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Coalisão crescente de cientistas, líderes governamentais, ONGs, empresas e filantropos estimulam nações a proteger pelo menos 30% do planeta até 2030

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(PRNewsfoto/National Geographic Society)

Apenas 18 meses antes de líderes mundiais se reunirem na China para finalizar um acordo para enfrentar a perda da biodiversidade, reduzir as taxas históricas de extinção da fauna selvagem, aliviar os impactos da mudança do clima e proteger os últimos lugares silvestres do planeta, entidades governamentais e não governamentais de mais de uma dúzia de nações vão se reunir hoje e amanhã em Montreal para impulsionar um plano global ambicioso para a natureza.

Promovida pelo governo canadense, a Cúpula dos Defensores da Natureza (Nature Champions Summit) vai preparar o terreno para outubro de 2020, quando formuladores de políticas irão se reunir em Kunming, China, na Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica, para definir a política global da biodiversidade para a próxima década. A reunião começa um dia depois de a Agência France-Presse (AFP) noticiar que o estudo definitivo sobre o estado da biodiversidade, que deverá ser divulgado na Plataforma de Política Científica Intergovernamental sobre Serviços de Biodiversidade e Ecossistema (IPBES – Intergovernmental Science-Policy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services), irá mostrar que a perda da natureza e a contínua crise de extinção da fauna selvagem é bem pior do que se sabia previamente.

“A comunidade científica é clara sobre essa matéria: as nações precisam acelerar rapidamente o passo e a escala em que estamos protegendo o planeta antes que seja tarde demais”, disse o diretor da Campanha pela Natureza, Brian O’Donnell, que irá participar da cúpula nesta semana. “Somente por proteger muito mais terra e água podemos salvaguardar a natureza para bilhões de pessoas que dependem de áreas naturais saudáveis e funcionais”.

Representantes dos governos do Chile, China, Costa Rica, Alemanha, Noruega e Reino Unido, entre outros, irão se juntar ao governo canadense nesta semana em Montreal. A cúpula de alto nível reflete uma urgência renovada de desenvolver objetivos novos, corajosos e alcançáveis, para proteger mais terra e o oceano em todo o mundo. Como o filantropo Hansjörg Wyss, que doou $ 1 bilhão à conservação da natureza, disse em um artigo publicado na segunda-feira no Toronto Star, que a cúpula oferece uma oportunidade importante para as nações começarem a falar sobre estratégias específicas para proteger a vida na Terra.

O evento irá se focar, especificamente, em duas áreas críticas para o sucesso de qualquer plano global ambicioso para a natureza: financiar proteções e a conservação liderada por nativos.

Conservar efetivamente pelo menos 30% das terras e oceanos do planeta irá requerer que a comunidade global empenhe os recursos necessários para administrar parques, áreas marinhas protegidas, refúgios da fauna selvagem e outras áreas conservadas. Recursos são necessários para planejamento, monitoramento, interpretação e patrulha de áreas protegidas e conservadas.

A segunda área de foco nesta semana é a importância de dar prioridade à conservação liderada por nativos. Apesar de as comunidades nativas representarem menos de 5% da população do mundo, elas controlam ou detêm a posse de mais de 25% da área de terra do planeta, que compõe 80% da diversidade de sua flora e fauna selvagem. Apenas por valorizar a soberania e empoderando as comunidades nativas para proteger suas terras e águas tradicionais as nações irão ser bem-sucedidas na proteção da natureza na escala necessária, para salvaguardar a fauna selvagem e os lugares silvestres.

Para conter a alta de perda da natureza, uma coalisão crescente de cientistas, grupos nativos, líderes governamentais, grupos ambientais, líderes empresariais e filantropos está se aglutinando em torno do objetivo de proteger pelos menos 30% do planeta até 2030. Apenas na semana passada, mais de 75 grupos no mundo endossaram esse objetivo e 19 dos principais cientistas do mundo publicaram um estudo na Science Advances para desenvolver uma causa, baseada em dados e apoiada pela ciência, para proteger mais o planeta.

“A ciência é clara: precisamos proteger 30% do planeta dentro da próxima década”, disse o explorador-residente da National Geographic e um dos autores do estudo, Dr. Enric Sala, que também irá participar dos encontros desta semana. “O que precisamos agora é de liderança política para salvar o mundo natural que nos dá o oxigênio que respiramos, os alimentos que comemos e a água limpa que bebemos”.

Os cientistas têm mostrado que o atual estado da natureza é grave. O planeta está perdendo fauna selvagem 1.000 vezes mais rapidamente do que em qualquer outra época da história da humanidade – e é um problema que está se agravando, não melhorando. Grandes números de espécies já estão em vias de extinção, incluindo 14% dos pássaros, 25% dos mamíferos e 40% dos anfíbios.

As comunidades estão observando consequências tangíveis das rápidas perdas da natureza. Poluição, pesca predatória e espécies invasivas estão ameaçando os meios de vida dos povos. A destruição das florestas e pantanais estão piorando a qualidade do ar e deixando as pessoas mais vulneráveis a furacões, enchentes e outros desastres naturais. A perda de polinizadores está forçando algumas comunidades a pagar para polinizar suas plantas manualmente. De modo inverso, as crianças que vivem próximas a áreas protegidas têm melhor saúde e benefícios econômicos do que as demais.

Como Hansjörg Wyss observou em seu artigo desta semana:

“Isso vai obrigar a todos nós – além-fronteiras, além-gerações e além-culturas – a trabalhar juntos para proteger nosso mundo natural… A Cúpula dos Defensores da Natureza [desta] semana oferece uma oportunidade extraordinária para projetar um plano ambicioso compartilhado para proteger a natureza para todos os seres vivos”.

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O clássico musical infantil “Os Saltimbancos” é a atração da TV Brasil no programa Música Animada

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Divulgação: TV Brasil

Tradicional espetáculo anima público infantil com obras que atravessam gerações

A fábula musical infantil “Os Saltimbancos” é a atração do programa Música Animada deste sábado (27), às 11h, na TV Brasil. Gravada no estúdio da emissora, no Rio de Janeiro, a montagem é uma das mais expressivas obras de teatro musical para a garotada com canções que se tornam hinos para a infância na versão adaptada por Chico Buarque nos anos 1970.

A produção ilustra as aventuras de quatro bichos que se consideram explorados por seus donos. Jumento, Gata, Cachorro e Galinha resolvem fugir para a cidade grande em busca de um sonho: tentar a sorte como músicos. Eles querem formar um conjunto e viver livres, com respeito, alegria e amor.

O cantor e compositor Chico Buarque traduziu e adaptou o clássico musical infantil para o português em 1976. O artista incluiu músicas adicionais à nova versão da obra original realizada na Itália com letras de Sergio Bardotti e música de Luis Enríquez Bacalov. A fábula é inspirada no conto “Os Músicos de Bremen” dos irmãos Grimm.

O repertório da apresentação inclui as canções “Bicharia”, “O Jumento”, “Um Dia de Cão”, “A Galinha”, “História de uma Gata”, “A Cidade Ideal”, “Minha Canção”, “A pousada do Bom Barão”, “Todos Juntos” e “Bicharia”.

Com direção de Maria Lucia Priolli, o espetáculo “Os Saltimbancos” exibido na telinha da TV Brasil tem no elenco a própria artista ao lado de Orlando Leal, Areias Herbert e Claudia Benevides.

O show completo dessa edição do Música Animada pode ser acompanhado na página do programa no site da emissora (http://tvbrasil.ebc.com.br/musicaanimada) e no aplicativo EBC Play, disponível para Android e iOS.

Histórico

No país, o musical “Os Saltimbancos” ganhou álbum gravado em estúdio em março de 1977.O disco é considerado uma referência da Música Popular Brasileira. Nessa produção, os animais foram interpretados por Nara Leão (a Gata), Miúcha (a Galinha), e os cantores do MPB4, Magro (o Jumento) e Ruy (o Cachorro), além de coro infantil.

Já a montagem do espetáculo nos palcos teve estreia histórica no mesmo ano, em agosto, na casa de shows Canecão, no Rio de Janeiro, com grande elenco. Dirigida por Antonio Pedro, a peça musical reuniu Marieta Severo (a Gata), Miúcha (a Galinha), Pedro Paulo Rangel (o Cachorro) e Grande Otelo (o Jumento).

Naquele coro infantil, entre outras crianças, participaram nomes como Bebel Gilberto (filha de João Gilberto e Miúcha), Isabel Diegues (filha de Nara Leão), Silvia Buarque, Alexandra Marzo e Alice Borges (filha de Antonio Pedro).

De lá para cá, essa fábula musical para o público infantil ganhou remontagem nos palcos em 1992, 2010 e 2014 com elencos diferentes. Nas telonas, um marco foi a comédia “Os Saltimbancos Trapalhões”, lançada em 1981, com grande atuação de Lucinha Lins. A produção estrelada pela trupe formada por Didi, Dedé, Mussum e Zacarias é considerada um dos melhores longas da extensa filmografia do grupo humorístico Os Trapalhões.

Sobre a produção

Em sua terceira temporada, o Música Animada está com identidade visual e cenário renovados, com mais cor e vibração. O programa busca levar o universo lúdico das canções infantis para as crianças.

A produção traz para a faixa TV Brasil Animada shows inéditos com performances de grupos infantis em diversos gêneros musicais, do rock às marchinhas de carnaval, passando por clássicos da música popular brasileira.

Com edições mensais sempre no último sábado do mês, às 11h, a série tem duração de 30 minutos e direção de Waldecir de Oliveira.

Serviço

Música Animada – sábado, dia 27/4, às 11h, na TV Brasil

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Em março, as exportações de bens totalizaram US$18,1 bilhões, redução de 9,7% em comparação com 2018

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1. Balanço de pagamentos

Em março de 2019, o déficit em transações correntes totalizou US$494 milhões, ligeiramente inferior ao ocorrido em março de 2018, US$666 milhões. Apesar da retração no superávit comercial, de US$6,0 bilhões para US$4,5 bilhões, houve recuo nos déficits das contas de serviços, de US$2,8 bilhões para US$2,1 bilhões, e de renda primária, de U$4,0 bilhões para US$3,3 bilhões. O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em março de 2019 somou US$13,7 bilhões (0,73% do PIB), resultado próximo ao registrado no mês anterior (US$13,9 bilhões, 0,74% do PIB).  

Em março, as exportações de bens totalizaram US$18,1 bilhões, redução de 9,7% ante o mês correspondente de 2018. A evolução recente das exportações reflete, dentre outros fatores, menores vendas de manufaturados no mercado argentino, e interrupção da produção de minério de ferro em algumas unidades domésticas. As importações de bens somaram US$13,6 bilhões, recuo de 3,7%, na mesma base de comparação. No mês não houve operações relativas ao Repetro, assim como em março de 2018. No primeiro trimestre, ante mesmo período de 2018, as exportações recuaram 2,6%, enquanto as importações aumentaram 0,6%.

O déficit na conta de serviços atingiu US$2,1 bilhões no mês, redução de 25,6% na comparação interanual. Destacaram-se as retrações nas despesas líquidas de aluguel de equipamentos, de U$1,3 bilhão para US$1,1 bilhão, influenciado em parte pelo processo de nacionalização de plataformas de petróleo; de viagens, de US$980 milhões para US$758 milhões; e de transportes, de US$489 milhões para US$354 milhões. No acumulado do ano, até março, o déficit em serviços reduziu 18,4% relativamente ao mesmo período de 2018, alcançando US$6,7 bilhões.

Em março de 2019, o déficit em renda primária reduziu 19,2% na comparação com mesmo mês do ano anterior, somando US$3,3 bilhões. Os gastos líquidos com juros atingiram US$1,1 bilhão no mês, aumento de 10,7% na comparação interanual, com expansão nas despesas brutas e nas receitas de remuneração das reservas internacionais. Por outro lado, os gastos líquidos em lucros e dividendos somaram US$2,2 bilhões, queda de 29,0% em relação ao mesmo mês de 2018, destacando-se as menores despesas de lucros associadas ao investimento em carteira. No acumulado do ano, houve redução de 7,6% no déficit em renda primária, para US$11,5 bilhões.

Os investimentos diretos no país (IDP) acumularam ingressos líquidos de US$6,8 bilhões no mês, ante US$7,8 bilhões em março de 2018. No mês, os ingressos líquidos foram compostos de US$4,0 bilhões em participação no capital e US$2,9 bilhões em operações intercompanhia. Nos últimos doze meses, os ingressos líquidos de IDP totalizaram US$88,5 bilhões, equivalentes a 4,72% do PIB. No primeiro trimestre de 2019, os ingressos líquidos de IDP somaram US$21,1 bilhões, ligeiramente superiores àqueles observados em mesmo período de 2018, US$20,9 bilhões.

No mês, as saídas líquidas de investimentos em ações, fundos de investimento e títulos de dívida negociados no mercado doméstico somaram US$204 milhões, acumulando ingressos líquidos de US$10,5 bilhões em 2019, até março, após saídas líquidas de US$5,2 bilhões e US$4,5 bilhões ocorridas, na ordem, em novembro e dezembro de 2018. Nos doze meses encerrados em março de 2019, as saídas líquidas atingiram US$4,4 bilhões, inferiores às saídas líquidas de US$12,0 bilhões ocorridas no acumulado de doze meses até fevereiro de 2019. 

2. Reservas internacionais

O estoque de reservas internacionais atingiu US$384,2 bilhões em março de 2019, correspondendo a 354% da dívida externa de curto prazo residual (exceto operações intercompanhia e títulos de dívida negociados no mercado doméstico). A expansão de US$5,7 bilhões relativamente ao mês anterior decorreu de retorno líquido em operações de linhas com recompra, US$ 3,1 bilhões, receitas de juros (US$653 milhões), e variações por preços, positivas em US$2,5 bilhões. As variações por paridade reduziram o estoque de reservas em US$591 milhões. O estoque de linhas com recompra recuou para US$7,9 bilhões em março de 2019.

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Santa Helena desembarca na Apas Show 2019 com inovações nas linhas doces e snacks

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Estimular o sensorial e integrar os consumidores a experiências divertidas foram os principais objetivos da Santa Helena, uma das maiores indústrias de alimentos da América Latina, ao aliar sabores inusitados às linhas de produtos já reconhecidos no mercado de snacks e doces. As novidades serão anunciadas na Apas Show 2019, que acontecerá entre 6 e 9 de maio, no Expo Center Norte, na capital paulista.

O lançamento de destaque ficará por conta da Paçoquita, marca sinônimo de paçoca em todo o Brasil. As novidades envolvem desde mudanças na embalagem do produto até a apresentação de novos conceitos de consumo, em uma proposta inusitada para a marca. Quem visitar o estande da empresa na Apas, além de ter acesso aos lançamentos, poderá participar de uma atividade lúdica e receber brindes da Santa Helena.

“A experiência será totalmente sensorial e divertida. É uma abordagem diferenciada em nossa trajetória e que, depois da feira, poderá ser vivenciada por todo o público, instigando uma nova maneira de consumir a Paçoquita, de forma mais divertida e com um produto mais moderno”, afirma Tiago Garcia Leal, gerente de produto da Santa Helena.

Já a Linha Crokíssimo, que tem como característica a crocância e os sabores diferenciados, cresce com os itens Pão de Alho, Picanha ao Alho e Frango a Passarinho. Eles serão distribuídos em embalagens de 90g e também serão envasados na premiada embalagem termoformada de 60g, que preserva a textura original do alimento e dispensa o contato manual no processo produtivo.

De acordo com Daniela Zanin, gerente de produto e inovação da indústria, a linha agrada tanto pelo paladar quanto pelo tamanho das porções. “É uma alternativa para quem procura um lanche rápido e diferenciado. Os sabores possuem ainda o atrativo de servir de petisco nos encontros com os amigos.”

Os sabores de boteco, consagrados no paladar do brasileiro e que rementem aos momentos de lazer, foram a aposta para os lançamentos da Linha Crokíssimo. “Constatamos em pesquisas que as novas opções agradam aos consumidores. Desde o início do processo de criação quisemos aliar o amendoim, um aperitivo muito popular, aos alimentos mais consagrados nos bares do País”, explica Daniela.

Durante a feira, a empresa também apresentará outras novidades em embalagens termoformadas nos produtos Mendorato; Amíndus sabores Bacon e Cebola; Crokíssimo Levemente Salgado; Ovinhos de Amendoim; e as bandejas Crokíssimo Mix e Amendoim Aperitivo. Todos envasados em porções de diferentes gramaturas, para atender a diversas ocasiões de consumo, tanto individual quanto para um grupo de pessoas.

Todas as novidades estarão disponíveis no estande da Santa Helena, que estará localizado na Apas no estande 655, na Rua N, esquina com a 19.

Investimento e resultados

Desde 1997, quando começou a exportar para países como Japão e Chile, a Santa Helena busca continuamente novos mercados e formas de atuação que se aproximem das culturas e tradições de cada local. Com essa estratégia e o estreitamento de relações com os varejistas do exterior, a empresa registrou um crescimento de 14% nas exportações em 2018. Neste ano, a indústria aumenta a capilaridade com a entrada no Paraguai.

O cenário também é positivo no mercado nacional: a Santa Helena expande os canais de distribuição com centros próprios no Espírito Santo e no Paraná. Com o investimento, espera-se reduzir em 30% o ciclo do pedido e melhorar a gestão de estoque do cliente. Os novos centros estarão em funcionamento a partir deste semestre.

A produção nacional de amendoins cresce ano a ano, diante do aumento da procura por produtos à base do grão, um movimento que acontece devido à maior preocupação da população com a qualidade do que é ingerido, tendência apontada pela empresa de pesquisas Euromonitor há cerca de um ano. O reflexo em 2019 é um crescimento de 10% no cultivo da oleaginosa, segundo a Conab.

Tradicionais, as festas juninas chegam em breve com a promessa de estimular ainda mais o setor. “Esperamos um crescimento de 25% no período e inovamos continuamente para aquecer o consumo dos nossos produtos ao longo de todo o ano”, reforça Daniela Zanin.

Sobre a Santa Helena

Uma das mais importantes indústrias de amendoim da América Latina, a Santa Helena é reconhecida pela tradição, qualidade e procedência de seus produtos. A empresa possui um vasto portfólio, com itens de referência nacional, como Paçoquita e Mendorato (amendoim japonês), campeões em vendas, entre tantas outras diferentes categorias, como a linha Troféu e as marcas de alimentação saudável Cuida Bem e First.

A Santa Helena leva o melhor do amendoim para todo o território nacional há mais de 75 anos e, desde 1997, exporta para os mercados mais exigentes do mundo, como Europa, América Latina e Ásia. A empresa caminha ao lado da inovação para atender às expectativas de seus consumidores, dessa forma, investe constantemente em tecnologia, melhoria de processos, na qualificação de seus colaboradores e em rigorosos métodos de controle de qualidade da matéria-prima. Com aproximadamente 1.300 colaboradores, o complexo industrial da Santa Helena está localizado em Ribeirão Preto, no interior paulista.

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Canal OFF atualiza aplicativo com conteúdos exclusivos

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Reprodução

O Canal OFF lançou nesta semana a versão 2.0 do aplicativo com conteúdos que combinam esportes ao ar livre e natureza. Os usuários poderão assistir, compartilhar e se emocionar com vídeos, short films, séries e conteúdos inéditos, como o exclusivo “Under The Lights”. O app permanece com a plataforma colaborativa OFF Makers, que ajuda profissionais e entusiastas a produzirem conteúdo ligados ao universo do Canal OFF, aprimorarem suas técnicas e descobrirem novos talentos.

O aplicativo oferece conteúdos exclusivos e com uma melhora na entrega, com as novidades podendo ser acessadas de forma mais prática, rápida e leve, com um baixo consumo de internet. Na parte técnica, ele ganha o sistema de busca inteligente e sugere conteúdos com palavras chaves, baseados de acordo com as preferências do usuário.

A versão 2.0 do app do Canal OFF chega junto com o inédito “Under the Lights”. O short film apresenta em tom poético um projeto de mountain bike com um ponto de vista único. No meio de uma floresta, ciclistas armam uma estrutura de luzes neon para uma sessão noturna, criando um contraste na escuridão, dominada por performance e cores, dando uma plasticidade inusitada para a modalidade.

O aplicativo também permite acompanhar as últimas novidades de atletas profissionais e amadores nos mais variados esportes ao ar livre. No OFF Makers, os usuários podem participar de desafios, chamadas de “missões”, enviar seus próprios vídeos para a plataforma e aprender técnicas de gravação com os diretores de alguns programas que são exibidos no canal.

O aplicativo do OFF é gratuito e está disponível para iOS e Android.

Sobre o Canal OFF Sonhe, explore e descubra novos horizontes onde conquistas se transformam em grandes histórias. No Canal OFF, ação, aventura, adrenalina e natureza são retratadas em cenários paradisíacos, trilhas sonoras incríveis e com personagens que encaram experiências de tirar o fôlego. Na grade de programação, produções nacionais e internacionais protagonizadas por pessoas comuns apaixonadas por aventura outdoor ou por nomes conhecidos em modalidades do ar, água, terra e neve. O Canal OFF está no ar nas versões SD e HD das principais operadoras de TV paga do país.

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Demanda doméstica de passageiros tem alta de 4,3% no primeiro trimestre

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No primeiro trimestre do ano, a demanda doméstica (em passageiros-quilômetros pagos transportados, RPK) acumulou alta de 4,3% em relação ao mesmo período de 2018.  Já a oferta (em assentos-quilômetros ofertados, ASK), na mesma comparação, registrou elevação de 3,4%.  Os dados constam no Relatório de Demanda e Oferta disponibilizados, hoje, pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). 

O número de passageiros pagos transportados, no mercado doméstico, alcançou o patamar de 24 milhões nos três primeiros meses do ano, um aumento de pouco mais de 1 milhão de passageiros em comparação com o mesmo período do ano passado. 

Para o mês de março deste ano, a demanda doméstica em RPK subiu 3,4% em relação ao ano anterior.  Enquanto a oferta apresentou variação positiva de 2,2% no mesmo período. 

Em março, na participação do mercado doméstico, as empresas brasileiras mantiveram a classificação histórica com a Gol (34,1%), com a maior fatia do mercado, seguida pela Latam (31,8%), Azul (21,2%) e Avianca (12,6%).   No entanto, a Avianca e Latam apresentaram redução em suas demandas (RPK) no mês, de 7,5% e 0,7%, respectivamente. Azul e Gol apresentaram crescimento, de 20,1% e 3,2%, respectivamente.

A Taxa de Aproveitamento dos Assentos em março de 2019 foi de 81%, o que representou alta de 1,1% frente ao mesmo mês do ano anterior.  Já no acumulado do ano, a taxa cresceu 0,9% em relação ao ano anterior, ficando em 82,6%. 

O único índice com variação negativa foi o transporte de carga, que apresentou uma redução de 9% em março de 2019 frente a março de 2018.  Entretanto, no acumulado do ano, o índice se mantem positivo com crescimento de 1,8%. 

Mercado Internacional

Em março, a demanda internacional das empresas brasileiras apresentou aumento de 10,7%, enquanto a oferta cresceu 11,7%. No mês, foram transportados 801 mil passageiros pagos em voos internacionais. No acumulado de janeiro a março de 2019, a demanda internacional cresceu 10,7% e a oferta aumentou 13,1%, em comparação com igual período de 2018.

A empresa Latam encerrou o mês de março de 2019 com 70,9% de participação e alta de 15,3% no RPK. Já a Azul obteve 13,6% de participação e crescimento de 2,7% no RPK em comparação a março de 2018, enquanto a Gol alcançou a fatia de 12,5% (aumento de 20,7% no RPK). A Avianca figura como a quarta empresa aérea brasileira neste mercado, alcançando 3,0% da demanda internacional de passageiros em março do ano corrente (redução de 42,6% em comparação com o mesmo mês do ano anterior).

 Em março de 2019, foram transportadas 20.984 toneladas de carga no mercado internacional, o que representou redução de 18,9% ante o mesmo mês do ano anterior. O indicador acumulou redução de 9,0% nos três primeiros meses do ano.

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Mondelēz International anuncia mais um investimento em prol do SnackFutures, seu hub de inovação e empreendedorismo

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A Mondelēz International anunciou investimento minoritário na Hu Master Holdings, dona das empresas Hu Products e Hu Kitchen, focadas em oferecer snacks minimamente processados e de alta qualidade.

Este é o segundo investimento que a Mondelēz International faz para desenvolver o SnackFutures, centro de inovação e empreendedorismo focado em desbloquear oportunidades de crescimento em snacks ao redor do mundo. A novidade se enquadra nas duas atuais prioridades estratégicas de alto crescimento do hub: desenvolvimento de produtos que prezem o bem-estar e que sejam premium.

Fundada em 2012 como um negócio de família dos irmãos Jason H. Karp, Jordan Brown e Jessica Karp, a Hu começou como Hu Kitchen em Nova Iorque, e era voltada para cozinhas sofisticadas a partir de deliciosos alimentos inspirados na paleo-food, que combina ingredientes simples e reais.

Rapidamente, a Hu Kitchen tornou-se um teste de prova de conceito, que levou a empresa a expandir a variedade de produtos veganos e paleo-friendly (livres de açúcar refinado, soja, laticínios e glúten), além de lhe trazer novos prêmios. Hoje, Hu tem se desenvolvido em direção a um portfólio premium de marcas com produtos variados focados em bem-estar, snacks veganos e paleo-friendly com seguidores devotos.

“Como líder global em snacks, nossa missão é liderar o futuro do snack e expandir os limites do que é possível”, diz Tim Cofer, Vice-presidente executivo e Chefe de Crescimento da Mondelēz International. “A marca Hu está na convergência das principais tendências de crescimento de consumo. Com base em seu sucesso inicial no mercado de chocolates, nós acreditamos que há uma oportunidade importante para continuarmos a expandir o propósito da Hu em direção a uma ampla plataforma de snacks com foco em saúde em todas as categorias. E, com um laboratório sobre cozinha e insights internos, eles têm uma habilidade única de acelerar testes e de aprender.”

“Jordan, Jessica e eu começamos a Hu porque queríamos um lugar onde pudéssemos confiar e entender mais sobre todo ingrediente presente em nossa comida”, diz Jason H. Karp, Presidente e Co-fundador da Hu. Nós escolhemos a Mondelēz International como investidor minoritário porque acreditamos nos recursos, na força e na visão progressiva do SnackFutures, que pode nos ajudar a acelerar rumo a uma mudança positiva no mercado de snacks. Essa parceria vai permitir o crescimento da plataforma Hu, alcançando mais pessoas de uma maneira melhor e mais ampla do que se fizéssemos tudo sozinhos”.

O co-fundador Jordan Brown acrescenta: “Hu é nossa paixão, e nós estamos entusiasmados com essa parceria que vai permitir nosso crescimento. Nosso objetivo é casar ótimo sabor com ingredientes que não sejam estranhos para as pessoas, e nós acreditamos fortemente que usar esses ingredientes mais simples pode fazer bem para os consumidores, e ajudá-los a performar melhor do que pensam. A parceria vai nos ajudar a avançar no conceito “Voltar para o ser humano” para uma audiência global”.

Consulte www.snackfutures.com para conhecer mais sobre o centro de inovações e empreendedorismo da Mondelēz International.

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Grupo HEINEKEN anuncia nova agência para branding e design

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A CBA B+G celebra a chegada do Grupo HEINEKEN no Brasil em seu portfólio de clientes. A partir de agora, agência passa a desenvolver trabalhos de branding e design para algumas das principais marcas da companhia: Baden Baden, Itubaína e Devassa.


“O Grupo HEINEKEN no Brasil e suas marcas são referência de mercado e possuem uma identidade extremamente poderosa. Estamos muito felizes com o desafio de entender e atender o momento de cada uma das marcas e seus consumidores em termos de branding e design”, destaca Luís Bartolomei, CEO e diretor criativo da CBA B+G.


O primeiro trabalho da agência para seu novo cliente estará conectado com as comemorações dos 20 anos da marca Baden Baden, completos em 2019.

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PEUGEOT cria programa de fidelização com recompra de veículos usados da marca

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Um dos mitos mais associados à PEUGEOT é o da desvalorização dos veículos da Marca. No entanto, hoje esse estigma está longe da realidade. Segundo dados da tabela FIPE, maior referência para a compra e venda de carros usados no país, os veículos PEUGEOT disponíveis no mercado brasileiro seguem a média de seus respectivos segmentos. 

Com essas informações em mãos e para comprovar o que as pesquisas já apontam, a Marca apresentou ao mercado o RENOVA PEUGEOT. Lançado há pouco mais de dois anos, o programa valoriza e recompra os carros usados da Marca, com a garantia de pagamento de até 85% do valor do veículo na Tabela Fipe na troca por um PEUGEOT zero km.

 “Somos uma nova PEUGEOT, nosso foco é exclusivo na satisfação dos clientes e em proporcionar experiências únicas a eles, que passam por segurança, comodidade e confiança.  Estamos tão seguros que os nossos veículos não sofrem desvalorização acima do mercado, que oferecemos o programa RENOVA PEUGEOT. Além de assegurar a recompra, pagando até 85% da tabela FIPE, a inciativa dá possibilidade ao consumidor de ter sempre um PEUGEOT zero km na garagem”, explica Ricardo Latanzze, gerente nacional de Vendas da PEUGEOT no Brasil.

Nos últimos anos, a PEUGEOT deu uma guinada em sua história no país. A Marca colocou em prática um plano de reestruturação da operação no Brasil, em que desenvolveu novos processos, renovou a rede de concessionárias, modernizou frota e serviços e, principalmente, trouxe o cliente de volta ao centro da estratégia da Marca. Tudo isso com o objetivo de encantar o consumidor com os valores PEUGEOT de Elegância, Exigência e Emoção.

PEUGEOT TOTAL CARE

Alinhado a esse novo posicionamento, nasceu também o PEUGEOT TOTAL CARE, o programa de compromissos mais ousado da história automobilística nacional. A iniciativa dispõe de 10 vantagens exclusivas para os clientes que tem por objetivo promover ainda mais transparência e respeito na relação com o cliente.

Por meio dos 10 compromissos do PEUGEOT TOTAL CARE, o cliente pode contar com revisões a preço fixo e com agendamento, tanto para entrega do veículo como para a devolução; carro reserva caso o conserto demore mais que quatro dias; respeito ao valor do orçamento, guincho 24 horas por 8 anos em caso de acidentes ou pane, entre outros. Todas as vantagens exclusivas do programa visam proporcionar conforto e segurança ao consumidor na prestação de serviços de excelência.

Confira todos os 10 compromissos do PEUGEOT TOTAL CARE:

Compromisso #1 Em serviços de Revisões agendadas, a PEUGEOT entrega o veículo em até 24h. Se não cumprir, o cliente não paga.
Compromisso #2 Se o valor da fatura for diferente do valor informado no orçamento, a PEUGEOT paga a diferença.
Compromisso #3 Transparência nos preços das Revisões Preço Fixo – a marca cumpre o que promete.
Compromisso #4 Controle de qualidade em 100% dos veículos que passam nas oficinas.
Compromisso #5 Apresentação de todas as peças substituídas do veículo, no momento da entrega.
Compromisso #6 Entrega do veículo na data e hora combinada.
Compromisso #7 Entrega do veículo lavado após a revisão.
Compromisso #8 Empréstimo de outro veículo Peugeot nos casos em que o reparo ultrapasse mais de 4 dias, mesmo se o veículo se encontre fora da garantia.
Compromisso #9 Garantia de serviço de reboque gratuito, 24h por dia, durante 8 anos, em casos de pane ou colisão.
Compromisso #10 Em caso de descumprimento de qualquer Compromisso, o cliente pode acionar o SAC Peugeot pelo 0800.703.24.24.
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Kantar apresenta 3 princípios que valorizam e otimizam a experiência do consumidor

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Em um ambiente cada vez mais competitivo, a experiência do consumidor (CX) tornou-se algo imprescindível para o desempenho do negócio das marcas. De acordo com a RightNow Technologies, 86% dos consumidores dos EUA pagariam mais por uma melhor experiência com as marcas que compram atualmente. “Por isso, aquelas que não reconhecem e respondem à correlação entre CX e a performance dos negócios estão com os seus lucros ameaçados”, alerta Juliana Honda, Diretora da Área de Customer Experience da Divisão de Insights da Kantar.

Segundo a executiva, embora não haja escassez de conversa, debate e liderança de pensamento sendo compartilhados no mundo da CX, o que está em falta é a ação. “A otimização e operacionalização do CX dentro das organizações é amplamente baseada em três princípios simples e fundamentais. Os clientes querem ser conhecidos como indivíduos, para serem ouvidos e valorizados. Isso significa demonstrar que as empresas se preocupam e respondem às informações e aos feedbacks”, comenta.

Confira os três princípios:

1 – Conhecer o cliente: usar o que a marca conhece sobre ele para fornecer o que precisa

As marcas passaram anos colhendo dados e os seus clientes contribuindo cada vez mais com informações valiosas ao longo do tempo. Os consumidores entendem isso e agora esperam que essas informações sejam utilizadas para fornecer um serviço personalizado e relevante com base em suas preferências, compras e eventos de ciclo de vida. Este é um aspecto crítico da construção de relacionamentos que se estende muito além de qualquer missão de marketing.

Além de personalizar as experiências individuais, os dados dos clientes podem ser usados para antecipar e responder às necessidades e preferências gerais. Por exemplo: a Sky Mobile (operadora de celular do Reino Unido) permite que os usuários acumulem os dados não utilizados para o mês seguinte. Isso significa que a marca reconheceu a oportunidade e transformou um potencial inconveniente em um benefício positivo.

2 – Ouvir, aprender e agir com o que o cliente diz

Os clientes querem ter a oportunidade de fornecer feedback quando e como eles decidirem; e esperam que as empresas tomem conhecimento do que está sendo dito. Por isso, as marcas inovadoras e disruptivas muitas vezes oferecem aos seus clientes oportunidades de envolvimento, colaboração e co-criação, o que promove um sentimento tribal e poderoso de pertencimento e propriedade.

Esse aspecto experiencial da construção de relacionamento com a marca está se tornando cada vez mais importante, pois a geração dos millennials expressa consistentemente sua preferência pela experiência ao invés das coisas materiais.

3 – Demonstrar que as empresas valorizam o seu relacionamento com o consumidor

Mais do que as promoções de fidelidade, é importante valorizar e respeitar o tempo e a opinião dos clientes. “Fechar o ciclo” com o consumidor (independentemente de sua satisfação) é universalmente reconhecido como a melhor maneira de manter ou melhorar o desempenho de CX.

Muitas marcas já valorizaram seu CX e sabem o que isso pode significar para elas financeiramente. Reconhecendo que os clientes querem respeito e igualdade de tratamento, algumas marcas agora estão despertando para isso e promovendo benefícios para retenção, não apenas aquisição.

É hora de cumprir promessas

Para Juliana Honda, as empresas não precisam se operacionalizar e incorporar a prática recomendada do CX de uma só vez, como algo vital para elas. “Em vez de abordar tudo de uma vez, recomendamos que as marcas se concentrem no que mais importa, em termos de satisfação do consumidor. Isso permitirá que seja oferecido o “melhor serviço”, aumentando o lucro e a retenção de clientes”, conclui a executiva.

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