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Oi e Oi Futuro abrem inscrições para programação do Centro Cultural Oi Futuro 2019/2020

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A Oi abriu nesta terça-feira (19/2) as inscrições da 16ª edição do Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados, que reafirma o compromisso da Oi com a cultura brasileira. Produtores culturais podem se inscrever até o dia 22 de março, às 17h (horário de Brasília), por meio do site do Oi Futuro (www.oifuturo.org.br). O programa destina recursos para financiamento total ou parcial de projetos aprovados em leis estaduais e municipais de incentivo à cultura seguindo duas linhas de seleção: uma para iniciativas de todo o país e outra voltada para a programação do Centro Cultural Oi Futuro, no Rio de Janeiro.

O Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados investe e apoia projetos de diversas naturezas que já atraíram mais de 8 milhões de pessoas de todo o país, desde 2003. Nesses 16 anos de atuação, foram mais de 2.500 projetos culturais apoiados pelo Oi Futuro, que se tornou espaço onde as muitas formas de arte convergem e as tecnologias do nosso tempo são um campo infinito para experimentação e investigação artística. “A Oi acredita na arte como ponto de partida para o desenvolvimento de novos processos e inovação, por isso nos orgulhamos de ser uma das maiores patrocinadoras privadas da cultura brasileira”, diz Roberto Guimarães, gerente executivo do Oi Futuro.

No edital, artistas e produtores culturais podem apresentar propostas de festivais, espetáculos, exposições, performances e outras manifestações criativas e originais que valorizem a convergência de linguagens, a cocriação e a conexão entre pessoas e ideias. Realizadores também podem inscrever propostas que contemplem a integração do Museu das Telecomunicações com seus públicos e a ocupação do LabSonica, laboratório de experimentação no campo do som e da música, que completa seu primeiro ano de atividades.

Desde 2017, o Oi Futuro utiliza um modelo de inscrições simplificado, sem categorias pré-definidas e sem burocracia. O formulário online resume-se a uma página em branco, em que o produtor apresenta sua proposta da forma que achar melhor. Além disso, o proponente deve incluir um vídeo em que defende sua ideia e os propósitos de seu projeto.

O processo de seleção conta com uma comissão de avaliação independente, composta por especialistas de distintos campos do conhecimento e de origem regional diversa, e envolve também a participação de profissionais do Oi Futuro e da Oi. O resultado será divulgado no site do Oi Futuro, em data a ser definida.

Através do programa, a Oi quer fomentar a produção artística inovadora, especialmente no campo da convergência entre arte, ciência e tecnologia, potencializando conexões e experiências que impulsionem novas ideias e experiências coletivas singulares; promover oportunidades de colaboração, gerando interações que se caracterizem na participação ativa do público; estimular a circulação da produção cultural brasileira por meio do fomento à geração de conteúdo digital multiplataforma, além de trabalhar acessibilidades para a ampliação de um público diverso e irrestrito.

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Presidentes de três federações das Indústrias e da CNI são detidos acusados de fraudes; Delegada diz que leis sobre prestação de contas do Sistema S são frágeis

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Os presidentes das federações das Indústrias de Alagoas (Fiea), da Paraíba (Fiep) e de Pernambuco (Fiepe) foram presos hoje (19) em Brasília. José Carlos Lyra de Andrade (Alagoas), Francisco de Assis Benevides Gadelha (Paraíba) e Ricardo Essinger (Pernambuco) são alvo da Operação Fantoche, deflagrada pela Polícia Federal (PF), em parceria com o Tribunal de Contas da União (TCU).

Na mesma operação, foi preso o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, além de seis investigados cujos nomes ainda não foram confirmados. Todos os 10, detidos em caráter temporário, são suspeitos de integrar uma organização criminosa acusada de fraudar convênios do Ministério do Turismo com entidades do Sistema S (Sesi, Senai, Sesc, Sebrae).

Além dos 10 mandados de prisão temporária, 40 mandados de busca e apreensão autorizados pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco estão sendo cumpridos nos estados de Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, da Paraíba, de Mato Grosso do Sul e Alagoas e no Distrito Federal.

Robson Andrade, Lyra de Andrade, Gadelha e Essinger foram detidos em Brasília, onde participariam da reunião mensal da CNI. Em notas, cuja redação é idêntica, a CNI e as federações afirmam que os dirigentes das entidades estão prestando depoimento à PF, na capital federal.

A Federação das Indústrias de Pernambuco diz ainda que todos os convênios assinados pela entidade “atendem, criteriosamente, às exigências licitatórias previstas em lei” e que está à disposição para colaborar com as autoridades responsáveis pela investigação. A Federação das Indústrias de Alagoas argumenta que não teve acesso à investigação e afirma acreditar que “tudo será esclarecido”.

De acordo com a PF, o grupo atua desde 2002 e pode já ter movimentado mais de R$ 400 milhões. O dinheiro era movimentado por meio de contratos e convênios que entidades de direito privado, sem fins lucrativos, assinavam com o Ministério do Turismo e com unidades do Sistema S. A maior parte dos contratos previa a execução de eventos culturais e de publicidade. Superfaturados, não eram integralmente executados e os valores desviados eram destinados a empresas controlados por uma mesma família – cujo nome não foi revelado.

Em nota, o Ministério do Turismo informou que já tinha determinado uma auditoria completa em todos os instrumentos de repasse antes mesmo de tomar conhecimento da investigação da PF. A auditagem resultou no cancelamento de um contrato no valor de R$ 1 milhão.

“O Ministério do Turismo, que não é alvo das buscas e apreensões da Operação Fantoche, está totalmente à disposição para colaborar com a investigação”, diz a pasta, destacando não ter firmado nenhum novo convênio este ano. “Todos os convênios investigados pela Polícia Federal são das gestões dos presidentes petistas Lula e Dilma Rousseff”, diz o texto.

Leis sobre prestação de contas do Sistema S são frágeis, diz delegada

A delegada da Polícia Federal (PF), Heloisa Albuquerque, disse haver uma “fragilidade” na legislação que trata da prestação de contas pelas chamadas paraestatais – entidades que prestam serviços de interesse público sem integrar a estrutura da Administração Pública, a exemplo das instituições sociais que integram o chamado Sistema S (Sesi, Senai, Sesc, Senac, Sebrae, Senar, Sescoop, Sest, Senat).

“Uma destas fragilidades é o fato de tudo ser feito com base em atos declaratórios”, disse a delegada ao detalhar a jornalistas os indícios que levaram a decretação da prisão temporária do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, e das federações das Indústrias de Alagoas (Fiea), da Paraíba (Fiep) e de Pernambuco (Fiepe).

Responsável por conduzir as investigações que apuram as suspeitas de fraudes em convênios do Ministério do Turismo com entidades do Sistema S, a delegada federal disse que, embora obrigadas a prestar contas da forma como gastam os recursos públicos provenientes de contribuições compulsória, as entidades paraestatais não estão sujeitas ao mesmo rigor da Administração Pública Direta ou Indireta.

“No caso do Sistema S, a obrigatoriedade que existe é, meramente, apresentar um relatório de gestão. O setor público tem o Siafi [Sistema Integrado de Administração Financeira], onde todo pagamento é registrado e os órgãos de controle têm acesso. No caso do Sistema S não. Eles têm um sistema próprio que eles próprios alimentam. Não há, portanto, a possibilidade de um órgão de controle fazer uma auditoria”, explicou a delegada.

Prejuízo potencial

Segundo Heloisa, em virtude desses fatos, os investigadores ainda não sabem o potencial prejuízo causado pelo suposto esquema investigada pela Operação Fantoche. A estimativa é que ao menos R$ 40 milhões foram desviados a partir de 2002. Os principais elementos probatórios, até o momento, são as notas fiscais apresentadas pelas empresas sob investigação, a movimentação financeira dos envolvidos e diligências de campo que, de acordo com a delegada, indicam que parte das empresas subcontratadas não passam de empreendimentos fantasmas.

“Muitos documentos nós ainda não conseguimos obter. Daí a importância das buscas [de documentos feitas hoje]. Será importante analisar a documentação apreendida hoje para calcularmos os reais prejuízos”, disse Heloisa Albuquerque, insistindo em classificar a situação como “uma fragilidade” não levada em conta quando a legislação das paraestatais foi elaborada.

Participação das Oscip

De acordo com a delegada, outra dificuldade para as investigações é a participação de organizações da sociedade civil de interesse público (Oscip) no suposto esquema. De acordo com a PF, o grupo investigado fraudava convênios para a realização de eventos culturais que o Ministério do Turismo assinava com as unidades do Sistema S por meio de Oscips. Heloisa disse que estas organizações “têm mais flexibilidade para ser contratadas” e, por isso, serviam de fachada para o grupo de empresas controladas por uma mesma família e que são o principal alvo das investigações.

A delegada explicou que estas organizações ficavam com entre 2% e 10% do valor total do convênio e, em alguns casos, pagavam alguns serviços contratados de empresas idôneas que não tinham conhecimento do esquema. Os valores restantes eram repassados para os idealizadores do esquema.

“Os entes do Terceiro Setor não são obrigados a licitar. Eles têm que fazer uma cotação de preços – neste caso, nem isso era feito. Legalmente, eles não têm o dever legal de licitar e, portanto, não estão submetidos à Lei de Licitações”, disse a delegada, acrescentando que, em alguns casos, licitações foram realizadas apenas para dar “um aspecto de lisura” a práticas ilícitas. “Observamos tratar-se de uma falsa concorrência.”

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Ford decide fechar fábrica de São Bernardo do Campo (SP), que produz caminhões e Fiesta

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Divulgação

Como parte da ampla reestruturação de seu negócio global, a Ford Motor Company anuncia que deixará de atuar no segmento de caminhões na América do Sul. Como consequência, a empresa encerrará as operações de manufatura na fábrica de São Bernardo do Campo (SP) ao longo de 2019 e deixará de comercializar as linhas Cargo, F-4000, F-350 e Fiesta assim que terminarem os estoques. “A Ford está comprometida com a América do Sul por meio da construção de um negócio rentável e sustentável, fortalecendo a oferta de produtos, criando experiências positivas para nossos consumidores e atuando com um modelo de negócios mais ágil, compacto e eficiente”, disse Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul. A decisão de deixar o mercado de caminhões foi tomada após vários meses de busca por alternativas, que incluíram a possibilidade de parcerias e venda da operação. A manutenção do negócio teria exigido um volume expressivo de investimentos para atender às necessidades do mercado e aos crescentes custos com itens regulatórios sem, no entanto, apresentar um caminho viável para um negócio lucrativo e sustentável. “Sabemos que essa decisão terá um impacto significativo sobre os nossos funcionários de São Bernardo do Campo e, por isso, trabalharemos com todos os nossos parceiros nos próximos passos”, disse Watters. “Atuando em conjunto com concessionários e fornecedores, a Ford manterá o apoio integral aos consumidores no que se refere a garantias, peças e assistência técnica”.

Essa decisão se alia a outras iniciativas recentes que fazem parte da reestruturação em andamento na Ford América do Sul e incluem:

• Redução em mais de 20% dos custos referentes ao quadro de funcionários e à estrutura administrativa em toda a região.

• Fortalecimento da linha de produtos, com ênfase em SUVs e picapes, cuja preferência tem crescido entre os consumidores, e encerramento da produção do Focus na Argentina.

• Expansão das parcerias globais, como a recente aliança com a Volkswagen para desenvolver picapes de médio porte. Em decorrência desse anúncio, a Ford prevê um impacto de aproximadamente US$ 460 milhões em despesas não recorrentes. Cerca de US$ 100 milhões serão relacionados à depreciação acelerada e amortização de ativos fixos. Os valores remanescentes de aproximadamente US$ 360 milhões impactarão diretamente o caixa e estão, em sua maioria, relacionados a compensações de funcionários, concessionários e fornecedores. A maior parte dessas despesas não recorrentes será registrada em 2019 e é parte integrante dos US$ 11 bilhões em despesas, com efeito no caixa de US$ 7 bilhões, que a companhia prevê utilizar para a reestruturação dos seus negócios globais.

A Ford emitiu uma nota para os concessionários, confiram:

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Estadão apresenta campanha vencedora do Brief Desafio 2018

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Reprodução

O Prêmio Desafio Estadão Cannes comemora cinco anos em 2019, sendo o terceiro com a categoria Brief Desafio. O Prêmio tem como objetivo estimular agências e anunciantes a pensarem no Estadão como uma plataforma multimídia, que acessa diferentes audiências em diversos momentos.

Todo o ano um novo tema é escolhido para a categoria – sempre com um intuito social e criação inédita. Em 2018, a proposta foi desenvolver campanhas para o tema “Fake News: conscientização sobe a credibilidade das notícias que compartilhamos nas redes sociais”. A grande vencedora foi a Tribal WorldWide com a campanha “Fake News, Consequências de Verdade”. Além da viagem para o Cannes Lions Internacional Festival em 2018, a agência acaba de ter a confirmação de que a campanha será veiculada pelo Estadão durante essa semana, no primeiro caderno da publicação.

Os anúncios são de meia página com a assinatura do Estadão Verifica, citando matérias reais que foram publicadas no jornal sobre os fatos. “É importante popularizar o tema. Enquanto essa preocupação não chegar onde realmente as notícias se espalham, a tendência é acontecer notícias piores ainda geradas desses boatos”, destaca a dupla vencedora Bruno Montoro, diretor de arte da Tribal e Pedro Lazera, que atualmente está na Y&R.

A edição de 2019 do Brief Desafio tem como tema “Conscientização sobre aceitação de refugiados”, o vencedor será divulgado no próximo dia 26.

Ficha Técnica – “Fake News, Consequências de Verdade”:
Título 01: Campanha Morte dos Macacos/ Febre amarela
Título 02: Campanha Morte da Vereadora Marielle
Diretor de Arte: Bruno Montoro
Redator: Pedro Lazera
Agência: Tribal Worldwide

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Devassa apresenta novo posicionamento de marca

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A cerveja Devassa, que faz parte do portfólio do grupo HEINEKEN no Brasil, estreia nesta semana campanha que traz um novo posicionamento de marca, e pergunta: “Você sabe o que é Tropical?”. Criada pela Grey, o conceito “Tropical Transforma” celebra o poder criativo do brasileiro em uma campanha que enaltece elementos da nossa cultura como a música, as artes e o esporte, mostrando que ‘tropical’ é muito mais que araras, frutas e coqueiros.

Com foco principal no Nordeste, o filme foi gravado nas ruas de Salvador e Recife e conecta elementos regionais em seu roteiro, usando ainda uma releitura do clássico “A Praieira” da Nação Zumbi como trilha, e locução do cantor pernambucano Otto.

Ao ressignificar o termo “tropical”, Devassa ressalta a capacidade criativa do brasileiro de tornar o que é comum em algo único. Só no Brasil um par de chinelos se transforma em golzinho nas peladas de rua, escadarias se transformam em obras de arte, bicicletas em trios elétricos, e o Puro Malte em Devassa.

“Queremos mostrar que o tropical é muito mais do que a imagem que se criou das belas praias e sua vegetação. Tropical tem a ver com o povo, que tem uma postura ativa e única. A riqueza das transformações locais e dos movimentos culturais que acontecem por todo o Brasil são a tradução de nossa cultura que tropicaliza”, afirma Gabriel D’Angelo Braz, gerente de marketing de Devassa.

Além do Nordeste, a campanha também será veiculada no Espírito Santo e em Minas Gerais, e ganhará vida em um pacote multiplataforma que mistura conteúdo, mídia on e off, OOH, spots de rádio, eventos, etc.

“A campanha é muito feliz em posicionar Devassa como uma Puro Malte tropicalizada, trazendo vários elementos genuínos da cultura brasileira – isso está presente em cada detalhe da produção, como casting, figurino e até na escolha do Otto, representante do DNA de transformação brasileira. Não por acaso, esse caldeirão cultural despertou a paixão do público em todas as pesquisas onde foi avaliado”, comenta Adriano Matos, CCO da Grey.

https://www.youtube.com/watch?v=XTR_ArqO7Mk




FICHA TÉCNICA
Título: Tropical Transforma
Agência: GREY
Cliente: Devassa
Produto: Devassa Puro Malte Tropical
CEO & Presidente: Marcia Esteves
CCO: Adriano Matos
Direção Executiva de Criação: Bruno Brux
Direção de Criação: Alexandre Fernandes
Direção de Criação Associada: José Suaid
Direção de Arte: Alexandre Fernandes, Felipe Petroni, Lucas Adam, Gabriel Carcavalli
Redação: Bruno Brux, José Suaid, Gabriel Padilha
Negócios: Maria Pirajá, Renata Tolentino, Guilherme Cotarelli, Mayara Almeida e Yuri Paternostro
Estratégia: Raquel Messias, Mariana Pagano e Izabela Damasio.
Operações: Elise Passamani
Mídia: Fábio Tachibana, Marcia Guerreiro, Priscilla Leite, Guilherme Romera, Bruna Albuquerque, Milena Lima e Klesley Alves
B.I.: Érica Nakamura, Paulo Os Vilarinho, Isabel Geo, Mariane Ávila e Giulia Prudente
Conteúdo: Carol Guimarães
Projetos: Nathália Beividas
Produção Gráfica: Robinson Silva
Ilustração: Sinlogo Design
Produção de RTV: Renata Ruas e Paula Buzzi
Produtora de Filme: Landia
Direção: Robert Llauro / Aline Lata
Produção Executiva: Carol Dantas / Sebastian Hall
Direção de Fotografia: Diego Robaldo
Direção de Arte: Maria Battaglia
Producer: Camilla Bastos
Asistente de direção: Camila Andreoni
Diretora de produção: Claudia Reis (Salvador) / Kika Latache (Recife)
Montagem: Juani Libonatti
Finalização: Elton Bronzeli / Finalização Landia
Pós Produção: Rafael Fernandes
Correção da Cor: Fernando Lui / Marla Colour Grading
Produtora de Som: RAW AUDIO
Maestro: Hilton Raw
Atendimento: Adriana Monteiro
Locução: Otto
Trilha: A PRAIEIRA (CHICO SCIENCE)
Editora: SM PUBLISHING (BRAZIL) EDIC¸O~ES MUSICAIS
Aprovação Cliente: Bram Westenbrink, Eduardo Picarelli, Gabriel D’Angelo Braz e Julia Menegazzi Maffei

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Em nova campanha, Piracanjuba traz Ivete Sangalo

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Os consumidores dos produtos Piracanjuba estão em festa. A marca acaba de anunciar Ivete Sangalo como nova embaixadora. A escolha da estrela baiana reforça os valores da marca, como inovação, qualidade, tradição, respeito, humildade e cuidado, além de amplificar o poder da mensagem. A campanha foi criada pela agência 4barra12 Comunicação.

“Fizemos uma pesquisa de mercado e o nome da Ivete foi unanimidade. Encontramos nela uma personalidade que tem muitas características semelhantes à Piracanjuba e que conversa com nosso público. No comercial, ela se apresenta em um dos mais importantes papeis de sua vida, que é o de mãe, que cuida e se preocupa com a alimentação da família. Temos certeza que marcará um novo momento para a marca”, afirma a Gerente de Marketing da Piracanjuba, Lisiane Campos.

No filme, Ivete está em casa, preparando a mesa do café para a família. Ela enfatiza o cuidado que a Piracanjuba tem no desenvolvimento dos produtos, que é o mesmo que ela tem ao escolher o alimento de sua família. A cantora destaca que ‘não dá pra abrir mão da qualidade quando se trata de quem a gente ama’.

O comercial traz também a apresentação do conceito da Piracanjuba para 2019: ‘Tá na Mão!’. “Os famosos dedinhos PI RA CAN JU BA são sucesso nacional. Queríamos dizer isso de maneira popular, usual, falado coloquialmente, independente da região do país. A marca tem história, qualidade, variedade… e tudo isso Tá na Mão”, completa Lisiane.

Além de filmes de 30” e 10” em TV aberta nacional, a campanha conta com comunicação nos pontos de venda e conteúdo digital integrado. As redes sociais da marca, como Instagram e Facebook, serão utilizadas para dar suporte à campanha, oferecendo interações por meio de posts e comentários.

FICHA TÉCNICA
TITULO: PARALELO EMPRESA
CLIENTE: LATICINIOS BELA VISTA – PIRACANJUBA
PRODUTORA: SENTIMENTAL FILME
AGÊNCIA: 4/12 COMUNICAÇÃO
DIRETOR DE CRIAÇÃO: RICARDO FURRIEL
CRIAÇÃO: MANOEL ZANZOTTI/RENATO DOMINGOS/RICARDO FURRIEL
COORDENAÇÃO GERAL: CLEIDE TOMAZ
DIREÇÃO DE CENA: GUGA SANDER
PRODUÇÃO EXECUTIVA MARCOS ARAUJO
DIRETOR FOTOGRAFIA: FLAVIO ZANGRANDI / CHIQUINHO OLIVEIRA
ATENDIMENTO MAIRA MASSULLO/ WANDER DAMIANI /KARIN DINIZ
MONTADOR TALLES MARTINS
PÓS PRODUÇÃO SENTIMENTAL FILME
FOTOGRAFIA STIL : Rafael Mattei
TRILHA/SOM: LUA NOVA
CLIENTE : LISIANE CAMPOS
ANO DE PRODUÇÃO: 2019

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Pesquisador da Universidade de Swinburne palestra sobre “Os efeitos da evolução de dados ligados”

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O pesquisador Ahsan Morshed, da Universidade de Swinburne (Austrália), estará presente no Centro de Tecnologia de Informações Renato Archer para apresentar a palestra “Os efeitos da evolução de dados ligados na Web”. A palestra, que terá início às 14h, na cidade de Campinas, abordará os desafios relacionados com a manutenção da enorme massa de dados estruturados e interligados em toda Web. O foco da apresentação estará no desenvolvimento de novos algoritmos, métodos e ferramentas para lidar com a sua consistência.

A palestra é aberta para todos os interessados e tem como público-alvo pesquisadores, estudantes e interessados no tema. Inscreva-se, até o dia 19 de fevereiro, no formulário abaixo.


Mais sobre o tema: A área de dados ligados (linked data) diz respeito à publicação e interligação de dados estruturados em toda Web por meio do uso de tecnologias da Web Semântica, tais como modelos RDF e ontologias computacionais.  A definição de ligações entre recursos distintos desempenha um papel fundamental para a interconexão de grandes bases de dados na Web. No entanto, a manutenção de grandes conjuntos de dados ligados, tais como o mapeamento de fenômenos de evolução entre ontologias de domínios complexos, como os da saúde e agricultura, ainda é um problema em aberto.

Sobre o palestrante: Dr. Ahsan Morshed é pesquisador da Universidade de Swinburne (Austrália) na área de análise de dados (Data Analytics). Atua em tópicos relacionais a Web semântica, aprendizagem de máquina, ciência de dados, visualização da informação (visual analytics), integração de dados e dados ligados abertos.  

Para realizar sua inscrição, acesse

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Jair Bolsonaro faz vídeo agradecendo ao ministro Bebianno; Exoneração é publicada no Diário Oficial da União

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A exoneração do advogado Gustavo Bebianno Rocha do cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República foi publicada hoje (19) no Diário Oficial da União. O general da reserva Floriano Peixoto Vieira Neto assumirá a pasta.

Ontem (18), o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, anunciou a exoneração de Bebianno e informou que foi uma “decisão de foro íntimo” do presidente Jair Bolsonaro.

Minutos depois, a Presidência da República divulgou um vídeo, de pouco mais de um minuto, em que Bolsonaro agradece a colaboração do ex-ministro e atribui a mal-entendidos os motivos pelos quais ele foi exonerado.

Floriano Peixoto, secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência, assumirá de forma definitiva o comando a secretaria. A pasta é responsável pela implementação de medidas para modernizar a administração do governo e avançar em projetos em curso. É uma das pontes entre o Palácio do Planalto e a sociedade.

Bebianno, presidente do PSL na época da campanha eleitoral, é suspeito de irregularidades no repasse de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha para candidatas do partido. 

Em nota divulgada na semana passada, ele negou as irregularidades. “Reitero meu incondicional compromisso com meu país, com a ética, com o combate à corrupção e com a verdade acima de tudo”, disse.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Crise: Bebianno é exonerado do cargo pelo Presidente Jair Bolsonaro

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Reprodução/Youtube

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno (PSL), foi exonerado do cargo pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) instalando uma crise em menos de dois meses no Governo. Para sucessão foi nomeado o secretário-executivo da pasta, general Floriano Peixoto. A dúvida sobre a possível saída do ministro do governo se estendeu por quase uma semana. A decisão foi oficializada hoje, 18/02, pelo porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros, em declaração à imprensa.

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Acidente automobilístico por excesso de velocidade isenta seguradora de cobrir danos

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Se previsto em apólice, o motorista que excede a velocidade permitida ao transitar em rodovias acaba por perder direito a cobertura contratada em seguro. Este foi o caso de uma transportadora de Urussanga, no sul do Estado, que requeria indenização de seguradora pela perda de carga após acidente de trânsito.

A 5ª Câmara Civil do TJ, em apelação sob relatoria do desembargador Luiz Cézar Medeiros, entendeu que a transportadora descumpriu o contrato, uma vez que o motorista da carreta estava em velocidade acima do permitido (100 km/h) para a via no momento do acidente (60 km/h), de acordo com o tacógrafo. A extensão do dano remonta a R$ 264.629.

O contrato previa que “sob nenhuma hipótese, poderão ser ultrapassados os limites de velocidade estabelecidos nas rodovias utilizadas para a viagem segurada”. O recurso da transportadora baseou-se no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Já o entendimento dos desembargadores, amparado pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), não prevê o enquadramento no CDC mas, sim, no Código Civil.

Em 2012, a transportadora aumentou a apólice de seguro de R$ 200 mil para R$ 655 mil com o objetivo de garantir a carga de guinchos que foram transportados de Caxias (RS) para Belém (PA). Em uma viagem no mês de agosto, o motorista perdeu o controle do caminhão em uma curva em rodovia no Paraná, que resultou em dano de 40% da carga.

O condutor alegou que conhecia a estrada e conduzia a carreta em velocidade média de 60 km/h a 70 km/h, mas não provou ou explicou o motivo do acidente. “A atitude imprudente do preposto da transportadora ao desrespeitar os comandos emitidos no pacto com a seguradora autoriza a negativa de cobertura do sinistro”, disse o relator em seu voto. Também participaram da sessão os desembargadores Ricardo Fontes e Jairo Fernandes Gonçalves. Na primeira instância, o caso foi julgado na comarca de Criciúma (Apelação Cível n. 0011303-54.2013.8.24.0020).

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