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Morre o jornalista e blogueiro Paulo Henrique Amorim

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Faleceu na manhã desta quarta-feira (10/07) o jornalista, blogueiro e comentarista Paulo Henrique Amorim, também conhecido pela sigla PHA, aos 76 anos.

O comunicador atuou no ramo de jornalismo desde 1961. Atualmente, escreve para diversos jornais e revistas do país, mantém o blogue Conversa Afiada. Entre 2006 e 2019, foi apresentador e repórter do Domingo Espetacular pela Rede Record.

Seu último emprego foi na TV Record, mas estava fora do ar desde o mês passado, quando foi afastado do programa Domingo Espetacular. O jornalista morreu de enfarte na capital fluminense.

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Governo anuncia fim do e-Social até janeiro de 2020

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O governo federal ouviu cerca de 1.200 empresários em três estados: Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais. Eles apontaram o sistema e-Social como o principal problema burocrático. Em seguida, vem a ferramenta de controle de estoque conhecida como Bloco K, e o terceiro maior problema burocrático para os empresários é a Norma Regulamentadora número 12, criada há 40 anos para garantir que máquinas e equipamentos sejam seguros para uso dos trabalhadores.

Como uma resposta aos empresários, o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, anunciou nesta terça-feira o fim do e-Social, até janeiro do ano que vem.

O sistema começou a ser usado em 2015, para concentrar informações sobre trabalhadores e empregadores. E chegou a exigir 2 mil itens de informações dos empresários e hoje exige 900. O objetivo é que as empresas não sejam obrigadas a compartilhar tantos dados com o governo federal. O objetivo é reduzir de 900 para 450 informações.

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Consumidores buscam frete grátis, preço baixo e promoções na escolha do site para compras online

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A popularização dos dispositivos móveis no país tem transformado a forma com que o brasileiro faz suas compras pela internet. É o que aponta um estudo feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Os dados mostram que 86% dos consumidores conectados realizaram ao menos uma aquisição em lojas online nos últimos 12 meses e os smartphones foram o meio mais utilizado por praticamente sete em cada dez (67%) entrevistados. Em segundo lugar, aparecem os notebooks (39%), seguidos dos desktops ou PCs (39%).

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a participação dos dispositivos móveis nas compras pela internet deve crescer ainda mais, principalmente pela praticidade e agilidade que oferecem. “Com a evolução da tecnologia, comprar pelo celular ficará cada vez mais fácil. O próprio varejo tem pela frente um enorme potencial de desenvolver produtos personalizados e experiências customizadas para esse consumidor”, observa.

Os produtos mais adquiridos pela internet são vestuário, calçados e acessórios (43%), eletrodomésticos (36%), smartphones e celulares (34%), entrega de comida por delivery (30%), artigos para casa (29%) e cosméticos ou perfumes (29%). Considerando os tipos de loja online preferidos para compras estão as cadeias de varejo nacionais (90%), os sites de compra e venda de produtos novos ou usados (50%), os varejistas internacionais (30%) e os portais de ofertas e descontos (23%).

Uma tendência que chama atenção na pesquisa são as compras realizadas nas redes sociais. Um terço (33%) adquiriu algum produto ou serviço por meio do Facebook, Instagram, Youtube ou WhatsApp no último ano, sendo que desses 63% mencionaram ter comprado de varejistas nacionais na maioria das vezes. Outros 57% costumam escolher os portais de compra e venda de produtos novos ou usados. Já 38% são impactados por varejistas internacionais e 27% pelos sites de ofertas e descontos.

Consumidor fez, em média, sete compras online nos últimos 12 meses; medo de fraudes faz com 61% gastem menos do que gostariam

O levantamento aponta ainda que, nos últimos 12 meses, cada comprador online fez, em média, sete aquisições na internet. O gasto médio para levar os produtos para casa foi de R$ 307,76, valor que passa para R$ 359,43 entre os homens. Entre as formas de pagamento, 67% utilizam principalmente o cartão de crédito, seguido do boleto bancário (48%). Destaque para o uso do cartão de crédito virtual, gerado exclusivamente para compras online, que chegou a 15%. Além disso, 63% receberam oferta de desconto para pagamento das compras à vista, principalmente no boleto bancário (38%).

Ainda que os consumidores conectados já se sintam mais seguros em gastar online, seis em cada dez entrevistados reconhecem que o medo de fraudes os levam a comprar menos do que gostariam na internet (61%). Praticamente todos garantem tomar algum cuidado em suas aquisições virtuais (97%) e as principais precauções são: realizar compras apenas em canais conhecidos ou indicados (49%), evitar cadastrar dados do cartão de crédito para compras futuras (34%) e selecionar meios de pagamento em que confiam para pagar (33%). Por outro lado, 39% disseram que sentem-se mais seguros quando encontram um baixo índice de reclamações nas redes sociais ou em sites e 35% se o site apresenta um sistema de pagamento certificado.

“Nas aquisições feitas pela internet é preciso tomar cuidado com criminosos que agem por meio de sites falsos, muitos até roubam dados sigilosos dos consumidores sem que eles saibam. O comércio eletrônico no Brasil já amadureceu, mas vale ficar atento a ofertas muito agressivas”, alerta o educador financeiro do SPC Brasil e do Meu Bolso Feliz, José Vignoli.

Frete grátis é fator determinante na escolha da loja online; 25% pagam valor maior de transporte para receber os produtos mais rapidamente

Os resultados da pesquisa apontam que o comércio eletrônico conquistou de vez a confiança dos consumidores conectados. Levando em conta a última aquisição que fizeram pela internet, 82% dos internautas ficaram satisfeitos, contra apenas 11% que se dizem arrependidos. Além disso, a maioria costuma voltar à mesma loja online. Nove em cada dez (91%) entrevistados já compraram mais de uma vez em um mesmo site, aplicativo ou perfil de lojas em redes sociais, principalmente pela confiança na loja ou marca (42%), pelo fato de não terem tido problema na experiência anterior (37%) e em virtude dos melhores preços (33%).

Os fatores que mais pesam na escolha de um site de compras são frete grátis (48%), preço mais baixo (47%) e promoções (41%). Questionados sobre quais aspectos os fariam comprar mais pela internet, 62% destacaram o frete grátis. Para 34%, o maior diferencial é poder trocar ou devolver na loja física o produto adquirido na loja online. Outras vantagens destacadas são menor tempo de entrega (33%) e possibilidade de retirar os produtos na loja física (31%).

Em um país com grandes dimensões geográficas, a logística de entrega acaba sendo um desafio. Ainda mais diante de um consumidor online cada vez mais exigente. O estudo revela que nove em cada dez (91%) entrevistados preferem receber os produtos comprados em casa ou no local combinado e somente 7% retiram o item pessoalmente na loja. Além, disso, 25% costumam pagar um maior valor de frete para receber em um tempo mais rápido as compras — percentual que cresce para 27% nas classes C, D e E.

Um em cada cinco consumidores teve problemas na última compra online; entrega fora do prazo é principal queixa

Acostumado a buscar as informações que precisa para tomar suas decisões de compra, o consumidor conectado leva em consideração a opinião e a experiência de outros clientes. Quando pesquisam produtos e serviços, 53% dos entrevistados dizem avaliar antes os depoimentos de pessoas que já compraram, enquanto 52% mencionam olhar a ficha técnica e especificações do produto. Outros 43% observam os detalhes das fotos do produto e 30% os selos de segurança e garantia.

“As redes sociais mudaram radicalmente a forma como as lojas e os consumidores interagem, estabelecendo critérios mais rígidos de qualidade a partir da opinião dos próprios usuários. A falta de transparência pode arruinar a reputação de uma marca ou mesmo de uma empresa em questão de dias”, ressalta o presidente do SPC Brasil.

Embora os brasileiros que compram pela internet estejam satisfeitos com as aquisições feitas, nem sempre a experiência é positiva: um em cada cinco (22%) consumidores garante ter enfrentado problemas na última compra online. As principais queixas envolvem entrega fora do prazo (10%), não recebimento do produto (5%), produto diferente do anunciado (4%) e recebimento de item danificado (4%). A grande maioria, contudo, afirma não ter tido algum tipo de problemas (76%).

Quando algo sai errado, 47% relatam conseguir resolver o problema, sendo que 18% tiveram o produto trocado, 13% foram reembolsados ou indenizados e 11% ficaram com crédito na loja. No entanto, praticamente a mesma proporção afirma que não houve solução das queixas (46%). Nesse caso, 14% desistiram de correr atrás do prejuízo, outros 14% entraram em contato diretamente com a loja e aguardam retorno e 8% abriram registro de reclamação nos órgãos de defesa do consumidor.

Metodologia

A pesquisa ouviu 904 consumidores em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas que compraram pela internet nos últimos 12 meses. Em seguida, continuaram a responder o questionário 800 consumidores fizeram alguma compra ao longo deste período. A margem de erro é de 3,3 p.p no primeiro caso e 3,5 p.p no segundo, para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Grupo HEINEKEN anuncia parceria com o projeto “Noronha Plástico Zero”

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Divulgação

Os turistas e moradores da ilha de Fernando de Noronha vivenciam uma nova realidade desde abril deste ano, quando o Decreto Noronha Plástico Zero foi colocado em prática. Agora, o Governo do Estado e a Administração da Ilha ganham mais um importante reforço nessa jornada em prol da sustentabilidade local. Após a parceria com as empresas de impacto Menos 1 Lixo e Iönica, o Grupo HEINEKEN no Brasil, segunda maior cervejaria do País, é anunciado como o novo parceiro do projeto “Noronha Plástico Zero”.

“Com a nova parceria no projeto, serão viabilizadas quatro ações até o final do ano, começando pela instalação de um centro de engajamento em ponto estratégico da ilha que centralizará as ações educativas, como a formação de líderes locais multiplicadores e a distribuição de kits com itens reutilizáveis para os moradores e turistas, que não terão mais acesso a copos, canudos e pratos descartáveis”, conta Guilherme Rocha, administrador da ilha. Ele explica que a iniciativa ainda contempla a melhoria do sistema de coleta e beneficiamento do vidro consumido e descartado na ilha – que já possui um sistema de moagem e doação de pó de vidro para substituição da areia na construção civil.

A meta do projeto “Noronha Plástico Zero” é engajar toda a comunidade local, além dos mais de 100 mil turistas que a ilha recebe anualmente. Desde janeiro, os moradores e empresas instaladas na ilha têm sido impactados por ações de comunicação e participado de atividades pedagógicas focadas em educação ambiental. “Fernando de Noronha tem uma das maiores belezas naturais do mundo e deve ser tratada com cuidado e atenção. Esse projeto tem uma meta ambiciosa, mas que será extremamente exitosa pelo seu aspecto social, mobilizando a comunidade e os admiradores dessa paisagem em torno de um objetivo dessa grandeza”, avalia o governador de Pernambuco, Paulo Câmara.

Para Nelcina Tropardi, vice-presidente de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade do Grupo HEINEKEN no Brasil, a parceria é motivo de orgulho, pois reflete o que a Companhia acredita e está alinhada com sua estratégia para garantir a perenidade dos negócios e contribuir com o futuro dessa e das próximas gerações. “Estamos muito felizes em fazer parte do projeto. Essa é a materialização da nossa estratégia de sustentabilidade, traduzida pelo movimento Mais com Menos. Além de contribuir com a redução de emissões e acúmulo de resíduos plásticos, buscamos a mudança de comportamento efetiva por meio da educação e de atitudes das iniciativas pública e privada e de cada cidadão. É nisso que acreditamos”, comenta a executiva.

“A parceria caracteriza uma inovação por meio da qual empresas se unem e produzem um benefício real para a sociedade e constroem um legado de política pública socioambiental de impacto positivo”, afirma João Bernardo Casali, co-fundador da Iönica. “A transição para um novo modo de vida e consumo é urgente, e nesse sentido não temos tempo para ações paliativas ou meras campanhas de marketing sobre o tema do plástico. Em Noronha, estamos unindo todos em prol dessa mudança – governo, empresas, moradores e turistas – e produzindo frutos que vão se eternizar e se multiplicar, com a participação e engajamento de todos que vivem e frequentam a ilha”, diz Wagner Andrade, diretor de inovação no Menos 1 Lixo.

Decreto Noronha Plástico Zero

Em uma iniciativa inédita no Brasil, a ilha de Fernando de Noronha passou a proibir, desde abril deste ano, a entrada, uso e comercialização de itens descartáveis plásticos, como garrafas de bebidas abaixo de 500ml, canudos, copos, talheres e sacolas de supermercado, além de isopor e demais objetos compostos por materiais como polietilenos, polipropilenos ou similares. Assinado pelo Administrador da ilha, Guilherme Rocha, o decreto deve ser cumprido por todos os bares, restaurantes, quiosques, ambulantes, hotéis, embarcações, pousadas, entre outros estabelecimentos comerciais, e também pelos 3,5 mil moradores e mais de 100 mil visitantes que passam por Noronha todos os anos.

Sobre o Menos 1 Lixo e a Iönica

Menos 1 Lixo é a principal plataforma de educação ambiental do Brasil e já impactou mais de 30 milhões de pessoas, além de centenas de empresas no país. A Iönica é um laboratório de pesquisa e desenvolvimento de soluções de inovação socioecológica e atua apoiando organizações públicas e privadas na transição para a sustentabilidade. Juntas, criaram em 2018 uma “colab” para desenvolver projetos e negócios adequados à uma nova era, mais humana e responsável.

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Canon e Digipix trazem fotógrafos renomados para palestras, treinamentos e consultoria em São Paulo

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Grandes nomes da fotografia nacional à disposição para treinar, ministrar palestras e oferecer consultoria sobre o mundo da imagem. Esse é o principal objetivo do Digipix Canon Photo Experience, evento promovido pela Canon, líder em imagem digital, e a Digipix, moderno laboratório de impressão fotográfica, que acontece dias 10 e 11 de agosto, no Hotel Tivoli Mofarrej, em São Paulo, das 9h às 18h. O evento terá programação e aberta e um congresso.

Na programação aberta, gratuita mediante pré-credenciamento, o foco será o aprimoramento em técnicas diversas. Treinamentos em diagramação, softwares, aulas na prática de fotografia, palestras e muito mais. Entre os palestrantes, estão Luciano Finotti, que falará sobre fotos infantis, Carla Durante, Silvia Martins, Ana Laura Gomes, Daniela Moraes e muitos outros. A entrada será realizada por ordem de chegada em cada apresentação. A inscrição garante o acesso ao evento, mas não reserva o lugar na sala, que está sujeita a lotação máxima do local.

Já o congresso, cujo investimento será revertido em compras no site da Digipix (www.digipixpro.com.br), abordará temos como gestão e empreendedorismo, além de técnicas como newsborn e impressão de fotolivros. Ministrarão palestras Araquém Alcântara, Daniela Picoral, Tyto Neves, Clício Barroso, entre outros.Todos darão dicas preciosas aos participantes sobre inovação na fotografia, técnicas, mídias digitais, inspiração e outros assuntos que vão transformar o trabalho do profissional.

A equipe do CPS (Canon Professional Services) também estará presente oferecendo o serviço de verificação e limpeza de uma câmera e uma lente pelo preço promocional de R$ 100. Os equipamentos da empresa serão expostos para o público, com destaque para as novas câmeras EOS 5DS, EOS 5DSR, EOS 7D Mark II e lentes recém-lançadas.

Outra iniciativa inovadora será a Leitura de Portfólio – Bouquet de Fotos, onde o participante que se inscrever na ação, poderá apresentar seus trabalhos para uma das fotógrafas do grupo Bouquet de Fotos: Célia Thomé, Fernanda Scott, Irit Tommasini, Lan Rodrigues e Luciana Cattani. Cada participante inscrito terá 25 minutos de bate-papo individual com uma das profissionais para troca de experiências, dicas e sugestões. A inscrição custa R$ 50, revertido em cupom para uso no site amostra.digipix.com.br. A Digipix também exibirá seus produtos, especialmente os lançamentos.

A inscrição para o congresso pode ser feita pelo site direto.digipix.com.br/photoexperience. As vagas são limitadas e poderão ser feitas até 05 de agosto ou até se encerrarem as vagas. A inscrição para os dois dias do congresso custa R$ 100. Também existe a possibilidade de se inscrever em apenas um dos dias do congresso, por R$ 60.

A ação faz parte dos Encontros Canon Digipix, que passará ainda por Curitiba, São José do Rio Preto, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza e Rio de Janeiro.

Encontro Digipix Canon Photo Experience:

Dias 10 e 11 de agosto

Hotel Tivoli Mofarrej

Endereço: Alameda Santos, 1437 – Cerqueira César – São Paulo

Inscrições: http://direto.digipix.com.br/photoexperience

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Benegrip, marca sinônimo de antigripais, cria campanha para promoção das versões Multi Dia e Noite

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Reprodução

Benegrip, marca TOP OF MIND da categoria de antigripais, apresenta Benegrip Multi Dia e Noite em nova campanha de mídia em rede nacional. O filme, desenvolvido em parceria com a produtora Fauna, destaca o forte poder analgésico e descongestionante do novo medicamento. As cenas descrevem a rotina de quem sofre com os efeitos da gripe durante o dia e não consegue dormir à noite e trazem Benegrip Multi Dia e Noite como a solução para esses dois momentos.

Benegrip Multi Dia é uma associação cujo componente básico é o paracetamol, que age aliviando a dor e a febre decorrentes dos quadros infecciosos das vias aéreas superiores e o cloridrato de fenilefrina, que age como descongestionante. A ação desses dois princípios ativos combinados alivia os sintomas associados a gripes e resfriados e não causa sonolência. Por outro lado, Benegrip Multi Noite possui em sua formulação o maleato de carbinoxamina, um antialérgico que age eliminando a coriza, permitindo dormir melhor.

“Benegrip Multi Dia e Noite vem completar a família Benegrip. Estamos muito felizes em entrar nessa categoria de Dia&Noite, porque agora oferecemos aos nossos consumidores diferentes soluções para os que sofrem diferenciadamente com os sintomas da gripe durante o dia e a noite, além dos que preferem uma solução única e a dipirona com o Benegrip tradicional. Como marca Top Of Mind nessa categoria, esse lançamento é  uma grande conquista para nós”, comenta Carla Araujo, Diretora de Marketing de Benegrip Multi Dia e Noite.

A nova campanha de Benegrip Multi Dia e Noite contará com ações para o digital, em pontos de venda (PDVs) e presença na TV.

* Fórmula com alta concentração de ativos (800mg de paracetamol + 20mg de fenilefrina).

Ficha Técnica:

Produtora: FAUNA

Diretor: Juliana Curi

Dir. Executivo: Patrick Petry

Prod Executiva: Tize Novaes 

Coord. de Produção: Claudia Moraes

Produção: André Bernardes

Dir. de Fotografia: João Frohlich

Dir. de arte: Juan Zavalla

Editor: Wellington Martinelle

Assistentes de Edição: Filipe Rizzo, Diego Merulla e Lucas Ramos

Finalizador: Henrique Gomes

Coordenador de Pós: Rafael Malavasi

Composição e Motion: Rafael Fernandes

3D: Vetor

Cor: Marla

Audio: Satélite

Benegrip Multi Dia. paracetamol, cloridrato de fenilefrina. Indicações: para o tratamento dos sintomas das gripes e resfriados, como dor, febre e congestão nasal. MS 1.7817.0869. Benegrip Multi Noite. paracetamol, cloridrato de fenilefrina, maleato de carbinoxamina. Indicações: para o tratamento dos sintomas das gripes e resfriados, como dor, febre, congestão nasal e coriza. MS 1.7817.0868. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. 07/2019. COD1767

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Novo banco abre inscrições para centro de fomento ao empreendedorismo

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O C6 Bank, novo banco para pessoas físicas e jurídicas, abre hoje as inscrições para a segunda turma do Opp, o hub de oportunidades para startups brasileiras sediado no banco. As startups selecionadas receberão mentoria, capacitação  e ficarão incubadas no coworking da instituição financeira, que fica dentro da sede na instituição, no bairro dos Jardins, em São Paulo. Há possibilidade de aporte financeiro de até R$ 70 mil por empresa. Serão selecionadas até nove startups para o programa de empreendedorismo.

O programa foi desenhado para impulsionar startups em estágio inicial. Elas podem estar no processo de construção de seu MVP (Produto Minimamente Viável, na sigla em inglês) ou podem estar na fase de prototipagem e estruturação do modelo de negócios.

Esta é a segunda edição do programa de empreendedorismo do Opp. Nesta edição, cada startup receberá quatro meses de mentoria em áreas como negócios, finanças, inovação, tecnologia, marketing, compliance e segurança da informação. A iniciativa permite que os empreendedores estejam próximos aos sócios do C6 Bank e às empresas parceiras do banco, o que possibilita a troca de conhecimentos e o acompanhamento dos negócios por profissionais experientes. Com foco em conexão de negócio, as startups selecionadas eventualmente poderão distribuir seus produtos no marketplace de serviços financeiros do C6 Bank.

Podem se inscrever no programa startups cujos negócios estejam relacionados a verticais como meios de pagamento, créditos e cobrança, soluções de gestão e outras oportunidades que tenham conexão com o C6 Bank e outras empresas do grupo, que conta com companhias como a PayGo (empresa de tecnologia em captura de transações com cartões), a Setis (principal fornecedora de soluções para terminais de pagamento do Brasil) e a C6 Capital Securities LLC (corretora de valores mobiliários com sede em Nova York).

 “Ninguém mais inova sozinho. Por causa do dinamismo do nosso tempo, é cada vez mais importante participar de um ecossistema que estimule a criatividade e a disrupção. É por isso que os sócios do C6 Bank participam ativamente do dia a dia das empresas incubadas no Opp. A ideia é apoiar as startups em sua jornada empreendedora, diz Gustavo Torres, head de inovação no C6 Bank.

As inscrições para o programa de mentoria estão abertas até 25 de agosto pelo site https://www.oppc6.com.br/. Os interessados devem anexar ao formulário um pitch deck (apresentação que mostra um panorama sobre o negócio). Empreendedores pré-selecionados passarão por uma série de entrevistas, e o resultado das startups escolhidas será divulgado em outubro, mês em que o programa terá início. O programa é presencial e um pré-requisito é  que a startup fique incubada no co-working em São Paulo durante os quatro meses do programa.

Conheça as startups da primeira turma

Na primeira turma do Opp, mais de 300 startups participaram da seleção. Três concluíram o programa de empreendedorismo. Entre as participantes da primeira edição do projeto, que teve início em janeiro de 2019, está a Provi, startup de crédito sem garantia focada em pessoa física e no mercado de educação. Outra selecionada foi a Travys, que está desenvolvendo uma plataforma de inteligência artificial focada em análise de voz e texto para avaliação de serviços de atendimento ao cliente e centrais de vendas. A terceira startup escolhida foi a AvaliaShop, dedicada à pesquisa de satisfação em pontos de venda e análise de dados para o mercado varejista.


Sobre o C6 Bank O C6 Bank nasce para ser um banco completo para pessoas físicas e jurídicas. A instituição recebeu licença do Banco Central para operar em janeiro de 2019. O C6 Bank não tem agências físicas e vai funcionar a partir de um modelo de arquitetura aberta, com distribuição de produtos de terceiros. O banco está em fase de testes e deve ser lançado em breve. O C6 Bank conta com 570 funcionários e tem sede em São Paulo.

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Ipea projeta crescimento econômico de 0,8% em 2019 e de 2,5% em 2020

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quinta-feira, dia 27, uma análise completa da atual situação da economia brasileira por meio de duas seções da Carta de Conjuntura. A previsão é de que o PIB deve ter crescimento de 0,8% em 2019 e uma aceleração do crescimento da economia em 2020, quando o PIB fecharia com alta de 2,5%. Para o segundo trimestre do ano, a expectativa é de alta de 0,5% em relação ao trimestre anterior. A previsão de inflação para 2019 é de 3,9%. A análise do Grupo de Conjuntura aponta que o equacionamento do problema fiscal pode estimular os investimentos e tirar a economia da tendência de baixo crescimento.
Com relação à atividade econômica, a análise aponta para um recuo da produção industrial de 0,4% na margem em maio. Já as vendas no comércio e o volume de serviços devem registrar avanço de 1% e 0,7%, respectivamente, em comparação com o mês de abril deste ano.
O Indicador Ipea de Risco Brasil tem se mantido, desde outubro do ano passado, em terreno negativo e com tendência de queda. A medida tradicional de risco-país, o Credit Default Swap (CDS), se encontra 62,4 pontos base abaixo do ponto em que estaria caso tivesse seguido o movimento comum dos emergentes. Esse baixo patamar de risco combinado com a melhora da confiança dos empresários (resultante da aprovação da Reforma da Previdência) permitiria uma aceleração do crescimento a partir do quarto trimestre deste ano.
O elevado grau de ociosidade da economia do país, estimado em 3,2% pelo Indicador Ipea de Hiato do Produto, mostra que há espaço para uma retomada mais intensa do crescimento sem que haja impactos inflacionários. Mesmo com a aceleração do crescimento, o país ainda fecharia 2020 com quase 2% de ociosidade, o suficiente para evitar pressões inflacionárias.
Situação Fiscal
O documento Visão Geral da Conjuntura traz, também, uma análise sobre a situação fiscal brasileira. O foco da análise é a necessidade de voltar a produzir superávit primário de modo a reverter a trajetória de crescimento da dívida pública. Para isso, o cumprimento da regra do teto dos gastos é fundamental. O documento analisa, através de simulações, o impacto de medidas fiscais, principalmente a reforma da Previdência, sobre a possibilidade de que isso ocorra. São consideradas a trajetória recente dos gastos com educação e saúde, relativamente ao piso definido pela EC nº 95, e sua evolução futura; a regra para correção do salário mínimo; e a reforma da Previdência, tanto nos termos da proposta enviada pelo governo ao Congresso quanto aquela apresentada pelo relator da Comissão Especial que analisa o tema na Câmara dos Deputados. Dois boxes discutem em detalhes os gastos com educação e saúde e o impacto fiscal e distributivo da mudança da regra de pagamento do abono salarial, respectivamente.
O impacto das medidas fiscais é avaliado pelo “espaço fiscal”, dado pela diferença entre o teto de gastos e as despesas obrigatórias. A gravidade do quadro fiscal atual fica clara quando se constata que, sem reformas, o espaço fiscal em 2023 cai para menos de um terço do registrado em 2019 – de R$ 150 bilhões para R$ 45 bilhões – em função do crescimento projetado das despesas com benefícios previdenciários e de pessoal.
Num segundo cenário, com mudança na regra de reajuste do salário mínimo e manutenção das despesas com saúde e educação em níveis acima do piso constitucional, o espaço fiscal passaria de R$ 110,8 bilhões em 2019 para R$ 63,9 bilhões em 2023. O terceiro cenário considera as hipóteses anteriores mais a reforma da Previdência como enviada pelo Executivo ao Congresso. Nesta hipótese, o espaço fiscal subiria de R$ 110,8 bi em 2019 para R$ 135,4 bilhões em 2023. Por fim, o quarto cenário, substitui a proposta do Executivo por estimativas do impacto da proposta apresentada pelo relator da Comissão Especial: nesse caso, o espaço fiscal em 2023 seria de R$ 113,9 bilhões.
A reforma da Previdência emerge como o principal determinante da sustentabilidade da política fiscal nos próximos anos e, portanto, é elemento essencial para a melhora das expectativas e aumento da confiança. A comparação das estimativas entre os impactos da proposta de reforma do Executivo e aquela sugerida pelo relator da Comissão Especial mostra que em ambas mantém-se um espaço fiscal razoável para a realização das despesas discricionárias necessárias ao funcionamento do governo. No entanto, a recuperação do investimento público, atualmente muito comprimido, exigirá medidas adicionais visando a redução do crescimento das despesas obrigatórias.

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WeWork e Suplicy Cafés apresentam primeiro espaço pop-up em aeroportos no mundo

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A WeWork, rede global de espaços de trabalho, em parceria com o Suplicy Cafés, inaugura seu primeiro endereço em um aeroporto no mundo – a pop-up WeWork Suplicy. O projeto especial inédito, situado no Terminal 2 do RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim, abre suas portas nesta segunda-feira (08/07/2019). Esta é a primeira vez que a WeWork leva uma amostra dos espaços oferecidos por ela a um aeroporto.

A proposta é oferecer para o público geral um ambiente confortável e conectado com toda a infraestrutura para aguardar voos, esperar por alguém ou trabalhar, por exemplo. Já os membros da comunidade WeWork poderão agora contar com uma extensão de seus escritórios no RIOgaleão.

O diretor Comercial do RIOgaleão, Leandro Dantas, destaca que a pop-up WeWork Suplicy reforça a intenção do aeroporto de se aproximar das marcas mais representativas de cada segmento.

– Para nós, é um orgulho fortalecer esta parceria e passar a oferecer aos nossos passageiros e visitantes um ambiente tranquilo e acolhedor, que pode ser usado como espaço de trabalho compartilhado, ambiente de reuniões ou ponto de encontro. Nossa expectativa é aumentar ainda mais o awareness de ambas as marcas e, principalmente, oferecer aos clientes do RIOgaleão um ambiente de conveniência durante sua jornada em nosso aeroporto – afirma Leandro Dantas.

O ambiente de 111m2, que conta com 32 posições de trabalho e todo o design e conforto das unidades WeWork, terá o cardápio renovado do Suplicy, incluindo cafés servidos em diferentes métodos de extração, bebidas à base de café e um menu de comidas especiais.

Para João Arthur Paes, diretor de comunidade da WeWork no Rio de Janeiro, ter a primeira WeWork em aeroporto do mundo na capital carioca é uma grande satisfação.

– Com a unidade, a ideia é que passageiros que estejam circulando pelo RIOgaleão possam ter acesso a um espaço que transmita um pouco do que oferecemos nos nossos prédios: um lugar confortável e com uma estrutura capaz de estimular produtividade, em que possam fazer o melhor uso possível do seu tempo. Para as pessoas que já trabalham dos nossos espaços, seja em alguma das 19 unidades do Brasil ou de qualquer outro lugar do mundo, a unidade temporária oferecerá a conveniência de terem acesso aos serviços da WeWork também enquanto estiverem em trânsito – explica João Arthur Paes.

– Buscamos sempre realizar projetos inovadores, que reforcem nosso foco em proporcionar experiências únicas, que vão além das cafeterias convencionais. Por estarmos há anos neste endereço, acompanhando a evolução do consumidor, decidimos atuar na relação direta que ele tem com tempo: ou está em cima da hora do voo ou tem tempo de sobra. Foi então que convidamos a WeWork para assinar conosco este projeto inovador, para que este tempo não seja desperdiçado, e sim utilizado para trabalhar, criar, compartilhar, comer e se divertir. Um verdadeiro oásis, com conforto, conectividade, entretenimento e estrutura que some em experiência além do café especial e serviços que já oferecemos – conta Felipe Braga, CEO do Suplicy Cafés.

Localizada na área pública do Terminal 2, no único aeroporto internacional do Rio de Janeiro, por onde circulam cerca de 40 mil pessoas por dia, a pop-up WeWork Suplicy funciona 24 horas, todos os dias da semana, até o final de 2019.

Pop-Up WeWork Suplicy

Av. 20 de Janeiro, s/nº – Terminal 2 – Mezanino Público (RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim)

Horário de funcionamento: 24 horas

@suplicycafes @wework

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Edifícios com fachadas de vidro geram alto impacto ambiental

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Fotografia: Thales Brandão

Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.” O famoso ditado popular encaixa-se quase que perfeitamente aos edifícios corporativos envidraçados que vemos com frequência em metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro, e mesmo em cidades de menor porte, como São Carlos, no interior paulista.

Esses edifícios, que normalmente são construídos para abrigar escritórios de grandes empresas, têm altíssimo impacto ambiental antes e durante o seu uso. Foi isso que descobriu Rosilene Regolão Brugnera em sua pesquisa de doutorado realizada no Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da USP, sob a orientação da docente Karin Maria S. Chvatal, do IAU, e co-orientação de João Adriano Rossignolo, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP. “Esses edifícios normalmente têm plantas maiores que 900 metros quadrados (m²), sem paredes internas, chamados de edifícios de planta livre, do inglês open plan offices, com janelas totalmente seladas e sistemas de condicionamento artificial funcionando em todo o período de ocupação do edifício. Analisamos suas fachadas e como suas características influenciam no consumo de energia, nos impactos ambientais e no custo. A ideia do projeto foi trabalhar essas três variáveis de forma integrada ao longo de toda a vida útil do edifício”, explica Rosilene.

“Rosilene fez uma avaliação do ciclo de vida (ACV) dessas construções e, para isso, parte de seu doutorado foi feita na Universidade do Minho, Portugal, sob orientação do pesquisador Ricardo Mateus, especialista em análise do ciclo de vida para construção civil”, complementa Karin.

Rosilene fez um estudo comparativo entre dois modelos de fachadas: fachada cortina (totalmente envidraçada) e a tradicional (parede em alvenaria e esquadria com vidro ). Em sua análise, ela considerou os materiais utilizados, o tamanho da janela, o tipo de vidro utilizado, ausência ou presença de dispositivo de sombreamento e como a combinação de tais características influenciou o consumo de energia do edifício, avaliado para três climas brasileiros, totalizando uma análise com 144 cenários diferentes. E, ainda em relação ao clima, três cidades foram analisadas: São Paulo (clima médio), Manaus (clima quente) e Curitiba (clima frio).

Em relação ao consumo de energia durante o uso ao longo de 60 anos de vida útil do edifício, alguns itens fazem toda a diferença, como a inserção de sombreamento na fachada. “Foi verificado que contribuem para o aumento do consumo de energia usar a fachada cortina, em vez da tradicional, não utilizar sombreamento, utilizar vidro incolor em vez das outras opções, e aumentar a área de janela. Também foi observado que no clima de Manaus, onde é muito mais quente, o impacto de medidas para reduzir o consumo de energia é menor”, explica Karin. “Ou seja, são diversas as variáveis que influenciarão no consumo de energia. Mas, na realidade, é o equilíbrio entre todas essas variáveis que realmente fará a diferença.”

Ainda de acordo com a pesquisadora, na fase de pré-uso, o alumínio foi o material que apresentou o maior impacto ambiental, mas como a fase de uso tem maiores impactos, visto que considera 60 anos de vida útil do edifício, ela é que contribui mais como o impacto. “Verificamos que, no Brasil, os resultados são similares aos resultados encontrados em outros países”, elucida Karin.

O grande vilão

Mas, mesmo que diversos elementos colaborem para tornar esses edifícios grande inimigos do meio ambiente, o maior responsável por isso ainda continua sendo seu principal material: o vidro. “Quando também consideramos o custo, as soluções que já apresentavam maior impacto ambiental também são as mais caras. Inclusive, gerando uma diferença muito clara entre a fachada tradicional e a fachada cortina”, explica Karin.

Na análise de Rosilene, edifícios totalmente envidraçados chegam a consumir cerca de 25% a mais de energia do que aqueles com as fachadas tradicionais. “Nos Estados Unidos, esses edifícios são muito comuns, e o Brasil adotou como modelo esse estilo internacional de arquitetura. E os edifícios corporativos normalmente são desse estilo, bem fechados e, por isso, não utilizam ventilação natural”, descreve a docente. Mas por que então os grandes edifícios corporativos ainda optam por esse tipo de fachada “antiecológica”? A razão também é desconhecida pelas duas pesquisadoras, mas especulação mobiliária é um dos palpites. “Pensamos que seja necessário buscar outras alternativas de construção e de projeto arquitetônico que explorem diferentes possibilidades para esse tipo de edifício.” E diante da análise e dos dados coletados por Rosilene, parece que outro ditado se encaixa perfeitamente aos pomposos edifícios: “nem tudo que reluz é ouro”. Artigo sobre o assunto foi publicado na revista Ambiente construído. A pesquisa de Rosilene foi financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

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