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Com aprovação do Cade, Tim e Oi poderão operar com compartilhamento de rede

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Na sessão de julgamento desta quarta-feira (07/11), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, terceiro aditivo ao contrato de compartilhamento de infraestrutura de rede firmado entre Oi e Tim. O acordo tem como objetivo a implantação e prestação de serviços de telefonia e banda larga sob a tecnologia 4G em todo o território nacional.

Denominado “Cessão Recíproca Onerosa de Meios de Rede”, o instrumento original já previa o compartilhamento da rede física entre as operadoras (como de torres e outros equipamentos). Neste modelo de coordenação, as empresas diminuem gastos operacionais ao mesmo tempo que conseguem ampliar a cobertura e otimizar a prestação de serviços ao consumidor final, a custos menores.

Segundo o conselheiro relator da operação, João Paulo de Resende, o aditivo aprofunda o grau de cooperação entre as empresas e amplia tanto seu escopo (diferentes frequências) quanto sua escala (diferentes localidades). Resende explicou que o novo acordo introduz o uso conjunto de radiofrequência e aumenta o número de sítios (localidades onde se encontra a rede física) a serem compartilhados pelas operadoras.

Em seu voto, o relator apontou que, embora apresente algumas preocupações concorrenciais, o ato de concentração traz ganhos de eficiência. “Temos evidências empíricas, fornecidas pela Anatel, apontando que desde que o compartilhamento começou a ser implementado, o custo do minuto de tráfego para o cliente de ambas as empresas tem diminuído”, disse.

Contrato associativo

O ato de concentração foi notificado ao Cade em abril deste ano. No mesmo mês, a Superintendência-Geral arquivou o processo por entender que a operação não se enquadra nos critérios de submissão obrigatória.

O caso, no entanto, foi avocado para ser analisado pelo Tribunal Administrativo. O Conselho entendeu que o contrato de Ran Sharing qualifica-se como contrato associativo, conforme Resolução nº 17/2016 do Cade.

Para caracterizar contrato associativo, o instrumento deve ter como partes dois concorrentes no mercado objeto do contrato; ter duração superior a dois anos; reger empreendimento comum entre os dois concorrentes; e prever o compartilhamento de riscos e resultados entre os dois concorrentes.

“Entendo estarem presentes na operação todos os requisitos necessários para configuração de um contrato associativo, havendo, portanto, necessidade de notificação ao Cade”, concluiu.

Ao analisar esses aspectos, João Paulo de Resende destacou, por exemplo, que ambas as empresas atuam no mercado de telefonia móvel e, nesse setor, as redes de cada empresa são seu negócio principal.

No que diz respeito à relação contratual, caracteriza-se empreendimento comum porque as operadoras mantêm coordenação com o objetivo realizar suas atividades fim. “Há planejamento da expansão de cada uma de forma conjunta, para evitar duplicação e excesso de capacidade ociosa”, exemplificou. Além disso, o acordo estabelece contratação de entidade independente que ficará vinculada a um Comitê Gestor Comum composto por representantes de ambas as empresas.

O contrato original foi celebrado em abril de 2013 e aprovado pelo Cade em novembro do mesmo ano. Os outros dois aditivos também foram apreciados e receberam o aval da autarquia.

Acesse o Ato de Concentração nº 08700.002276/2018-84.

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Autodesk e NASA se unem para criar sondas e explorar novas superfícies

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Em 2012, o mundo assistiu o Rover Curiosity, robô-jipe, saltar de paraquedas para a superfície de Marte e coletar amostras. Os dados e imagens que enviou nos ajudaram a aprender mais sobre o planeta vermelho e as possibilidades de vida lá. A missão é mais um importante marco de sucesso para os projetistas e engenheiros do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. Mas, apesar do robô trabalhar até hoje, pouca evidência de vida foi encontrada, no passada ou no presente.

Agora os cientistas acham que os lugares mais prováveis ​​que poderão encontrar sinais de vida no sistema solar serão nas luas de Saturno e Júpiter. Conseguir aterrissagens para essas áreas tão distantes apresenta desafios de projeto e engenharia muito maiores. Para enfrentar esses desafios, o JPL (Laboratório de Propulsão a Jato da NASA) e a Autodesk iniciaram um projeto de pesquisa colaborativa para que o JPL possa explorar novas abordagens para projetos e processos de fabricação para exploração espacial, com a aplicação personalizada da tecnologia de design generativa da Autodesk.

Mark Davis, Diretor Sênior de Pesquisa Industrial da Autodesk, é integrante da equipe que fez a primeira abordagem com o JPL sobre uma possível colaboração. “Se eles conseguissem melhorar o desempenho apenas em 10%, não interessaria. Do outro lado, se pudéssemos fornecer ferramentas de software para ajudá-los a alcançar uma melhoria de desempenho de 30% ou mais seria interessante. Este projeto demonstra que as tecnologias da Autodesk podem oferecer economia neste nível”, afirmou.

Para realizar uma missão como essa, uma Sonda precisa executar funções operacionais complicadas em temperaturas muito abaixo de zero e suportar níveis de radiação muito maiores que na Terra. Em operações espaciais, o peso na decolagem é uma das considerações mais críticas. Cada quilograma de massa que pode ser cortado da carga útil estrutural permite um aumento crítico na carga científica de sensores e instrumentos para procurar vida além da Terra.

Equilibrando o Comprovado com o Possível

Na exploração espacial, o fracasso tem um alto custo. Uma missão normalmente tem apenas uma chance de sucesso, com poucos planos de backup viáveis. É compreensível que as equipes do JPL sejam cuidadosas ao considerar novos processos.

Ao mesmo tempo, eles precisam explorar o que as novas tecnologias podem fazer por eles ou arriscar-se a se tornar obsoletos por outras empresas. É sempre um ato de equilíbrio entre o que é comprovado e o que é possível. “O que eles fazem é infundir cuidadosamente novas tecnologias em seus processos”, diz Karl Willis, líder de tecnologia da Autodesk no projeto. “Eles sabem que precisam explorar novas maneiras de fazer as coisas, mantendo o baixo índice de riscos”, concluiu.

Inovação por Design

O design generativo é uma abordagem de projeto relativamente nova, que usa inteligência de máquina e computação em nuvem para gerar rapidamente um amplo conjunto de soluções de projeto que se encaixam nas restrições específicas definidas pelos engenheiros. Ele permite que as equipes de projeto explorem um espaço de design muito mais amplo, enquanto ainda estão vinculados aos requisitos de fabricação e desempenho ditados pela equipe ou pelo ambiente.

Uma forma comercial de tecnologia de design generativo está disponível hoje no Fusion 360, a plataforma de desenvolvimento de produtos baseada em nuvem da Autodesk. “Pegamos um sistema que foi desenvolvido para ajudar nossos clientes a resolver problemas de suspensão no nível do sistema em um carro de corrida da Fórmula 1 e aplicamos novos requisitos para restrições estruturais críticas para a exploração espacial. Isso nos deu a chance de impulsionar ainda mais as capacidades do software e ajudar nossos clientes a resolver problemas ainda maiores e mais sofisticados”, afirmou Mark.

Para o projeto, a equipe do JPL explorou o uso de tecnologia experimental de design generativo para vários componentes estruturais, incluindo a estrutura interna que contém os instrumentos científicos e a estrutura externa que conecta as pernas do módulo de aterrissagem à caixa de carga principal. A equipe conseguiu reduzir a massa da estrutura externa em 35% em comparação com o projeto de linha de base com o qual eles começaram.

O design generativo é frequentemente associado à impressão 3D, também conhecida como manufatura aditiva, que é adequada para as formas complexas e de aparência orgânica que o software produz com base nas especificações do usuário. Mas o software também oferece aos usuários a capacidade de definir restrições para seus outros processos de fabricação. “Agora temos a capacidade de ajudar nossos clientes a resolver suas múltiplas restrições de fabricação simultaneamente, o que adiciona a usinagem CNC e opções de fundição, além da impressão 3D”, explica Davis.

Enquanto outros programas de software podem otimizar uma única peça para rigidez e peso, a tecnologia de design generativa da Autodesk é única em sua capacidade de permitir que os clientes levem em consideração estratégias de design alternativas e produzam uma matriz inteira de soluções viáveis, em vez de apenas uma única versão otimizada.

Aprenda, melhore, repita

Um dos principais benefícios do design generativo é permitir que a equipe do JPL faça uma iteração rápida de seus projetos. “À medida que um projeto amadurece e novos dados ambientais ou de desempenho são recebidos, o design generativo pode permitir que nossos clientes criem novos projetos rapidamente”, afirma Willis.

A maioria das equipes de design leva de 2 a 4 meses para reverter um projeto revisado, ressalta. Trabalhando com design generativo, esse processo pode ocorrer em 2 a 4 semanas. “Essa flexibilidade e velocidade para atualizar uma definição de problema existente, em vez de começar do zero, combinada com a capacidade de os clientes especificarem restrições de fabricação, fazem dela uma verdadeira mudança de paradigma para as pessoas que projetam esses tipos de estruturas”, diz Willis.

Por enquanto, a aplicação do design generativo ainda é considerada um projeto de pesquisa de desenvolvimento dentro da empresa. Assim como o poder computacional dos computadores mainframe ajudou o programa espacial a alcançar novos patamares na década de 1960, tecnologias como o design generativo estão criando novas possibilidades na exploração espacial, permitindo irmos mais longe e aprender mais sobre o nosso lugar no universo.

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Iphan promove Jornada do Patrimônio que discute turismo, patrimônio e gestão participativa

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Na próxima quarta-feira, dia 21 de novembro, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), por meio do Centro Lucio Costa: Escola do Patrimônio (CLC), realiza a sexta edição da Jornada do Patrimônio, promovendo discussões sobre turismo, patrimônio e gestão participativa. O encontro, realizado na sede do CLC, no Rio de Janeiro, terá transmissão via streaming, pelo canal do Iphan no Youtube.

Nessa edição, a Jornada reúne pesquisadores, gestores, detentores e representantes da sociedade civil para partilhas de experiências sobre as formas de apropriação do patrimônio por meio do turismo, que promovam o desenvolvimento local e a participação social. O encontro traz ao Rio de Janeiro, o pesquisador argentino Marcelo Martín, da Universidade Pablo de Olavide, na Espanha, que fará a conferência de abertura, seguido de apresentações de Marcelo Brito (Diretor/DECOF/Iphan) e Italo Oliveira Mendes (Ministério do Turismo). Com uma programação diversificada, Nitynawã Pataxó (Reserva Pataxó da Jaqueira/BA), Marta de Azevedo Irving (UFRJ) e Simone Monteiro Silvestre Fernandes (ET Ouro Preto/Iphan-MG) encerram o evento.

Esse será o segundo encontro em 2018 dessa série de debates, iniciada no ano passado com foco na implantação do Observatório de Políticas e Gestão do Patrimônio do CLC, que busca dar visibilidade à importância da gestão compartilhada e do fortalecimento da construção de redes em prol da preservação dos bens culturais. A última Jornada de 2018 já está marcada para o dia 11 de dezembro e discutirá “Paisagem e natureza como patrimônio cultural”. O evento é aberto ao público, sem inscrições prévias. As vagas são limitadas à capacidade do auditório (60 lugares).

Programação

9:30 – Abertura
Jurema Arnaut (CLC: Escola do Patrimônio/DECOF/IPHAN)

9:45 – Conferência
Una voz discordante, por otra forma de experiencia turística
Marcelo Miguel Martín Guglielmino (Universidad Pablo de Olavide – UPO – Espanha)

10:45 – Intervalo

11:00 – Mesa Redonda 1:
“A certificação de destinos patrimoniais e as estratégias previstas”
Marcelo Brito (DECOF/IPHAN)

“Gestão Turística dos Sítios Patrimônio Mundial no Brasil”
Italo Oliveira Mendes (Ministério do Turismo)
Mediador: Marcelo Sotratti (UERJ e MP/PEP/Iphan)

12:20 – Debates

13:00 – Almoço

14:30 – Mesa Redonda 2:
“Turismo étnico como instrumento para valorização e reprodução dos saberes e práticas culturais da comunidade”
Cacique Nitynawã Pataxó (Reserva Pataxó da Jaqueira – Porto Seguro/BA)

“Conservação do patrimônio natural e políticas públicas: uma questão estratégica para o desenvolvimento do país”
Marta de Azevedo Irving (UFRJ)

“Programa Sentidos Urbanos: Patrimônio e Cidadania como percepção, interpretação e inclusão social no patrimônio cultural”
Simone Monteiro Silvestre Fernandes. (Escritório Técnico de Ouro Preto/Iphan – MG)
Mediadora: Joseane Brandão (MP/PEP/Iphan)

16:30 – Intervalo

17:00 – Debates

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Oi patrocina Oi STU Open e reinaugura pistas de Skate na Praça Duó, na Barra

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Crédito: Pablo Vaz

Como parte do legado do seu investimento em esportes, a Oi reinaugura hoje as pistas de Skate Park e Street para o Oi STU Open, na Praça Duó, na Barra da Tijuca, onde acontece a competição patrocinada pela Oi até o dia 18 de novembro. As pistas passaram por uma reforma para receber os principais skatistas do mundo, nas duas modalidades olímpicas.

A Oi apoia a cultura urbana e leva para o evento uma programação com música (STU Music), arte (STU Gallery), moda (STU Store) e um espaço conectado pela Oi Fibra para permitir uma melhor experiência do público com o universo do skate (Oi STU House), programando diversas ativações ao longo dos 4 dias, como shows, oficinas de grafite, de customização de tênis e de ilustração de shape, todas abertas ao público. Junto com tudo isso, o STU Hangout não vai deixar ninguém com fome. Um complexo gastronômico e de lazer, com as mais diversas opções de comidas e bebidas que fazem sucesso no cotidiano do skate e da cultura urbana, estará à disposição do público. Além do STU Skatável, uma área com obstáculos modulares, que vai permitir que todo mundo possa praticar manobras e se divertir em cima do skate.

O Oi Futuro não vai ficar de fora e levará os alunos do Casa Rio Surfe Social (CADES) para conhecer o Oi STU Open.  O CADES oferece aulas gratuitas de surfe, skate, lutas e idiomas para crianças e adolescentes da Comunidade do Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes, estimulando o aprendizado e promovendo uma cultura de vida saudável.

 

Crédito: Pablo Vaz
Crédito: Pablo Vaz

 

“A Oi reconhece a importância do esporte como ferramenta de transformação social e se orgulha de ser mais uma vez parceira do Oi STU Open, maior campeonato de skate da América Latina. O skate, hoje esporte olímpico, é democrático e inclusivo, e se tornou uma das principais modalidades na plataforma de esportes Oi.”, diz Bruno Cremona, gerente de Patrocínios e Eventos da Oi.

Além das pistas da  Praça Duó, como parte do legado dos Jogos Cariocas de Verão de 2016 e 2017, a Oi também construiu pistas em Manguinhos e São João da Barra e reformou o Park de Campo Grande, ajudando a comunidade a se conectar com os espaços públicos através do esporte.

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Hurb e Santander Esfera promovem ação promocional que valem pontos para os clientes

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O Hurb, novo nome do Hotel Urbano e o Santander Esfera, programa de fidelidade do Banco Santander, firmaram uma parceria que vai render pontos e vantagens para os clientes de ambas as empresas. A partir de agora, a cada R$1 gasto pelo viajante na compra de pacotes, hospedagens ou experiências no site da agência online de viagens, o cliente ganha 4 pontos Esfera que poderão ser utilizados na troca por produtos e serviços no site do Santander Esfera www.santanderesfera.com.br. E o início da parceria não poderia ser em um momento melhor: A Black Viagem do Hurb.

São milhares de opções de hospedagens e pacotes com aéreo para destinos nacionais e internacionais. E para ficar ainda mais atraente para o viajante, o Hurb anunciou que todos os pacotes estão com taxas zeradas.  Além de várias opções de hospedagem com até 50% de desconto e parcelamento em até 12 vezes sem juros. Ou seja, quanto mais você compra, mais pontos você ganha. Um pacote para Fortaleza e Jericoacoara, 7 diárias, com aéreo e hospedagem, na Black Viagem do Hurb, sai a partir de R$ 1.109, ou seja, além de garantir uma viagem para esse maravilhoso paraíso brasileiro, você ainda ganha a partir de 1.109 pontos que viram produtos, serviços, viagens e experiências no programa Santander Esfera. E você ainda pode usar seu cartão de crédito para comprar os pontos faltantes.  

Para saber mais detalhes da parceria basta acessar: blackjuntecomhotelurbano . Hurb, agência online de viagens líder nacional, oferece diariamente mais de 400 mil opções de hotéis e pousadas espalhados por todo o mundo, sendo mais de 8 mil apenas no Brasil. Além disso, registra mais de 1.250 reservas ao dia, em 6.500 destinos mundo a fora.

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Decolar anuncia expansão de serviços e canais para venda e assessoramento de seus clientes

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Com assessoramento para todos os serviços e produtos, novo canal da agência de viagens online tem como objetivo atuar como parceiro e consultor do brasileiro

A Decolar, maior agência de viagens online do Brasil e América Latina, está lançando ao mercado de turismo um novo canal de relacionamento com seus clientes. A partir de agora, os viajantes interessados em adquirir produtos e serviços da Decolar também poderão faze-los pela central de voz.

Conhecida por sua atuação digital, a Decolar tem em sua versão online, seja por meio do site ou aplicativo, o principal meio de relacionamento com seus milhões de clientes no Brasil e no mundo. O lançamento do assessoramento por voz vem justamente para dar maior abrangência e mais uma opção aos brasileiros que preferem utilizar-se desse meio para adquirir produtos de turismo.
Para utilizar a central de voz da Decolar, os clientes de todo o Brasil devem entrar em contato por meio do número: 0800 887 0248. Na central, os viajantes encontrarão agentes de viagens selecionados cuidadosamente para prestar um serviço consultivo ao cliente, além dos produtos, serviços e ofertas personalizadas para cada perfil de viajante.
“Na Decolar, buscamos sempre oferecer a melhor experiência de turismo para o viajante, seja antes, durante ou depois da viagem. Identificamos que alguns de nossos clientes desejavam ter suporte e orientação durante a compra e por isso desenvolvemos esse novo serviço de voz, através do qual nossos consultores de viagem oferecem as melhores opções de acordo com os desejos e perfis de cada cliente. Esse novo serviço reforça o nosso compromisso de facilitar o acesso do brasileiro a viajar cada vez mais”, destaca Alexandre Moshe, diretor-geral da Decolar.

A Decolar atua no Brasil desde 1999 e desde então já levou milhões de brasileiros a milhares de destinos ao redor do mundo. Oferecendo uma experiência digital moderna, seja por meio do site ou do aplicativo, e um catálogo de produtos completo, que inclui desde pacotes a itens como passagens, hospedagens, ingressos, passeios, entre outros, a agência de viagens online tem como um de seus objetivos facilitar o turismo no país por meio de diversidade de opções, personalização e acessibilidade.

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Boa Vista SCPC projeta vendas na Black Friday com crescimento de 4,5%

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A A área de Indicadores e Estudos Econômicos da Boa Vista SCPC projeta um crescimento em torno de 4,5% das vendas nesta Black Friday, na comparação com 2017. Com isto, o desempenho do comércio na data deve superar o das demais datas comemorativas deste ano. Na Páscoa, as vendas registraram alta de 3,2%; no Dia das Mães, 4%; no Dia dos Namorados, 2,2%; 2,8% no Dia dos Pais; e 2,2% no Dia das Crianças.

Entre os motivos para o otimismo, os economistas da Boa Vista SCPC apontam a melhora das condições de financiamento. Diante inadimplência baixa, os bancos mostram-se dispostos a aumentar a oferta de empréstimos. Por parte dos consumidores, as taxas de juros menores e a melhora da confiança tendem a elevar a demanda por crédito.

Entre os itens mais vendidos na data, destacam-se eletrônicos e eletrodomésticos, itens de valor mais elevado cujas vendas dependem das condições do crédito.

Além disto, ano após ano os consumidores têm aproveitado as promoções da Black Friday para já antecipar as compras de Natal, o que também vem favorecendo o movimento do comércio na data.

Ainda assim, de acordo com a Boa Vista SCPC, mesmo diante da antecipação das vendas de Natal para a Black Friday, a melhora do cenário econômico já aponta para um aumento significativo do movimento do comércio na principal data do ano para o setor.

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85% dos navios de cruzeiro têm padrão de excelência, afirma Anvisa

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O levantamento anual da Anvisa sobre inspeções em navios de cruzeiro revela que a maioria das embarcações avaliadas na temporada 2017/2018 teve nota máxima no atendimento aos critérios sanitários brasileiros. Do total de 34 navios que passaram pela inspeção, 29 (85,2%) foram classificados no mais alto padrão (A), considerado excelente pela Agência. Para se encaixar neste perfil, o navio deve atender a praticamente todos os requisitos exigidos pela instituição.

De acordo com o levantamento, outras três embarcações (8,8%) foram classificadas no padrão B, o que significa que estavam em nível satisfatório. Apenas duas embarcações foram enquadradas nos demais padrões — uma na faixa C (condições aceitáveis) e outra na D (condição sanitária insatisfatória, com exigências a cumprir imediatamente).

A Anvisa informa, ainda, que o total de embarcações (34) inspecionadas na temporada 2017/2018 corresponde a 92% do total dos navios de cruzeiro (37) que atracaram no país no período avaliado (setembro de 2017 a abril de 2018).

Programa

Os dados apresentados são do Programa Nacional de Navios de Cruzeiro da Anvisa, que, neste ano, completa dez anos de existência. O objetivo dessa ação, iniciada em 2008, é contribuir para melhorar a qualidade sanitária dos produtos e serviços oferecidos a bordo das embarcações, por meio da intensificação e do aprimoramento das rotinas de inspeção.

A proposta da Anvisa sempre foi monitorar a qualidade sanitária dos navios de forma padronizada, para produzir informações qualificadas que possam ser usadas, inclusive, pelo consumidor que adquire pacotes de viagem em cruzeiros.

Desde que foi iniciado, o programa atuou em dez temporadas, realizando quase 500 inspeções em 400 embarcações de 45 empresas, que transportaram um total de seis milhões de pessoas (passageiros e tripulantes).

Fiscalização

Todos os navios de cruzeiro que circulam na costa brasileira passam por inspeções sanitárias da Anvisa. Nessas inspeções, realizadas de surpresa, os fiscais verificam todos os controles da embarcação referentes à segurança sanitária dos alimentos preparados e da água para consumo humano ofertados a bordo.

Outras áreas e serviços de importância sanitária também são inspecionadas: águas recreacionais (piscinas, hidromassagens etc.), limpeza de cabines e ambientes, gerenciamento de resíduos sólidos, sistema de tratamento de efluentes, sistema de climatização e controle de vetores.

No Brasil, as fiscalizações sanitárias de navios de cruzeiro utilizam um mesmo roteiro de inspeção para todas as embarcações. Cada item inspecionado apresenta uma pontuação de risco sanitário. Dessa forma, com o somatório de cada item, é possível obter um índice de risco sanitário para cada embarcação.

Atualmente, as equipes de inspeção da Anvisa são formadas por até quatro profissionais, dependendo do tamanho da área a ser vistoriada. Cada profissional verifica uma área específica e, caso haja algum problema considerado crítico, o navio deve saná-lo o mais breve possível.

Saúde

Neste item, os inspetores checam a capacidade da equipe do navio de enfrentar os eventos de saúde que ocorrem durante a viagem, bem como aspectos relacionados ao hospital de bordo. Durante a temporada 2017/2018, 54% dos eventos de saúde notificados à Anvisa foram casos de diarreia, seguidos de síndrome gripal (32,7%). Também foram apontados casos de infarto, fraturas, pneumonia, faringites, entre outros, mas não relacionados a causas inerentes à viagem.

Além das inspeções, o programa adota o recebimento diário das informações da situação de saúde de cada embarcação, diretamente do hospital de bordo, ou seja, dados sobre o número de viajantes — passageiros ou tripulantes — acometidos por alguma doença.

Quando há um sinal de aumento de viajantes doentes que chame a atenção, os fiscais podem agir entrando em contato com o médico da embarcação e verificando como estão os viajantes, além de monitorar todos os doentes, antes mesmo de ir a bordo para verificar outros registros semelhantes.

Vale destacar que o Brasil segue padrões sanitários internacionais, mas, em alguns requisitos, as inspeções apresentam certas especificidades. É o caso do maior acompanhamento das medidas para controle de vetores adotadas pelos navios.

Mudança de metodologia

Os resultados do Programa Nacional de Navios de Cruzeiro foram apresentados a empresas do setor, durante um evento promovido pela Anvisa no Rio de Janeiro na terça-feira (30/10). Além dos dados sobre as ações de controle sanitário desenvolvidas nas embarcações na temporada 2017/2018, também foram apresentadas modificações do Guia Sanitário de Navios de Cruzeiro, trabalho realizado pelas equipes da Anvisa e do Ministério da Saúde. Na ocasião, as empresas conheceram a nova pontuação de risco que passará a ser adotada pela Agência para a avaliação das embarcações.

Confira a tabela com os resultados do Programa Nacional de Navios de Cruzeiro da Anvisa na temporada 2017/2018.

Veja também a apresentação dos resultados.

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Clientes dos cartões Elo têm meia-entrada nos ingressos para salas de cinema das redes Cinesystem e Centerplex

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Os clientes dos cartões Elo – bandeira 100% brasileira que tem Banco do Brasil, Bradesco e CAIXA como acionistas – têm um benefício especial na compra de ingressos nas redes de cinemas Cinesystem e Centerplex. Os portadores que adquirirem suas entradas com os cartões Elo nas modalidades débito e crédito pagam meia-entrada para todas as sessões até o dia 31 de dezembro. O benefício foi viabilizado pela FLIX Media, maior canal de cinema da América do Sul.

O desconto é válido para os clientes que comprarem os ingressos nos portais Centerplex e Cinesystem ou nas bilheterias das unidades elegíveis à promoção, nos seguintes cinemas da região metropolitana de São Paulo: Centerplex Lapa, no Shopping Center Lapa, e Cinesystem Morumbi Town. O benefício também está disponível em cinemas da Rede Centerplex nas cidades de Atibaia, Barretos, Itapevi, São José do Rio Preto, Limeira, Guararema, Suzano e Caraguatuba; e em cinemas da Rede Cinesystem nas cidades de Hortolândia, Praia Grande, Rio de Janeiro e na Ilha do Governador, interior do Estado do Rio.

Para mais informações, consulte o regulamento da promoção nos sites da Elo e do Cinesystem Cinemas e do Centerplex Cinemas.

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Cervejas produzidas no Brasil terão que informar claramente no rótulo os ingredientes que compõem o produto

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Divulgação/Bruno Dupon

A partir de 6 de novembro de 2019, os rótulos de cervejas brasileiras terão que informar claramente ao consumidor quais ingredientes compõem o produto. A instrução normativa publicada na última semana pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), segue uma sentença homologada em Goiás e nacionaliza a exigência. Cervejarias terão um ano para se adequar.

Na prática, termos como “cereais não malteados ou maltados” não serão suficientes. O cereal ou amido que compõem a cerveja deverá sem citado no rótulo em ordem decrescente de proporção. Ingredientes como arroz, trigo, milho, aveia, triticale, centeio e sorgo começarão a aparecer.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, estes itens são amplamente utilizados pelas multinacionais ligadas à cerveja. “Com eles, é possível aumentar a produção em detrimento das características sensoriais do produto. E isso não ficava claro para o consumidor com a adição de termos que muitas vezes encobriam esses ingredientes”, explica. Para a entidade, a normativa representa mais transparência para o consumidor. “Agora, quem bebe a cerveja saberá exatamente o que há no seu copo”, diz o presidente.

Ainda segundo Lapolli, este é mais um impulso para o segmento de cervejas artesanais independentes, que cresce a passos largos no país. Até setembro deste ano, 156 novas fábricas se instalaram no Brasil, um aumento de 23% em relação a dezembro de 2017. Atualmente, 835 cervejarias estão em operação. “Trabalhamos com um produto que tem mais valor agregado, com um processo que emprega mais pessoas e que se preocupa com a qualidade sensorial do que chega ao mercado. Com a normativa, o consumidor vai perceber isso antes mesmo da compra, ao olhar para os ingredientes explícitos no rótulo”, confirma.

Cervejarias independentes ganham selo
Desde março de 2018, a Abracerva trabalha para disseminação do selo de Cervejaria Independente Brasileira. Criado para facilitar a identificação do consumidor de marcas verdadeiramente artesanais, o material já está em uso por mais de 200 cervejarias.

“Assim como essa normativa, queremos que o consumidor tenha ferramentas para identificar o que está levando pra casa”, destaca Lapolli. Assim como os termos “cereais não malteados”, explica o executivo, expressões como “especiais”, “premium” e “puro malte” causam uma confusão entre cervejarias artesanais e linhas de fábricas comerciais. “O principal beneficiado de todas essas iniciativas é o consumidor”, finaliza.

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