Ao lado da Argentina, o Brasil é o país da
América Latina que mais faz uso de cartão de crédito na hora de comprar
produtos de consumo massivo (FMCG). De acordo com levantamento da Kantar,
multinacional de painéis de consumo, 45% das famílias latino-americanas
utilizam cartão de crédito na região para compras de FMCG, já no Brasil este
número sobe para 65%.
As famílias brasileiras usaram o cartão de
crédito para esta finalidade 15 vezes durante o ano de 2018, o que significa
uma compra paga com o dispositivo a cada 24 dias. Já na América Latina, o uso
de cartão de crédito foi a cada 25 dias. Praticamente 100% das famílias da
região utilizam o dinheiro como forma de pagamento, que foi eleito para quitar
uma compra de FMCG, em média, a cada 6 dias no Brasil, o que dá um total de 61
vezes ao ano. Na América Latina, este número sobe para 132 vezes no ano, em
média a cada 2 dias.
O estudo, que analisou os países da América
Latina com exceção de Chile e Bolívia, concluiu ainda que 20% de todo o
montante gasto com as categorias de rápido consumo na região é quitado em
cartões de débito, crédito ou conveniados de lojas. Além disso, a escolha pelo
cartão de crédito nestas situações cresceu 2% no ano passado. Mesmo período em
que as notas perderam 2,1% em valor, apesar desta modalidade ainda representar
74,7% do total arrecadado.
No Brasil, 30% das compras de FMCG em 2018
foram quitadas através de cartão, um crescimento de 8% em comparação a 2017.
Pagamentos através de dinheiro representaram 61% do total arrecadado e, assim
como na América Latina, perdeu 2% em valor.
O ticket médio gasto no cartão de crédito em
compras de FMCG no País é de R$ 73. Enquanto o gasto médio por compra em
dinheiro é de R$ 41. O uso dos métodos também se diferencia nas missões de
compra. No Brasil, o cartão de crédito é o método mais utilizado para compras
de abastecimento, em 60% dos casos as famílias optaram pelo dispositivo para
quitar as despesas. Já o dinheiro é a modalidade escolhida para pagar 25% das
compras de proximidade, quando são levados para casa menos produtos de uma vez.
Famílias mais jovens, de classes mais altas, sem
filhos e formadas por uma ou duas pessoas são as mais adeptas ao uso do cartão
de crédito na América Latina, enquanto lares latino-americanos monoparentais e
com filhos optam pelo dinheiro com maior frequência.
“Somente no Brasil, as despesas com bens
de consumo massivo representam 28% dos gastos das famílias e é importante
observar a maneira como elas pagam por elas. Apesar de usarem o cartão menos
vezes, os valores gastos a cada ida ao ponto de venda são maiores quando pagam
com o dispositivo. Enquanto o dinheiro é eleito majoritariamente em compras
menores e mais frequentes”, analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e
Insights da Kantar.
Considerando os canais de compra, só no
Atacarejo, as compras com cartões cresceram 25% e 30% das famílias utilizaram o
método como pagamento de suas compras em FMCG, um incremento de 22 mil novos
lares em 2018.
Em junho de 2019, o volume de vendas do comércio varejista ficou praticamente estável, com variação de 0,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. A média móvel trimestral do varejo (-0,1%) mostrou o mesmo comportamento, próximo à estabilidade, no trimestre encerrado em junho, resultado que se repete pelo terceiro trimestre móvel consecutivo.
Em relação a junho de 2018, o comércio varejista recuou (-0,3%), na série sem ajuste sazonal. Além do menor ritmo das vendas, houve a influência negativa do calendário nessa comparação pois, em 2019, o mês de junho teve dois dias úteis a menos do que em 2018. O acumulado no ano avançou 0,6%. No acumulado nos últimos doze meses ao passar de 1,3% em maio para 1,1% em junho, sinaliza perda de ritmo das vendas e permaneceu em trajetória descendente iniciada em fevereiro de 2019 (2,4%).
No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, o volume de vendas de junho ficou estavel (0,0%) em relação a maio de 2019, após avançar por três meses seguidos, período em que acumulou ganho de 2,0%. Com isso, a média móvel trimestral de junho (0,2%) reduziu seu ritmo em relação ao trimestre encerrado em maio (0,6%). Frente a junho de 2018, o varejo ampliado cresceu 1,7%, acumulando 3,2% no ano. O acumulado em doze meses passou de 3,9% em maio para 3,7% em junho.
Período
Varejo
Varejo Ampliado
Volume de vendas
Receita nominal
Volume de vendas
Receita nominal
Junho / Maio*
0,1
-0,3
0,0
0,2
Média móvel trimestral*
-0,1
0,1
0,2
0,6
Junho 2019 / Junho 2018
-0,3
2,3
1,7
3,8
Acumulado 2019
0,6
4,6
3,2
6,3
Acumulado 12 meses
1,1
5,1
3,7
6,8
*Série COM ajuste sazonal
As duas principais atividades do varejo permaneceram estáveis A variação de 0,1% no volume de vendas do comércio varejista, de maio para junho, na série com ajuste sazonal, foi influenciada pela estabilidade nas vendas das duas atividades de maior peso: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,0%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%). Houve quedas em quatro das demais atividades: Combustíveis e lubrificantes (-1,4%), Móveis e eletrodomésticos (-1,0%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-2,4%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,8%). Já Tecidos, vestuário e calçados (1,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,3%) avançaram.
No varejo ampliado, o volume de vendas de junho ficou estável frente a maio de 2019 (0,0%), na série com ajuste sazonal. Na mesma comparação, Veículos, motos, partes e peças cresceu 3,6%, enquanto Material de construção recuou (-1,2%), ambos, respectivamente, após recuos de -0,4% e -2,8% no mês anterior.
Frente a junho de 2018, o comércio varejista recuou (-0,3%) em junho, após avançar 1,0% em maio. O calendário pressionou negativamente pois, em 2019, junho (19 dias) teve dois dias úteis a menos do que em 2018 (21 dias). Houve taxas negativas em cinco das oito atividades pesquisadas e Móveis e eletrodomésticos (-6,5%) exerceu o impacto negativo mais intenso sobre a taxa global, seguido por Tecidos, vestuário e calçados (-1,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,8%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-26,2%).
Entre os setores em alta frente a junho de 2018, destacam-se Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e Combustíveis e lubrificantes (0,5%).
O varejo ampliado avançou 1,7% frente a junho de 2018 e refletiu as altas de Veículos, motos, partes e peças (10,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,7%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,0%). Já a pressão negativa veio de Material de construção (-3,6%).
O segmento de Móveis e eletrodomésticos (-6,5%) exerceu o impacto negativo mais intenso sobre a taxa do varejo de junho de 2019, após a alta de 5,8% em maio. Com isso, o acumulado no ano recuou (-1,1%). O acumulado nos últimos doze meses foi de -1,5% até maio para -2,0% em junho, acentuando o ritmo de queda e permanece em trajetória descendente desde abril de 2018 (9,6%).
O setor de Tecidos, vestuário e calçados recuou (-1,1%) em relação a junho de 2018, acumulando queda (-0,4%) no ano, contra igual período de 2018. No entanto, o acumulando nos últimos doze meses passou de -0,3% em maio para -0,1% em junho, mantendo a redução no ritmo de queda observada desde março de 2019 (-0,9%).
O volume de vendas de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., caiu (-0,8%) em relação a junho de 2018, e perdeu ritmo em relação a maio (2,3%). Ainda assim, o acumulado no ano avançou 4,4%. O acumulado nos últimos doze meses (6,0%) perdeu 0,8p.p. em relação a maio (6,8%).
O volume de vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria teve forte recuo (-26,2%) frente a junho de 2018, sua vigésima 23ª taxa negativa consecutiva. As novas formas de comercialização pela internet e o fechamento de lojas físicas têm concorrido para essa retração. Com isso, o acumulado no ano teve a queda mais intensa (-27,0%) entre as oito atividades do varejo e permanece negativo desde fevereiro de 2014. O acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -23,5% para -24,6%, acentuou a trajetória descendente iniciada em março de 2018 (-5,1%).
O segmento de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação recuou 8,8% em relação a junho de 2018. Com isso, o acumulado no ano teve variação negativa de 0,1% até junho, após acumular 1,7% até maio. O acumulado nos últimos doze meses (0,3%) desacelerou em relação a maio (0,9%).
A atividade de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com aumento de 5,0% nas vendas frente a junho de 2018, registrou a vigésima sexta variação positiva consecutiva e exerceu a principal pressão positiva na taxa global do varejo. Em relação ao acumulado no ano até junho, que ao avançar 6,2% mostrou o desempenho mais elevado entre as atividades nessa comparação. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses (6,1%), o setor mostrou estabilidade em relação ao resultado de maio (6,1%).
O setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo avançou 0,7% frente a junho de 2018, ganhando ritmo em relação a maio (-1,1%). O desempenho da atividade vem sendo sustentado pelo aumento da massa de rendimento real habitualmente recebida. O acumulado no ano recuou (-0,3%) frente a igual período de 2018. O acumulado nos últimos doze meses avançou 1,0% em junho e acelerou em relação a maio (1,3%).
O volume de vendas de Combustíveis e lubrificantes avançou 0,5% em relação a junho de 2018, sua segunda taxa positiva consecutiva. A redução dos preços de combustíveis vem influenciando positivamente o setor. O acumulado do ano ficou praticamente estável (-0,1%) frente a igual período de 2018. Com isso, o acumulado nos últimos doze meses (-2,1%) permanece negativo desde março de 2015 (-0,3%), embora com trajetória de recuperação iniciada em abril de 2019 (-3,9%).
O setor de Veículos, motos, partes e peças, ao registrar 10,0% em relação a junho de 2018, exerceu a maior contribuição positiva ao resultado de junho para o varejo ampliado. O indicador acumulado para os seis primeiros meses do ano ficou em 11,0%. A análise pelo indicador acumulado nos últimos doze meses, ao registrar 12,4% até junho, mostrou estabilidade em relação ao acumulado até maio (12,4%).
O segmento de Material de Construção voltou a recuar (-3,6%) após o resultado positivo de maio (11,8%). O acumulado no ano foi para 3,8% e o acumulado nos últimos doze meses desacelerou, passando de 3,8% em maio para 3,0% em junho.
Varejo mostra nona alta em relação ao trimestre anterior Em bases trimestrais, o comércio varejista avançou 0,9% no 2º trimestre de 2019, sua nona taxa positiva seguida, com ganho de ritmo em relação ao 1º trimestre do ano (0,3%), nas comparações com os mesmos períodos de 2018. Esse desempenho foi influenciado por Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3% no 2º trimestre) e por Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,7%).
O varejo ampliado também avançou do primeiro para o segundo trimestre de 2019 (de 2,3% para 4,0%) com ganhos de ritmo tanto em Veículos, motos, partes e peças (de 8,2% para 13,6%) quanto em Material de construção (de 3,6% para 4,0%).
Varejo cresce no semestre , mas em ritmo menor No acumulado para janeiro-junho de 2019, frente a igual período do ano anterior, o volume do comércio varejista cresceu 0,6%, com resultados negativos em seis das oito atividades investigadas. Nesse período, as vendas cresceram somente para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (6,2%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,4%), principais impactos positivos no resultado do primeiro semestre de 2019.
O comércio varejista ampliado cresceu 3,2%, influenciado, principalmente, pelo desempenho de Veículos, motos, partes e peças (11,0%), enquanto o segmento de Material de Construção acumulou alta de 3,8% entre janeiro e junho de 2019, ambas comparações contra iguais períodos de 2018.
A evolução semestral sinaliza desaceleração no volume de vendas. Embora o 1º semestre de 2019 (0,6%) mostre a quarta taxa semestral positiva consecutiva, houve clara perda de ritmo em relação aos semestres anteriores: 2º semestre de 2017 (4,2%), 1º semestre de 2018 (2,9%) e 2º semestre de 2018 (1,7%).
A perda de ritmo foi observada em cinco das oito atividades, com destaque para os setores de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que após avanço de 2,3% no 2º semestre de 2018 e recuou 0,3% no 1º semestre de 2019 e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (de 7,4% para 4,4%). Por outro lado, houve significativa redução na magnitude de queda em relação ao semestre anterior em Combustíveis e lubrificantes (de -3,9% para -0,1%) e Móveis e eletrodomésticos (de -2,9% para -1,1%).
No comércio varejista ampliado, também houve redução de ritmo entre o 2º semestre de 2018 e o 1º semestre de 2019 (de 4,2% para 3,2%), devido ao desempenho de Veículos, motos, partes e peças (de 13,8% para 11,0%), enquanto Material de construção faz movimento inverso: de 2,3% para 3,8%.
Vendas recuam em 15 das 27 unidades da federação De maio para junho de 2019, o volume de vendas do comércio varejista teve variação de 0,1% na série com ajuste sazonal, com resultados negativos em 15 das 27 Unidades da Federação, sendo o mais intenso deles no Piauí (-10,0%). Por outro lado, pressionando positivamente figuram 11 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Roraima (3,4%), Minas Gerais (1,7%) e Goiás (1,6%), enquanto o Rio Grande do Norte mostrou estabilidade nas vendas (0,0%).
Já a variação do comércio varejista ampliado entre maio e junho foi nula (0,0%) com resultados positivos em 17 das 27 UFs, com destaque para Pará (3,0%), Rio de Janeiro (2,8%) e Acre (2,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 10 das 27 UFs, com destaque para: Piauí (-5,9%), Sergipe (-2,5%) e Rio Grande do Sul (-1,8%).
Frente a junho de 2018, as vendas do comércio varejista caíram (-0,3%). Houve resultados negativos em 16 das 27 UFs, com destaque para Piauí (-19,8%), Paraíba (-9,3%) e Alagoas (-7,5%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 11 das 27 UFs, destacando-se Amapá (17,8%), Roraima (-9,0%) e Amazonas (5,8%). Quanto à participação na composição da taxa do varejo, os destaques foram São Paulo (2,0%), Santa Catarina (5,6%) e Amazonas (5,8%).
O comércio varejista ampliado avançou 1,7% frente a junho de 2018, com resultados positivos em 14 das 27 UFs, destacando-se o Amapá (22,2%). Por outro lado, houve quedas em 13 das 27 UFs, com destaque para: Piaui (-12,6%), Paraíba (-8,6%) e Sergipe (-7,4%). Na composição da taxa do varejo ampliado, os destaques foram para: São Paulo e Santa Catarina (ambos com 5,4%) e Rio de Janeiro (1,6%).
A Seara Alimentos lança a linha “Seara Rotisserie Fit”. Segundo a empresa, a novidade não contém conservantes, tem baixa caloria e baixo teor de sódio.
De acordo com José Cirilo, diretor executivo de Marketing da Seara Alimentos, a empresa investe constantemente em inovações e tecnologias, seguindo as tendências mundiais não apenas em alimentação, mas também em serviços. “Nosso foco é entregar opções alinhadas com as tendências e as demandas dos nossos clientes e consumidores, mostrando cada vez mais toda a qualidade e a variedade do nosso amplo portfólio. Essa nova linha visa satisfazer, de maneira prática, às pessoas que buscam sabor, cuidando da saúde”, diz o executivo.
São seis opções de sabores: Frango com Batata Doce; Frango com Quinoa e Legumes; Frango Oriental com Brócolis e Cenoura; Strogonoff de Cogumelos com Arroz Integral; Frango ao Molho de Ervas e Chia com Arroz Integral e Frango ao Molho de Legumes com Arroz Integral. Os pratos ficam prontos em até quatro minutos e já estão sendo distribuídos em redes supermercadistas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná, e chegarão aos demais estados até o final do ano.
Com o intuito de estabelecer um diálogo aberto e constante com a população brasileira, o Ministério da Educação (MEC) lançará em breve o programa Papo Aberto que será veiculado tanto no portal quanto no Youtube e no Facebook do MEC. A ideia é tirar dúvidas e aprofundar sobre temas, programas e ações da pasta.
Com o slogan “Você Pergunta, o MEC Responde”, os internautas poderão interagir com as autoridades do MEC e enviar mensagens e vídeos pelas redes sociais ou pelo o e-mail papoaberto@mec.gov.br. O vídeo deve ser gravado na horizontal e o áudio não deve ter interrupções ou ruídos.
Esta é mais uma forma de promover a participação de todos no debate sobre os rumos da educação brasileira. Pelo canal, será possível entender as políticas públicas na área de educação e ficar por dentro do que o MEC está fazendo pelo futuro do país.
Quem quiser participar, já pode ficar atento e se preparar! O ministro da Educação, Abraham Weintraub, vai ser o primeiro a responder os questionamentos. Na edição inicial do Papo Aberto, o tema será o Future-se, programa que propicia maior autonomia na gestão das universidades e institutos federais.
Recente estudo
publicado pela Harvard Business Review apontou que, em média, fundadores de
startups de sucesso tinham mais de 40 anos quando investiram em novos negócios.
Além disso, os empreendedores mais velhos demonstram taxas de sucesso maiores,
e que crescem de acordo com o avanço da idade muitas vezes pela experiência profissional
que adquiriram ao longo dos anos.
As altas taxas de
sucesso estão relacionadas à forma como os novos negócios foram gerados: a
partir das dores diárias nas empresas, ou seja, problemas e oportunidades
vividas em clientes acabam abrindo espaço para a criação de produtos e serviços
não só para atender a demanda interna, mas para o mercado em geral.
Fellipe Guimarães,
CEO da Cobeby, se encaixa nesse cenário e, antes de investir na abertura da
startup, conviveu com muitos clientes que investiram tempo e dinheiro em
empresas de tecnologia sem obterem resultados satisfatórios. “Com o passar do
tempo, entendi que o maior problema dos clientes era aumentar a lucratividade
do negócio e decidi criar soluções que atendessem essa necessidade. Inventamos
o conceito de low cost app, que são aplicações de baixo custo que resolvem
grandes problemas de lucratividade baseados em conversão, aumento de vendas,
retenção de clientes e redução de custos”, esclarece Fellipe.
A Codeby é uma
empresa de tecnologia especializada em desenvolvimento web, integrações e
sistemas de LowCost App, que agregam o crescimento de negócios digitais. “O
grande diferencial é que o cliente fala diretamente com o desenvolvedor, não
existe um intermediário na comunicação, fazendo com que este relacionamento
seja personalizado e ágil”, completa Fellipe Guimarães.
Hygor Roque de
Souza, CEO e fundador do E-commerce e Varejo, passou por uma experiência
similar ao perceber que os micro e pequenos varejistas estavam migrando para o
mundo digital, criando lojas virtuais, mas boa parte deles tinha dificuldades
em contratar bons fornecedores em função do pouco investimento. “Entendemos que
o melhor caminho para eles era aprender a fazer o que era fundamental e criamos
uma escola de negócios que oferece treinamento a um custo acessível com o
conhecimento que o micro e pequeno lojista necessita para iniciar as primeiras
vendas pela internet”, explica Hygor Roque.
Segundo o CEO do
E-commerce e Varejo, quando percebeu que as agências brigavam por 20% do
mercado (clientes com bons investimentos em marketing digital), enquanto outros
80% não eram atendidos, mas possuíam as mesmas dores. “Existia um mercado
gigante que não era atendido, por isso resolvi oferecer o serviço. Os
treinamentos foram desenhados para os donos do negócio aprenderem a executar na
prática e aprendendo com professores que também são lojistas”, declara Hygor.
O E-commerce e
Varejo é um ecossistema de conhecimento, que tem o papel de gerar conexão entre
experts e micro e pequenos empreendedores através dos programas de capacitação,
com o propósito de ajudar pessoas comuns a construírem lojas do zero e
atingirem mais de um milhão em vendas através da internet.
Esses são alguns
cases que serão abordados durante o StartupExpo, que acontece durante o Expo
Fórum Digitalks, maior evento de negócios digitais do país, nos dias 28 e 29 de
agosto, no Transamerica Expo Center.
O StartupExpo é um
programa para startups focadas em tecnologias para varejo, marketing e vendas
B2B, que tem co-criação de Natan Sztamfater, profissional com 15 anos de
experiência em marketing digital, e-commerce e SaaS, que trabalha e investe em
startups.
“O StartupExpo
pretende ser uma grande comunidade para aproximar profissionais de marketing e
vendas das novas tecnologias criadas por startups de ponta. Procuramos os
melhores empreendedores e trabalhamos ativamente para ajudar suas startups nas
decisões estratégicas e na aceleração das vendas”, completa Natan
Sztamfater.
Em parceria com a aceleradora Wow, o StartupExpo vai selecionar 30 empreendedores para receber mentorias comandadas por mais de 20 investidores Anjo e especialistas de marketing e vendas. Essa ação tem o objetivo de fomentar o empreendedorismo em todo o país. Mais informações e inscrições em http://marketing.startupexpo.com.br/cadastro-mentoria.
O Expo Fórum Digitalks acontece nos dias 28 e 29 de agosto, das 9h às 18h, no Transamerica Expo, em São Paulo, que fica na Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387, Santo Amaro. Terá mais de 220 palestrantes, 9 auditórios simultâneos, cerca de 120 expositores, além de 20 atividades diferenciadas que resultam em mais de 144 horas de conteúdo. O valor do investimento é a partir de R$ 950,00 (até 5 de agosto). A inscrição deve ser feita no site do Digitalks, através do linkhttp://forumdemarketingdigital.com.br/2019/emails/expo19/parceiros/julho02/cidade.html (GANHE 20%)
O evento é um oferecimento de Universidade Anhembi
Morumbi, Citrus CX, Dinamize, DKVox, Etus, Google, HostGator, Marketdata, mLabs,
Neoway, NoBeta, PwC, Reclame Aqui, Sas, Webeleven, Zenvia e Zoho. É patrocinado
por A² Business Intelligence, Admitad, Alexandria.ai, Apiki, Avalion, Bee
Noculus, Casafy, Cofeci Creci, CRP Mango, Digital Real State Brazil, Gamned,
Getty Images, GhFly, Gogo Digital, GR1D, Hedgehog, Influu, Internet Innovation,
Leadlovers, Lima Consulting Group, MediaPost, Meio&Mensagem, Mirago,
MobLee, Neo Assist, Nuvem Shop, Outbrain, Polis Consulting, SearchLab, SEO
Marketing, SharpSpring, SimpleAds, Sinapse, Social Miner, Squid, Stefanini,
Swonkie, VideoClick e Xtech. Entre as startups patrocinadoras estão
Airfluencers, ASM, B801NE, BRG, Click Space, Codeby, CRM Educacional, Dino,
Ducovox, ecommerce&varejo.lab, ElixirAI, enviou, Flowsense, Iugu, Kipiaii,
Lahar, LeadGrid, Lookbox, Metlycs, Putz Filmes, ROI Hero, Sales Hackers,
Standout, Taking, WSI, Zíriga, Go Hank, Kontrip, Topfy, WOW e Zeeng.
Também conta com o apoio de Abap, Ablec, Abracom,
Abradi, ABStartups, APP Brasil, Catraca Livre, Cidade Marketing, Digitais do
Marketing, E-Commerce Brasil, Elemídia, Era Transmidia, ESPM, Eventflix,
Eventials, Fenapro, IAB Brasil, iMasters, Inside Out, Mestre GP, MMA, Mundo do
Marketing, Opinion Box, Siegel Press e Startupi. Parceiros oficiais: Plataforma
de inscrições: Sympla; Transporte: Cabify; Agência: Alpino Turismo; Hospedagem:
Transamerica Hospitality Group; Café: Santa Monica; Drink: Bacardi; Rádio: Band
News e Rádio Bandeirantes. Apoio: Believe, Estou Refugiado, Food Finder, Frutas
na Mesa, Holo Store, Interagire, Puf Puf, Freeco, Giuliana Flores e Hug.
Sobre o
Digitalks
O Digitalks é a principal empresa brasileira que
leva conhecimento e oportunidades de negócios através de diversas atividades
anuais, preparando pessoas e transformando empresas para a nova realidade
digital. Em 10 anos, realizou eventos, fóruns e meetings em todas as capitais
do Brasil e contou com a edição internacional, o Expo Fórum Digitalks Portugal
2019.
Serviço – Expo Fórum Digitalks
Data: 28 e 29 de agosto (quarta e quinta-feira)
Horário: das 9h às 18h
Público: Profissionais de comunicação, marketing e
negócios
Local: Transamerica Expo – Av. Dr. Mário Vilas Boas
Rodrigues, 387, Santo Amaro
Investimento: R$ 950,00 por pessoa (lote válido até
05/08)
Em virtude das restrições orçamentárias e do início das aulas, quando aumenta o consumo de energia, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está suspendendo o uso de ar-condicionado nas dependências da instituição nos três campi: Recife, Vitória e Caruaru. Não são atingidos por esta medida locais onde o uso dos aparelhos seja imprescindível, como laboratórios de pesquisa, espaços onde funcionam equipamentos que demandam refrigeração ou salas sem janelas, onde não há circulação de ar.
A Reitoria também solicita à comunidade acadêmica que faça o uso racional da iluminação nos ambientes, evitando, se possível, deixar luzes acesas durante o dia e sempre apagar ao deixar o recinto. As unidades acadêmicas e administrativas serão informadas por meio de ofício sobre as medidas adotadas.
As atuais medidas somam-se às anunciadas no dia 2 de julho, quando foram suspensos, temporariamente, o lançamento de novos editais das pró-reitorias (exceto oriundos do Plano Nacional de Assistência Estudantil – Pnaes), o repasse de parcelas do Modaloc (Modelo de Alocação de Recursos) para os centros acadêmicos e departamentos, a contratação de novas bancas para concursos docentes e o início de reformas de infraestrutura.
ORÇAMENTO – De acordo com a Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Proplan), a UFPE recebeu do Ministério da Educação, agora em agosto, R$ 8,6 milhões para as despesas de manutenção, quando o repasse deveria ter sido de R$ 14,3 milhões. Essa situação também ocorreu no mês de julho.
A UFPE permanece com 30% do orçamento bloqueado, o que corresponde a R$ 49,4 milhões destinados à manutenção (serviços de limpeza, segurança, energia e água, entre outros) e R$ 5,6 milhões para investimento (obras e aquisição de equipamentos). Sem o desbloqueio dos recursos, o funcionamento da Universidade estará comprometido a partir do mês de setembro.
Estas medidas não atingem o Hospital das Clínicas, porque a unidade de saúde é administrada pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), empresa pública vinculada ao Ministério da Educação.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou em segundo turno, por 369 votos a 124, o texto-base da reforma da Previdência (PEC 6/19). Os deputados precisam analisar ainda os destaques apresentados pelos partidos. Nessa fase, podem ser apresentados apenas destaques supressivos, ou seja, que pretendem retirar trechos do texto.
A reforma da Previdência, na forma do substitutivo do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), aumenta o tempo para se aposentar, limita o benefício à média de todos os salários, eleva as alíquotas de contribuição para quem ganha acima do teto do INSS e estabelece regras de transição para os atuais assalariados.
Na nova regra geral para servidores e trabalhadores da iniciativa privada que se tornarem segurados após a reforma, fica garantida na Constituição somente a idade mínima. O tempo de contribuição exigido e outras condições serão fixados definitivamente em lei. Até lá, vale uma regra transitória.
O primeiro turno da proposta foi concluído no dia 13 de julho. Na ocasião, o texto principal foi aprovado por 379 votos a 131.
CidadeMarketing com informações da Agência Câmara Notícias.
A
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) está entre as melhores
universidades do Brasil e do mundo, de acordo a nova lista do Center for World
University Rankings (CWUR) para 2019-2020. A universidade ocupa a 40ª posição
entre as instituições brasileiras. No ranking mundial, a PUCPR ocupa a posição
1646º de 20 mil universidades.
“As
constantes boas colocações em diversos rankings de prestígio internacional só
atestam a qualidade do ensino oferecido pela PUCPR. E também é uma recompensa
por nosso trabalho diário realizado ao longo de todos os anos”, diz o
prof. Waldemiro Gremski, reitor da PUCPR.
O
CWUR usa sete indicadores para classificar as universidades: qualidade da
educação, empregabilidade de ex-alunos, qualidade do corpo docente, desempenho
da pesquisa, resultado da pesquisa, publicações de alta qualidade, influência e
citações.
Para
a prof. Renata Iani Werneck, pró-reitora de graduação da PUCPR, o resultado é
reflexo da busca constante da universidade por qualificação profissional, na
aplicação de metodologias ativas e de ensino por competências. “O
reconhecimento é importante, mas manter o nosso elevado padrão de ensino é
nosso desafio constante e, claro, prioridade para a PUCPR”, conclui.
O Mundo Verde, rede com mais de 30 anos de experiência no segmento de alimentação saudável, anuncia a aquisição de 100% da Aloha, empresa especializada em óleos essenciais e cosméticos naturais. Com a aquisição – a 2ª realizada pela varejista em um período de dez meses – o Mundo Verde ampliará seu portfólio de produtos naturais e passará a comercializar os produtos Aloha em suas mais de 400 lojas em todo o País, além dos e-commerces www.mundoverde.com.br e www.natue.com.br, pertencentes à marca.
Fundada
em 2017 pelo empresário Carlos Wizard Martins, em sociedade com suas
filhas Priscila Martins e Thaís Martins, a Aloha se tornou referência
nacional em óleos essenciais e cosméticos produzidos com componentes naturais.
Em pouco mais de dois anos de existência, formou uma rede de 10 mil consultores,
que comercializam seus produtos na modalidade porta a porta em todo o
Brasil. A companhia trabalha com cinco linhas principais: óleos
essenciais, facial, fragrâncias, cuidados pessoais e nutrição.
Para Carlos Wizard Martins,
a entrada da Aloha na estrutura do Mundo Verde será benéfica
para o crescimento das duas marcas. “A força de distribuição do Mundo
Verde complementará o excelente trabalho que vem sendo feito pelos
consultores Aloha e fará com que os produtos da marca cheguem a um
número ainda maior de consumidores. Acreditamos que esse movimento tem o
potencial de fazer a Aloha crescer dez vezes nos próximos cinco anos,
atingindo um faturamento de R$ 200 milhões”, afirma.
De
acordo com Charles Martins, CEO do Mundo Verde, a compra
da Aloha é mais um movimento estratégico feito pela rede tendo em
vista ampliar seu portfólio de produtos e canais de distribuição. No final de
2018, a rede adquiriu a Natue, maior plataforma de comércio
eletrônico de produtos naturais do Brasil, com faturamento de R$ 18
milhões em 2017.
“O
crescimento via aquisições é uma das estratégias que definimos para o Mundo
Verde. Por serem dois negócios da carteira de investimentos
do grupo Sforza, e que atuam sob o mesmo conceito de saudabilidade,
acreditamos que a união das duas operações faz total sentido. Além disso, trará
mais benefícios ao cliente Mundo Verde, que passará a contar também, em nossas
lojas e e-commerces, com os óleos essenciais e cosméticos de
ponta da Aloha”, explica.
Com
a aquisição, João Carlos Pacall, atual COO do Mundo Verde,
assumirá o cargo de diretor geral da Aloha, enquanto Willian Alexandrino
assume como diretor de marketing da rede Aloha, com a missão de ampliar a
visibilidade e penetração da marca em nível nacional.
O Mundo
Verde faturou R$ 580 milhões em 2018 e a estimativa é de
encerrar 2019 com crescimento de 25% em receita, além de 450 lojas. O
portfólio da rede conta, atualmente, com mais de 3 mil produtos voltados para a
saudabilidade. Diariamente, as lojas do Mundo Verde recebem mais de 120
mil consumidores.
A BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, implementou uma nova
solução de gerenciamento de energia do Microsoft System Center em cerca de
12.000 computadores da empresa e, com isso, reduziu em 45% o consumo de energia
utilizada para abastecer as máquinas. A tecnologia monitora quando o
equipamento está ocioso e reduz automaticamente o seu consumo. Em números, há
uma redução de 1,6 milhão de kw/h, o que gera uma economia de aproximadamente
R$ 720.000 ao ano. Para efeito de comparação, esta energia é suficiente para
abastecer cerca de 850 residências durante um ano.
A
nova tecnologia tem capacidade de gerenciar todo o datacenter, diagnosticando e
solucionando eventuais problemas. Além de orquestrar o gerenciamento de
serviços de TI integrados, o sistema ainda automatiza tarefas e aumenta a
velocidade dos processos. “Do ponto de vista de tecnologia, estamos usando
o melhor para não consumir energia desnecessariamente, assim, focamos na
produção de alimentos e otimizamos os custos”, explica André Mainardes,
coordenador de TI da BRF.
Para
viabilizar a redução do consumo de energia, a BRF atualizou as máquinas para o
Windows 10 devido a sua maior compatibilidade com o System Center, ferramenta
já usada pela empresa há algum tempo. O sistema operacional também foi
importante na implantação do novo dispositivo, já que ele tem facilidades para
automatizar as práticas de economia de energia. O processo foi dividido em
etapas para que os computadores pudessem ser atualizados com o menor impacto
possível.
“Fizemos
uma unidade piloto e, quando ela operou conforme gostaríamos, replicamos para
as demais plantas de maneira gradativa”, afirma Sandro Baseggio, analista de TI
da BRF. Tudo foi feito de maneira automatizada por meio do System Center. A
equipe de TI aproximou-se do usuário e, juntos, puderam escolher o melhor
horário para que cada máquina fosse atualizada. Além de precisar alocar poucos
funcionários da área de TI, a atualização remota do Windows reduziu custos e
aumentou a eficiência. A ação manteve o funcionamento das operações e não atrapalhou
o trabalho do funcionário.