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Por três anos seguidos, Brasil fecha mais empresas do que abre, revela pesquisa do IBGE

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Em 2016, a taxa de entrada das empresas (relação entre o número de empresas que entraram no mercado e o total de empresas) caiu pela sétima vez consecutiva, chegando em 14,5%, o menor valor da série histórica iniciada em 2008. A taxa de saída (relação entre o número de empresas que fecharam e o total de empresas) após cair entre 2014 e 2015, voltou a crescer em 2016, passando de 15,7% para 16,1%.

Pelo terceiro ano seguido, o saldo no total de empresas ficou negativo, registrando um decréscimo de 1,6% no número de empresas (70,8 mil a menos). Além disso, o pessoal assalariado caiu 4,8%, o que representa 1,6 milhão de pessoas a menos. Esta foi a segunda queda seguida no pessoal assalariado.

Em 2016, 38,0% das empresas que nasceram em 2011 ainda estavam ativas no mercado, inferior às taxas de sobrevivência de empresas nascidas entre 2008 e 2010. As seções de atividades das empresas que apresentaram as mais altas taxas de sobrevivência foram Saúde humana e serviços sociais (55,8%) e Atividades imobiliárias (49,4%). Já a taxa de sobrevivência do Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas, após cinco anos de atividade, foi a mais baixa (36,1%).

O Comércio também foi a atividade que apresentou tanto os maiores ganhos como as maiores perdas em pessoal ocupado assalariado provenientes dos movimentos de entrada e saída de empresas em 2016. A atividade revelou, contudo, ganho absoluto no pessoal ocupado assalariado, com um saldo positivo de 81,1 mil pessoas.

Além disso, 30,7% dos novos empregos foram gerados nessa atividade, que concentrou 227,3 mil das 739,38 mil ocupações assalariadas geradas pelas empresas que entraram em atividade em 2016. Ressalta-se, ainda, que o comércio é a atividade com o maior número de empresas ativas (1,9 milhão).

Em relação ao empreendedorismo, em 2016, existiam 20.998 empresas de alto crescimento, que ocupavam 2,7 milhões de pessoas assalariadas. As empresas de alto crescimento são aquelas que aumentaram o número de empregados pelo menos 20% ao ano, em média, por três anos consecutivos, e tinham 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas no ano inicial de observação.

Em relação ao ano anterior, houve uma redução de 18,6% no número de empresas de alto crescimento e de 23,6% no seu pessoal ocupado assalariado. Mesmo representando apenas 0,9% das empresas com pessoas assalariadas, elas ocuparam o equivalente a 8,3% do pessoal assalariado nessas empresas.

As empresas de alto crescimento do ano de referência 2016 cresceram 176,2% em pessoal assalariado entre 2013 e 2016, um incremento de 1,7 milhão de postos de trabalho. Destes, 1,3 milhão concentraram-se em cinco atividades: atividades administrativas e serviços complementares (438,6 mil), indústrias de transformação (300,5 mil), comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (267,0 mil), construção (171,8 mil) e transporte, armazenagem e correio (133,3 mil).

Quanto à distribuição dessas empresas por atividade econômica, as três principais seções foram comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (25,9%); indústrias de transformação (18,2%); e atividades administrativas e serviços complementares (11,7%).

Estes são alguns dos destaques do estudo Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo 2016. O estudo analisa a dinâmica empresarial através de indicadores de entrada, saída, reentrada e sobrevivência das empresas no mercado, pessoal ocupado assalariado, estatísticas das empresas de alto crescimento e gazelas (empresas de alto crescimento com até cinco anos de idade no ano de referência) além de indicadores relativos às unidades locais das empresas e atividades.

Saiba mais sobre o estudo na Sala de Imprensa da Agência IBGE Notícias.

Mercado perde 70,8 mil empresas entre 2015 e 2016

Em 2016, 648,5 mil empresas entraram no mercado, em um universo de 4,5 milhões de empresas ativas, o que representa uma taxa de entrada de 14,5%. Esta é a sétima queda consecutiva na taxa de entrada, atingindo o menor valor da série. O maior foi registrado em 2009 (22,2%).

Já a taxa de saída, após atingir o maior valor da série em 2014 (20,7%) e cair em 2015 (15,7%), voltou a crescer em 2016, ficando em 16,1%. A menor taxa de saída da série foi observada em 2013 (14,6%).
Assim, pelo terceiro ano seguido, o saldo no total de empresas ficou negativo, registrando um decréscimo de 1,6% no número de empresas (70,8 mil a menos).

A taxa de sobrevivência, por sua vez, cresceu e chegou a 85,5%, maior valor da série, representando 3,8 milhões de empresas que continuaram ativas de 2015 para 2016. Em 2009, as empresas apresentaram a menor taxa de sobrevivência da série (77,8%).

 

Número de empresas e respectivas taxas, por tipos de eventos demográficos – Brasil – 2008-2016
Ano Tipos de eventos demográficos
Ativas Sobreviventes Entradas Saídas
Total Taxas
(%)
Total Taxas
(%)
Taxas
(%)
2008 4 077 662 3 188 176 78,2  889 486 21,8 17,7
2009 4 268 930 3 322 254 77,8  946 676 22,2 17,7
2010 4 530 583 3 531 460 77,9  999 123 22,1 16,3
2011 4 538 347 3 666 543 80,8  871 804 19,2 19,0
2012 4 598 919 3 738 927 81,3  859 992 18,7 17,4
2013 4 775 098 3 903 435 81,7  871 663 18,3 14,6
2014 4 557 411 3 831 140 84,1  726 271 15,9 20,7
2015 4 552 431 3 843 787 84,4  708 644 15,6 15,7
2016 4 481 596 3 833 122 85,5  648 474 14,5 16,1
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Metodologia das Estatísticas de Empresas, Cadastros e Classificações, Cadastro Central de Empresas 2005-2016.

 

Por atividade econômica, entre 2015 e 2016, a taxa de entrada caiu em 17 das 18 seções. As atividades com maiores taxas de entrada foram atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (20,2%); atividades imobiliárias (19,5%); atividades profissionais, científicas e técnicas (19,4%); construção (18,5%); e informação e comunicação (18,4%). As menores taxas foram registradas em indústrias de transformação (10,5%); comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (12,6%); e indústrias extrativas (12,9%), que são as atividades com as maiores taxas de sobrevivência: 89,5%, 87,4% e 87,1%, respectivamente.

Já a taxa de saída cresceu em 12 seções. As maiores taxas foram observadas em eletricidade e gás (26,3%); construção (21,1%); informação e comunicação (19,6%); e outras atividades de serviços (19,3%). As menores taxas estão nas seções de saúde humana e serviços sociais (9,6%); educação (12,9%); e indústria de transformação (13,8%).

Pessoal assalariado nas empresas cai pelo segundo ano consecutivo

Na comparação com 2015, o total de pessoal assalariado caiu 4,8%, com 1,6 milhão de pessoas a menos. Esta foi a segunda queda seguida no pessoal assalariado. As entradas acrescentaram 739,3 mil pessoas assalariadas e as saídas tiraram 507,1 mil. Já as empresas sobreviventes ocupavam 31,2 milhões de pessoas assalariadas.

Assim, 97,7% do pessoal ocupado assalariado estava nas empresas sobreviventes e 2,3%, nas empresas entrantes. Já as empresas que saíram do mercado levaram o correspondente a 1,6% do pessoal assalariado.

Pessoal ocupado assalariado e respectivas taxas, por tipos de eventos demográficos – Brasil – 2008-2016
Ano Tipos de eventos demográficos
Ativas Sobreviventes Entradas Saídas
Total Taxas
(%)
Total Taxas
(%)
Taxas
(%)
2008 26 978 086 26 160 232 97,0  817 854 3,0 1,5
2009 28 238 708 27 373 575 96,9  865 133 3,1 1,6
2010 30 821 123 29 797 370 96,7 1 023 753 3,3 1,2
2011 32 706 200 31 726 069 97,0  980 131 3,0 1,3
2012 33 915 323 32 964 847 97,2  950 476 2,8 1,3
2013 35 050 524 34 162 830 97,5  887 694 2,5 1,5
2014 35 220 894 34 373 780 97,6  847 114 2,4 1,5
2015 33 623 393 32 845 567 97,7  777 826 2,3 1,5
2016 32 011 930 31 272 598 97,7  739 332 2,3 1,6
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Metodologia das Estatísticas de Empresas, Cadastros e Classificações, Cadastro Central de Empresas 2005-2016.

 

Novas empresas geraram 739,3 mil postos assalariados

Do total de 739,3 mil ocupações assalariadas geradas pelas empresas que entraram em atividade em 2016, 227,3 mil (30,7%) foram provenientes de comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas; 95,5 mil (12,9%) de alojamento e alimentação; 88,8 mil (15,6%) de indústrias de transformação e 76,8 mil (10,4%) de construção.

Já em relação ao total de 507,1 mil assalariados das empresas que saíram do mercado, 146,2 mil (28,8%) estavam no comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas; 79,3 mil (15,6%), nas indústrias de transformação; e 71,5 mil (14,1%), na construção.

As atividades que tiveram os maiores ganhos relativos de pessoal ocupado assalariado foram artes, cultura, esporte e recreação (3,0 pontos percentuais); alojamento e alimentação (2,7 pontos percentuais); e informação e comunicação (1,7 pontos percentuais). Em termos absolutos, o comércio foi a atividade com maior ganho de pessoal assalariado (81,1 mil).

Após cinco anos de atividade, 38,0% das empresas sobrevivem

Do total de 660,9 mil empresas que nasceram em 2011, 492,8 mil (75,2%) sobreviveram em 2012; 426,2 mil (64,5%), até 2013; 346,8 mil (52,5%), até 2014; 300,2 mil (45,4%), até 2015; e 251,1 mil (38,0%) sobreviveram até 2016. Assim, após cinco anos da entrada no mercado, 38,0% das empresas criadas em 2011 sobreviveram até 2016.

Observou-se, também, que empresas com mais pessoas ocupadas tendem a permanecer mais tempo no mercado, enquanto nas faixas de menor porte as taxas de sobrevivência são menores. Após cinco anos da entrada no mercado, a sobrevivência foi de 31,1% nas empresas sem pessoal assalariado, 55,7% na faixa de 1 a 9 pessoas assalariadas, e 65,2% na faixa de 10 ou mais pessoas assalariadas.

Nesse período, as seções de atividades que apresentaram as mais altas taxas de sobrevivência foram saúde humana e serviços sociais (55,8%) e atividades imobiliárias (49,4%). Já a taxa de sobrevivência do comércio, após cinco anos de atividade, foi a mais baixa (36,1%).

Sul e Sudeste apresentam as maiores taxas de sobrevivência

As 4,5 milhões de empresas ativas, em 2016, tinham 5,0 milhões de unidades locais ativas, que ocupavam 32 milhões de assalariados.

Metade (50,1%) das unidades locais estavam no Sudeste; 22,5%, no Sul; 15,4%, no Nordeste; 8,2%, no Centro-Oeste; e 3,7%, na região Norte. Do total de unidades locais, 4,2 milhões eram sobreviventes em relação a 2015 (85,5%), 711,9 mil (14,5%) foram entradas e as saídas totalizaram 781,4 mil (15,9%) de unidades.

As regiões Sul (87,2%) e Sudeste (85,7%) tiveram as maiores taxas de sobrevivência, contudo as maiores taxas de entrada e saída estavam nas regiões Norte (18,3% e 19,3%), Nordeste (16,1% e 16,7%) e Centro-Oeste (15,9% e 16,4%), assim como as menores taxas de sobrevivência (81,7%, 83,9% e 84,1%, respectivamente).

As regiões Sudeste e Nordeste apresentaram os maiores valores de pessoal ocupado assalariado correspondentes à criação de novas empresas, representando 51,0% e 18,2%, respectivamente, do total vinculado às entradas no mercado em 2016.

Número de empresas de alto crescimento cai 18,6% em 2016 e é o menor desde 2008

Em 2016, existiam, no Brasil, 20.998 empresas de alto crescimento, que ocupavam 2,7 milhões de pessoas assalariadas, pagavam R$ 70,7 bilhões em salários e outras remunerações e um salário médio mensal de 3,0 salários mínimos. Em relação ao ano anterior, houve uma redução de 18,6% no número de empresas de alto crescimento, de 23,6% no pessoal ocupado assalariado nessas empresas e de 21,8% nos salários e outras remunerações pagos por elas, em valores nominais.

Desde 2013, a quantidade de empresas de alto crescimento está caindo. O total de 2016 (20.998) é o menor da série, iniciada em 2008, e está 67,7% abaixo do número de empresas de alto crescimento registrado em 2012 (35.206), o maior da série.

Em 2016, a distribuição das empresas de alto crescimento por atividade econômica mostrou que as três principais seções foram comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (25,9%); indústrias de transformação (18,2%); e atividades administrativas e serviços complementares (11,7%). As duas primeiras seções também se destacaram por elevadas taxas de participação em 2014 e 2015. Contudo, a seção construção, que estava na terceira colocação nos dois anos, recuou para a quarta colocação em 2016, com 9,8% das empresas.

Empresas de alto crescimento concentram 8,3% do pessoal assalariado

As empresas de alto crescimento representavam 0,9% das empresas com pessoas ocupadas assalariadas e 4,6% das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas. No entanto, apesar da baixa representatividade, elas ocuparam o equivalente a 8,3% do pessoal assalariado nas empresas ativas com pessoas ocupadas assalariadas e pagaram 7,1% dos salários e outras remunerações.

Essas participações, no entanto, também vêm caindo ao longo da série histórica. Em 2008, representavam 16,7% do pessoal assalariado (4,5 milhões) e 16,0% dos salários e outras remunerações (R$69,4 bilhões). A partir de 2013, houve redução contínua tanto em termos absolutos quanto relativos em ambas as variáveis. De 2013 para 2016, o pessoal assalariado passou de 5,0 milhões para 2,7 milhões de pessoas e a participação relativa caiu de 14,2% para 8,3%. Os salários e outras remunerações passaram de R$ 107,5 bilhões para R$ 70,7 bilhões e a participação relativa se reduziu de 12,6% para 7,1% no período.

Em três anos, empresas de alto crescimento de 2016 geraram 1,7 milhão de postos assalariados

O pessoal assalariado das empresas de alto crescimento do ano de referência 2016 cresceu 176,2%, passando de 966,7 mil pessoas assalariadas, em 2013, para 2,7 milhões, em 2016, um incremento de 1,7 milhão de pessoas ocupadas assalariadas.

Destes, 1,3 milhão concentraram-se em cinco atividades: atividades administrativas e serviços complementares (438,6 mil), indústrias de transformação (300,5 mil), comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (267,0 mil), construção (171,8 mil) e transporte, armazenagem e correio (133,3 mil).

Em termos relativos, as atividades que tiveram maior aumento de pessoal assalariado foram: saúde humana e serviços sociais (231,0%), artes, cultura, esporte e recreação (227,0%), indústrias extrativas (220,8%), atividades administrativas e serviços complementares (202,6%) e atividades profissionais, científicas e técnicas (189,7%).

Número de empresas gazelas cai 23,5% em 2016

Em 2016, existiam 2.723 empresas gazelas, empresas de alto crescimento com até cinco anos de idade no ano de referência. Elas absorveram 240,5 mil pessoas assalariadas e pagaram R$ 6,8 bilhões em salários e outras remunerações. As gazelas representavam 13,0% do total de empresas de alto crescimento.

Esses valores foram os mais baixos da série. Em comparação com 2015, houve uma forte redução em todas as variáveis, com queda de 23,5% no número de empresas, 22,6% no pessoal ocupado assalariado e 15,7% no total de salários e outras remunerações, em termos nominais.

A representatividade das empresas gazelas em relação às empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas se manteve estável entre 2008 e 2014, em torno de 1,0%, declinando para 0,7% em 2015 e 0,6% em 2016.

Mais da metade do pessoal assalariado nas empresas de alto crescimento está no Sudeste

As 20,9 mil empresas alto crescimento, em 2016, tinham 45,7 mil de unidades locais ativas, que ocupavam 2,7 milhões de assalariados. Quase metade das unidades locais das empresas de alto crescimento encontrava-se no Sudeste (49,1%), seguida pelas regiões Sul (19,7%), Nordeste (17,5%), Centro-Oeste (8,5%) e Norte (5,2%).

Em relação ao pessoal ocupado nas unidades locais das empresas de alto crescimento, 50,5% estavam no Sudeste, 20,3% no Nordeste, 15,0% no Sul, 9,0% no Centro-Oeste e 5,2% na região Norte.

 

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Veja lança campanha embalada pela música do grupo Molejo “Coloque as duas mãozinhas. Prá frente, vai, vai, vai, vai”

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Campanha entra no ar dia 01 de outubro e visa ampliar a interação do público com a marca e mostrar as vantagens do uso de produtos especialistas, que garantem uma limpeza sem esfrega-esfrega; O carismático Anderson, vocalista do grupo Molejo, promete identificação com o público, além de garantir irreverência e humor nas duas peças. Agência BETC/Havas assina a criação.
A Reckitt Benckiser (RB) – multinacional anglo-holandesa líder mundial em saúde, higiene e bens de consumo – inicia uma ação publicitária nas mídias digitais da sua linha Veja Cozinha Desengordurante e Veja Banheiro X-14 com cloro. Essa é a segunda fase da campanha, que teve início em rede nacional pela TV em agosto, e agora traz Anderson, do grupo Molejo, como protagonista para engajar o público nas redes sociais. Assista o primeiro vídeo aqui.
Assim como os filmes para a TV, o foco do anúncio está na comparação direta da eficiência e da especificidade dos produtos da linha Veja (banheiro e cozinha), mostrando como eles oferecem uma limpeza melhor e com mais durabilidade, sem a necessidade do tradicional esfrega-esfrega que ocorre com os produtos convencionais. Os filmes apresentam toda a facilidade e praticidade de remover gordura e limo nas residências, diferentemente de produtos como detergente comum ou água sanitária.
A campanha visa ampliar a interação do público com a linha da RB pelas redes sociais, tendo como foco um público antenado, que tem o costume de interagir no mundo virtual e que não quer se preocupar com tarefas básicas do dia a dia, como a limpeza. “Sabemos da importância das redes sociais para garantir a fidelidade dos produtos Veja; o engajamento das pessoas é essencial para essa conquista. Vale lembrar também que, hoje, as pessoas exigem muito mais eficiência com os produtos que adquirem para suas residências. Por isso a ideia de mostrar que a linha Veja Especialistas tem melhor desempenho e garante uma limpeza rápida, de qualidade e sem esfrega-esfrega foi o que desenvolvemos para a campanha publicitária nas redes digitais”, explica Ana Giulia Chiochetti Pinheiro, gerente de produto da RB.

Desenvolvido pela agência BETC/Havas, o primeiro anúncio digital entra no ar no dia 01 de outubro e, entre as cenas, Anderson surpreende ao sair de dentro de um cesto de roupa suja, mostrando como Veja Banheiro é mais eficaz do que água sanitária, embalado por uma das mais famosas canções do Molejo: “Samba Diferente”. Já no segundo filme, que estreia em 15 de outubro, o cantor tem a tarefa de limpar a metade do seu fogão com produtos tradicionais e a outra parte com o Veja Gold Cozinha. O filme mostra Anderson espontâneo e irreverente, como na cena em que ele sai de dentro do forno e dança com os outros atores, acentuando essas características pessoais que o tornaram conhecido no meio artístico. Todo o enredo dos dois filmes tem relação com o mote da campanha de obter uma limpeza melhor e sem esfrega-esfrega, desafiando os produtos convencionais.
Tradicionais produtos destinados à limpeza da cozinha, como detergente, e do banheiro, como água sanitária, muitas vezes não chegam ao resultado esperado ou requerem muito esforço para tal e podem até danificar algum utensílio residencial, devido à força aplicada para conseguir a limpeza. Por esse motivo, a linha Veja Especialistas, Veja Cozinha e Veja Banheiro X-14, foi criada com fórmulas superiores para garantir melhores resultados de limpeza com menor esforço.

 

 

Sobre Reckitt Benckiser
A RB (Reckitt Benckiser) é a empresa global líder em bens de consumo para saúde e higiene**. Guiada pelo propósito de oferecer soluções inovadoras para vidas mais saudáveis e lares mais felizes, a RB tem operações em mais de 60 países. Da base do bem-estar e nutrição infantil à higiene básica da casa, nossas marcas ajudam pessoas a viverem mais saudáveis e a terem vidas mais felizes. Impulsionada pelo foco em inovação, a RB é líder global da maioria de suas categorias e tem produtos líderes entre suas powerbrands, entre eles, Veja, Vanish, SBP e marcas como Sustagen, Enfagrow, Strepsils, Naldecon, Olla, Jontex, Luftal, LuftGastroPro, Veet, Amopé, Dettol, Harpic, Destac, Poliflor, Finish e Air Wick Bom Ar. A cultura única da RB é a razão de seu sucesso. Motivada por conquistar, apaixonada por superar resultados, comprometida com a qualidade e a excelência científica, a cultura RB é manifestada no trabalho de 40.000 funcionários pelo mundo todo. Mais informações: www.rb.com/br.
**Nielsen Global Database, (2) Euromonitor, Nich Hall, ACNielsen. (3) Financial Reports, 2012
Ficha Técnica – Molejo na Cozinha
Agência: BETC/Havas
Anunciante: Reckitt Benckiser
Produto: Veja Gold Cozinha Desengordurante
Título: Molejo na Cozinha
CCO: Erh Ray
Diretores executivos de criação: Andrea Siqueira e Rodolfo Barreto
Diretor de criação: Alexandre Ravagnani
Criação & Conteúdo: Guilherme Possobon, Victor Castelo e Guilherme Filippoff
Marcas & Negócios: Daniela Keller, Luana Gregorio, Lucas Nabuco e Bianca Chagas
Comunicação & PR: Camila Nakagawa
Estratégia & Gestão de Dados: Renata Bokel, Utymo Oliveira, Paula Lins, Stefanny Santiago e Camila Baltar
Canais & Engajamento: Carlinha Gagliardi, Felippe Sobrinho, Thiago Costa, Ruy Dias, Kauane Alves e Gabriela Mansano
Produção: Mariane Goebel e Paula Sousa
Produtora: Trator Filmes
Diretor: Los Cabras
Produtora/Som: Comando S
Aprovação cliente: Eduardo Magalhães, Amanda Lobato e Ana Giulia Pinheiro
Ficha Técnica – Molejo no Banheiro
Agência: BETC/Havas
Anunciante: Reckitt Benckiser
Produto: Veja Banheiro Tira Limo X-14
Título: Molejo no Banheiro
CCO: Erh Ray
Diretores executivos de criação: Andrea Siqueira e Rodolfo Barreto
Diretor de criação: Alexandre Ravagnani
Criação & Conteúdo: Guilherme Possobon, Victor Castelo e Guilherme Filippoff
Marcas & Negócios: Daniela Keller, Luana Gregorio, Lucas Nabuco e Bianca Chagas
Comunicação & PR: Camila Nakagawa
Estratégia & Gestão de Dados: Renata Bokel, Utymo Oliveira, Paula Lins, Stefanny Santiago e Camila Baltar
Canais & Engajamento: Carlinha Gagliardi, Felippe Sobrinho, Thiago Costa, Ruy Dias, Kauane Alves e Gabriela Mansano
Produção: Mariane Goebel e Paula Sousa
Produtora: Trator Filmes
Diretor: Los Cabras
Produtora/Som: Comando S
Aprovação cliente: Eduardo Magalhães, Amanda Lobato e Ana Giulia Pinheiro

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Justiça do Trabalho determina que Havan divulgue vídeo garantindo direito de empregado escolher livremente seu candidato

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Divulgação

O juiz Carlos Alberto Pereira de Castro, da 7ª Vara do Trabalho de Florianópolis, determinou nesta quarta (3) que a rede de lojas Havan divulgue em suas redes sociais, até sexta-feira, um vídeo a fim de garantir que seus empregados tenham o livre direito de escolha de candidatos nas eleições deste domingo. A decisão, uma tutela de urgência da qual cabe recurso, atendeu a um pedido em ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

A decisão, que acolheu quase todos os pedidos do MPT, estabeleceu também que a Havan e seu proprietário, Luciano Hang, se abstenham, a partir de agora, de fazer propaganda política entre os seus empregados, deixando de adotar condutas que os intimidem a votar no candidato favorito do empresário.

Além do vídeo, que deve conter o inteiro teor das nove páginas da decisão judicial, a Havan deverá publicar a cópia da mesma, na íntegra, em mural de avisos de todas as suas unidades até sexta-feira (5), devendo comprovar a adoção da medida por meio de fotos, que deverão ser juntadas ao processo. A empresa também não poderá mais realizar pesquisas de intenção de voto entre seus colaboradores.

A ação foi proposta após o MPT receber 47 denúncias que acusavam o empresário de coagir seus empregados a votar num dos candidatos a Presidente da República, durante uma manifestação organizada pela empresa – o vídeo foi gravado e publicado nos perfis das redes sociais do grupo e do empresário.

A decisão

De acordo com o magistrado, um empregador pode tranquilamente declarar em quem vai votar a seus empregados. “Deriva do processo democrático que cada um possa exercer plenamente seus direitos políticos, seja um empresário, seja um empregado. Porém, há uma distância considerável entre apenas declarar seu apoio político a qualquer candidato ou agremiação político-partidária que seja e a forma como se deu a abordagem no caso presente”, ponderou Pereira de Castro.

Ele lembrou que a empresa, além de promover uma enquete entre os seus colaboradores sobre o pleito, realizou um ato político com todos os trabalhadores da rede. Na ocasião, o empresário colocou em xeque a continuidade dos contratos de trabalho caso houvesse resultado desfavorável à sua ótica.

“A mera formulação de pesquisas de cunho eleitoral já invade a intimidade e a privacidade dos empregados, pois o voto é secreto e deve-se garantir que a pessoa não queira se manifestar a respeito. A situação se agrava quando, posteriormente a este fato, coloca-se em xeque o emprego de todos os 15 mil empregados”, assinalou o magistrado.

Consciência política

O MPT ingressou com ação para assegurar a liberdade política e o direito à intimidade dos empregados da Havan, bem como garantir o exercício da cidadania plena. Isso porque, segundo as 47 denúncias recebidas pela Procuradoria, caso os trabalhadores não votassem no candidato à Presidência escolhido pelo dono da rede, eles poderiam ser dispensados do emprego.

Para os procuradores do trabalho, tal atitude compromete a liberdade de escolha política dos trabalhadores que, por receio de perderem o emprego, estariam sendo forçados a votar em candidato contrário a própria predileção. Ao acolher os fundamentos do MPT, o juiz Carlos Alberto reforçou que não se trata de censurar a opinião do réu, mas sim garantir o direito a todo empregado “de não ser induzido a votar em quem quer que seja, em razão de ameaças de perda do emprego, por afrontada a liberdade de consciência política”, declarou.

Caso a empresa continue adotando condutas vedadas pela decisão, deverá pagar multa de R$ 500 mil – no caso da publicação da decisão no mural de avisos das lojas, a multa será aplicada por unidade que descumprir a ordem.

Acesse a íntegra da decisão

Dono da Havan, Luciano Hang, gravou um vídeo no momento em que foi intimado pela Justiça Federal :

https://www.facebook.com/tielogmrs/videos/2417404578400573/

 

O Ministério Público do Trabalho emitiu uma nota alertando sobre coação da empresa no voto do trabalhador, confira:

O Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou, nesta segunda-feira (1°), nota pública para alertar as empresas e a sociedade de que é proibida a imposição, coação ou direcionamento nas escolhas políticas dos empregados. O objetivo é garantir o respeito e a proteção à intimidade e à liberdade do cidadão-trabalhador no processo eleitoral, no ambiente de trabalho.
 
De acordo com a nota, tal prática pode caracterizar discriminação em razão de orientação política,  irregularidade trabalhista que pode ser alvo de investigação e ação civil pública por parte do MPT. Para o procurador-geral do trabalho, Ronaldo Curado Fleury, a interferência por parte do empregador sobre o voto de seus empregados pode, ainda, configurar assédio moral.
 
Eventuais violações ao direito fundamental dos trabalhadores à livre orientação política no campo das relações de trabalho podem ser denunciadas ao MPT no seguinte endereço: www.mpt.mp.br.
 
“Se ficar comprovado que empresas estão, de alguma forma e ainda que não diretamente, sugestionando os trabalhadores a votar em determinado candidato ou mesmo condicionando a manutenção dos empregos ao voto em determinado candidato, essa empresa vai estar sujeita a uma ação civil pública, inclusive com repercussões no sentido de indenização pelo dano moral causado àquela coletividade”, explica Fleury.

A nota é resultado da necessária proteção, pelo Ministério Público do Trabalho, do regime democrático no contexto das relações de trabalho, e tem como destinatários todos os empresários que, visando a beneficiar quaisquer candidatos ou partidos, pratiquem a conduta ilegal.

O MPT atuará nos limites de suas atribuições para apurar a questão na esfera trabalhista. Acesse aqui o inteiro teor da nota pública.

 

 

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Podcast #26 McDonald’s abre sua cozinha para mostrar a origem dos seus alimentos

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Podcast #26 McDonald’s abre sua cozinha para mostrar a origem dos seus alimentos


McDonald’s abre sua cozinha para mostrar a origem dos seus alimentos;
Pressionado pela Coca-Cola, Decreto do Governo Federal diminui cobrança de impostos sobre o refrigerante;
Nikon fecha as portas no Brasil e Proteste auxilia consumidores sobre o encerramento das atividades da marca;
Hellmann’s amplia seu portfólio e lança duas opções de molhos com Pimenta Jalapeño;
LATAM usa realidade aumentada para passageiros verificar com antecedência especificações da bagagem;
Clube Melissa promove coleção Mini Zoo com lançamento de livro infantil exclusivo para o Dia das Crianças;
Nestlé amplia portfólio e lança tablete de chocolate ao leite com calda de frutas;
No Twitter as marcas têm mais ressonância do que em outras formas de publicidade no ambiente digital, aponta pesquisa;

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Sobre o Podcast CidadeMarketing


Basicamente, o podcast é um arquivo de áudio que fala sobre um determinado tema. São semelhantes aos programas de rádio criados para o mercado digital, onde você pode fazer downloads e escutar direto no seu smartphone, tablet ou notebook. Ouvindo os Podcasts do CidadeMarketing você ganha um precioso tempo assimilando conhecimento.

Aqui você encontra os podcasts produzidos pela equipe do Portal CidadeMarketing. Conheça mais sobre marketing, empreendedorismo, inovação, estratégias, liderança, marcas e muitos outros assunto do mundo dos negócios. Toda semana temos um resumo das principais notícias.

Nosso conteúdo é desenvolvido com exclusividade para as plataformas digitais e fica disponível toda semana com mais de 52 episódios durante o ano. A cada segunda-feira, um novo programa é gravado sob o comando no nosso editor executivo Thales Brandão e convidados.  Todos os entrevistados do programa são profissionais e professores renomados no mercado e contam sobre suas experiências ou comentam as matérias que foram destaques no portal.

O nosso canal de áudio segue o modelo dos principais Podcasts de sucesso no Brasil e no mundo e focado no comportamento do novo consumidor que preferem baixar programas e ouvir quando e onde quiser, ficando assim bem informado sobre o mundo dos negócios, mesmo sem sinal de rádio ou de internet.

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Justiça do Trabalho multa McDonald´s em R$ 7 milhões por descumprir leis trabalhistas

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O juiz titular da 11ª Vara do Trabalho (VT) do Recife, Gustavo Augusto Pires de Oliveira, homologou acordo judicial entre a maior franquia da McDonald’s no Brasil, a Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda., e o Ministério Público do Trabalho (MPT), por meio do qual a empresa se compromete a pagar sete milhões de reais para encerrar parte da ação civil pública proposta pelo órgão do Executivo, além de assegurar que não irá utilizar jornadas de trabalho móveis e variáveis e não adotará contratos de trabalho intermitente, nos moldes previstos pela Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) (link externo) pelos próximos cinco anos. Fica ao encargo do MPT destinar o valor arbitrado para a defesa de interesses sociais.

O termo de conciliação também prevê que a empresa respeitará o descanso semanal remunerado, os intervalos legais de intra e interjornadas, o limite máximo de duas horas extras por dia e o pagamento de adicional noturno, conforme o previsto na Súmula 60 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) (link externo).  Ficou assegurado que os empregados poderão se ausentar do local do trabalho no momento da pausa intrajornada, desde que respeitem as regras da Vigilância Sanitária e troquem o uniforme.

Reafirmaram-se as obrigações de a rede de fast food manter registro de ponto eletrônico e fornecer a documentação exigida pela Fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego sempre que solicitada e no prazo de 15 dias. E o compromisso de abolir a prática de descontos genéricos ou desassociados da verdadeira causa nos termos de rescisões contratuais.

As partes não chegaram a consenso em relação a um dos pontos da petição inicial: o pagamento dos empregados pelas horas em que estiveram à disposição da empresa. Segundo o MPT, as cláusulas contratuais eram de adesão, ou seja, o empregado não conseguia negociá-las, apenas se submetia ao decidido pelo empregador. E o contrato previa que poderia ser exigido do funcionário jornadas de até oito horas de trabalho diárias e 44 horas semanais, em qualquer turno: diurno, noturno ou misto, sem previsão dos dias e horas em que seria feita a convocação. A remuneração seria de acordo com as horas efetivamente trabalhadas. O que, segundo a requerente, permitia à rede “o melhor dos mundos”, vez que a escala de trabalho era moldada conforme o interesse da empresa, em dias e horários de maior demanda dos restaurantes. Ao passo que o trabalhador ficava impedido de qualquer programação de vida, como exercer outra atividade profissional, estudar ou, mesmo, fazer um lazer, por não saber quais os dias e horários iria trabalhar nas semanas seguintes. Além de não ter conhecimento do quanto receberia ao fim de cada mês, conforme ressaltou o juiz da 11ª VT.

“[…] A prática combatida na exordial se desvela ilegal, porque o contrato de trabalho permite ao empregador, unilateralmente, determinar e modificar a jornada de trabalho e a remuneração do empregado, inclusive para menos que o mínimo legal/convencional, colocando-o em posição de extrema desvantagem e comprometendo a equidade, a proporcionalidade e o equilíbrio contratual”, asseverou o magistrado.

Assim, o juiz determinou a obrigação de a empresa pagar salário mínimo ou piso mínimo da categoria aos seus empregados, sendo lícito o pagamento de salário proporcional somente nas situações em que a jornada reduzida (inferior às oito horas diárias e 44 horas semanais) for fixa ou no caso de contrato de trabalho intermitente, quando a empresa estiver liberada para adotar esse tipo de modalidade.  Em caso de descumprimento, será aplicada multa de R$ 3 mil por trabalhador em situação irregular. A sentença tem abrangência e produz efeito em todo o território nacional.

Confira a decisão na íntegra

CidadeMarketing com informações do TRT6.

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Johnnie Walker apresenta whisky em versão especial da série Game Of Thrones

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A Johnnie Walker, marca de uísque da DIAGEO, lança mundialmente a edição limitada White Walker by Johnnie Walker. A versão especial é temática da série Game of Thrones. O rótulo do novo uísque foi inspirado nos personagens da série denominados de White Walkers.

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A garrafa tem tons em azul e branco e, quando resfriada, conta com uma tecnologia que confere um visual diferente, além de trazer uma mensagem-surpresa para os fãs. O uísque White Walker by Johnnie Walker chega ao Brasil em novembro. A pré-venda será realizada no site The Bar. O produto será oferecido ao consumidor final pelo preço sugerido de R$ 119 (750ml).

https://www.youtube.com/watch?v=VQmzits84q4&feature=youtu.be

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Nestlé lança ação promocional exclusiva para consumidores do iogurte Grego

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Desde o dia partir de 1º de outubro, quem comprar pelo menos R$ 10 em produtos NESTLÉ GREGO, pode trocar o cupom fiscal por uma experiência exclusiva da marca, com valores estimados de até R$ 60. As opções incluem momentos de beleza, bem-estar e leitura. Essa é a mecânica da promoção “Meu Momento Nestlé Grego”. As experiências estão disponíveis em várias cidades por todo o Brasil, de acordo com o regulamento da campanha, e incluem diversas opções de escolha como manicure, massagens relaxantes e modeladoras, tratamentos para o cabelo, aulas de pilates, aulas de lutas marciais, aplicativos de meditação e assinaturas digitais de revistas. Para participar, o consumidor só precisa guardar o cupom fiscal da compra, acessar o site da promoção e resgatar o voucher com a experiência que tiver interesse.

A promoção estará disponível até 15 de dezembro de 2018, em todo o território nacional. O regulamento detalhado da promoção e a lista com as experiências disponíveis podem ser encontrados no site da promoção: www.promonestlegrego.com.br.

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Cacau Show em parceria com marca Estrela lança Chocomonstros Cara a Cara

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Uma das épocas do ano mais esperadas pelas crianças está prestes a chegar. Pensando nisso, a Cacau Show traz lançamentos exclusivos para o Dia das Crianças, com foco em proporcionar uma experiência divertida e saborosa aos pequenos. A marca desenvolveu produtos que levam o brincar como parte da experiência com o chocolate, com interações e boas risadas.

Uma das novidades é o Chocomonstros Cara a Cara. O tradicional jogo da Estrela foi personalizado com o rosto dos queridos Chocomonstros da Cacau Show, para acompanhar chocolates decorados no sabor ao leite, meio amargo e branco.

Já a linha Bella’s ganhou um novo estilo e agora está acompanhada de um livro com adesivos removíveis e roupas para vestir as fadinhas da maneira que a criança preferir, e os chocolates são em formatos do mundo das fadas.

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Outro lançamento que promete conquistar meninos e meninas é cofre laCreme kids. A vaquinha Cremilda se tornou um cofrinho cheio de trufinhas de chocolate ao leite, item de decoração e ótimo incentivo para quem quer começar a ensinar a poupar.

Confira a linha completa de presentes para o Dia das Crianças:

Bella’s para vestir 100gr
As fadinhas Bella’s estão de cara nova. Um lançamento muito especial, com chocolates ao leite e branco em formato de ícones do mundo das fadas e um livro com adesivos removíveis para vestir as fadinhas. A partir de R$ 42,90.

Chocomonstros Cara a Cara 75gr
Chocolates moldados e decorados com chocolate ao leite, branco e meio amargo. Vem com um minijogo Cara a Cara da Estrela com as carinhas dos divertidos Chocomonstros. A partir de R$ 39,90.

Livro Chocobichos 100gr
Essa edição especial vem com 100gr de minitabletes de chocolate ao leite e com um livro com estênceis: uma divertida forma de interagir com os Chocobichos. A partir de R$ 39,90.

Cofre laCreme Kids 160gr
Divertida vaquinha Cremilda virou cofre! E ele vem recheado com 12 trufinhas laCreme kids de chocolate ao leite com recheio no sabor leite, que faz muito sucesso entre as crianças. A partir de R$ 29,90.

Olhos Chocomonstros 135gr
Uma caixinha com dez trufinhas de 13,5gr de chocolate ao leite com recheio no sabor caramelo, embaladas com uma estampa de olhos de monstro. A partir de R$ 19,90.

Miau ao Leite 70gr
Chocolate ao leite em formato especial para crianças e adultos. A partir de R$ 8,90.

Miau Zero Lactose ao Leite 70gr
Chocolate ao leite sem lactose em formato especial para crianças e adultos. A partir de R$ 10,90.

Pelúcia Gato Miau
Personagem Miau de pelúcia. Um lindo presente para o Dia das Crianças. A partir de R$ 26,90.

Minhas Vogais 100gr
Uma caixa com tabletes de chocolate ao leite com as vogais. Para brincar, aprender e saborear. A partir de R$ 14,90.

Trufinha laCreme Kids Milk-Shake de Morango 13,5gr
Trufinha de chocolate ao leite 28% com recheio sabor milk-shake de morango. A partir de R$ 1,75.

Trufinha laCreme Kids Leite 13,5gr
Trufinha de chocolate ao leite 28% com recheio no sabor leite. A partir de R$ 1,75.

Tablete laCreme Kids Leite 18gr
Tablete de chocolate ao leite 28% com recheio no sabor leite. A partir de R$ 2,00.

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Brasil já ativou 20 milhões de novos celulares 4G em 2018

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O Brasil já ativou desde o início do ano 20 milhões novos chips de 4G, alcançando um total de 122,6 milhões de celulares de quarta geração em operação no País. De janeiro a agosto de 2018, segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), 341 novos municípios receberam as redes 4G, somando 4.164 municípios conectados, onde moram 94,6% da população brasileira.

A cobertura de quarta geração apresentou nos últimos 12 meses um crescimento de 37%, o que é quatro vezes superior à última obrigação estabelecida nos leilões das licenças de serviços móveis, de 1.079 municípios.

A cobertura de 3G também se ampliou, alcançando 5.319 municípios, onde moram 99,4% da população brasileira. No período de 12 meses, de setembro de 2017 a agosto deste ano, 228 novos municípios receberam as redes de 3G, ultrapassando em muito a obrigação atual de cobertura, que é de 3.917 municípios.

No total, o Brasil já conta com 208 milhões de acessos à internet pela rede móvel. Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de agosto mostram um total de 238,4 milhões de acessos no País. Destes, 30,5 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 9,2% em 12 meses, com 2,6 milhões de novos acessos.

Essa disponibilidade, de quase 100%, mostra que os serviços de celular e internet móvel no Brasil são para todos. Além disso, os preços do Brasil estão entre os mais baratos do mundo, em quarto lugar, segundo levantamento da Consultoria Teleco, atrás apenas da Índia, China e Rússia, na internet pré-paga.

Estudo recente divulgado pela Teleco mostrou que nos últimos cinco anos, o preço do minuto do celular caiu 43%, alcançando R$ 0,08. Essa trajetória acentuada de queda contrasta com outros serviços públicos, que tiveram altas superiores a 50% no período.

As telecomunicações e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), melhoram a produtividade e a competitividade e são essenciais para o desenvolvimento sustentável do País. Para isso, precisam ser consideradas como prioridade nacional

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O maior canal pornô do Brasil libera sinal de TV pela internet

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O Sexy Hot, maior canal adulto do país, acaba de disponibilizar para os assinantes, sem custo adicional, a possibilidade de assistir, também pelo site, à programação que o canal exibe na TV, simultaneamente. Essa função é inédita em sites de filmes adultos e é mais uma facilidade para ajudar os internautas a escolher a melhor e mais adequada forma de assistir, indo na tendência de canais de outros segmentos. É só entrar e se divertir!

Essa novidade faz parte do novo site do Sexy Hot, lançado em agosto. A plataforma é grátis para os assinantes do canal na TV, mas também está disponível para assinatura somente online. Dinâmico e de fácil interação com o usuário, o site possui um acervo de milhares de filmes na íntegra, séries e cenas curtas, incluindo conteúdos nacionais exclusivos do selo Sexy Hot Produções, além de produções internacionais das marcas Brazzers, Venus e Sextreme. Com layout mais moderno, ele conta com um visual mais clean e estrutura renovada, facilitando a experiência do usuário.

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