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Fiocruz alerta para a possibilidade de surtos de doenças infecciosas em Brumadinho, Minas Gerais

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Estudo realizado pela Fiocruz, que avaliou os impactos imediatos do desastre da mineradora Vale em Brumadinho, alerta para a possibilidade de surtos de doenças infecciosas – dengue, febre amarela e esquistossomose – mudanças no bioma e agravamento de problemas crônicos de saúde, como hipertensão, diabetes e doenças mentais. Mapas construídos pela instituição permitiram identificar residências e unidades de saúde afetadas, comunidades potencialmente isoladas e as áreas soterradas pela lama. Os resultados serão apresentados na próxima terça-feira (5/2). 

A análise foi realizada pelo Observatório Nacional de Clima e Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Emergência de Desastres em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Cepes/Ensp/Fiocruz), com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Agência Nacional das Águas (ANA) e do Datasus. O estudo tem como referência o Marco de Sendai da ONU (2015-2030), Miyagi, no Japão, conferência que adota novo marco para reduzir riscos de desastres naturais no mundo. 

Os resultados apontam para os riscos sistêmicos das barragens no Brasil – são mais de 24 mil barragens, sendo que mais de 600 relacionadas às de mineração e cavas exauridas – e vulnerabilidades organizacionais e institucionais diante de marcos legais, operação e monitoramento para a prevenção dos desastres.  

A partir da sistematização de estudos internacionais sobre causas e consequências de desastres com barragens de mineração e da experiência sobre os impactos do desastre da Samarco sobre a saúde das populações, a Fiocruz apresentará nesta terça-feira (5/2), os desafios e propostas para prevenção de desastres futuros; o enfrentamento dos riscos atuais existentes; as políticas e estratégias de planos de preparação e respostas, incluindo sistemas de alerta e alarme, bem como de recuperação e reconstrução das condições de vida e saúde no médio e longo prazos.

Agravamento de doenças crônicas 

A pesquisa chama a atenção para a perda de condições de acesso a serviços de saúde, que pode agravar doenças crônicas já existentes na população afetada, assim como provocar novas situações de saúde deletérias como doenças mentais (depressão e ansiedade), crises hipertensivas, doenças respiratórias e acidentes domésticos, além de surtos de doenças infecciosas. 

“Um aumento de casos de acidentes vascular-cerebrais foi observado após as enchentes de Santa Catarina em 2008 e do acidente de Fukujima, Japão, mesmo depois de meses dos eventos disparadores. Estes casos podem ser consequência tanto de situações de estresse e transtornos pós-traumáticos, quanto da perda de vínculo com os sistemas de atenção básica de saúde. Neste sentido, as doenças mentais decorrentes de grandes desastres ambientais podem ser sentidas alguns anos após o evento traumático, como relatado em Mariana”, informou Christovam Barcellos, pesquisador titular do Laboratório de Informação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Lis/Icict) da Fiocruz, integrante da equipe que realizou o estudo.

Segundo Barcellos, a contaminação do rio pelos rejeitos da mina pode ser percebida facilmente pelo aumento da turbidez das águas. “A presença de uma grande quantidade de material em suspensão nas águas dos rios afetados causou a imediata mortandade de peixes e inviabiliza a captação e tratamento da água para consumo humano”, disse o especialista.

No entanto, afirmou o pesquisador, outros componentes químicos da água podem estar presentes na lama do rejeito e serem transportados a longas distâncias pelo rio Paraopeba e, posteriormente, o rio São Francisco.

“Por isso, é necessário o exame da presença de metais pesados nos rejeitos e seu monitoramento ao longo destes rios para evitar o consumo e uso de águas contaminadas nos próximos anos. O sedimento enriquecido por metais pesados pode ser remobilizado para os rios com as chuvas intensas, ações de dragagem e operação de barragens hidrelétricas ao longo dos próximos anos”, alertou.

Além disso, destacou o pesquisador, as alterações ecológicas provocadas pelo desastre podem promover a transmissão de esquistossomose, principalmente se levado em consideração que grande parte do município de Brumadinho e municípios ao longo do rio Paraopeba não é coberta por sistemas de coleta e tratamento de esgotos. “A transmissão de esquistossomose é facilitada pelo contato com rios contaminados por esgotos domésticos e com presença de caramujos infectados”, disse. 

Barcellos observa ainda que a degradação do leito do rio Paraopeba e de seu entorno vai produzir alterações significativas na fauna, flora e qualidade da água, como perda de biodiversidade, mortandade de peixes e répteis. “A bacia do rio Paraopeba é uma área de transmissão de febre amarela e um novo surto da doença não pode ser descartado. É urgente a vacinação da população”, ressaltou.

Serviço

EventoDesastre da Vale em Brumadinho – Impactos sobre a saúde e desafios para a gestão de riscos
Dia: 5/2 (terça-feira)
Local: Pavilhão Artur Neiva (campus Manguinhos/Fiocruz)
Horário: 9h30 às 12h30

Fontes

Carlos Machado
Graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1989), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), doutorado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1996) e pós-doutorado pelo Programa de Ciências Ambientais da Universidade de São Paulo (2007-2008). Pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, com atividades de pesquisa e ensino sobre temas relacionados à saúde ambiental e aos desastres. Atualmente coordena o Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde. Integrante do Comitê Técnico Assessor de Vigilância e Resposta às Emergências em Saúde Pública (CTA-ESP), SVS/MS e do Grupo de Aconselhamento Técnico e Científico da Estratégia Internacional de Redução de Riscos de Desastres da ONU (STAG-UNISDR), editor científico Editora Fiocruz.

Christovam Barcellos
Graduado em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Ciências Biológicas pela UFRJ e doutor em Geociências pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atualmente é pesquisador titular do Laboratório de Informação em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Lis/Icict). Trabalhou como sanitarista das secretarias estaduais de saúde do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Atua na pesquisa e ensino de Geografia da Saúde, com ênfase em Vigilância em Saúde, principalmente nos seguintes temas: geoprocessamento, análise espacial, indicadores de saúde e sistemas de informações geográficas.

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Crystal lança campanha que reúne grandes ícones do futebol brasileiro

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Reprodução

A cerveja Crystal começou o ano com o pé direito e apresenta seu novo filme: Encontro dos Goleiros. A marca, desta vez, reuniu grandes ícones do futebol brasileiro em uma mesa de bar. Os goleiros Dida, Zetti e Júlio César estão num encontro animado, quando o famoso garçom Orestes faz uma brincadeira de duplo sentido oferecendo frango para o trio. A provocação é feita com a participação do Viola, revelado no Corinthians, e um dos maiores atacantes do país.

A escolha dos clássicos jogadores, ainda de afetuosa lembrança do público, envolveu grande pesquisa de craques com os quais, mesmo fora do circuito, ainda tem forte presença para as gerações que acompanham futebol. No conceito, a propaganda buscou criar a ligação entre a cerveja, de penetração popular, com o esporte mais popular do país, utilizando um clima de humor e descontração.

O filme tem duração de 15 segundos e vai ao ar entre os dias 4 de fevereiro e 30 de março na TV. A exibição acontece nas principais praças da Crystal, abrangendo o Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Nas plataformas digitais, será veiculado no Facebook e Instagram com possibilidade de interação, convidando os consumidores a enviar vídeos de seus “frangos” em partidas de futebol. A campanha é criação da agência Y&R em parceria com o departamento de marketing da Crystal e pode ser vista abaixo:

FICHA TÉCNICA

Cliente: CERVEJARIA PETROPOLIS S.A.

Produto: Crystal

Título: Goleiros

Duração: 15”

VP de criação: Rafael Pitanguy

Dir. Criação: Laura Esteves, Kleyton Mourão e Celso Alfieri

Redator: Guilherme Aché

D. Arte: Rapha Oliveira

Atendimento: Leonardo Balbi, Renata Colombo, Carolina Pignata, Eduardo Carvalho e Luisa Vilela

Cliente: Eliana Cassandre, Naiara Brugneroto, Nadia Maekawa Bellagamba e Luiz Felipe Santos

Planejamento: Paulo Vita, Filipe Leonardos e Yudi Nakaoka

Mídia: Glaucia Montanha, Patrícia Russo, Karem Pugliesi, Laís Pamboukian e Vinicius Martinelli

RTV: Nicole Godoy | Camila Naito | Anderson Rocha | Mariana Marinho |Izabel Soares |Cléo Gonçalves |Mayara Araújo | Jay Leonel

Produtora Filme: Cine Cinematografica

Direção: Clovis Mello

Direção de Fotografia: Lucas Mello

Direção de arte: Claudia Terçarolli

Produção Executiva: Raul Doria / Deo Borba

Atendimento produtora: Karina Amabile / Leticia Baptista

Montagem: João Branco / Clovis Mello

Pós-produção/ finalização: Cine X

Produtora de som: ColetivaProdutora

Produtor de som: Ignacio Sodré

Atendimento: Luciana Meula

Locutor: Paulinho Ribeiro

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Consumidores encontram partes de um morcego em embalagem de feijão

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Reprodução

Por terem consumido feijão contaminado com partes de um morcego morto, encontrado depois na embalagem, três moradores da cidade Guaranésia, no sul de Minas, serão indenizados em R$ 15 mil, por danos morais. Os valores serão pagos por Cereais Vilage Ltda. e Mauro David Lourenço EPP. A decisão é da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Os autores da ação alegaram ter comprado no Supermercado Bom Jesus um pacote de feijão de 2 kg, devidamente fechado. Destinaram parte do pacote para consumo, mas quando foram usar o restante, encontraram na embalagem um morcego já morto, com partes do mamífero voador grudadas no alimento.

Eles afirmaram ter buscado socorro médico, recebido tratamento ambulatorial e tomado antibiótico para tratamento de infecções de origem bacteriana e outro remédio indicado contra agressões tóxicas e processos alérgicos.

Os reclamantes apresentaram à Justiça fotos com a presença do morcego dentro da embalagem de feijão. A doméstica que trabalhava com a família foi apresentada como testemunha dos fatos narrados.

A Cereais Vilage Ltda. alegou que atua no mercado há mais de 27 anos e sempre se pautou pela qualidade de seus produtos. Todos os processos de embalagem dos produtos comercializados seguem normas rigorosas de higiene e limpeza, informou.

Mauro David Lourenço EPP, representando o supermercado Bom Jesus, argumentou que não tem responsabilidade pelo conteúdo do produto vendido.

O relator do processo no TJMG, desembargador João Cancio, considerou que o fabricante que coloca o produto no mercado de consumo responde pela sua segurança e pelo defeito que porventura seja constatado, independente da existência de culpa.  O fato de comercializar também configura responsabilidade, disse.

O magistrado registrou que consta no processo, além das fotos, receitas médicas, o que autoriza a concluir pela veracidade dos fatos narrados, com a consequente condenação ao pagamento de danos morais.

O desembargador João Cancio entendeu que houve nexo de causalidade entre os danos sofridos pelos três familiares e o produto fabricado pela empresa e comercializado pelo supermercado. Não foram apresentadas provas que descontruíssem esse raciocínio, concluiu.

Acompanharam o voto do relator os desembargadores Sérgio André Fonseca Xavier e Vasconcelos Lins.

Leia a decisão na íntegra e acompanhe a movimentação processual.

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Gás sobe e preço do botijão fica mais caro a partir desta terça-feira

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Divulgação

A partir de hoje (5), o botijão de até 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP) residencial ficará mais caro. O novo preço médio do produto, anunciado hoje pela Petrobras, será de R$ 25,33.
No último ajuste, feito em novembro do ano passado, o preço determinado foi de R$ 25,07. O produto tem reajustes trimestrais.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que o reajuste vai variar entre 0,5% e 1,4%, de acordo com o polo de suprimento. O Sindigás calcula que o valor do GLP empresarial está 13,4% acima do GLP para embalagens até 13 quilos.

Petrobras
Em nota, a Petrobras informou que a alta será de R$ 0,26, ou 1,0% em relação aos preços vigentes desde o último reajuste, em novembro de 2018. A desvalorização do real frente ao dólar foi o principal fator para a alta.
Segundo a empresa, os ajustes no preço do GLP-P13 são aplicados a cada três meses, obedecendo metodologia definida em 18 de janeiro do ano passado, “que permite suavizar os impactos derivados da transferência da volatilidade externa para os preços domésticos”.
A Petrobras esclareceu que o mecanismo concilia a necessidade de praticar preços para o GLP referenciados no mercado internacional e a Resolução 4/2005 do Conselho Nacional de Política Energética. A Resolução 4/2005 “reconhece como de interesse para a política energética nacional a comercialização, por produtor ou importador, de gás liquefeito de petróleo (GLP), destinado exclusivamente a uso doméstico em recipientes transportáveis de capacidade de até 13kg, a preços diferenciados e inferiores aos praticados para os demais usos ou acondicionados em recipientes de outras capacidades”.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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McDonald’s apresenta nova equipe de marketing

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com João Branco entre o time composto por João Boschi (Head de Strategy & Insights), Marcelo Ferronato (Head de Consumer Marketing & Mídia), Lariane Duarte (líder da área de Digital e CRM do McDonald’s no Brasil), Thiago Cunha (Head de Trade Marketing) e Renata Kishi (Gerente de Desenvolvimento de Produtos). Foto: André Leigo

O Marketing do McDonald’s inicia o ano com novidades. A área liderada por João Branco, CMO do McDonald’s Brasil desde novembro de 2018, apresenta nova estrutura e novos profissionais.

Desde que assumiu a liderança, João Branco reorganizou a estrutura da equipe, além de contratar novos profissionais do mercado.

“Formamos um time de pessoas muito talentosas, experientes e com diversidade de competências e opiniões, características que buscamos para tornar a conexão da marca ainda mais próxima e relevante para o consumidor. E isso leva naturalmente à expansão dos nossos objetivos de negócio”, afirma João Branco, CMO do McDonald’s no Brasil.

Marcelo Ferronato acaba de chegar ao time como Head de Consumer Marketing & Mídia, liderando as campanhas nacionais e lançamentos. Marcelo é formado em jornalismo pela Universidade de São Paulo e tem mais de 20 anos de experiência em comunicação. Começou sua carreira em veículo (SportTV) e tem passagens em grandes empresas de bens de consumo (Procter & Gamble) e no mercado de varejo (BK e Dr Consulta, onde era Diretor de Marketing).

Lariane Duarte lidera a área de Digital e CRM do McDonald’s no Brasil. Formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduada em Varejo, Branding e Mercado de Consumo pela FIA Business School, a profissional possui 14 anos de atuação no mercado publicitário, com passagem por agências digitais como Ampfy e marcas do varejo como BK.

Além disso, João Branco conta também com mais três reports diretos que já fazem parte da equipe e fortalecem suas atuações:

João Boschi é o Head de Strategy & Insights, liderando o time responsável pela estratégia, análises de mercado e Revenue Management, sempre com foco no consumidor. Boschiiniciou a carreira em institutos de pesquisa, se consolidando na Sadia/BRF por 15 anos nas áreas de marketing, inovação e inteligência de mercado. É graduado em comunicação social pela ESPM com especialização em Entertainment And Sports Marketing na NYU, além de possuir MBA em Gestão De Negócios pela Unicamp e MBA em Marketing pela ESPM.

Thiago Cunha se consolida como Head de Trade Marketing, onde está há 3 anos. Com o desafio de aumentar a velocidade entre a estratégia e a execução, lidera os Planos Regionais de Marketing, Estratégia Promocional e suporta projetos multifuncionais como Delivery e modernização dos restaurantes. Entrou no McDonald’s com uma bagagem de mais de 10 anos de experiência na área de Marketing, Comercial e Trade Marketing em multinacionais da indústria alimentar e farmacêutica. Cunha é formado em Comunicação Social pela ESPM e  Pós-Graduado em Administração de Empresas pela Insper. Também é Vice-Presidente do Comitê de Retail na ABA (Associação Brasileira de Anunciantes).

Renata Kishi completa a estrutura como Gerente de Desenvolvimento de Produtos. Começou sua carreira no McDonald’s atuando na área de Supply Chain com foco em inovação no ano de 2013, trabalhou também junto à equipe de qualidade, e foi responsável por nutrição. Renata é engenheira de alimentos com formação pela Universidade de São Paulo de Pirassununga, e hoje é responsável pela interface com fornecedores para todas as novidades da marca.

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Como a Enviou melhorou a qualidade da sua infraestrutura com a EVEO Cloud?

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Hoje, as opções de fornecedores de tecnologia espalhadas pela internet são muitas. O problema é que até você encontrar um parceiro ideal pode levar tempo e exigir muito esforço em pesquisas e testes. Para encurtar o caminho, preparamos um post esclarecendo como a Enviou (empresa de e-mail marketing integrada com e-commerces) conseguiu otimizar as suas operações e resolver uma série de problemas ao migrar sua infraestrutura de TI para EVEO.

Ainda não conhece essa bela história de sucesso? Descubra a partir de agora quais problemas a Enviou enfrentava, como ela descobriu a EVEO, o que foi feito e quais resultados foram gerados!

Quais problemas a Enviou enfrentava?

Segundo João Junior — Diretor de Negócios da EVEO —, um levantamento minucioso foi feito para diagnosticar os principais problemas que a Enviou enfrentava. Como ela atua no segmento de e-mail marketing, imediatamente foi identificada uma necessidade de performance adicional para agilizar o processo de envio das mensagens.

Muitas demandas pontuais também foram identificadas. Na maioria das vezes, elas precisavam ser atendidas de forma emergencial, em um curto espaço de tempo, e a empresa não dava conta.

A Enviou também demandava um grande volume de endereçamentos IP (Internet Protocol) e de recursos para realizar um bom gerenciamento de reputação. Como se trata de envios em massa, porém com a prévia solicitação e autorização de recebimento por parte dos destinatários, esses e-mails não podiam ser classificados como spam e a empresa tinha uma capacidade limitada para controlar isso.

Ou seja, a Enviou precisava garantir que os IPs estivessem sempre saudáveis para que eles cumprissem o objetivo de entregar as mensagens de seus clientes em todos os endereços.

Além disso, a empresa tinha um fluxo de caixa nutrido com recebimentos muito distribuídos no mês. Isso configurava um grande problema na hora de pagar aos fornecedores, já que costumam cobrar por seus serviços de forma integral e pela fatura do cartão de crédito.

Como isso impactava o negócio?

Com outros fornecedores de tecnologia, a Enviou corria sérios riscos de ter períodos de fluxo de caixa negativo durante o mês, o que poderia tirar a sua capacidade de pagar despesas e investir em melhorias. E não é só isso, o seu público consumidor sofria com frequentes quedas nos servidores. Isso manchava a imagem da empresa.

Para piorar, a Enviou tinha pouco controle sobre esses problemas, já que o provedor de tecnologia não disponibilizava ferramentas para o gerenciamento de recursos e correção de falhas. A falta de flexibilidade e de maior proximidade do fornecedor com a empresa gerou alguns desafios que impactaram o bom funcionamento do negócio. Porém, tudo isso mudou com a contratação e migração para a EVEO.

Como a EVEO foi escolhida pela Enviou para solucionar os problemas?

De acordo com Felipe Rodrigues — Fundador e CEO da Enviou — a primeira contratação da EVEO aconteceu em março de 2013. Na época, os serviços contratados foram de máquinas virtuais (cloud server). Junto com a EVEO, outras empresas foram contratadas para fins de testes, mas com uma quantidade menor de serviços para a avaliação de desempenho e custos.

Por meio desse teste comparativo, a EVEO foi apontada como a melhor opção, dando início a uma parceria de negócios duradoura. De lá para cá, diversos projetos foram desenvolvidos em conjunto e todos eles executados com sucesso.

O relacionamento entre as empresas foi algo determinante para o fechamento do negócio, já que a EVEO ofereceu soluções flexíveis e uma proximidade que a Enviou não havia vivenciado antes. Essa experiência única viabilizou a parceria, o que já rendeu mais de 5 anos atuando juntos.

Felipe Rodrigues destaca que a escolha da EVEO eliminou preocupações pela qualidade do serviço que prestam, além das ferramentas e recursos que disponibilizam. Não ter que se preocupar com o sistema ficando fora do ar é um exemplo disso. A taxa de disponibilidade da EVEO é um grande diferencial frente a outros provadores.

O que a EVEO fez para resolver os problemas da Enviou?

A primeira coisa que a EVEO fez foi adequar o seu modelo de cobranças ao fluxo de caixa da Enviou. Ou seja, o pagamento pelos serviços foi dividido ao longo do mês, ajudando a gestão da empresa de e-mail marketing.

O segundo passo, foi entregar uma estrutura elástica automatizada, com larga capacidade de escalabilidade, para o negócio atender os picos de demanda sem que o desempenho da plataforma fosse afetado.

Com uma infraestrutura de TI adequada exatamente às necessidades do negócio, a EVEO passou a atender bem a equipe de projetos da Enviou, entregando os recursos certos sob medida, além de uma quantidade suficiente de IPs.

Quais foram os resultados que a Enviou obteve com a EVEO?

“Sempre procuro deixar a parte de tecnologia dos meus projetos nas mãos da EVEO. O atendimento deles é muito eficaz e proativo. Sempre que precisamos de alguma coisa, eles estão lá, prontos para resolver. Não ficam passando o problema para outras pessoas. A EVEO entende que muitos projetos ainda estão no começo e consegue adaptar o modelo de negócio à necessidade do cliente. Isso é fundamental para uma parceria de sucesso”, disse Felipe Rodrigues.

O CEO da Enviou também relatou a questão da qualidade. “Os serviços prestados pela EVEO têm uma qualidade muito boa e os servidores raramente dão problemas. Em 5 anos de parceria, se o site ficou fora do ar 2 ou 3 vezes foi muito. Mesmo assim, o restabelecimento foi rápido. Quando contratamos uma empresa com esse nível de profissionalismo, não precisamos mais nos preocupar, por exemplo, em deslocar pessoal interno para resolver problemas que o próprio provedor gera”.

Agora, segundo Felipe Rodrigues, os profissionais da Enviou podem focar mais no negócio. Ele lembra que já precisou de um suporte por volta da meia-noite e foi atendido com presteza.

Hoje, a Enviou tem mais tempo de disponibilidade dos seus serviços no ar e capacidade para atender demandas maiores, sejam elas passageiras ou permanentes. O resultado foi a melhora da imagem no mercado e mais receitas sendo geradas.

Como contratar os serviços da EVEO?

Isso é muito simples. Primeiro você deve contatar a empresa e passar os detalhes da sua necessidade de infraestrutura. Também pode deixar um profissional experiente fazer todo o trabalho para diagnosticar com precisão as necessidades tecnológicas que a sua empresa tem.

Nesse caso, uma consultoria é mais prudente, principalmente se você não tiver experiência. Isso deve proporcionar a escolha certa das soluções de TI para o seu negócio.

Como pode ver, a Enviou conseguiu elevar o nível de excelência no mercado depois que passou a usar a infraestrutura de nuvem da EVEO. Você pode fazer o mesmo e se tornar uma referência no segmento em que atua.

Pronto para começar? Entre em contato com a EVEO agora mesmo e dê o pontapé inicial!

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Nannai Resort & Spa ativa Lounge Veuve Clicquot

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O Nannai Resort & SPA, considerado um dos mais sofisticados e exclusivos resorts do país, localizado na praia de Muro Alto no litoral de Pernambuco, acaba de inaugurar mais uma edição do charmoso Lounge Veuve Clicquot para celebrar o verão.


O lounge possui Veuve Clicquot Brut – nos formatos Magnum (1,5L) e Jeroboam (3 L) – Veuve Clicquot Rosé e Veuve Clicquot Demi-Sec, em taça e em garrafa.
O ponto alto da ativação é a bike feita especialmente para o Nannai, que funcionará como um verdadeiro bar, onde serão preparados os refrescantes drinks com Clicquot Rich Blanc e Clicquot Rich Rosé.

Ainda mais cool, o espaço está todo decorado com o tom da marca, o Yellow Clicquot, e conta com itens personalizados, como, almofadas, pufes e taças exclusivas de degustação. Os hóspedes que adquirirem garrafas de Veuve Clicquot, poderão ganhar o queridinho chapéu panamá da Clicquot e uma charmosa bolsa chutch. Confortáveis gazebos, também com decor da marca, deixam o ambiente ainda mais trendy.

O Lounge da Clicquot ficará disponível no Nannai durante toda a temporada de verão.

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Conselho Federal de Farmácia afirma que irá proibir a inscrição alunos egressos de cursos na modalidade EaD; MEC rebate que é vedada a identificação da modalidade de ensino na emissão e no registro de diplomas

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O Conselho Federal de Farmácia, em nota, defendeu na última quinta-feira – 31/1, a “proibição de inscrição e o registro pelos Conselhos Regionais de Farmácia (CRFs) de alunos egressos de cursos de Farmácia, integralmente realizados na modalidade de ensino à distância – EaD”

“A decisão está embasada na atribuição legal do conselho, de trabalhar e zelar pelo bom conceito e pelo prestígio da profissão e dos que a exercem legalmente; promovendo ações de assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção à saúde, de acordo com a alínea “p”, do artigo 6º, da Lei Federal nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, com as alterações da Lei Federal nº 9.120, de 26 de outubro de 1995”, diz a nota divulgada no site do órgão e redes sociais.

Entramos em contato com o Ministério da Educação (MEC) que reforçou que “é vedada a identificação da modalidade de ensino na emissão e no registro de diplomas”. Alguns internautas pelas redes sociais abriram o questionamento: Como o CFF irá identificar os profissionais que cursaram Farmácia presencialmente e os provenientes do EaD se o próprio MEC proíbe tal distinção nos diplomas?

Confira na íntegra a nota:

As Instituições de Educação Superior vinculadas ao sistema federal de ensino devem adotar os procedimentos previstos na portaria nº 1.095/2018 para fins de expedição e registro de diplomas. Nos termos do art. 2º da referida  portaria, os diplomas de cursos superiores reconhecidos pelo MEC, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida pelo seu titular.

Importante frisar que é vedada a identificação da modalidade de ensino na emissão e no registro de diplomas. Ou seja, não pode constar nos diplomas se a graduação do aluno foi realizada na modalidade presencial ou a distância (art. 8º da portaria nº 1.095/2018).

No que diz respeito a inscrição e registro de graduados pelos Conselhos de Classes Profissionais, não cabe interferência do Ministério da Educação.

Os graduados possuidores de diplomas válidos que se sentirem lesados pelos respectivos Conselhos de Classes Profissionais podem buscar a efetivação de seus direitos através dos meios legais existentes.”

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Nordeste tem pior desempenho em vendas no varejo de material de construção em janeiro

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Reprodução

O varejo de material de construção teve desempenho estável no mês de janeiro, na comparação com o mesmo períododo ano pasado. Já com relação a dezembro, o setor teve queda de 9%. O desempenho já era esperado pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), que tradicionalmente registra um início de ano com pouco movimento. “Início do ano sempre é complicado porque temos o pagamento de IPTU, IPVA, retorno das aulas, férias de janeiro, as contas do cartão de crédito de dezembro (com todos os presentes de Natal). A lista é longa…e começou a faltar dinheiro principalmente no final do mês”, declara Cláudio Conz, presidente da Anamaco.

Nos últimos 12 meses, o setor registrou crescimento de 6,5%, lembra ele. “Em 2018 tivemos faturamento recorde de R$ 122 bilhões. Estamos vindo de uma crescente, mas pra gente o ano começa mesmo depois do Carnaval, que é quando as pessoas geralmente voltam a pensar em reforma e construção, porque elas demandam tempo e planejamento”, explica.

A Pesquisa Tracking mensal da Anamaco entrevistou 530 lojistas entre os dias 24 e 30 de janeiro. Todas as regiões do país apresentaram resultados abaixo do esperado em janeiro: Nordeste (-26%), Norte (-15%), Sudeste (-12%) , Sul (-9%) e Centro-Oeste (-3%).  Entre as categorias pesquisadas, tintas apresentaram a maior retração no período (-40%), seguidas de revestimentos cerâmicos (-17%). Já telhas de fibrocimento cresceram 4% no mês, possivelmente por conta do aumento de volume de chuvas.

“Para fevereiro, os lojistas estão mais otimistas. 45% dos entrevistados acredita em recuperação de parte das vendas, mas ainda assim deve ser um mês com pouco volume de vendas, comparado a outros meses do ano. O aumento do volume de chuvas ocasiona obras de reparo, mas as obras mais estruturais acabam ficando pra depois que a época de chuvas passa”, completa o presidente da Anamaco.

O levantamento também apontou que 86% dos entrevistados estão otimistas com o novo governo. Enquanto 45% pretendem realizar investimentos nos próximos 12 meses, 20% dos entrevistados querem contratar novos funcionários já em fevereiro. Para 2019, a Anamaco prevê crescimento de 8,5% sobre 2018.

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Multiplan arrecada 22,6 toneladas de alimentos para os moradores em Brumadinho, Minas Gerais

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A Multiplan e seus shoppings agradecem à população brasileira por sua solidariedade com os moradores de Brumadinho. Agradecemos também aos veículos de comunicação e aos influenciadores que tiveram importante papel na divulgação da campanha. Tudo o que foi arrecadado em dois dias de campanha está sendo encaminhado à Defesa Civil Estadual de Minas.

A ação conjunta permitiu arrecadar um volume total de:

22,6 toneladas de alimentos

48,9 mil litros de água

45,3 mil produtos de higiene

2 toneladas de ração

62,2 mil peças de roupas

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