Teve presente sim: o Dia das Crianças puxou a alta média de 3,1% das vendas do comércio paulistano na primeira quinzena de outubro ante igual período de 2018. O resultado, segundo o Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), ficou acima da média de 2% projetada anteriormente.
O movimento de vendas à vista registrou o maior crescimento, com alta de 5,3% – o que refletiu basicamente a demanda de compras para a data, como brinquedos, roupas infantis e itens de menor valor para presentear os pequenos, segundo o economista da ACSP Emílio Alfieri.
Já às vendas a prazo cresceram menos no período – 0,8%, segundo o levantamento -, sendo que prevaleceu a compra de eletroeletrônicos como celulares, tablets e videogames. “No geral, esse crescimento é, em boa parte, reflexo da liberação dos recursos do FGTS e do PIS/Pasep”, diz Alfieri.
Na comparação quinzenal entre outubro e setembro, porém, o resultado médio das vendas ficou bem maior (19,2%), sendo que o sistema a prazo cresceu 11,2%, e o à vista, 27,1% – o que não significa uma disparada nas vendas, e sim uma alta sazonal típica do período, segundo o economista.
“Outubro, que já tem uma data consolidada, sempre foi um mês mais forte em vendas do que setembro, apesar da expectativa de que a Semana do Brasil emplaque de vez nos próximos anos”, conclui Alfieri.
O Balanço de Vendas é elaborado pelo Instituto de Economia da ACSP com base em amostra da Boa Vista Serviços.
O grupo de pesquisa em Comunicação, Cultura e Visualidades, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero, promove nos dias 24, 25 e 26 de outubro, o “I Seminário de Imagens Circulantes: usos da imagem, funções da imagem”. As imagens circulantes são, para o pensador francês François Soulanges, o terceiro momento da imagem, a “imagem da velocidade”.
O evento busca refletir sobre o momento atual da imagem, os caminhos para onde vai a arte, o papel da imagem na televisão hoje, a imagem e a inteligência artificial, o uso dos drones para a produção de imagens, como as redes alteram a percepção e o fotojornalismo e o fotodocumentarismo na contemporaneidade, tudo isso, utilizando como pano de fundo a discussão dos usos da imagem e suas funções.
Para participar do evento é necessário enviar um e-mail para eventos@fcl.com.br com os seguintes dados: mesa de interesse, nome completo, RG, curso e instituição que representa. Feito isso, aguarde um e-mail de confirmação.
Serviço
Evento Gratuito
Evento: I Seminário de Imagens Circulantes: usos da imagem, funções da imagem
Data: 24, 25 e 26 de outubro de 2019 (quinta, sexta e sábado)
Horário: dias 24 e 25: 14h às 17h/ dia 26: 10h às 13h
Local: Faculdade Cásper Líbero – Avenida Paulista, 900, Bela Vista
Porto Alegre recebe
neste final de semana a 29ª edição do Animextreme, maior evento geek do sul do
Brasil. O evento contará com um público de cerca de 20 mil pessoas aficionadas
por Cosplay, Internet, Jogos Eletrônicos, fãs de cinema e seriados. A Coca-Cola
FEMSA Brasil é patrocinadora oficial do encontro, que ocorre no sábado e
domingo, dias 19 e 20 de outubro, no Centro de Eventos Fiergs, em Porto Alegre.
Através de Fanta, a
empresa prepara um lounge especial onde o público poderá travar batalhas de
Gang Beasts, jogo que virou febre entre os gamers. Inclusive, a marca acaba de
lançar a campanha “É mais sabor. É nível Fanta”, repleta de referências de
games e k-pop. Promotores também irão realizar distribuição de Fanta Laranja
para reforçar esse novo posicionamento e de Monster Energy Drink, que vai
garantir a energia para o pessoal encarar a maratona de shows, palestras,
encontros especiais, sessões de fotos, desfiles e
jogos.
Entre os destaques da
programação estão as presenças confirmadas dos youtubers Cocielo, Luba, Thalita
Meneghim e Gabie Fernandes (do Canal Depois das Onze), Kami, Tio Orochi, Mandy
Candy, Kim Rosacuca, Viih Tube e Charles Emmanuel, além dos tradicionais
concursos de melhor Cosplay. São esperadas mais de 20 mil pessoas durante os
dois de evento, que deve receber visitantes vindos de diversas regiões do País.
Mais informações sobre a 29ª edição do Animextreme, com a programação completa e como adquirir ingressos, podem ser acessadas através do animextreme.com.br.
O país do futebol está prestes a se
render ao basquete. O esporte, que ocupa o terceiro lugar na preferência dos
brasileiros, terá um evento inédito e exclusivo em Curitiba, nos dias 23 e 24
de novembro, dedicado somente a ele: o Social Basketball Camp 2019– Pais
pelo esporte.
A iniciativa é de empresários
apaixonados pelo esporte e da Associação de Basquetebol São Braz. “Nossos
filhos praticam o basquete, e foi isso que nos aproximou. Com o passar do
tempo, fomos estudando maneiras de devolver à sociedade aquilo que o esporte nos
deu e a oportunidade que nossos filhos tiveram por meio dele, dessa forma,
nasceu o evento”, conta um dos idealizadores do evento, Gadi Fryszer.
Ao lado de Cristian Pedroso e de
demais empresários, fundamentais para a concretização do evento, Gadi buscou
alternativas e maneiras de fazer o Social Basketball Camp 2019
acontecer. “Fiz algumas conexões pela internet e redes sociais, por meio delas,
convidei Mike Dunn, uma das estrelas do basquete americano e técnico
especialista em arremesso, que representou a Philadelphia University, sendo um
dos destaques da temporada 2009, e ele topou”, conta Fryszer.
Estrelas do Basquete Mundial na quadra
O evento, marcado para os dias 23 e
24 de novembro, acontece no International School of Curitiba e
terá acesso exclusivo para pais, técnicos e atletas inscritos no evento. Quem
garantir a sua vaga, poderá conferir de perto a estrela Mike Dunn e também
Rafael Bábby, o segundo brasileiro mais bem draftado na NBA, a National Basketball Association é a
principal liga de basquetebol do mundo.
Durante toda a programação, serão
oferecidas clínicas de basquete para crianças de 12 a 16 anos, além de
qualificação para técnicos de basquetebol.
Além dos treinamentos específicos,
haverá competições de habilidades, arremessos e um grande jogo de
confraternização ao final do segundo dia. Outro ponto de destaque do evento
será uma palestra para pais e técnicos, tratando da prevenção de lesões e da
melhoria de performance no basquete, promovida pela Up Recovery Funcional,
empresa parceira apoiadora do evento.
O evento tem como objetivo melhorar a
técnica de arremesso, aprofundar os fundamentos para pivôs e alas através de
técnicas específicas, promover a melhoria de habilidades de drible, sem deixar
de lado a inclusão social, além de fomentar o crescimento do esporte no Brasil
e dar a oportunidade de qualificação internacional para os técnicos.
“Acreditamos ser importante contar
com clínicas exclusivas para os técnicos porque serão eles os responsáveis por
multiplicar os conhecimentos para seus alunos nas quadras, e porque,
dificilmente, esses profissionais teriam condições de ir aprender, fora do
país, com os melhores”, declara Fryszer.
A questão social não ficou de fora,
tudo o que for arrecadado será doado ao basquete de cadeira de rodas de
Curitiba. Um dos técnicos participantes como facilitador, Adair Rocha, é o
técnico dessa modalidade.
“A renda líquida obtida será doada ao
basquete de cadeira de rodas, que é bastante forte no Brasil, com atletas
excelentes, que superam as suas dificuldades por meio do esporte”, conta
Pedroso.
“A NBA
é o sonho de todo jogador de basquete, por isso, estamos trazendo Mike Dunn
para tratar da técnica de arremesso e o jogador, com passagem pela NBA, Rafael
Bábby, para aprofundar as técnicas de garrafão e defesa”, conta
Pedroso.
Curitiba faz escola
O basquete vem crescendo no país e
ganhando cada vez mais adeptos, no entanto, Curitiba ainda é carente quando o
assunto é o esporte das cestas. “Queremos ajudar o basquete a ser mais
difundido no Paraná e também no Brasil, revela Pedroso cujo filho, Mateus
Pedroso, de 19 anos, joga basquete na cidade de Torrinton, Wyoming, desde
agosto deste ano.
Os idealizadores esperam que o Paraná
se torne um celeiro de atletas de basquete e que o evento ajude a revelar
talentos. “São 60 vagas, das quais seis são destinadas a crianças carentes
indicadas pelos técnicos de Curitiba e região que necessitam de uma
oportunidade para, quem sabe, tornarem-se expoentes do esporte”, diz Pedroso.
O
evento é uma realização da Associação de Basquetebol São Braz, responsável pela
manutenção do time local Basquete Curitiba, que hoje participa da Liga de
Desenvolvimento do Basquete (LDB) para atletas até 20 anos de idade.
Serviço
O evento tem o apoio da Associação de
Basquete São Braz e será realizado na International School of Curitiba, Av. Dr.
Eugênio Bertolli, 3900 – Santa Felicidade.
As inscrições são limitadas e têm início no dia 18 de outubro, às 10h, e podem ser feitas diretamente pelo site: www.socialbasketballcamp.com.br , ao custo de R$ 250,00 para atletas (de 12 a 16 anos) e R$ 100,00 para técnicos.
Confira
a programação do evento:
23/11 Sábado
8h – 9h30 Clínica de Arremesso – Técnicos
9h – 9h30 Aquecimento Atletas – UP Recovery funcional
9h30 – 12h30 Clínica para os Atletas
13h30 – 14h Perguntas e Respostas – Mike Dunn – Técnicos
14h – 17h Clínica para os Atletas 24/11 Domingo 9h – 9h10 Aquecimento – UP
Recovery funcional
9h10 – 12h Clinica para os Atletas
10h – 10h30 palestra para pais e técnicos, Prevenção de lesões e melhoria da
performance no basquete – UP Recovery Funcional
13h30 – 14h30 Competição de Arremessos
14h30 – 15h Apresentação Basquete em Cadeira de Rodas
15h – 16h Torneio de Habilidades
16h – 17h15 All Star Game
17h15 – 17h30 Premiações e Encerramento
Com intuito de impulsionar
o mercado de smartphones, a Lojas Americanas – gigante do varejo, presente em
mais de 600 cidades – promove o serviço de troca de celulares usados. No
programa de trade-in da companhia, o cliente tem seu aparelho
avaliado e recebe, de forma simples e imediata, crédito – que pode
chegar até R$ 2.500 – para a compra de um novo modelo na loja física
ou no site Americanas.com. Em fase de expansão, o serviço
está disponível em mais de 100 lojas da rede.
O processo de avaliação do
aparelho usado é feito por promotores da +AQUI – plataforma de
serviços da Lojas Americanas – e leva em consideração as condições de
uso, eventuais danos e situação geral do dispositivo, além das características
básicas, como modelo e ano de fabricação. Com a disponibilização do crédito em
minutos, o serviço de troca de smartphones da rede de varejo contribui para aumentar o poder de
compra e democratizar o acesso do consumidor às novas tecnologias disponíveis
no mercado.
Além da oferta
de condições especiais de troca, a Lojas Americanas tem a capilaridade
como um diferencial importante nesse mercado, com mais de 1.500 unidades
em todo o Brasil.
A Kitano – marca da General Mills com
mais de 60 anos de expertise em ervas e especiarias no Brasil – dá continuidade
à campanha “Vamos temperar, de verdade?” e anuncia seu patrocínio da nova
temporada do MasterChef, o MasterChef – A Revanche, talent show de
gastronomia do Brasil estreia no dia 15 de outubro, às 22h45, na Band.
Nesta edição, pela primeira vez, a
Kitano marcará presença com sua linha de temperos naturais dentro do mercado
cenográfico do programa, além de veicular comerciais e vinhetas nos intervalos
e postagens nas redes sociais da atração. “O MasterChef é o maior talent
show de gastronomia do mundo, os competidores precisam preparar receitas
saborosas e criativas em pouco tempo. O tempero é a alma da comida e muitas
vezes os cozinheiros se destacam pelas ervas e especiarias que usam. Quanto
mais puros forem os condimentos, mais sabor, cor e aroma eles darão às
criações”, comenta Priscila Pizano, gerente de marketing da Kitano.
A participação no MasterChef – A
Revanche vai justamente ao encontro de um dos principais objetivos da marca,
entregar naturalidade das ervas e especiarias, praticidade e ajudar qualquer
pessoa a fazer uma mágica na cozinha. “As criações dos participantes inspiram
os telespectadores a replicarem diversas receitas em casa, dando seu toque
especial. Queremos incentivar as pessoas a utilizarem essa criatividade no dia
a dia da maneira mais simples que existe: ‘temperando’ com produtos Kitano,”
completa a gerente.
O patrocínio é mais uma iniciativa da
campanha “Vamos temperar, de verdade?”, que mostra o total protagonismo dos
temperos na gastronomia cotidiana. Além da presença no reality, a Kitano também
realizou outras ativações como: o lançamento de um blog com receitas e dicas
culinárias, uma exposição sensorial de temperos aberta ao público, ações
direcionadas para as redes sociais.
Sobre a Kitano
Líder de mercado e com mais de 60 anos de expertise em ervas e
especiarias no Brasil, a Kitano possui portfólio com mais de 40 tipos de ervas,
especiarias, pimentas, temperos 100% puros e naturais para uso culinário.
A Subway e a Ticket fecharam uma
parceria para uma ótima causa! Em ação inédita, criada pela mcgarrybowen, a
maior rede de alimentação rápida do mundo e a marca da Edenred Brasil, que é
pioneira no setor de benefícios de refeição e alimentação, se unem para dar uma
“mãozinha” para quem está com o Ticket Restaurante no limite.
Durante os últimos dias de
outubro, quando geralmente o saldo está chegando ao fim, o app da marca enviará
notificações por “push” aos celulares de seus usuários que estiverem com saldo
menor do que R$ 20. A notificação revelará que é possível comer bem gastando
pouco com a promoção “2 Subs por R$ 14,90”.
“Na Subway estamos em constante
inovação e sempre trazemos novidades para o consumidor. Este espírito de
constante transformação está presente na decoração dos nossos restaurantes, nos
lançamentos de novos sanduíches e ingredientes, além de promoções para todos os
gostos. Nesta parceria inédita com a Ticket usamos a tecnologia para oferecer
aos nossos clientes a promoção sucesso de público “2 Subs por R$ 14,90”. Temos
certeza que vai agradar aos fãs da marca”, fala Gabriel Ferrari, diretor de
Marketing da Subway Brasil.
Idealizada pela mcgarrybowen e
disponibilizada pela Ticket, a solução tecnológica que identifica o valor
restante e permite a comunicação da oferta aos clientes, por meio de
notificações por push, representa uma das inovações desenvolvidas pela marca,
que conecta as empresas às pessoas a fim de proporcionar benefício para todos
os seus públicos.
“A parceria com a Subway reforça nosso compromisso de oferecer
constantemente novidades exclusivas e que ofereçam ganhos para todos.
Acreditamos na força da associação, pois sabemos que uma ação conjunta agrega
valor e propósito às relações, além de multiplicar os benefícios para os
estabelecimentos e para os empregados que usam essa solução. A ação também
evidencia nossa paixão pelos clientes, um valor que carregamos em nosso DNA e
que tem o objetivo de transformar o dia a dia das pessoas”, destaca Claudia
Leite, Diretora de Rede da Ticket.
Para Marcelo Maia, diretor
executivo de criação da mcgarrybowen, a mensagem sincronizada com o saldo do
usuário é inédita e coloca as empresas à frente dos concorrentes. “O push no app será
usado pela primeira vez para comunicar uma oferta e tudo acontecerá a partir da
identificação do saldo do usuário. Utilizamos toda a tecnologia disponível para
que o dia a dia seja impactado por um benefício e que também coloque a Subway
no páreo da disputa pelos pedidos na hora do almoço”.
Além das notificações, a
campanha terá também conteúdos nas redes sociais de ambas as marcas. Quem
poupou durante o mês e ainda tem saldo no Ticket Restaurante também poderá
aproveitar a promoção.
Ficha Técnica
Cliente:
Subway
Agência:
mcgarrybowen Brasil
Direção
de Criação Executiva: Marcelo Maia e Hermes Zambini
Direção
de Criação: Fábio Barbato
Criação:
Lucas Vidigal, Andressa Codatto e Bruno Foscaldo
Mídia:
Felipe Reis, Mariana Roboredo e Lais Dalcin
Atendimento:
Claudia Menezes e Tarsila Rolim
Aprovação
pelo cliente: Gabriel Ferrari
Veículo:
Denise Coelho, Alessandra Maier, Fábio Cavazzani, Heloisa Lima e Karen
Oliveira
Ministra da Agricultura
Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina e o Ministro da Justiça, Sérgio Moro
assinaram nesta quarta-feira, 16, um acordo de cooperação técnica com o
objetivo de prevenir a “venda casada” de crédito rural. O acordo assinado durante
cerimônia realizada, na sede no MAPA tem a duração de 24 meses com
possibilidades de renovação.
A iniciativa busca incentivar o produtor rural a realizar denuncias visando
evitar a ocorrência dessa prática ilegal nas tomadas de créditos, a fim de
proteger as escolhas de compra do setor produtivo.
De acordo com a Ministra da Agricultura a equalização de juros foi estabelecida
para proporcionar condições de pagamento mais acessíveis ao produtor rural, com
o objetivo de impulsionar o desenvolvimento das atividades agropecuárias do
país, que com o combate irá reduzir o custo para o produtor e melhorar a
competitividade, sendo uma ação que já era esperada pelo produtor rural
brasileiro.
“Não podemos ter aqui travas que inibam o produtor rural. O agronegócio, os
números estão aí para provar, é o motor da nossa economia. Com estas pequenas
coisas que a gente vem fazendo nesses 10 meses de governo, facilitando,
diminuindo custos, tirando esse custo embutido, é que nós vamos fazer a
agropecuária brasileira cada vez mais competitiva e mais sustentável para o
mundo”, acrescentou.
O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja –
ABRASS, Tiago da Fonseca destaca a importância do acordo e a necessidade para
os produtores rurais, que haja fiscalização das instituições financeiras, e
afirma que associação está apoiando a iniciativa.
“Os bancos utilizam dessa prática ilegal para forçar nós produtores a
adquirimos produtos dos quais não necessitamos como serviços de capitalização,
seguro entre outros. Então nós vemos a assinatura do termo como um importante
passo ao Agro Brasileiro”, afirma.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Organização das
Cooperativas do Brasil (OCB), a Confederação Nacional dos Trabalhadores na
Agricultura (Contag) e a União Nacional das Cooperativas da Agricultura
Familiar e Economia Solidária (Unicafes) assinaram como signatárias do acordo e
vão disponibilizar formas dos produtores fazerem as denúncias sem serem
identificados.
Os Correios aumentou em 6,34% a tarifa média dos serviços Sedex Hoje, Sedex 10 e Sedex 12 na semana passada dia 14/10. O reajuste foi confirmado nesta quarta-feira, pela estatal, que afirma que o aumento é uma média ponderada nacional, variando de acordo com origem, destino e tipo de encomenda. De acordo com a Estatal, “a atualização dos preços ocorre para equilibrar o impacto dos custos na prestação dos serviços”. A empresa afirmou ainda que o reajuste não se aplica a clientes que possuem contratos com os Correios.
Reprodução. Maria Lucia Vieira, Gerente Pnad Contínua 16/10/2019
O Índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que varia de zero (igualdade) até um (desigualdade máxima), foi estimado em 0,545 em 2018. Entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução (de 0,540 para 0,524), que foi revertida a partir de 2016, quando o índice aumentou para 0,537, chegando a 0,545 em 2018.
Quando calculado para o rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos, o Índice de Gini foi de 0,508 em 2012, caindo até 0,494 em 2015 e voltando a subir até 0,509 em 2018.
Em 2018, o rendimento médio mensal real do 1% da população com maiores rendimentos era de R$ 27.744, o que corresponde a 33,8 vezes o rendimento dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 820).
Essas e outras informações fazem parte do módulo Rendimento de Todas as Fontes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O material de apoio da divulgação está à direita desta página.
A pesquisa também mostrou que a massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que era de R$ 264,9 bilhões em 2017, cresceu para R$ 277,7 bilhões em 2018. Os 10% da população com os menores rendimentos detinham 0,8% da massa, enquanto que os 10% com os maiores rendimentos concentravam 43,1%.
O rendimento médio real de todas as fontes teve crescimento de cerca de 5,1% de 2012 (R$ 2.072) a 2014 (R$ 2.177), depois caiu 3,1% em 2015 (R$ 2.110). Em 2016 e 2017, manteve relativa estabilidade e, em 2018, subiu 2,8%, para R$ 2.166.
O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos (calculado para as pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência), que era de R$ 2.133 em 2012, chegou a R$ 2.279 em 2014 , caindo 4,1% em 2015 e mantendo-se quase estável nos dois anos seguintes, para depois chegar a R$ 2.234 em 2018. Em relação a 2012, o indicador de 2018 representou crescimento real de 4,7%.
A massa de rendimento mensal real de todos os trabalhos da população ocupada era em 2018, de aproximadamente R$ 201,3 bilhões, 9,5% acima do valor registrado em 2012.
De 2012 (R$ 1.390) a 2015 (R$ 1.416) o rendimento médio mensal real proveniente de outras fontes (aposentadorias, pensões, alugueis, programas de transferência de renda etc.) acumulou ganho de 1,9%. Em 2016 (R$ 1.400) registrou perda de 1,1%, que foi revertida nos dois anos seguintes – com expansão de 2,4% e 3,2%, respectivamente – atingindo valor médio de R$ 1.479 em 2018. Regionalmente, o Nordeste (R$ 971) registrou a menor média, enquanto o Sudeste (R$ 1.839), a maior em 2018.
No Brasil, em 2018, entre as categorias que compõem o rendimento de outras fontes, a aposentadoria ou pensão foi o item de maior valor médio (R$ 1.872), destacando-se o Centro-Oeste com o maior valor (R$ 2.191) e o Nordeste, com o menor (R$ 1.473). O crescimento dessa categoria de rendimento entre 2017 e 2018 foi de 3,3% e, em relação a 2012, de 7,3%.
O percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família caiu de 15,9% em 2012 para 13,7% em 2018.
Rendimento médio do 1% mais rico da população é 33,8 vezes o rendimento dos 50% mais pobres
Dividindo-se a população em classes percentuais, conforme o rendimento médio, observou-se que, de 2017 para 2018, os 30% da população com menores rendimentos registraram variação negativa; já as classes de rendimento de 30% em diante tiveram ganhos que variavam de 0,1% (grupo de 30-40%) a 8,4% (1% com rendimentos mais elevados).
O rendimento médio mensal real do 1% da população com maiores rendimentos era de R$ 27.744, o que corresponde a 33,8 vezes o rendimento dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 820).
Índice de Gini do rendimento médio mensal do trabalho chega a 0,509 em 2018
O índice de Gini é um indicador que mede distribuição, concentração e desigualdade econômica e varia de 0 (perfeita igualdade) até 1 (máxima concentração e desigualdade). Quando calculado para o rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos, ele foi de 0,509 em 2018. O índice tinha caído entre 2012 (0,508) e 2015 (0,494).
As Regiões Sul (0,448) e Centro-Oeste (0,486) apresentaram os menores índices e, no Nordeste, ele alcançou 0,520. De 2017 para 2018, no Norte, Sudeste e Sul esse indicador subiu, enquanto no Nordeste e Centro-Oeste houve retração. De 2015 a 2018, a trajetória ascendente do indicador foi mais acentuada no Norte (de 0,490 para 0,517) e no Sudeste (de 0,483 para 0,508).
Um décimo da população concentra 43,1% da massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita
A massa de rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que era de R$ 264,9 bilhões em 2017, alcançou R$ 277,7 bilhões em 2018. Os 10% da população com os menores rendimentos detinham 0,8% da massa, enquanto que os 10% com os maiores rendimentos concentravam 43,1%.
Além disso, observou-se que esses 10% com maiores rendimentos detinham uma parcela da massa de rendimento superior à dos 80% da população com os menores rendimentos (41,2%).
Entre as regiões, o Sudeste apresentou a maior massa de rendimento do país (R$ 143,7 bilhões), sendo este valor superior à soma das demais massas de rendimento regionais. As Regiões Sul (R$ 47,7 bilhões) e Nordeste (R$ 46,1 bilhões) produziram cerca de ?, cada, da massa da Região Sudeste. As Regiões Norte (R$ 15,8 bilhões) e Centro-Oeste (R$ 24,4 bilhões) foram responsáveis pelo equivalente a 11,0% e 17,0%, respectivamente, da Região Sudeste.
O rendimento médio mensal real domiciliar per capita foi de R$ 1.337, em 2018 e R$ 1.285, em 2017. As Regiões Norte e Nordeste apresentaram os menores valores (R$ 886 e R$ 815), e a Região Sudeste, o maior (R$ 1.639).
Em 2018, o índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita para o Brasil foi estimado em 0,545. Entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução do índice de Gini do rendimento domiciliar per capita (de 0,540 para 0,524), que foi revertida a partir de 2016, quando o Gini aumentou para 0,537, chegando a 0,545 em 2018.
Nas Regiões Sudeste, Nordeste e Sul, as mais populosas do país, esses índices foram de 0,533, 0,545 e 0,473, respectivamente. Entre 2017 e 2018, as Regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentaram redução da desigualdade medida pelo índice de Gini, enquanto as demais regiões apresentaram indicadores maiores que no ano anterior.
Em 2018, o rendimento de todos os trabalhos compunha, 72,4% do rendimento médio mensal real domiciliar per capita. Os 27,6% provenientes de outras fontes se dividem em rendimentos de aposentadoria ou pensão (20,5%) em sua maioria, mas também em aluguel e arrendamento (2,5%), pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador (1,2%) e outros rendimentos (3,3%).
Até 2015 houve aumento da parcela do rendimento de todos os trabalhos no rendimento domiciliar per capita, atingindo 75,2% neste ano. A partir de 2016, aumentou a parcela relativa a outras fontes de rendimento, motivado sobretudo pelo crescimento da participação das aposentadorias e pensões, que alcançou 20,5% em 2018.
Entre as Grandes Regiões, houve diferenças importantes na composição do rendimento domiciliar per capita, destacando-se a participação do rendimento de todos os trabalhos, que variou de 66,5%, na Região Nordeste, a 77,3%, na Região Centro-Oeste.
O rendimento proveniente de aposentadoria ou pensão também apresentou diferenças regionais importantes: na Região Norte, a participação foi de 17,0%, vis-à-vis a participação de 24,5% registrada na Região Nordeste; nas demais, essa participação variou entre 16,6%, na Região Centro-Oeste, e 21,2%, na Região Sul.
Rendimento médio real de todas as fontes em 2018 volta a patamar abaixo de 2014
De 2012 (R$ 2.072) a 2014 (R$ 2.177), o rendimento médio real de todas as fontes teve crescimento de cerca de 5,1%. A estimativa sofreu queda de 3,1% em 2015, passando a ser de R$ 2.110. Em 2016 e 2017, o comportamento foi de relativa estabilidade e, em 2018, registrou crescimento de 2,8%, com valor de R$ 2.166.
Entre as Grandes Regiões, o rendimento médio mensal real de todas as fontes apresentou variações: o Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.563), seguida pelo Centro-Oeste (R$ 2.440) e Sul (R$ 2.401), enquanto o menor foi verificado no Nordeste (R$ 1.412). De 2017 para 2018, o Nordeste foi a única região a ter variação negativa do rendimento e o Norte teve a maior expansão (7,8%). Frente a 2012, enquanto o rendimento médio de todas as fontes teve aumento de 4,5% no país, no Sudeste o avanço foi de 6,2%.
Rendimento de trabalho cresce 4,7% em relação a 2012, mas abaixo do patamar de 2014
O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos (calculado para as pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência) chegou a R$ 2.279 em 2014, caindo 4,1% em 2015 e mantendo-se quase estável nos dois anos seguintes, até chegar a R$ 2.234 em 2018. Em relação a 2012, quando a estimativa era de R$ 2.133, o rendimento de todos trabalhos de 2018 representou crescimento real de 4,7%.
Entre as Grandes Regiões, o Nordeste (R$ 1.497) e Norte (R$ 1.735) registraram os menores valores para o rendimento habitual do trabalho, enquanto os maiores ficaram com Sudeste (R$ 2.572), Centro-Oeste (R$ 2.480) e Sul (R$ 2.428). Em relação a 2017, o Nordeste apresentou variação de -1,3%, enquanto que as demais regiões tiveram crescimento, com destaque para Norte (5,6%) e Sudeste (3,8%). Na comparação com 2012, Norte e Centro-Oeste não apresentaram crescimento da estimativa; enquanto Nordeste (5,0%) e Sudeste (6,1%) tiveram aumento acima na média nacional (4,7%).
Rendimento de outras fontes no Sudeste é quase o dobro do no Nordeste
De 2012 (R$ 1.390) a 2015 (R$ 1.416) o rendimento médio mensal real proveniente de outras fontes acumulou ganho de 1,9%. Em 2016 (R$ 1.400) registrou perda de 1,1%, que foi revertida nos dois anos seguintes – com expansão de 2,4% e 3,2%, respectivamente -, atingindo valor médio de R$ 1.479 em 2018. Regionalmente, o Nordeste (R$ 971) registrou a menor média, enquanto o Sudeste (R$ 1.839), a maior em 2018.
No Brasil, em 2018, dentre todas as categorias que compõem o rendimento proveniente de outras fontes, o item aposentadoria ou pensão foi o que alcançou maior média (R$ 1.872), destacando-se o Centro-Oeste com o maior valor (R$ 2.191) e o Nordeste, com o menor (R$ 1.473). O crescimento dessa categoria de rendimento entre 2017 e 2018 foi de 3,3% e de 7,3% em relação a 2012.
Os rendimentos provenientes de aluguel e arrendamento tiveram valor médio de R$ 1.629 e apresentaram queda frente a 2017 (1,3%) e frente a 2012 (4,5%). A pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador totalizavam, em média, R$ 635, com expansão em relação a 2017 (1,1%) e no confronto com 2012 (9,1%). Por fim, as pessoas que declararam possuir outros rendimentos, além dos já citados, recebiam R$ 582, em média. Essa estimativa apresentou expansão em 2018 (0,7%), contudo, teve queda de 10,7% frente a 2012. O valor dos outros rendimentos foi maior na Região Sudeste (R$ 855) e menor na Região Nordeste (R$ 387).
Participação da renda de todos os trabalhos tem menor patamar em 2017
Em 2018, o contingente de pessoas que tinham rendimento de todos os trabalhos correspondia a 43,4% da população residente (90,1 milhões), enquanto que, em 2012, eram 43,6% (86,1 milhões). Já a presença de rendimentos provenientes de alguma outra fonte foi registrada para 24,9% dos residentes (51,8 milhões) em 2018, frente a 23,6% (46,6 milhões) em 2012.
De 2012 a 2014, no nível nacional, houve tendência de crescimento da participação da renda de todos os trabalhos na população, com o maior percentual (44,3%) sendo registrado em 2014. A partir de 2015, houve queda da estimativa, que atingiu o menor valor (43,1%) em 2017. O rendimento de outras fontes teve movimento de expansão desde o início da série, apresentado o maior crescimento de 2017 (24,1%) para 2018 (24,9%), influenciado, principalmente, pela expansão de 1,5 ponto percentual no Sudeste em 2018.
De 2012 a 2018, participação da aposentadoria ou pensão cresce e de outros rendimentos cai
Dentre os componentes dos rendimentos de outras fontes, o predomínio foi da categoria aposentadoria ou pensão, que teve frequência de 14,6% na população residente com rendimento. Nas demais categorias, os percentuais foram de 7,7% (na categoria “outros rendimentos”, que inclui seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo, rendimentos de poupança etc.); 2,5% (pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador) e 2,1% (aluguel e arrendamento). De 2012 a 2018, observou-se crescimento das estimativas de aposentadoria e pensão e redução nas de outros rendimentos.
Norte e Nordeste têm maiores percentuais de pessoas com rendimentos de outras fontes
Entre as Grandes Regiões, os percentuais de pessoas que recebiam outros rendimentos (seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo, rendimentos de poupança etc.) se destacavam no Norte (10,2%) e Nordeste (12,2%), acima da média nacional (7,7%).
O crescimento do percentual de pessoas com rendimento de aposentadoria e pensão foi observado em todas as Grandes Regiões do país desde 2012. De 2017 para 2018, destacou-se a expansão de 0,9 ponto percentual na proporção de pessoas com esse tipo de rendimento no Sudeste. Frente a 2012, a Região Sul teve o maior crescimento (2,3 pontos percentuais) dessa estimativa, passando de 16,0% para 18,3% em seis anos. O avanço desse indicador no Sul pode estar relacionado ao perfil etário da região, que conta com a população mais envelhecida do Brasil.
Pessoas com ensino superior completo ganham o triplo daquelas com nível médio
As pessoas que não possuíam instrução apresentaram o menor rendimento médio (R$ 856). Por outro lado, o rendimento das pessoas com ensino fundamental completo ou equivalente foi 67,8% maior, chegando a R$ 1.436. Aqueles que tinham ensino superior completo registraram rendimento médio aproximadamente três vezes maior que o daqueles que tinham somente o ensino médio completo e cerca de seis vezes o daqueles sem instrução.
Massa de rendimento mensal real do trabalho sobe 9,5% entre 2012 e 2018
A massa de rendimento mensal real de todos os trabalhos da população ocupada era em 2018, de aproximadamente R$ 201,3 bilhões, 9,5% acima do valor registrado em 2012. Esta teve movimento de expansão entre 2012 e 2014, com posterior queda entre 2015 e 2017 e recuperação de 3,9% em 2018.
Proporção de domicílios com Bolsa Família caiu de 15,9% em 2012 para 13,7% em 2018
No Brasil, 13,7% dos domicílios particulares permanentes recebiam, em 2018, dinheiro referente ao Programa Bolsa Família. Esta proporção foi de 15,9% em 2012. Nas Regiões Norte e Nordeste, 25,4% e 28,2% dos domicílios recebiam este benefício, em 2018.
O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) era recebido por 3,6% dos domicílios do país em 2018, 1 ponto percentual acima da proporção observada em 2012. As Regiões Norte e Nordeste novamente apresentaram os maiores percentuais (5,7% e 5,4%, respectivamente).
O rendimento médio mensal real domiciliar per capita nos domicílios que recebiam o Bolsa Família foi de R$ 341 e naqueles que não recebiam foi de R$ 1 565. Para os domicílios que recebiam o BPC o rendimento médio domiciliar per capita foi de R$ 698 e para os que não recebiam, R$ 1.363.
O acesso a serviços básicos nos domicílios que recebiam algum programa também era diferente daqueles que não recebiam. Entre aqueles com o Bolsa família, 71,7% tinham abastecimento de água de rede geral; 37,6% tinham esgotamento sanitário com rede geral ou fossa séptica ligada a rede geral; 75,7% tinham coleta de lixo. Os valores para os domicílios que não recebiam Bolsa Família eram todos maiores, em particular o que se refere ao acesso a esgotamento sanitário (70,9%).
O mesmo comportamento foi verificado em relação à posse de bens. Entre os domicílios que recebiam o programa Bolsa Família, 95,3% possuíam geladeira; 30,2% máquina de lavar; 95,2% televisão e 13,3% microcomputador. Entre os que não recebiam, os percentuais foram, respectivamente: 98,5%; 70,6%; 96,7% e 47,4%.
A proporção de domicílios que recebiam BPC com acesso a abastecimento de água (80,8%), esgotamento sanitário (53,0%) e coleta de lixo (86,3%) foi menor que entre os domicílios não beneficiários em 2018 (86,0%, 66,8% e 91,3%, respectivamente). Quanto à posse de bens, as diferenças ocorreram sobretudo na posse de máquina de lavar roupa (44,0% frente a 65,8%) e microcomputador (18,7% frente a 43,6%).