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Comemorando o índice de aérea mais pontual do país, LATAM Airlines Brasil presenteou passageiros com relógios CASIO

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Para celebrar a conquista de companhia aérea mais pontual* no país em 2019, a LATAM Airlines Brasil realizou, nesta quinta-feira (27) e em parceria com a tradicional marca japonesa de relógios CASIO, uma ação especial a bordo do voo LA3902 (São Paulo/Congonhas – Rio de Janeiro/Santos Dumont).

A LATAM presenteou todos os passageiros do Airbus A319, com capacidade de 144 assentos, com um dos modelos de relógio mais tradicionais da parceira. Dentre tantos objetos, apesar de ser um instrumento simples, trata-se do maior representante da pontualidade e transmite a mensagem da LATAM de reforçar a busca constante para transportar seus clientes de maneira extremamente pontual.

A companhia vem trabalhando para manter seus índices de pontualidade e, nos cinco primeiros meses de 2019, foi a empresa aérea mais pontual no Brasil. Durante o período, a companhia teve 90,4% de seus voos domésticos pousando no horário*, representando uma melhora de mais de dois pontos percentuais em seus resultados do primeiro trimestre. Esse percentual corresponde a todos os pousos domésticos da LATAM Brasil realizados até 15 minutos após o horário previsto.

Ao todo, a companhia operou em média 540 voos domésticos diários entre janeiro e maio de 2019. A LATAM segue comprometida com a excelência da sua pontualidade, entendendo que se trata de um dos fatores mais relevantes para a experiência de viagem de seus passageiros.

*Fonte: Base de dados da consultoria FlightStats (Janeiro a Maio de 2019)

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Mercado Livre fecha parceria com Visa e o Itaú Unibanco e lançam cartão de crédito internacional com tecnologia NFC

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O Mercado Livre comunicou nesta semana o lançamento de um cartão de crédito internacional com a sua marca. O produto é resultado de uma parceria com a Visa e o Itaú Unibanco. Com o cartão Mercado Livre, clientes poderão ampliar sua experiência de compra, além de lojas on-line, em lojas física de todo o mundo. O marketplace também aposta em alguns diferenciais para atrair usuários em meio ao já concorrido universo de fintechs.

Além de não ter anuidade, o cartão dispõe de tecnologia NFC para pagamentos por aproximação, e conta com recurso de cashback, em que o cliente recebe de volta uma porcentagem do valor gasto como crédito na fatura. Segundo o Mercado Livre, o cashback pode chegar a até 10% do valor das compras realizadas em uma das 970 lojas oficiais presentes na plataforma mercadolivre.com.br. No entanto, há um limite de 50 reais de cashback por compra.

Outros benefícios incluem pagamento em até 15 vezes sem juros e vantagens no programa Mercado Pontos. No pedido do dinheiro de plástico, são acumulados 10 pontos; na primeira compra no site, 20 pontos; e, a cada R$ 1 mil somados em compras no Mercado Livre, ganham-se outros 50 pontos.

Pelo aplicativo via smartphone é possível ter informações detalhadas sobre as faturas, como consulta de gastos, revisão de vencimentos, geração de código de barras para pagamento das faturas. O atendimento ao cliente é realizado via chat e o possui um sistema de fidelização que agrega benefícios da Itaucard, como 50% de desconto em cinemas e teatros, e da Visa para cartões Gold, como seguro para compras e serviços de viagem, entre outras vantagens.

Como solicitar o cartão Mercado Livre

Para solicitar o cartão, você deve entrar no site do Mercado Livre e inserir alguns dados pessoais. É solicitado informações como: data de nascimento, RG, CPF, renda mensal e nome da mãe. Também é solicitado a escolha de uma data de vencimento da fatura.

Após confirmar das informações, basta aguardar a aprovação do pedido e a ligação do Mercado Livre para formalização.

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Mais de 70% dos empregados do comércio estão no varejo

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Reprodução/Instagram

Entre 2008 e 2017, o pessoal ocupado em atividades comerciais aumentou 29,9%, passando de 7,9 milhões para 10,2 milhões de pessoas. O número de empresas comerciais aumentou 11,8% no período, indo de 1,4 milhão para 1,5 milhão. Já a quantidade de unidades locais (lojas) subiu de 1,5 milhão para 1,7 milhão em dez anos.

A média de pessoas ocupadas no comércio passou de seis para sete entre 2008 e 2017. No varejo, que em 2017 ocupava 74,3% dos trabalhadores do comércio no Brasil, essa média passou de cinco para seis pessoas empregadas por empresa, enquanto que os demais segmentos mantiveram estabilidade no período. A única atividade em que esse número aumentou de forma significativa foi a de hipermercados e supermercados, que passou de 81 para 102 pessoas ocupadas por empresa em dez anos.

Em 2017, a atividade comercial no país gerou R$ 3,4 trilhões de receita operacional líquida (receita bruta menos as deduções, tais como cancelamentos, descontos e impostos) e R$ 583,7 bilhões de valor adicionado bruto. O setor pagou R$ 226,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações, mantendo a estabilidade dos rendimentos médios das pessoas empregadas em empresas comerciais, que foi de 1,9 salário mínimo em 2008 e 1,8 em 2017.

A margem do comércio, definida pela diferença entre a receita líquida de revenda e o custo de mercadorias vendidas, chegou a R$ 765,1 bilhões em 2017. Desse total, o varejo foi responsável por 56,4%, o atacado por 36,0% e o comércio de veículos, peças e motocicletas por 7,6%.

Em 2017, o Sudeste gerou 50,5% da receita bruta de revenda e deteve 49,2% das unidades locais do país, contra 53,1% e 49,6%, respectivamente, em 2008.

Essas e outras informações estão na Pesquisa Anual do Comércio 2017, que traz os principais resultados das empresas comerciais brasileiras, cujas atividades se dividem em três segmentos distintos: comércio de veículos, peças e motocicletas; comércio por atacado; e comércio varejista. As informações incluem a caracterização do faturamento das empresas, da margem de comercialização, da estrutura de concentração e do perfil do emprego nas empresas comerciais. A pesquisa prioriza a comparação entre 2008 e 2017 a fim de identificar mudanças estruturais num período de dez anos. O material de apoio dessa divulgação está à direita desta página.

Participação do varejo na receita líquida cresceu de 39,6% para 45,5% em dez anos

Em 2017, a atividade comercial gerou R$ 3,4 trilhões de receita operacional líquida (receita bruta menos deduções, tais como cancelamentos, descontos e impostos) e R$ 583,7 bilhões de valor adicionado bruto (conjunto das receitas geradas menos os gastos realizados no processo). O setor ocupou cerca de 10,2 milhões de pessoas, pagando R$ 226,7 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações. Esses valores foram gerados por 1,5 milhão de empresas, englobando um total de 1,7 milhão de unidades locais comerciais (lojas).

A participação do varejo na receita operacional líquida em 2017 (45,5%) cresceu relativamente a 2008 (39,6%). O atacado ficou estável no período, com 44,4% em 2008 e 44,6% em 2017. Já o setor de veículos automotores teve queda de participação de 16,0% para 9,9% nesses dez anos.

Entre os grupamentos de atividades comerciais que tiveram aumento de participação na receita operacional líquida no período, destaca-se o de hipermercados e supermercados, cuja participação passou de 9,8% para 12,5%, seguido pelo comércio varejista e atacadista de produtos alimentícios, bebidas e fumo (de 2,2% para 4,8% e de 6,3% para 8,4%, respectivamente). O varejo de produtos alimentícios, bebidas e fumo passou da 17ª posição em 2008 para a nona em 2017, enquanto que o atacado saiu da quinta posição para a terceira.

Por outro lado, a maior queda ficou com o comércio de veículos automotores, que passou de 11,6% de participação para 6,1%. O comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes caiu de 12,7% para 11,3% e o atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, inclusive TI e comunicação caiu de 4,5% para 3,7% no período.

Varejo detém mais da metade da margem do comércio

A margem do comércio, definida pela diferença entre a receita líquida de revenda e o custo de mercadorias vendidas, foi da ordem de R$ 765,1 bilhões em 2017. Desse total, o varejo foi responsável por 56,4%, o atacado por 36,0% e o comércio de veículos, peças e motocicletas por 7,6%.

Dividindo-se a margem pelo custo de mercadorias vendidas, obtém-se a taxa de margem de comercialização, que indica o quanto, em termos relativos, determinado setor é capaz de definir sua receita líquida de vendas acima dos seus custos com aquisição de mercadorias para revenda e variação de estoques. Em 2017, a taxa de margem do varejo (39,1%) foi maior que as do atacado (23,3%) e de veículos, peças e motocicletas (21,9%).

ranking das atividades com maior taxa de margem permaneceu relativamente constante nos últimos dez anos, tendo o comércio varejista de tecidos, vestuário, calçados e armarinho se mantido na primeira colocação tanto em 2008 (73,6%) quanto em 2017 (82,2%) e o comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes na última colocação, com 8,1% de taxa de margem em ambos os anos.

Entre as atividades, apenas o comércio varejista de material de construção obteve uma mudança relevante de posição no ranking, passando da décima para a sexta posição no período. Essa atividade registrou uma taxa de margem de 54,0% em 2017, tendo aumentado 17,7 p.p. em relação ao ano de 2008, a maior variação entre as atividades do comércio.

Concentração do comércio diminui, mas permanece em torno dos 10%

O IBGE analisa a concentração no comércio usando o indicador “razão de concentração de ordem 8” (R8), que mostra a porcentagem de receita líquida de revenda correspondente às oito maiores empresas do setor. No período de dez anos, a concentração da atividade comercial entre as oito maiores empresas variou de 10,8% para 9,7%.

O comércio atacadista registrou uma redução de 3,5 p.p. no indicador de concentração, indo de 22,1% em 2008 para 18,6% em 2017. O comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes, atividade mais concentrada e com segunda maior receita líquida de revenda de todo o comércio, teve um decréscimo de 7,0 p.p. no período (R8 de 72,5% em 2008 e 65,5% em 2017). O varejo permaneceu estável (9,3% em 2008 e 9,5% em 2017) e o segmento de comércio de veículos, peças e motocicletas apresentou ligeira elevação, de 3,6% em 2008 para 4,5% em 2017.

Mais de 70% dos empregados do comércio estão no varejo

A atividade comercial empregou 10,2 milhões de pessoas em 2017, sendo 74,3% no comércio varejista, 17,0% no comércio por atacado e 8,7% no comércio de veículos, peças e motocicletas.

O principal destaque do varejo foi o avanço de 5,9 p.p. do comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas, fumo e minimercados (que passou da quinta para a primeira posição no ranking de ocupação dentro do varejo nos últimos dez anos). O comércio varejista de tecidos, vestuário, calçados e armarinho recuou em 2,9 p.p. em participação na ocupação nos últimos dez anos, passando da primeira para a terceira posição no ranking.

Hipermercados e supermercados aumentaram ocupação média de 81 para 102 pessoas em dez anos

Entre 2008 e 2017, o número médio de pessoas empregadas em atividades comerciais variou de seis para sete. O comércio de veículos, peças e motocicletas manteve ocupação média de seis pessoas e o comércio por atacado de nove, enquanto o comércio varejista passou de cinco para seis pessoas ocupadas por empresa.

Já os hipermercados e supermercados aumentaram sua ocupação média de 81 para 102 pessoas por empresa nos últimos dez anos, tendo sido a única atividade a aumentar significativamente de tamanho no período. Essa expansão foi decorrente de um aumento na quantidade de pessoal ocupado proporcionalmente maior que no número de empresas. As maiores reduções, por sua vez, ocorreram dentro do comércio atacadista: as empresas que representam o comércio por atacado de máquinas, aparelhos e equipamentos, inclusive TI e comunicação, reduziram o porte em 4 pessoas por empresa, enquanto aquelas do comércio por atacado de mercadorias em geral encolheram em 5 pessoas por empresa.

Rendimentos médios do comércio permanecem estáveis em dez anos

Entre 2008 e 2017, manteve-se estabilidade nos rendimentos médios das pessoas empregadas em empresas comerciais (1,9 e 1,8 salário mínimo, respectivamente). No comércio de veículos, peças e motocicletas, pagou-se em média 2,0 s.m., 10,9% abaixo de 2008. Entre as atividades desse segmento, o comércio de motocicletas, peças e acessórios e o de veículos automotores apresentaram quedas mais acentuadas, com variações negativas de 19,2% e de 17,0%, respectivamente; já o de peças para veículos teve redução de 2,3%.

No setor comercial atacadista, por sua vez, o salário médio mensal foi de 2,7 s.m. em 2017, 8,6% abaixo de 2008. O segmento varejista, cuja remuneração média é mais baixa, permaneceu estável, pagando cerca de 1,6 s.m.

Sudeste concentra quase metade das lojas do país

Entre as grandes regiões, o Sudeste foi responsável pela maior parcela da receita bruta de revenda, do número de unidades locais, do pessoal ocupado e dos salários, retiradas e outras remunerações. A região Sul aparece na segunda posição, seguida por Nordeste, Centro-Oeste e Norte. As posições se mantiveram inalteradas no período estudado, apesar de um ligeiro movimento de desconcentração regional, com perda de participação do Sudeste e ganho do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Em 2017, o Sudeste gerou 50,5% da receita bruta de revenda e deteve 49,2% das unidades locais do país, contra 53,1% e 49,6%, respectivamente, em 2008. No mesmo período, a receita bruta de revenda da região Nordeste passou de 14,3% para 15,7% e o número de unidades locais de 17,7% para 18,5% do total do Brasil. A região Centro-Oeste também obteve um crescimento da participação na receita bruta de revenda, passando de 8,8% em 2008 para 10,1% em 2017.

De forma similar, a região Sudeste empregou a maioria do pessoal ocupado no comércio do país em 2017, com 51,2% do total. Houve, porém, uma queda na participação desta região nos últimos 10 anos (-1,5 p.p.), contrabalanceada por um aumento na fatia da região Nordeste, que passou de 16,1% em 2008 para 17,4% em 2017.

Analisando-se a distribuição percentual da receita bruta de revenda entre as Unidades da Federação dentro de cada Grande Região em 2017, observa-se que o Sudeste apresentou uma grande concentração da atividade comercial em São Paulo, respondendo por 61,4% dessa variável na região. Minas Gerais ocupou a segunda posição, seguida pelo Rio de Janeiro e Espírito Santo. Em relação a 2008, houve ligeira queda de participação de São Paulo (-1,0 p.p.) em favorecimento de Minas Gerais (1,4 p.p.).

No caso do Norte, Amazonas e Pará foram responsáveis, conjuntamente, por 63,6% da receita bruta de revenda da região em 2017, embora Amazonas tenha perdido 8,0 p.p. de participação na região na comparação com 2008, em contraposição ao ganho do Pará (3,1 p.p.). Vale destacar, também, a ampliação de importância do Tocantins (5,9 p.p.).

No Nordeste, em 2017 63,7% da receita concentrou-se nos estados da Bahia, de Pernambuco e do Ceará, percentual que não se alterou muito na comparação com 2008, embora Pernambuco e Ceará tenham ampliado sua importância em 2,6 p.p. e 0,6 p.p., respectivamente, enquanto a Bahia perdeu relevância (-3,5 p.p.).

Na região Centro-Oeste, os estados do Mato Grosso e de Goiás responderam por 32,4% e 35,2% da receita bruta de revenda, respectivamente, em 2017. Vale destacar que, nos últimos dez anos, Mato Grosso aumentou sua relevância em 7,3 p.p. enquanto Distrito Federal perdeu 5,8 p.p. no total da região.

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KFC lança sanduíche de cheetos com filé de frango crocante

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A partir de 1º de julho, a rede de fast-food KFC vai oferecer uma novidade para seus clientes nos Estados Unidos: um sanduíche de cheetos. A oferta é limitada e expira em um mês.

Conforme o portal insider, o sanduíche de cheetos é preparado com filé de frango crocante e coberto com molho de cheetos no pão com maionese e uma camada crocante do salgadinho. Além do sanduíche, o pop-up “All Orange Everything” da rede contará com três criações KFC e Cheetos exclusivas para o evento, incluindo macarrão com queijo, batatas fritas e asas de frango.

https://www.youtube.com/watch?v=ldRVBapUOCY
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GOL apresenta check-in com impressão em lata de Guaraná Antarctica

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A duas marcas brasileiras, GOL Linhas Aéreas Inteligentes e Guaraná Antarctica se unem pela Seleção em uma ação que visou aliar a criatividade do brasileiro com tecnologia para um check-in inovador com a cara da torcida verde e amarela.

Pela primeira vez em todo o mundo, uma companhia aérea fez um cartão de embarque personalizado em uma lata de refrigerante confeccionada na hora por máquina especial de Guaraná Antarctica, desenvolvida exclusivamente para a CONMEBOL Copa América Brasil 2019.

A máquina de check-in mais original do Brasil estará disponível até o dia 7 de julho, data da final da competição sul-americana, no saguão do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Todos os Clientes da GOL com embarque previsto para este aeroporto e que tenham adquirido voos diretos poderão fazer o check-in especial, das 9h às 18h, para receber com o seu nome e QR code o cartão de embarque na lata de Guaraná Antarctica. 

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A impressão do check-in na lata só pode ser feita uma única vez por passageiro e o item deve permanecer fechado até a entrada no avião.

O objetivo da ação é fortalecer a conexão emocional dos brasileiros com Guaraná Antarctica e GOL, destacando a alegria e a atitude de ser brasileiro que estão sempre presentes na lembrança do público sobre as marcas.

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Kibon fecha parceria com Fundação Dorina Nowill para Cegos e lança novas embalagens em braille

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A marca de sorvetes Kibon, em parceria com a Fundação Dorina Nowill para Cegos – ONG que se dedica à inclusão de pessoas com deficiência visual, criou novas embalagens para os sorvetes Cremosíssimos. Os sabores e marca serão identificados também em braille, sistema de leitura e escrita para cegos e deficientes visuais.

“Essa é uma iniciativa inédita tanto para a Kibon quanto para a Unilever no Brasil. Queremos aprender mais sobre a luta das pessoas com deficiência visual, contribuir para que a rotina delas seja mais acessível e fomentar a inclusão social, além de entender como podemos colaborar com a visibilidade desse tema tão importante”, destaca Ernesto Viramontes, diretor de marketing de Kibon.

A Kibon estuda implementar a transcrição em braille em outros materiais ampliando o acesso a mais de seis milhões de potenciais consumidores com problemas de visão.

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Quadrilhas encantam visitantes e dão brilho ao São João de Campina Grande

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Fotos: Renan Zott/ Divulgação Brahma

“O que seria do São João do Nordeste sem a beleza e a irreverência  das quadrilhas juninas?”, esta foi a provocação da costureira Marlene de Souza, de 66 anos, 22 deles dedicados à Quadrilha Arraiá em Paris. 

Enquanto os brasileiros sofriam com os momentos emocionantes da seleção canarinho na disputa com o Paraguai, pela classificação para a próxima etapa da Copa América na noite desta quinta-feira (27), dona Marlene era a maestria de outro espetáculo tão brasileiro quanto o futebol: o São João. 

Com um olhar atento como um técnico que acompanha o time em campo, dona Marlene se emocionava e vibrava com cada passo e evolução dos 56 dançarinos na pista da Pirâmide do Parque do Povo, durante a 20a. noite do São João de Campina Grande, interior da Paraíba.  

Para a costureira o mais importante naquele momento era a apresentação da sua quadrilha no principal palco do São João do Nordeste. “É tradição, identidade, resistência, sinônimo de alegria e beleza. As quadrilhas são a certeza que nossa cultura nordestina está sendo preservada”, afirmou dona Marlene.

O nome “Arraiá em Paris” é uma homenagem da costureira à Avenida Paris, no Bairro Cuités, onde mora. Foi lá que há 29 anos a costureira, incomodada com a falta de opções de lazer para os jovens, resolveu criar uma das quadrilhas mais famosas da Paraíba. 

Um brinde ao que realmente importa

É nesse ambiente de emoção e valorização da tradição, que a cerveja Brahma se apresenta no maior São João do Mundo. A festa que dita tendência para todo o Brasil é celeiro de revelações. “Campina Grande respira São João durante 30 dias, nesta festa sedimentada em tradições e manifestações vivas da cultura popular brasileira”, afirma Harry Racz, gerente regional de marketing da Ambev, responsável pela campanha da Brahma no São João do Nordeste.  

Neste período junino Campina Grande recebe mais de 60 quadrilhas no Parque do Povo, em um espetáculo de cores, alegria e emoção. Assim são as quadrilhas juninas, uma prática que chegou ao Brasil na época da colonização, rompeu as paredes dos salões da burguesia e tomou conta do país nas festas juninas.  

Antes caipiras, as quadrilhas se estilizaram, ganharam mega produções e se transformaram em verdadeiros espetáculos de dança e teatro. Em Campina Grande, elas envolvem cerca de 1.500 pessoas, entre dançarinos e equipes de produção. 

“É a alma do São João. Sem quadrilha não tem graça”, afirma a Oficial de Justiça cuiabense de 52 anos, que saiu do Mato Grosso, atravessou o país, para curtir pela primeira vez a festa. 

Para a dançarina Beatriz Aquino, da quadrilha Mistura Gostosa, “participar de uma quadrilha e representar a nossa cultura é gratificante, pulsa no sangue e na alma”. Já para Igor Souza, o noivo da apresentação e par de Beatriz no espetáculo, é uma responsabilidade grande. “Fico feliz em ver o brilho no olho das pessoas que nos assistem. É uma responsabilidade grande gerar alegria para as pessoas. Fico feliz com isso!”, afirma.  

Brahma presente na festa

“Nós ficamos felizes com o convite para celebrar a tradição cervejeira brasileira através desta festa. O São João de Campina Grande é a maior representação da cultura nordestina no mundo”, destaca Harry. “Por isso, a cerveja Brahma faz um brinde a todos os quadrilheiros. Por que as quadrilhas são o que realmente importa no São João”, completa.

A Brahma retornou ao São João de Campina Grande em grande estilo,  como a cerveja oficial da festa. Além do Maior São João do Mundo, a cerveja Brahma patrocina sete eventos juninos públicos e oito privados em Pernambuco e na Paraíba



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Sambista Diogo Nogueira agita Arena N°1 Brahma na semifinal da Copa América

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Reprodução/Facebook

A Arena N°1 Brahma, na Praça Mauá, recebe o sambista Diogo Nogueira na próxima terça-feira, dia 2. O cantor se apresenta para o público às 19h30, antes da partida da Seleção Brasileira na grande semifinal da Copa América 2019, e traz sucessos como “Pé na Areia”, “Clareou”, “Alma Boêmia” e as canções do novo álbum “Tá faltando o quê?” e “Vapor de Arerê”. A entrada é gratuita.

O evento oficial da Conmebol no Rio de Janeiro é uma realização da Cervejaria Brahma, em parceria com a Peck Produções. O espaço conta com um supertelão em alta definição com transmissão ao vivo dos jogos; um trio elétrico, onde acontecem os shows e apresentações do DJ Marcelinho da Lua; além de diversos foodtrucks e um bar temático. 

DATA: 2 de julho (terça-feira)

Horário de abertura: 17h

Show: Diogo Nogueira – 19h30

Brasil x  a definir – 21h30

LOCAL: Praça Mauá – Centro

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Pionner lança novo multimídia receiver

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A Pioneer do Brasil, líder mundial no segmento de som automotivo, lança um novo multimídia receiver para sua linha de equipamentos com solução modular, ou seja, que se ajustam ao espaço limitado de veículos com profundidade reduzida para a instalação de modelos tradicionais de 1-Din e 2-Din. O DMH-ZS8280TV* se destaca pela ampla e inovadora tela de 8 polegadas touchscreen capacitiva, que associada a uma nova interface de usuário, proporciona uma experiência visual moderna e dinâmica.
A possibilidade de instalação flexível deste novo multimídia receiver modular da Pioneer permite que a tela touchscreen e a unidade de processamento do som automotivo fiquem fisicamente separadas no interior do veículo, otimizando espaço. E para simplificar a instalação, a Pioneer e a Fiamon estão desenvolvendo em parceria molduras e kits de instalação para veículos específicos.
Com essas novidades, a Engenharia da Pioneer aplica mais uma vez toda a sua expertise em tecnologia de som para oferecer soluções com desempenho de áudio e vídeo de alta qualidade e superioridade.
*Veículos compatíveis sem a necessidade de moldura: Corolla (Modelo 2018 e 2019) e a Hilux (Modelo 2017, 2018 e 2019).
Especificações principais:
Ampla tela de 8” touchscreen capacitiva; ligações hands-free e streaming de áudio (Bluettooth), TV Digital integrada, Entrada USB, Entrada para câmera de visão traseira, 3 saídas RCA Pré-amplificadas, Personalização de cores, Compatibilidade com: Android Auto, Apple CarPlay, WebLink (para iPhone e Android), Interface para iPod e iPhone via USB/Bluetooth.

Preço sugerido:
• DMH-ZS8280TV: R$ 1.999,00

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Coca-Cola FEMSA Brasil patrocina festa junina social do “Fraternidade sem Fronteiras” em Belo Horizonte

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Com o compromisso de contribuir para a construção de um mundo melhor, a Coca-Cola FEMSA Brasil é uma das patrocinadoras da festa junina promovida pela organização de ajuda humanitária internacional “Fraternidade sem Fronteiras”. O evento será realizado no sábado, dia 29 de junho, das 11h às 20h, em Belo Horizonte, na praça Marília de Dirceu (rua Curitiba, s/n, Lourdes).

A programação da festa inclui um “Festival Gastronômico de Festa Junina”, assinado pelos chefs Léo Paixão (Glouton / Nicolau / Nico Sanduíches), Américo Piacenza (Cantina Piacenza), Caetano Sobrinho (Caê Restaurante Bar), Júlia Martins (Espaço Júlia Martins), Luciana Azevedo (Il Canto), Marise Rache (D’Artagnan Bistrô), Mateus Gontijo (L’Amour Bistrot Cabaret) e Rafael Carvalho (Hofbräuhaus). Serão servidos pratos típicos de festa junina, mas revisitados com o toque e sabor de cada um dos chefs convidados participantes. As marcas Coca-Cola (nas versões original e sem açúcar) e cerveja Amstel estarão presentes no evento.

“O apoio à causa social da Fraternidade sem Fronteiras está alinhado a um dos pilares da Coca-Cola FEMSA Brasil, o Nossa Gente, que orienta em nosso compromisso de gerar valor compartilhado. Além disso, um dos focos para este ano é a participação em eventos gastronômicos, com o objetivo de reforçar o posicionamento de marca da campanha ‘Vamos Comer Juntos?’. Então, nada melhor que reunir gente, uma boa causa, comida e, claro, Coca-Cola”, afirma o gerente de Publicidade, Promoções e Eventos da Coca-Cola FEMSA Brasil, Luciano Sá.

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