobilidade da população, houve quedas expressivas nas receitas das empresas desses segmentos (rodoviário, aéreo e metroferroviário).

O avanço no setor de serviços de informação e comunicação (14,2%) se deve aos incrementos de receita em portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na Internet; atividades de TV aberta; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; e tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na Internet.

O setor de serviços profissionais, administrativos e complementares (15,9%) foi influenciado por locação de automóveis; serviços de engenharia; soluções de pagamentos eletrônicos; administração de programas de fidelidade; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; limpeza geral; atividades de cobranças e informações cadastrais; consultoria em gestão empresarial; e atividades jurídicas.

Os avanços nos serviços prestados às famílias (76,8%) se devem aos restaurantes; hotéis; serviços de bufê; e atividades de condicionamento físico.

O setor de outros serviços (20,6%) apresentou incrementos de receita em administração de bolsas e mercados de balcão organizados; corretoras de títulos e valores mobiliários; recuperação de materiais plásticos; corretores e agentes de seguros, de previdência complementar e de saúde; e de apoio à produção florestal.

Pesquisa Mensal de Serviços – Volume de Serviços, segundo as atividades de divulgação – Maio 2021 – Variação (%) 
Atividades de DivulgaçãoMês/Mês anterior (1)Mensal (2)Acumulado no ano (3)Últimos 12 meses (4) 
MARABRMAIMARABRMAIJAN-MARJAN-ABRJAN-MAIAté MARAté ABRAté MAI 
Volume de Serviços – Brasil-3,41,31,24,620,123,0-0,83,87,3-8,0-5,3-2,2 
1. Serviços prestados às famílias-28,09,417,9-17,165,876,8-25,4-15,3-5,4-39,8-34,3-27,9 
1.1 Serviços de alojamento e alimentação-28,89,018,0-17,277,087,6-25,8-15,3-4,8-41,0-35,3-28,7 
1.2 Outros serviços prestados às famílias-2,72,05,5-16,727,735,6-23,4-15,4-8,5-33,2-28,8-23,6 
2. Serviços de informação e comunicação2,22,5-1,06,312,814,23,55,87,4-0,80,52,4 
2.1 Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC)1,83,1-1,67,511,712,55,87,38,32,02,94,4 
2.1.1 Telecomunicações0,00,80,0-0,10,91,9-0,7-0,30,1-2,8-2,4-1,8 
2.1.2 Serviços de tecnologia da informação4,45,4-1,920,231,231,517,120,522,710,212,215,1 
2.2 Serviços audiovisuais5,91,02,0-3,223,631,9-13,5-6,3-0,2-20,3-16,8-12,4 
3. Serviços profissionais, administrativos e complementares-1,1-0,11,01,012,215,9-3,00,53,3-11,6-9,5-6,7 
3.1 Serviços técnico-profissionais-1,20,41,37,415,025,95,78,011,4-4,1-2,01,1 
3.2 Serviços administrativos e complementares-1,7-1,31,5-1,411,112,2-6,1-2,20,4-14,3-12,2-9,6 
4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio-2,60,23,78,831,032,51,77,812,3-7,5-3,90,1 
4.1 Transporte terrestre-2,3-0,63,311,137,032,60,67,912,4-10,7-6,4-2,2 
4.2 Transporte aquaviário1,47,0-3,38,117,114,47,710,111,08,58,79,0 
4.3 Transporte aéreo-17,9-21,860,7-26,7136,9217,1-26,6-16,32,5-43,4-37,9-27,5 
4.4 Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio-1,41,13,613,321,223,19,512,314,44,06,08,3 
5. Outros serviços3,0-0,7-0,26,617,020,61,65,28,04,55,77,9 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas 
(1) Base: mês imediatamente anterior – com ajuste sazonal;
(2) Base: igual mês do ano anterior; 
(3) Base: igual período do ano anterior; 
(4) Base: 12 meses anteriores.

No acumulado do ano, frente a igual período de 2020, houve expansão de 7,3%, com quatro das cinco atividades de divulgação apontando taxas positivas e crescimento em mais da metade (54,8%) dos 166 tipos de serviços investigados.

Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes ficaram com transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (12,3%) e informação e comunicação (7,4%), impulsionados, em grande parte, pelo aumento das receitas das empresas que atuam nos segmentos de transporte rodoviário de cargas; gestão de portos e terminais; logística de transportes; ferroviário de cargas; operação de aeroportos; navegação de apoio marítimo e portuário; e transporte dutoviário, no primeiro setor. No segundo, por empresas de portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; outras atividades de telecomunicações; atividades de televisão aberta; e suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação.

Os demais avanços vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (3,3%) e de outros serviços (8,0%), com o aumento na receita das empresas de serviços de engenharia; atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia; atividades jurídicas; atividades de cobranças e informações cadastrais; locação de automóveis; e teleatendimento, no primeiro ramo. No segundo, por empresas de recuperação de materiais plásticos; corretoras de títulos e valores mobiliários; administração de bolsas e mercados de balcão organizados; atividades de apoio à produção florestal; e administração de fundos por contrato ou comissão.

A única influência negativa veio dos serviços prestados às famílias (-5,4%), pressionados, especialmente, pela queda nas receitas de restaurantes; hotéis; de catering, bufê e outros serviços de comida preparada; e de atividades de condicionamento físico.

Serviços cresceram em 23 das 27 Unidades da Federação

Regionalmente, 23 das 27 unidades da Federação tiveram expansão no volume de serviços em maio de 2021, ante o mês imediatamente anterior. As expansões mais relevantes vieram de São Paulo (2,5%), seguido por Bahia (8,6%), Minas Gerais (2,1%) e Distrito Federal (3,7%). Por outro lado, Tocantins (-2,9%), Mato Grosso (-0,4%), Piauí (-1,9%) e Rondônia (-0,8%) registraram as únicas retrações em termos regionais.

Frente a maio de 2020, o avanço na taxa para o Brasil (23,0%) foi acompanhado por 26 das 27 UFs. A principal contribuição veio de São Paulo (24,6%), seguido por Rio de Janeiro (18,3%), Minas Gerais (26,9%), Rio Grande do Sul (21,2%), Santa Catarina (23,9%), Bahia (28,9%), Distrito federal (27,0%) e Paraná (13,4%).

No acumulado do ano, frente a igual período de 2020, houve avanços em 26 das 27 UFs. O principal impacto positivo veio de São Paulo (7,9%), seguido por Minas Gerais (12,6%), Rio de Janeiro (4,6%) e Santa Catarina (15,6%). A única influência negativa veio de Sergipe (-1,4%).

Índice de atividades turísticas tem avanço de 18,2% em maio

Em maio de 2021, o índice de atividades turísticas subiu 18,2% frente ao mês anterior, segunda taxa positiva consecutiva, período em que acumulou um ganho de 23,3%. Esse avanço recente recupera boa parte da queda de 26,5% observada em março último, mês em que houve mais limitações ao funcionamento de estabelecimentos considerados não essenciais. Contudo, o segmento de turismo ainda necessita crescer 53,1% para retornar ao patamar de fevereiro de 2020.

Regionalmente, todas as 12 UFs pesquisadas acompanharam este movimento de expansão nacional. A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (30,3%), seguido por Rio de Janeiro (18,5%), Bahia (52,6%), Minas Gerais (34,3%), Rio Grande do Sul (46,9%) e Distrito Federal (49,3%).

Frente a maio de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 102,2%, após também ter avançado 72,5% em abril, quando interrompeu treze taxas negativas seguidas. O índice foi impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas de transporte aéreo; restaurantes; hotéis; rodoviário coletivo de passageiros; locação de automóveis; e serviços de bufê.

Todas as 12 unidades da Federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (84,8%) e Rio de Janeiro (90,7%), seguidos por Minas Gerais (80,5%), Bahia (200,3%), Pernambuco (158,8%) e Rio Grande do Sul (143,5%).

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas recuou 5,5% frente a igual período de 2020, pressionado, sobretudo, pelas reduções nas receitas de agências de viagens; restaurantes; hotéis; e transporte aéreo e rodoviário coletivo de passageiros.

Regionalmente, sete dos 12 locais investigados também registraram taxas negativas, com destaque para São Paulo (-14,9%), seguido por Ceará (-17,4%), Minas Gerais (-5,3%), Paraná (-7,3%) e Rio de Janeiro (-2,2%). Em sentido oposto, Goiás (15,4%), Pernambuco (6,1%) e Bahia (4,2%) apresentaram as principais contribuições positivas sobre o índice de turismo.

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Arcor e Guaraná Antarctica fecham estratégia de co-branding e lançam chicle, bala e pirulito

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Divulgação

A Arcor, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, em ação de co-branding inédito com o Guaraná Antarctica, amplia o seu portfólio de guloseimas e lança no mercado nacional o Poosh! Guaraná Antarctica. A novidade, disponível nas versões chicle, bala e pirulito, conta com a expertise da Arcor no mundo das guloseimas e o autêntico sabor do refrigerante brasileiro.

Em um contexto de comemoração do seu centenário, é a primeira vez que o Guaraná Antarctica licencia a marca para a categoria de guloseimas, fornecendo seu aroma original. Por outro lado, a Arcor também celebra 40 anos no Brasil e 70 anos no mundo. “A parceria inédita no mercado tem como objetivo manter a liderança da Arcor em inovações na categoria de guloseimas, agregar valor à marca e conquistar novos consumidores que estão sempre em busca de grandes novidades”, explica Anderson Freire, Diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da Arcor do Brasil.

A campanha de lançamento apresenta como conceito o “shippar” – expressão muito usada para representar a torcida de um fã pela união ou amizade de duas pessoas, e até mesmo coisas que se combinam. Neste caso, marcado pela parceria entre Poosh! e Guaraná Antarctica, o ship do ano tem como proposta gerar conexões entre os consumidores que aprovam essa amizade. “Trata-se da combinação perfeita de duas grandes marcas e produtos de categorias diferentes, que carregam a essência da originalidade: o Poosh! por ser o primeiro chicle com casquinha crocante e recheio líquido, e o Guaraná Antarctica por trazer o sabor único e original do guaraná que os brasileiros tanto amam”, afirma Freire.

Referência na América do Sul, a linha de chicles TopLine, reconhecida pela fórmula sem açúcar e por gomas mais macias, também receberá o novo sabor, que estará disponível em displays com 20 sticks. Todas essas inovações de chicles são desenvolvidas pela Arcor no Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de Gomas de Mascar, localizado na unidade de Rio das Pedras (SP), no qual atende, inclusive, as demais unidades da empresa na América Latina – o que demonstra a relevância do know-how da operação brasileira nos negócios da multinacional.

O portfólio da marca Poosh! é composto pelos chicles Poosh! 7 Belo, Hortelã, Morango, Uva e Tutti-Frutti, pela bala Poosh! Tutti-frutti, e pelo recente lançamento Poosh! Guaraná Antarctica, nas versões chicle, bala e pirulito.

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Inflação na cesta básica: pesquisa da PROTESTE indica aumento nos supermercados cariocas

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A ida aos supermercados durante a pandemia de Covid-19 ilustra uma dificuldade que as famílias brasileiras vêm enfrentando – o aumento dos preços dos alimentos básicos e produtos ligados à higiene pessoal. Ainda que a variação nos valores seja pequena em alguns casos, em longo prazo pode significar grandes ajustes anualmente. Como indica a pesquisa realizada pela PROTESTE, durante o dia primeiro até sete de junho, envolvendo supermercados no Rio de Janeiro e os itens como: arroz branco, feijão preto, óleo de soja, açúcar refinado, desinfetante, leite integral, sabonete, álcool em gel, papel higiênico, água sanitária e sabão em pó.

Os produtos foram pesquisados de maneira anônima em 50 estabelecimentos nos bairros da zona norte, oeste e sul. Com isso, as análises levaram em consideração comparações com a pesquisa de coleta de preços das mesmas marcas de produtos e lojas visitadas em outro período: agosto de 2020. O valor da cesta básica no ano passado era de R$ 64,03, visto que a inflação de agosto até maio de 2021 foi de 6,02%. Hoje, o valor da cesta está, aproximadamente, R$ 74,57 – representando um aumento de 16%.

A variação nos valores dos itens da cesta básica está relacionada a motivos como: desvalorização do real, aumento da demanda (mais tempo dentro de casa devido à quarentena), dificuldades de colheita, crescimento no valor do frete e exportações.

Além disso, a pandemia fez com que famílias criassem estoques dentro de casa, o que gerou desequilíbrio entre oferta e procura.

A alta dos alimentos na cesta básica

Entre todos os alimentos da cesta básica que foram analisados, o óleo de soja (84%), arroz branco (32%) e feijão preto (19%) sofreram as maiores variações. O único produto que não teve aumento foi o leite integral.

Produto20202021Variação
Óleo de sojaR$ 4,518,3284%
Arroz BrancoR$ 5,12R$ 6,7432%
Feijão PretoR$ 7,48R$ 8,8919%
Açúcar RefinadoR$ 3,13R$ 3,6617%
Leite IntegralR$ 4,79R$ 4,65-9%

A diferença nos produtos de higiene

Com a pandemia, o uso de produtos ligados à higiene doméstica e pessoal se tornou uma necessidade de maior frequência. Os itens como saboneteálcool em gelpapel higiênico e sabão em pó registraram aumentos, enquanto que desinfetante e água sanitária se mantiveram com o valor estável.

Produto20202021Variação
SaboneteR$ 2,57R$ 2,8511%
Álcool em gelR$ 8,47R$ 9,5713%
Papel HigiênicoR$ 6,45R$ 7,1210%
Sabão em PóR$ 9,85R$ 11,085%
DesinfetanteR$ 4,90R$ 4,900%
Água sanitáriaR$ 6,76R$ 6,790%

Recomendações da PROTESTE

Os resultados no levantamento da PROTESTE reforçam como é fundamental para o consumidor se atentar aos valores, realizando uma pesquisa antes das compras e, em alguns casos, optando por novas marcas. O pesquisador do Centro de Competência em Produtos e Alimentos e Serviços da Proteste, Daniel Barros, comenta sobre as diferenças entre o preço do açúcar refinado entre dois supermercados em Copacabana:

“O açúcar refinado era vendido por R$ 2,95 no Mundial, enquanto no Big Market custava R$ 4,49, uma diferença de R$ 1,54, sendo que a distância dos estabelecimentos é de 750 metros. Imagina que, uma pessoa que compra 4 kg por mês, economizaria R$ 6,16 por mês ou R$ 73,92 no ano.” esclareceu Barros.

Com a necessidade de isolamento social, a comparação pode ocorrer, também, por meio de sites ou aplicativos dos estabelecimentos.

Os supermercados cariocas tiveram uma boa avaliação (86%) em relação a medidas de limpeza e higiene, porém a PROTESTE aconselha que o consumidor leve seu próprio álcool em gel como prevenção.

CidadeMarketing com informações da PROTESTE – Publicação de Isabela Carvalho

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Anac: Simplificação para registro de drones entra em consulta pública

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Reprodução/Instagram

Está aberta, até o dia 25/8, consulta pública para receber contribuições da sociedade sobre proposta para simplificar a operação de Aeronave Remotamente Pilotada (RPA), também conhecida como drone, das Classes 2 e 3. O objetivo é incluir os equipamentos classe 3 (menor que 25 kg) que operam além da linha de visada visual (BVLOS) ou acima de 400 pés assim como os classe 2 (entre 25 kg e 150 kg), no cadastro do sistema SISANT e não mais no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB).

Essa proposta faz parte de uma das ações do programa Voo Simples, que objetiva simplificar e desburocratizar o setor de aviação civil brasileiro, e trará aos operadores e proprietários dessas aeronaves mais celeridade no cadastro, menos burocracia na apresentação de documentos e a isenção de Taxa de Fiscalização da Aviação Civil (TFAC).

A edição de emenda ao Regulamento Brasileiro da Aviação Civil Especial – RBAC-E nº 94, que trata do cadastro e da operação de drones, foi estudada dentro do Tema 3 da Agenda Regulatória da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e está de acordo com a legislação aplicável ao setor.


Participação Social

A proposta sob a consulta pública n° 9/2021 poderá ser acessada na página Consultas Públicas em andamento (clique no link para acessar). As contribuições deverão ser encaminhadas à Agência por meio de formulário eletrônico, disponível na página da consulta pública, até o dia 25 de agosto de 2021. Participe!

Quer conhecer mais sobre as regras de cadastro e operação de drones? Acesse: https://www.gov.br/anac/pt-br/assuntos/drones (clique no link para acessar).

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CNI e SOSA dão largada para programa global com startups brasileiras

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Divulgação

A parceria da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o SOSA deu largada nesta terça-feira (6) à primeira edição do programa Land to Launch, em modo virtual e ministrado ao vivo de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O projeto conta com a participação de seis startups brasileiras que trabalham com tecnologias inovadoras nas áreas de cidades inteligentes, Indústria 4.0, segurança cibernética, biotecnologia e segurança e defesa. As startups foram indicadas pelo Fundo Pitanga e pela Baita Aceleradora.

Durante o Land to Launch, as empresas participarão de diversas oficinas profissionais e sessões de orientação que visam a ajudá-las a ajustar seu produto ao mercado, além de promover crescimento significativo dos negócios e oportunidades de investimento. 

Para a primeira edição, foram selecionadas as seguintes empresas: AltaveDecriptI.SystemsNaiad Drug DesignStattus4 e Vyro Therapeutics. Ao todo, serão oito encontros on-line, com palestras e reuniões ao vivo. O objetivo é que o programa permita que as startups participantes mergulhem inicialmente no ecossistema tecnológico de Nova Iorque, equipando-as com as ferramentas necessárias para se expandir para os Estados Unidos e outros mercados.

Entre os speakers que farão apresentações durante o programa virtual está o norte-americano Kenan Rappuchi, fundador e diretor de crescimento da Sellerant e mentor, treinador e consultor da Startup B2B. Ele falará sobre a arte do crescimento acelerado no mercado dos Estados Unidos.

Também participam das rodadas de reuniões Fabio Lowenthal e David Cameron, especialistas em regulação, que farão palestra sobre o cenário regulatório dos Estados Unidos, além de Fabiana Andrade, que falará sobre o mercado de capital de risco nos Estados Unidos e no Brasil.

Caminho para um ecossistema de inovação forte

A diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio, destacou, na abertura do programa, que o Brasil precisa se mover mais rapidamente para construir um ecossistema de inovação forte que incentive investimentos em ciência e tecnologia. “Um dos pilares desse ecossistema é a integração com países, centros de conhecimento e empresas que são referência nessas áreas”, disse.

“A parceria CNI+SOSA reitera nossos esforços em promover a inovação aberta como estratégia competitiva, abrindo um caminho mais rápido e eficaz para que empresas de todos os portes e setores se insiram em cadeias globais de valor. A inovação aberta é um processo colaborativo que influencia a cultura de inovação nas organizações”, acrescentou.

Gianna Sagazio observou ainda que a primeira edição do Land to Launch será virtual em função da pandemia, mas a ideia, assim que possível, é realizar o programa presencialmente.

“Por meio da parceria CNI+SOSA, a CNI dispõe de escritórios tanto em Tel Aviv, quanto em Nova Iorque. Assim que for possível, poderemos realizar os programas com as startups brasileiras nesses ecossistemas, que são referências mundiais em inovação”, pontuou.

Acesso a investidores e especialistas

Por meio da rede global do SOSA, o programa também oferecerá acesso a empresas multinacionais, investidores e especialistas em tecnologia. O papel essencial da CNI como representante da indústria brasileira permitirá que os participantes consolidem seus esforços no desenvolvimento de relações estratégicas nos respectivos ecossistemas tecnológicos do país. 

O ecossistema tecnológico do Brasil está se expandindo a um ritmo nunca visto, com as startups do país arrecadando US$ 3,2 bilhões em financiamento nos primeiros cinco meses deste ano, o que representa 90% do financiamento em todo o ano de 2020. No esforço de ajudar a construir o cenário de recuperação pós-pandemia da América Latina, as empresas brasileiras estão aproveitando este ano para promover soluções inovadoras e expandir estrategicamente o alcance global em novos mercados.

De acordo com o CEO do SOSA, Uzi Scheffer, a parceria CNI+SOSA possibilitará que startups e empresas desenvolvam projetos de inovação com eficiência e com acesso a uma plataforma composta por companhias de vários países do mundo.

“Este programa virtual é a primeira de muitas edições que planejamos lançar, como parte do nosso esforço para servirmos de porta estratégica para as startups brasileiras voltadas a construir empresas globais”, disse Uzi Scheffer.

“Com nossa parceria com a CNI, esperamos ver um crescimento significativo no aproveitamento da inovação brasileira nos Estados Unidos e em outros ecossistemas tecnológicos”, afirmou o CEO do SOSA.

CidadeMarketing com informações do CNI.

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