A JBS S.A fechou o quarto trimestre de 2018 com lucro
líquido de R$ 563,2milhões, importante reversão frente ao prejuízo de R$
451,7 milhões apresentado no mesmo período de 2017. O EBITDA (indicador de desempenho operacional da
companhia) atingiu R$ 3,4 bilhões no trimestre, uma evolução de 6,1% quando comparado ao 4T17.
A receita líquida da empresa no trimestre
chegou a R$ 47,3 bilhões, aumento de 10,7% em
comparação ao apresentado há um ano. O lucro bruto avançou 3,7%,
passando de R$ 6,3 bilhões no quarto trimestre de 2017 para R$ 6,6
bilhões nos três últimos meses de 2018.
No ano, a companhia apresentou um lucro líquido
ajustado de R$ 1,6
bilhão, com lucro líquido reportado de R$ 25,2 milhões, impactado pela adesão ao Programa de Regularização Tributária
Rural (PRR – Funrural). O EBITDA ajustado chegou a R$ 14,8 bilhões, um acréscimo de 10,7% sobre 2017. No ano, a receita líquida da companhia atingiu R$ 181,7 bilhões, aumento de 11,3% no comparativo com 2017. O Lucro Bruto da empresa cresceu 10,8%, chegando a R$ 26,3
bilhões, enquanto o fluxo de caixa operacional teve um
aumento de 31,8% sobre o ano anterior, chegando a R$ 11,5 bilhões. Já o fluxo de caixa livre, importante indicativo de saúde
empresarial, atingiu R$ 5,7
bilhões, um acréscimo de 105,2% sobre 2017.
Saúde financeira seguem
em evolução
A alavancagem da JBS continuou em trajetória de queda e a relação entre dívida líquida e EBITDA, em reais, chegou a 3,18 vezes no quarto trimestre de 2018. No 4T17, eram 3,38 vezes. Em dólares, a desalavancagem foi ainda mais representativa, chegando a 3,01 vezes, contra 3,26 vezes no quarto tri de 2017. Importante destacar, ainda, que a dívida de curto prazo da companhia teve relevante redução de 78,4% em 2018, caindo de R$ 13,5 bilhões para R$ 2,9 bilhões, movimento que faz com que a liquidez total da companhia, de R$ 16,4 bilhões, seja mais do que cinco vezes superior ao seu endividamento de curto prazo.
Para o Dia da Mentira, o Nubank iniciou um movimento que convida as marcas a repensar a forma de se comunicar com os clientes – a abolir as letras miúdas e os asteriscos que escondem as meias-verdades.
Criamos a #AsteriscoNão e pedimos nas redes sociais que as pessoas marcassem empresas e instituições que gostariam de ver aderindo a esse movimento.
O que é o #AsteriscoNão
Sabe aquelas promessas incríveis que aparecem nas propagandas – “Uso Ilimitado*”,”Taxa Zero*” e afins? Elas quase sempre vêm com um asterisco ao lado, um símbolo bem pequeno indicando que tem mais alguma coisa que o cliente precisa saber.
O problema é que a informação colocada no cantinho ou no rodapé em letras miúdas é, na maioria das vezes, muito importante para quem está lendo e pouco conveniente para a empresa que está anunciando.
O tal uso “ilimitado*” é verdade, mas quem checar o asterisco descobre que “*é por tempo limitado”. A “taxa é zero*”, mas se você prestar atenção vai descobrir que a condição só vale para quem “*gastar acima de R$100”.
E assim, de asterisco em asterisco, o cliente compra um produto ou assina um serviço sem entender bem aquilo que está levando.
Por isso, o Nubank começou um movimento pelo fim desse símbolo nas propagandas.
Sem asteriscos, sem letrinhas, sem meias-verdades. Criamos um manifesto e a hashtag #AsteriscoNão para que qualquer um possa convidar outras marcas a se juntarem ao movimento e repensarem como comunicam as suas vantagens aos clientes.
A transparência é um dos principais valores do Nubank – uma empresa que surgiu para acabar com a burocracia e devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira.
Ser claro, direto e passar a informação correta são princípios que sempre guiaram a nossa comunicação. No entanto, a gente também teve que repensar algumas coisas por aqui quando decidimos lançar o movimento #AsteriscoNão.
Quando o Nubank usou asteriscos
O Nubank sempre procurou ser o mais transparente possível na sua comunicação – mas, ainda assim, encontramos alguns casos de asteriscos usados em materiais que a gente divulgou.
Eles apareceram, por exemplo, em dois e-mails diferentes: um deles foi em Agosto de 2017; o outro, foi uma comunicação disparada algumas vezes entre 2015 e janeiro de 2019.
Nos dois casos, o conteúdo era o mesmo: uma tabela com o valor da taxa de juros do rotativo Nubank comparada às taxas médias de cheque especial e rotativo do cartão de crédito cobradas pelo mercado.
Os asteriscos foram usados nos valores do cartão de crédito rotativo e do cheque especial gerais do mercado. Eles indicavam a fonte desses números – uma média nacional de maio de 2015 realizada com dados do Banco Central. Ainda assim, esses e-mails já foram alterados.
Nos textos do nosso aplicativo na App Store e Google Play também usamos o asterisco para especificar que todos que aplicam para o cartão de crédito estão sujeitos a análises.
Como esse asterisco nunca foi planejado como forma de esconder algo, a explicação ligada a ele aparece logo abaixo, em tamanho de texto normal. Ainda assim, a gente já fez as alterações para deixar o texto claro, sem precisar de um *. Esse texto já foi alterado para quem usa Android – e, em breve, será atualizado na loja de iOS.
Outros casos pontuais de uso do asterisco envolvendo a marca Nubank aconteceram com parceiros do nosso programa de benefícios, o Nubank Rewards. Algumas vezes, marcas parceiras realizam promoções ou concursos culturais e precisam incluir o asterisco para detalhar as condições desses eventos. Não podemos nos responsabilizar pela comunicação dos parceiros, mas estamos nos comprometendo a conversar caso a caso para evitar que isso aconteça.
Embora o Nubanknão tenha realizado essas ações internamente, elas algumas vezes envolveram o Nubank Rewards – e a gente acha que está na hora de repensar como algumas coisas são feitas.
Como o Nubank vai agir daqui para frente
“Nós nunca usamos asteriscos para esconder informações dos nossos clientes, mas também somos parte desse movimento e vamos continuar lutando para evitar ainda mais esse recurso.
Nos últimos meses, fizemos uma grande revisão de todas as nossas peças e chegamos a algumas conclusões.
A primeira delas é que há, sim, espaço para melhorar. Os materiais que a gente citou acima vão mudar e nós também começamos a conversar com marcas parceiras para repensar os anúncios específicos que envolvem o Nubank Rewards.
O segundo ponto é que a gente mapeou todas as vezes em que nossa comunicação descartou o asterisco e optou por um texto simples e direto para falar com o cliente.
Um exemplo é o texto que explica quando assinar o Nubank Rewards – nosso programa de benefícios do Cartão Nubank – vale a pena. A gente sempre foi muito direto ao ponto para dizer que ele só compensa para quem gasta mais de R$1.600 no cartão por mês.
Outro exemplo foi a cobrança de R$6,50 para saques na função Débito.
A gente sabia que seria difícil explicar o porquê da cobrança, mas decidimos que ser o mais transparente e direto possível era a única opção de nos mantermos fiéis aos nossos valores.
Nesse processo de revisar conteúdos, acabamos criando um guia interno para ajudar toda a empresa a ser transparente na comunicação – e, claro, esse guia inclui os usos do famoso asterisco. “
A Vivo dará continuidade a sua ação de conteúdo na novela das nove da Globo, “Sétimo Guardião”. A partir dessa data, os personagens poderão assistir filmes, jogar online e navegar na internet aproveitando a ultravelocidade e estabilidade de Vivo Fibra, a banda larga com tecnologia de fibra ótica da Vivo. As cenas trazem imagens da conclusão das obras de cabeamento da cidade e destacam os principais atributos do produto.
Vivo em Serro Azul
Em 26 de fevereiro, a Vivo deu início à uma ação de conteúdo até então inédita na novela das nove da Globo, ´O Sétimo Guardião´. A história é ambientada na cidade fictícia de Serro Azul, que antes não possuía acesso à internet e à telefonia, até a chegada da conexão da Vivo. Desde sua chegada, a vida dos personagens da novela das nove se transformou, promovendo conexão com o mundo e colocando Serro Azul no mapa.
O Twitter anuncia nesta quinta-feira (28) o
lançamento de novos temas para o Modo Escuro de seu aplicativo para iOS. Para
trazer aos seus usuários alternativas de visualização ainda mais escuras, a
plataforma passa a disponibilizar globalmente três opções: Modo Um
Pouco Escuro, Totalmente Escuro e Modo Escuro Automático. Os
temas podem ser definidos nas configurações, no item de “tela e som”.
O Modo Um Pouco Escuro é a versão atual
do ‘Modo Noturno’, lançado pela plataforma em 2016. Com cores em tons de azul e
cinza, oferece uma maneira mais confortável de usar o Twitter em qualquer
ambiente. Já o Totalmente Escuro conta com uma paleta de cores escuras
que não emitem luz, pois os pixels estão desligados. Esta é uma ótima opção
para quem quer um tema ainda mais escuro, ideal para ambientes pouco
iluminados.
O Modo Escuro Automático traz para os
usuários iOS a opção de ativar automaticamente o seu tema de modo escuro
preferido de acordo com o horário.
“A atualização do Modo
Escuro oferece opções para personalizar e tornar mais confortável a experiência
no Twitter. Trabalhamos com nossas equipes de produto, design e pesquisa para
garantir que essa novidade continue a oferecer às pessoas as opções já
conhecidas, além de colocar à disposição um tema adicional e novos recursos
para o sistema iOS”, afirma Bryan Haggerty, Gerente de Design Sênior do
Twitter.
“O Modo Escuro nos permite expandir nossas ofertas de acessibilidade para que
todos usem o Twitter da maneira mais adequada às condições do ambiente em que
estão. Continuaremos a considerar os comentários de nossa comunidade e de parceiros
internos e externos sobre o nosso produto”, afirma David Kaufman, Gerente de
Produto do Twitter.
O uso de um fundo mais escuro oferece a
oportunidade de aumentar o contraste de cores, o que pode melhorar a
legibilidade, reduzir o cansaço nos olhos e a sensibilidade à luz, já que
diminui a emissão da tradicional luz azul dos dispositivos.
Desde o início do Twitter, a comunidade de
usuários ajudou no desenvolvimento de melhorias na plataforma a partir de seus
comentários, e esta atualização é um exemplo de como essa influência impacta
positivamente o serviço. Um dos primeiros apps a apresentar o Modo Noturno, em
2016, o Twitter tem trabalhado desde então com o apoio de suas equipes de
design e pesquisa e consultores de acessibilidade para desenvolver o atual Modo
Escuro, que não é melhor apenas para os olhos, mas também para o consumo da
bateria do celular.
A
partir do mês de março, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro vivenciarão um
projeto musical inédito apoiado pela Mastercard, via Lei Rouanet: o “Jazz &
Bossa Sessions”. Intimistas e descontraídas, as apresentações serão produzidas
pela produtora Crioula Carioca e acontecerão no icônico clube de jazz nova-iorquino
Blue Note. Conhecido por ser o mais exclusivo do mundo, também possui com
filiais no Japão, Itália e China, além dos estados da Califórnia e Havaí, nos
EUA.
As
filiais brasileiras são palco das performances em formato de tributo aos
grandes nomes do Jazz e da Bossa Nova. O objetivo é reunir artistas da nova
geração, nacionais e internacionais, para enaltecer os ritmos musicais. Durante
os shows, o público poderá vivenciar uma experiência única, seja revivendo
obras de grandes ícones ou conhecendo as novas tendências do jazz.
Segundo
Sarah Buchwitz, VP de Comunicação
e Marketing da Mastercard para Brasil e Cone Sul, a iniciativa é uma forma de
valorizar a cultura: “A Mastercard sente orgulho em estar à frente de uma
iniciativa tão importante para o cenário musical no Brasil”, afirma.
Para
a estreia do projeto no Blue Note Rio, o trio inglês GoGo Penguin foi o escolhido. Formado pelo pianista
Chris Illingworth, o baixista Nick Blacka e o baterista Rob Turner, a banda se
inspira nas ruas cinzentas de Manchester para criar um som único.
Definidos por break-beats, poderosos sub-graves
e “interações telepáticas”, a criativa banda aguça os ouvidos de quem a escuta.
Foi com esse talento que os ingleses foram rapidamente alçados à banda mais
empolgante que surgiu no Reino Unido nos últimos anos.
Em São Paulo a primeira apresentação do projeto
foi com o show “Coisa Fina convida Rosa Passos e Nelson Ayres”. O grupo
instrumental é formado por 13 jovens músicos que fazem uma mistura de ritmos
brasileiros suingados. A peça é uma homenagem ao mestre Moacir Santos, famoso
arranjador.
Nas próximas apresentações, os holofotes focam
no harpista colombiano Edgar Castañeda. Com uma aclamada carreira como
instrumentista, o músico já se apresentou ao lado de artistas como Wynton
Marsalis, John Scofield e John Patitucci. Em São Paulo o show é no dia 28 de
março. Já no Rio de Janeiro, dia 30.
Turnê do musical do embaixador da Nissan Frontier Michel Teló terá mais 25 apresentações em diversas capitais das regiões Norte e Nordeste. Neste final de semana, apresentações serão em Recife RIO DE JANEIRO – Embaixador da Nissan Frontier, o cantor sertanejo Michel Teló leva seu espetáculo “Bem Sertanejo” para uma temporada em diversas capitais das regiões Norte e Nordeste. Patrocinado pela Nissan, o musical que conta um pouco da história da música sertaneja no país, terá outras 25 apresentações da turnê em cidades como Recife, Natal, Maceió, Belém e Fortaleza até o fim de abril.
Michel Teló é um dos integrantes do time de influenciadores digitais da Nissan desde o Salão do Automóvel de São Paulo de 2018 – onde, inclusive, se apresentou no estande da marca japonesa. Ícone da música sertaneja brasileira, Teló utiliza suas redes sociais para mostrar as novidades da Nissan Frontier, agora fabricada na Argentina, ressaltando as diversas características do carro, como design, robustez e tecnologia de ponta.
Em seu segundo ano, o musical “Bem Sertanejo” conta a trajetória e formação da música “caipira”, além da cultura do interior do Brasil. Nesse final de semana a turnê pelo Norte e Nordeste faz sua parada em Recife, Pernambuco, para três shows, e segue para Belém, Maceió, Natal e Fortaleza. Confira a programação para cada cidade:
RECIFE
Local: Teatro Guararapes
Dias:
Sexta-feira, 29/03, às 20h30
Sábado, 30/03, às 17h e às 20h30
Domingo, 31/03, às 16h e 19h30
Números do mercado de TV por Assinatura no Brasil divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações, nesta quarta-feira (27), informam que a TV por Assinatura encerrou o mês de fevereiro de 2019 com 17,37 milhões de contratos ativos. Em 12 meses, a maior aceleração da expansão do serviço ocorreu no estado Maranhão. Os maranhenses registraram aumento de 29,46% (mais 52,28 mil novos contratos ativos).
Nos últimos 12 meses, os demais estados que registraram aumento de assinantes na TV Paga foram Rio Grande do Norte, Pará, Amazonas, Ceará e Tocantins. Apesar disso, o serviço de TV por Assinatura teve redução de 3,45% entre fevereiro de 2019 e fevereiro de 2018 e, na comparação entre fevereiro e janeiro de 2019, diminuição de 0,51%.
Em fevereiro de 2019, a Claro registrou 48,54% de participação no mercado de TV por Assinatura no Brasil (8,43 milhões de contratos ativos), a Sky 30,32% (5,27 milhões), a Oi 9,20% (1,60 milhão) e a Vivo 8,84% (1,53 milhão). Dessas, a Oi foi a única a registrar crescimento nos últimos 12 meses, mais 4,87% (74,29 mil novos contratos ativos).
A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do
mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A
Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e
Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de
restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba,
Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa,
Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas,
Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. A Companhia opera ou franqueia mais
de 2.180 restaurantes McDonald’s com mais de 90.000 funcionários e é
reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar no América Latina.
A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE:
ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite a seção de Investidores de
nosso site: www.arcosdorados.com/ir
Pelo sexto ano consecutivo, o Carrefour será o mercado oficial do MasterChef Brasil. A nova edição do reality show estreou no último dia 24, na Band, com apresentação de Ana Paula Padrão e tendo como jurados os chefs Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella. Patrocinador da atração, o Carrefour será o único varejista a abastecer as bancadas dos participantes com alimentos, temperos e bebidas durante os desafios semanais do programa. O mercado, construído dentro dos estúdios de gravação da emissora paulista, ganhou novo layout para esta nova temporada. A marca também já esteve presente nas edições anteriores do MasterChef Júnior Brasil e do MasterChef Profissionais.
O mercado conta com uma horta vertical de temperos e produtos Carrefour entre eles as linhas Selection e Sabor & Qualidade uma marca exclusiva com garantia desde a origem e produzidos com responsabilidade socioambiental. Neste espaço, os candidatos a chef selecionarão ingredientes para as suas receitas diretamente nas prateleiras do mercado que conta a comunicação do movimento global lançado ano passado Act For Food, além de prateleiras que privilegiam a rápida localização dos produtos e o sortimento reúne alimentos frescos de alta qualidade, incluindo frutas, verduras e legumes, especiarias, carnes, aves e peixes.
“O MasterChef Brasil vai de encontro com o movimento Act For Food liderado pelo Grupo Carrefour em todo o mundo, por meio do qual queremos permitir que os nossos clientes consumam melhor, disponibilizando alimentos de maior qualidade, seguros, produzidos com responsabilidade socioambiental e a preços justos. Desde a primeira temporada do programa nos aproximamos cada vez mais dos nossos clientes, apresentando a qualidade, variedade e frescor dos produtos que eles também encontram nas nossas lojas e e-commerce”, destaca Silvana Balbo, diretora de Marketing do Carrefour Brasil. “Durante as provas e ações especiais, temos ainda a oportunidade de apresentar diversas iniciativas, sortimento de alta qualidade, variedade e custo-benefício para o consumidor”, ressalta Silvana.
Programa está em 100 comunidades rurais e até o fim de 2020 vai beneficiar 100 mil pessoas A aliança Água+ Acesso, uma coalizão pioneira de empresas, institutos e ONGs dedicadas a ampliar o acesso à água em áreas rurais do Brasil, completa dois anos de atuação neste Dia Mundial da Água. Lançada em março de 2017, a iniciativa fomentada pelo Instituto Coca-Cola Brasil, Fundação Avina e WTT hoje conta com 14 organizações e já contribuiu para ampliar o acesso à água segura para cerca de 40 mil pessoas de 100 comunidades em oito estados. Até o fim de 2020 espera-se ultrapassar o marco de 250 comunidades e 100 mil beneficiados diretos.
“Além de termos um compromisso comum, tanto o planejamento como investimentos, gestão e atuação se dão de forma colaborativas para ampliar o acesso à água de forma sustentável nestas comunidades. Os resultados e aprendizados de 2018 mostram que atuar de forma coletiva e integrada acelera o aprendizado e proporciona um aumento de eficiência significativos. Nossa missão agora é mobilizar outras empresas, governos e organizações sociais a somar esforços e se engajar nesta causa conosco”, afirma Rodrigo Brito, gerente do Instituto Coca-Cola Brasil.
Até o momento, já foram investidos R$ 8 milhões na iniciativa e, até 2020, serão mais R$ 15 milhões para fomentar projetos de acesso e tratamento de água no Brasil. A partir de 2019, o Instituto Iguá de Sustentabilidade passou a integrar a Aliança Água+ Acesso como co-investidor e organização de apoio, contribuindo não apenas com recursos financeiros como também na gestão e governança da iniciativa, assim como mobilizando novos parceiros e colaboradores da Iguá Saneamento, empresa do setor que atua em 5 estados e atende a mais de 6 milhões de pessoas no Brasil. “Nossa visão é voltada para a causa e a abordagem é multisetorial. A complexidade e a dimensão dos desafios socioambientais são tão grandes que nenhum ator conseguirá gerar impacto significativo atuando isoladamente. Com base nesta convicção, enxergamos na Aliança Água + Acesso um modelo inovador para ampliação do impacto social”, explica Renata Ruggiero Moraes, diretora-presidente do Instituto Iguá de Sustentabilidade.
Um dos exemplos do poder das iniciativas de impacto coletivo como o Água+ Acesso é a instalação de sistemas de abastecimento de água em comunidades ribeirinhas isoladas no Amazonas, em parceria com a FAS – Fundação Amazonas Sustentável. Por serem localidades distantes, de difícil acesso e sem rede elétrica, estas comunidades contam agora com uma tecnologia híbrida que mescla diesel e energia solar para bombear a água. A solução originalmente foi implementada em 2017 no Pará pelo Projeto Saúde e Alegria, também parceiro do Água+ Acesso. Neste ano a solução foi disseminada graças aos intercâmbios e ambiente de colaboração da iniciativa. Até o fim de 2019 outras dez comunidades ribeirinhas deverão receber o mesmo sistema.
Já no Vale do Jequitinhonha no norte de Minas Gerais, cerca de 450 pessoas de 129 famílias das comunidades de Tesouras, Malhada Preta e Santa Rita de Cássia em Araçuaí passaram a contar com barragens e sistemas comunitários de distribuição de água que viabilizam não apenas o consumo humano como melhorias na produtividade de suas plantações. Além das barragens e sistemas comunitários, o projeto realizado pelo CPCD (Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento) com apoio do Água+ Acesso também viabiliza às famílias a construção de banheiros secos, filtros domiciliares, assim como atividades para a proteção de nascentes e recuperação de áreas degradadas. Dona Sebastiana, foi uma das moradoras beneficiadas pelo projeto na comunidade de Malhada Preta: “A única água que tínhamos por perto ficava a mais de uma hora de caminhada. Não tínhamos água para nada e todos os dias tínhamos que trazer água no burro. Eram três viagens por dia e em cada carga trazíamos dois vasos de 50 litros cada. Em época de farinhada (manejo da farinha) era preciso ir buscar até 12 cargas d’ água no burro pra dar conta de todo serviço. Era muito sofrimento. Para a zona rural ter riqueza é ter água. Ela é o bem mais precioso para nossa vida”.
Ao longo de 2018, o programa ampliou a atuação de 15 para 100 comunidades, de três para oito estados, de 4 mil para 40 mil pessoas e de 9 para 14 parceiros. Para seguir ampliando ações e investimento na construção, reforma ou novas tecnologias para sistemas comunitários de água, em 2019 a Aliança Água+ Acesso prevê o fortalecimento e disseminação de soluções inovadoras e modelos comunitários autossustentáveis, a ampliação das parcerias e de esforços para dar visibilidade ao tema, além de contribuir com políticas públicas de acesso à água em áreas rurais do país. Além do Instituto Iguá e do Instituto Coca-Cola Brasil, que participam como coinvestidores, atualmente integram a iniciativa a Fundação Avina, a World-Transforming Technologies (WTT), o Instituto Trata Brasil, além de nove organizações sociais com atuação em comunidades: SISAR-CE, SISAR PI, Central de Associações (BA) Projeto Saúde e Alegria (PA), Fundação Amazonas Sustentável (AM), Cáritas de Pesqueira (PE), ABES-ES, ASPROC (AM) e CPCD (MG).