Falta
menos de um mês para o Natal, época de alegria, esperança, paz e de
confraternizar com a família e amigos. E o Shoptime também já está no clima da
festa. Os apresentadores do canal participarão de um amigo oculto entre eles e
a troca de presentes (das marcas exclusivas Fun Kitchen, Casa & Conforto e
La Cuisine) será realizada durante uma live nas redes sociais do canal
(Instagram, Facebook e YouTube), no dia 20, às 15h30. Dicas sobre os
respectivos amigos ocultos dos apresentadores já começaram a ser postadas nos
stories do Instagram da marca.
Além
disso, durante o programa ´Cozinha Criativa`, que vai anteceder à live, será
preparada uma ceia especial para ser servida durante a ação.
Bauducco, tradicional marca presente em mais de 35 milhões de lares brasileiros, aposta em novo segmento e resgata a forma mais tradicional de fazer pão. A marca lança seu Pão Bauducco Fermentação Natural, que chega nas versões Tradicional, Integral e Grãos Clássicos. Os novos produtos são feitos com o mesmo fermento natural usado nos panettones e colombas há mais de 65 anos.
A massa madre é a fermentação natural proprietária da marca e o segredo por trás das receitas Bauducco. A massa fica guardada em uma sala especial e é alimentada diariamente, durante todo o ano com farinha e água. É ela que dá as características únicas de sabor, textura e maciez aos panettones e colombas e, agora, aos pães Bauducco. Como resultado da fermentação natural – pães leves, macios e muito saborosos.
“Colocamos nossa história em uma nova receita. Se lançar nas prateleiras de pães é um movimento natural e que conversa diretamente com o propósito da Bauducco de inspirar e promover a união entre as famílias, seja em datas especiais, como o Natal ou no dia a dia, com o lançamento de pães.“, conta Juliana Corá, Grouper de marketing Sazonais e Pães.
Expansão Bauducco e inovação na categoria
Pães promete ser o maior lançamento da Companhia dos últimos anos e vem para reforçar a presença de marca que já é forte na rotina dos brasileiros. A marca é líder nos segmentos de torradas, cookies, wafers e panettones e o pão vêm para estreitar ainda mais esse relacionamento e frequência, ampliando a presença da marca no café da manhã e nas refeições.
“Bauducco está em um momento de forte expansão para novas categorias e todas elas sempre com uma proposta de valor diferenciada, promovendo a renovação do segmento”, resume Juliana Corá Bastos, Grouper de Marketing de Sazonais e Pães da Bauducco. O lançamento, além de alinhado ao propósito e objetivos de negócios, resgata a forma mais tradicional e cuidadosa de se fazer pão: com receita de fermentação natural, uma tendência que pode ser vista em pequenos produtores, padarias artesanais e também nas redes sociais onde as pessoas compartilham fotos dos seus feitos e trocam dicas e receitas. Bauducco, como especialista no processo que faz parte da sua história, inova a categoria de pães e torna esse lançamento um passo legítimo e aguardado de sua longa trajetória.
Mais de 65 anos de história em uma nova receita
Em 1952, Carlo Bauducco trouxe da Itália uma receita de família e uma porção de fermento natural que é usada até hoje nas receitas da marca. “A fermentação natural, como o nome já diz é o processo mais natural e de melhor desempenho, também. Esse método milenar garante características sensoriais e funcionais ideais para a receita, desenvolvendo aromas e sabores mais complexos – o que melhora a textura e o sabor e maciez. Esse tipo de processo também assegura a qualidade do produto por mais tempo e melhora a digestibilidade, ou seja, é mais leve.”, esclarece Mirella Pasqualin, nutricionista da RG Nutri.
A fermentação química é feita à base de bicarbonato de sódio e ácidos que reagem com líquidos e calor. A fermentação biológica conta com leveduras isoladas em processo industrial acelerado. Já o processo natural, acontece a partir da cultura de leveduras selvagens e bactérias, um processo lento que, na produção do Pão Bauducco, leva 23 horas. “Investir tantas horas na produção reforça a atitude da marca de sempre priorizar qualidade para os consumidores e de valorizar as nossa história e credenciais de cuidado e de carinho, o jeito Bauducco de fazer.”, acrescenta Juliana.
Dada à sua importância, a massa madre fica numa sala climatizada apelidada de “berçário”, aos cuidados de um mestre de fermentação com mais de 30 anos na função. Ele é responsável pela alimentação diária da massa e por manter a história viva.
Diferencial Bauducco: a melhor combinação de Tradição e Inovação
Bauducco, sempre empreendedora e pioneira, chega para ressignificar e fazer diferença na categoria. Sua tradição e conhecimento, aliadas à inovação trazem uma tecnologia única que, junto à sua massa madre, garantem maior frescor e qualidade ao seu pão. É a única empresa brasileira, no segmento, que utiliza a tecnologia Flow Pack Hermético, uma forma de lacre que contribui para a durabilidade do produto.
Além disso, o ambiente da linha de produção do Pão Bauducco conta com uma estrutura exclusiva, única no segmento em toda a América Latina, que permite prevenção e controle de contaminações. Chamada de Sala Limpa ou Sala Sanitizada, a estrutura é totalmente isolada e impede o contato dos pães com impurezas ou bactérias. A Bauducco, por meio dessa nova maneira de fazer pão, que envolve o carinho da massa madre a todo o cuidado no modo de fazer até à embalagem, está revolucionando a forma de consumir pão no Brasil.
A partir de outubro o lançamento estará nas mesas das famílias brasileiras. Disponível nas versões Tradicional, Integral e Grãos Clássicos com preços sugeridos a partir de $5,49.
Sobre a Bauducco
Uma das empresas alimentícias mais tradicionais do Brasil, a Bauducco foi fundada em 1952 e é hoje líder em diversas categorias, como torradas, wafers, cookies; além disso, é a maior produtora de panettones do mundo. Moderna e industrializada, possui seis unidades fabris e sete centros de distribuição, atendendo a mais de 180 mil pontos de vendas no Brasil, e exporta seus produtos para mais de 50 países.
Procon-SP, vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, entende que é dever dos bancos informarem previamente os seus clientes sobre cobrança de tarifa pela disponibilização do cheque especial. Nova Resolução do Banco Central – nº 4.765/2019 – permite que os bancos cobrem uma tarifa pela concessão do cheque especial.
A medida entra em vigor em 6 de janeiro de 2020 para contratos firmados após essa data e, para contratos firmados até 6 de janeiro, passa a valer a partir de 1 de junho. De acordo com a nova regra, para limites de crédito de até R$ 500 não poderá ser cobrada a tarifa e sobre o que exceder a R$ 500 será cobrado 0,25% deste valor de limite de crédito.
A resolução – que não obriga os bancos a praticarem a cobrança dessa tarifa, mas a admite – prevê que a tarifa pode ser cobrada, no máximo, uma vez por mês. Atualmente, o limite de crédito pré-aprovado (o cheque especial) só é cobrado se for utilizado.
Informação é direito do consumidor
Apesar de a resolução não tratar da obrigatoriedade da informação prévia ao consumidor, o Código de Defesa do Consumidor garante que a informação adequada e clara é um direito básico.
“O banco tem que entrar em contato com todos os clientes para avisar sobre a nova cobrança, caso resolva adotá-la. Assim, é o consumidor quem fará a escolha entre manter o limite de crédito superior a R$ 500,00 e arcar com a tarifa ou reduzir o seu limite a até R$ 500,00 sem ter que pagar a nova tarifa”, afirma Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP
O @proconsp ressalta que o consumidor que, diante dessa nova cobrança, não tiver interesse em manter o limite de cheque especial, deve entrar em contato com o seu banco e fazer a solicitação – por escrito e com protocolo.
O órgão destaca ainda que quem for cobrado sem ser avisado previamente pelo seu banco pode recorrer ao Procon-SP .
O ano de 2018 teve a mais intensa queda dos últimos seis anos no número de associados a sindicatos, mostra pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o instituto, mesmo com o aumento de cerca de 1,3 milhão na população ocupada, os sindicatos perderam mais de 1,5 milhão de associados no ano passado.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) sobre mercado de trabalho, que teve informações adicionais divulgadas hoje (18). Segundo a PNAD, o percentual da população ocupada filiada a sindicatos vem caindo desde 2012, quando era de 16,1%, e teve sua queda mais intensa no ano de 2018, quando chegou a 12,5%. Nos seis anos analisados, os sindicatos perderam quase 2,9 milhões de associados, grupo que chegou ao total de 11,5 milhões em 2018.
Analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy diz que diferentes fatores vêm puxando essa queda. “Sabemos que essa população ocupada que cresce é muito calcada em trabalhadores por conta própria e empregados sem carteira assinada. Esses dois segmentos, tradicionalmente, não têm uma grande mobilização sindical”, afirma ela, que também identifica a reforma trabalhista, que passou a vigorar em novembro de 2017, como fator que pode ter contribuído para a redução do número de associados em 2018. Apesar disso, a pesquisadora pondera que não é possível especificar quantos pontos percentuais dessa queda podem ter relação com a mudança nas regras e quantos se devem à redução dos empregos com carteira assinada.
Os empregados do setor público têm a mais alta taxa de associação a sindicatos, com 25,7%, seguidos pelos trabalhadores do setor privado com carteira assinada, com 16%. Entre os trabalhadores domésticos, apenas 2,8% estão associados, e, entre os trabalhadores do setor privado sem carteira assinada, o percentual é de 4,5%. Os que atuam por conta própria também estão bem abaixo da média nacional de sindicalização, com 7,6%.
As regiões Norte e Centro-Oeste têm os menores percentuais de população ocupada sindicalizada, com 10,1% e 10,3%, respectivamente. As duas regiões tiveram as maiores quedas no contingente de sindicalizados em 2018, chegando a uma redução de 20% em relação a 2017.
Já o Nordeste tem o maior percentual do país, com 14,1% da população ocupada sindicalizada. Na região, estão os únicos estados em que houve aumento do contingente de sindicalizados em 2018: Pernambuco, Sergipe e Piauí.
Em relação a gênero, o IBGE mostra que a população ocupada masculina é mais sindicalizada que a feminina, com uma diferença de 12,6% para 12,3%. Somente no Nordeste as trabalhadoras são mais sindicalizadas que os homens, com 14,9% contra 13,5%.
A queda registrada em 2018 fez com que todas as atividades da economia atingissem o menor patamar de sindicalização da série histórica iniciada em 2012. Os setores em que a taxa de sindicalização é mais elevada são a administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, em que o percentual chega a 22%. Em segundo lugar vem o grupamento de agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com 19,1%. Na Indústria geral, o percentual é de 15,2%.
Depois dos serviços domésticos (2,8%), as menores taxas de sindicalização estão na construção (5,2%), outros serviços (5,3%) e alojamento e alimentação (5,7%).
A queda no número de associados também foi registrada entre todos os níveis de escolaridade. As taxas de população ocupada sindicalizada chegaram, em 2018, a 10,4% no Fundamental incompleto, 8,1% no Fundamental completo, 11,5% no Médio completo e 20,3% no Superior completo.
CNPJ
O IBGE também verificou que 19,4% das pessoas que trabalham por conta própria têm Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Esse percentual cresceu entre 2012 e 2018, quando chegou ao maior índice da série histórica, mesmo após pequena queda em 2017.
“Isso é importante para saber como estão se estruturando e qual é a viabilidade que eles têm de ter acesso a crédito e emitir nota fiscal”.
Entre os empregadores, a cobertura do CNPJ chegou a 82,5% em 2015 e vem caindo desde então, encerrando 2018 em 79,4%.
A Região Sul tem os maiores percentuais de CNPJ para esses dois grupos (com 28,8% e 87%), e a Região Norte, os menores (7,5% e 59,3%).
O crescimento do CNPJ entre os empregados por conta própria se dá com mais intensidade nos mesmos setores em que o número de empregadores mais cai: indústria, comércio e construção.
Local de trabalho
Outro movimento captado pela pesquisa é a queda na proporção da população ocupada no setor privado que trabalha em estabelecimentos dos próprios empreendimentos que a empregam, como lojas, fábricas e escritórios. Esse percentual vem caindo desde 2014 e chegou a 59,8% em 2018, o que está associado à redução do emprego com carteira assinada em setores como a indústria e a construção.
Já o pessoal ocupado em fazenda, sítio ou granja também está em queda, puxado pelos resultados do Nordeste, onde esse movimento é mais intenso. O percentual de trabalhadores do setor privado nesses locais chegou a 10,7% em 2018.
Por outro lado, crescem as fatias que trabalham em local designado pelo empregador, patrão ou freguês (13,5%), no domicílio de residência (5,2%), em veículo automotor (4,8%) e em via ou área pública (3,1%).
CidadeMarketing com informações da Agência Brasil.
Até o próximo dia 31, a Marisa
usará a plataforma do Tinder para promover uma ação voltada ao público
feminino. Por meio da mídia, a rede quer reforçar seu posicionamento como marca
que cuida da autoestima da mulher.
Na ação criada pela agência Africa, ao navegar pelo aplicativo para avaliar os perfis que aparecerão na sua tela, a usuária vai se deparar com uma mensagem da Marisa convidando-a a arrastar aquela tela para a direita e curtir a pessoa mais importante da vida dela, ou seja, ela mesma.
Na sequência, ela recebe um cupom
no direct falando da importância da autoestima e a convidando a celebrar sua
ação com 20% de desconto no site para aproveitar as novidades. “O
objetivo da ação é lembrar como é importante que a mulher se aceite e se ame,
dando um curtir também nela mesma”, diz Andrea Sanches, diretora de Marketing
da Marisa.
Sobre a Marisa
A
Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil. Com 70 anos de
experiência, construiu uma forte relação de cumplicidade e intimidade com a
mulher, conhecendo e acompanhando suas necessidades e anseios.
A
proposta da marca é ser íntima e cúmplice da mulher brasileira e seus sonhos,
oferecendo a ela acesso a uma moda de qualidade, considerando sua diversidade e
respeitando as tendências internacionais.
Ao longo de sua história, a
Marisa é conhecida e reconhecida por seu slogan “De Mulher para Mulher”. Está
presente hoje em todas as regiões do Brasil e conta com aproximadamente 380
lojas nas melhores ruas e shoppings do país. É uma das pioneiras do setor no
e-commerce, oferecendo seus produtos pela sua loja virtual há 19 anos. A Marisa
também possui uma divisão de produtos e serviços financeiros, associada ao
financiamento de suas clientes, que amplia o valor e o acesso aos seus produtos.
A KitKat, marca de chocolates da Nestlé, apresenta quatro novos produtos voltados ao Natal. Dentre as novidades, estão: Panetone com toppings de chocolate, nas versões Unicórnio (Blueberry), Ao Leite ou Maçã & Canela; Caixa Gingerbread, com 8 unidades de chocolates com gengibre e especiarias; KitKat Merry Breakmas, chocolate em formato de Papai Noel, com 29g, quatro embalagens temáticas, recheio de creme de chocolate, pedaços de wafer e crispies; e Caixa Big Break, com 24 unidades de chocolate e sabores sortidos. Os produtos serão comercializados na loja KitKat Chocolatory, situada no Shopping Morumbi, em São Paulo (SP).
Expectativa por promoções e pagamento do 13º salário são principais justificativa dos ‘atrasadinhos’. Falta de planejamento, pressa e aglomeração podem trazer prejuízo financeiro para quem deixou para a última hora
Com o velho hábito do brasileiro de deixar tudo para a última hora, os próximos dias prometem ser de lojas cheias no comércio de rua e nos shopping centers. Faltando apenas uma semana para o Natal, um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) estima que aproximadamente 13,2 milhões de brasileiros devem comprar os presentes em cima da hora, ou seja, nestes dias que antecedem a data. O dado corresponde a 10% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal, número próximos aos 8% do ano passado.
De acordo com a pesquisa, a expectativa por promoções (48%), que ajudam a economizar no orçamento, é a principal justificativa dos entrevistados para postergar as compras. Outros 20% estão à espera do pagamento da segunda parcela do 13º salário, enquanto 12% alegam falta de tempo para ir atrás dos presentes da lista. Há ainda 11% de entrevistados que admitem falta de organização e 10% que culpam a preguiça de fazer compras, empurrando a tarefa para o limite da data comemorativa.
A pesquisa ainda mostra que 3% dos entrevistados vão adiar as compras natalinas para janeiro de 2020, na esperança de aproveitar as tradicionais liquidações de início de ano. A maior parte dos consumidores se organizou para garantir os presentes ao longo do mês de novembro (30%) ou na primeira quinzena de dezembro (41%).
Compras de última hora podem atrapalhar orçamento e dificultar pesquisa preço, afirmam especialistas
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar para comprar os presentes natalinos em cima da hora acaba fazendo com que o consumidor não tenha tempo para se ater a detalhes importantes, como pesquisar preços de diferentes marcas ou lojas. “A pressa é inimiga do planejamento financeiro. Na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, muitas pessoas acabam recorrendo ao parcelamento de forma impensada ou compram o produto na primeira loja que visitam. O recomendado é preparar uma lista de todos os presenteados, estipular o quanto se pode gastar e sair de casa com o dinheiro contado. Isso ajuda a evitar que o consumidor gaste além do valor previsto”, afirma a economista.
“Ao deixar para a última hora, o consumidor também corre o risco de não encontrar o produto desejado. Com as lojas cheias, alguns produtos ficam sem estoque e o consumidor, para não deixar a data passar em branco, pode acabar comprando algo mais caro e que extrapola a sua capacidade do orçamento”, alerta do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.
“Para quem deixou para comprar aos 45 do segundo tempo, é importante saber que muitas lojas on-line já não conseguem entregar o produto antes do Natal, então este consumidor deve recorrer às lojas físicas. A dica para quem ainda não garantiu os presentes é manter a calma, reservar algumas horas do dia para analisar o orçamento e sair de casa com tempo e paciência para pesquisar. Embora seja um período alegre, muitas pessoas se estressam com as longas filas nos caixas, corredores lotados e a dificuldade para encontrar vaga nos estacionamentos”, adverte o educador.
Metodologia
Inicialmente foram ouvidas 686 pessoas nas 27 capitais para identificar o percentual de quem pretendia ir às compras no Natal e, depois, a partir de 600 entrevistas, investigou-se em detalhes o comportamento de consumo no Natal. A margem de erro é de 3,7 e 4,0 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.
SPC Brasil – Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.
CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.
O preço da batata apresentou redução unânime em todas as ceasas analisadas no mês de novembro. Os percentuais variaram entre 1% na Ceasa/GO – Goiânia e 27,89% na Ceasa/ES – Vitória. Com isso o produto segue como sendo um dos destaques do 12º Boletim Prohort, divulgado nesta quarta-feira (18) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa redução, entretanto, é atribuída muito mais à desvalorização do tubérculo pela qualidade do que pelo aumento da oferta, que continua inferior à registrada nos dois últimos anos. Embora não tenham sido unânimes como a batata, a cebola e cenoura apresentaram queda de cotações na maioria dos mercados. O movimento de redução de preços da cebola continuou em novembro, embora tenham sido menores que em outubro. No caso da cenoura, somente foi registrado aumento de preço na Ceasa/PR – Curitiba (20%). Os preços do tomate caíram em cinco mercados estudados e em quatro, ocorreram alta. No que se refere à alface, somente na Ceasa/PR – Curitiba os preços sofreram queda de 5,84%. Nos demais mercados as elevações foram, na maioria deles, expressivas alcançando 41,36% na Ceasa/PE – Recife. Frutas – Em relação às frutas, o estudo mensal está focado naquelas com maior representatividade na comercialização realizada pelas principais Centrais de Abastecimento do país e que registram maior destaque no cálculo do índice de inflação oficial, o IPCA, que são: banana, laranja, maçã, mamão, melancia. O destaque de novembro foi a melancia, que teve alta de preços em todas as Ceasas e queda na oferta na maioria delas, decorrente do fim da produção goiana e da safrinha em Marília/Oscar Bressane. Esse quadro deve se inverter nos próximos meses com a chegada, no mercado, das melancias do sul do país, além da produção de outras regiões paulistas e de Teixeira de Freitas, na Bahia. Por outro lado, a banana teve queda de preços na maioria das Ceasas associada à queda da oferta, tanto para a nanica quanto para a prata. Boa parte dessa banana foi direcionada ao mercado externo, e essa restrição de oferta começa a ser sentida com mais força em dezembro.
A
Avon se torna a primeira empresa global de beleza a banir todos os testes
animais, de todas as suas marcas e mercados, inclusive na China, onde o
procedimento é obrigatório por leis locais para determinados tipos e categorias
de produtos, como protetores solares e desodorantes. Tal mudança envolveu um
esforço multifuncional da companhia, desde P&D, Supply Chain à Marketing e
Comunicação.
Também
neste mês, a companhia foi reconhecida pela ONG PETA (Pessoas Pelo Tratamento
Ético dos Animais, em português) ao ser colocada na lista de empresas que
trabalham por mudanças regulatórias.
A
China é um importante mercado para a Avon, um dos maiores e com crescimento
mais acelerado no mercado de beleza em todo o mundo. Por isso, a companhia
permanecerá no mercado chinês, mas de forma adaptada, com algumas reformulações
nas linhas de produtos e com abertura de novos canais de e-commerce, que não
exijam o cumprimento dos requisitos legais do país para testes em animais.
A
Avon foi uma das primeiras empresas de cosméticos a desenvolver testes que não
envolvem animais, há cerca de 30 anos, impulsionando uma mudança positiva no
mundo. Para o mercado chinês, a companhia apoia o desenvolvimento de
alternativas, ao trabalhar em parceria com organizações científicas, que estão
desenvolvendo novas abordagens à avaliação de segurança do produto que
dispensem o teste em animais.
“Na Avon, não acreditamos que os testes
em animais sejam necessários para garantir a segurança de um produto. Temos
trabalhado para promover a aceitação de métodos alternativos de testes há
muitos anos, com parceiros como o Instituto para Ciências In Vitro, FRAME e a
Humane Society International. Continuaremos a trabalhar com essas e outras
organizações para impulsionar a indústria “cruelty-free” no futuro.
Estamos confiantes de que esse avanço apoiará nossos esforços para atender às
expectativas de nossos clientes e Revendedoras em todo o mundo”, comenta
José Vicente Marino, presidente da Avon.
A Anvisa aprovou regras que limitam o uso de gorduras trans industriais em alimentos. A proposta prevê a implantação da norma em três fases, iniciando com o estabelecimento de limites de gorduras trans industriais para a indústria e serviços de alimentação e prosseguindo até o banimento do uso de gordura parcialmente hidrogenada até 2023. A proposta de Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) foi aprovada por unanimidade, durante a 31ª Reunião da Diretoria Colegiada (Dicol), nesta terça-feira (17/12), em Brasília (DF).
A medida visa proteger a saúde da população, uma vez que o consumo elevado dessas gorduras é nocivo à saúde por favorecer o surgimento de problemas cardiovasculares, como o entupimento de artérias que irrigam o coração, e aumentar o risco de morte por essas doenças.
De acordo com a diretora Alessandra Bastos, relatora da proposta, “não só no Brasil, mas no mundo todo, é de conhecimento dos profissionais de saúde o risco que a gordura trans industrial representa para a saúde e sua associação com doenças cardiovasculares”. Ela afirma que todos os posicionamentos da Anvisa foram amplamente discutidos anteriormente, inclusive o tempo necessário para o setor regulado se adequar às novas normas.
Amplamente consumidas, as gorduras trans podem ser encontradas na formulação de margarinas, biscoitos, snacks, bolos, massas instantâneas, sorvetes, chocolates, pratos congelados, pipoca de micro-ondas, entre muitos outros alimentos industrializados. A gordura trans também está presente em frituras comercializadas em serviços de alimentação e por vendedores ambulantes.
Saiba as etapas de implementação
A primeira fase é focada na imposição de limites de gorduras trans industriais na produção de óleos refinados, limitando a 2% sua presença nesses produtos. As gorduras trans industriais em óleos refinados são produzidas em função do tratamento térmico aplicado durante a etapa de desodorização (eliminação de odores desagradáveis). O prazo para adequação é de cerca de 18 meses. Portanto, a restrição passará a vigorar a partir de 1º de julho de 2021.
Nessa mesma data, entrará em vigor a fase de restrição de gordura trans industrial para os demais alimentos, com a adoção do mesmo limite de 2% de gorduras trans industriais do total de gordura presente nos alimentos em geral, industrializados e comercializados no varejo e atacado. Dessa forma, a norma ampliará a proteção à saúde, alcançando os produtos destinados à venda direta aos consumidores e ofertados nos serviços de alimentação. Essa restrição vai vigorar entre 1º de julho de 2021 e 1º de janeiro de 2023.
No entanto, há uma exceção: a regra não valerá para alimentos destinados exclusivamente para fins industriais, portanto usados como matérias-primas.
Já na última fase da implementação, a norma prevê o banimento do ingrediente gordura parcialmente hidrogenada, a principal fonte de gorduras trans industriais nos alimentos, a partir de 1º de janeiro de 2023.
Sobre as gorduras trans
As gorduras trans, tecnicamente conhecidas como ácidos graxos trans, são um tipo de gordura que pode ser encontrada de forma natural nos alimentos derivados de animais ruminantes (bois, cabras, carneiros, entre outros), como carnes, banha, queijos, manteiga, iogurtes e leite integral, ou que pode ser produzida industrialmente durante a hidrogenação parcial de óleos vegetais ou seu tratamento térmico.
Nos alimentos derivados de animais ruminantes, as concentrações de gorduras trans são consideradas pequenas, portanto em níveis seguros para consumo. De acordo com a Anvisa, a maior preocupação é com os produtos industrializados.
Riscos à saúde
Durante muitos anos, acreditava-se que os óleos e gorduras parcialmente hidrogenados (OGPHs) seriam opções mais saudáveis que a gordura saturada. Desde 1990, porém, evidências científicas apontam para riscos à saúde decorrentes desses ingredientes, como aumento do colesterol ruim (LDL) no organismo e redução do colesterol bom (HDL).
Atualmente, há evidências convincentes de que o consumo de gorduras trans acima de 1% do valor energético total (VET) em alimentos gera fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, aumentando a ocorrência de problemas coronarianos e a mortalidade por essas causas.
De acordo com dados de 2008 e 2009 da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o consumo diário de gorduras trans atingiu, no mínimo, 1% do valor energético total (VET) para todas as faixas etárias. Naquele levantamento, o maior consumo foi observado entre adolescentes, com 1,2%. Mas estimativas de 2010 já apontavam para um consumo geral de 1,8% pela população brasileira.
Por isso, a norma da Anvisa é focada na gordura trans industrial, que consiste em uma gordura mais sólida e que cumpre função tecnológica no processo de industrialização, conferindo crocância aos alimentos e aumentando o prazo de validade dos produtos. Mas a Agência informa que já existem tecnologias que permitem à indústria a substituição dos AGTIs nos produtos.
Redução do consumo
Por esses motivos, a adoção das novas normas da Anvisa tem como objetivo reduzir o consumo de gorduras trans para menos de 1% do valor energético total da alimentação e eliminá-las nos produtos oriundos do uso de óleos e gorduras parcialmente hidrogenados.
Além disso, a medida visa restringir o teor de AGTIs nos alimentos que passam por tratamento térmico de óleos e garantir o acesso dos consumidores a informações claras e precisas sobre a presença e a quantidade desses ingredientes nos produtos, por meio do processo regulatório sobre rotulagem nutricional, que já está em andamento.
Medidas complementares
A área de Alimentos da Anvisa também propõe a adoção de medidas regulatórias complementares não normativas. Uma delas é a elaboração de guias sobre as opções tecnológicas disponíveis para substituição dos óleos e gorduras parcialmente hidrogenados nos alimentos e sobre boas práticas na desodorização de óleos e no uso de óleos para fritura de alimentos.
Alerta mundial
A gordura trans é utilizada pela indústria de alimentos há várias décadas, mas nos anos de 1990 começaram a aparecer suspeitas e evidências dos riscos desse ingrediente à saúde da população. Desde 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra preocupação com essa substância e vem publicando recomendações e estratégias globais para reduzir o consumo de gordura trans, sendo a última de 2018.
Hoje, 49 países já contam com medidas regulatórias para restringir os AGTIs nos alimentos. Entre eles estão Estados Unidos, Canadá, Chile, Argentina, África do Sul, Irã e nações da União Europeia.
A proposta brasileira, que ficou em consulta pública durante 60 dias, está em sintonia com o plano de ação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e com o pacote de medidas REPLACE, da OMS. Ambos preveem a promoção de ações regulatórias para eliminar o uso de gorduras trans industriais em alimentos, que está associado a cerca de 160 mil mortes nas Américas, a cada ano. Em todo o mundo, são aproximadamente 500 mil óbitos por ano, segundo a OMS.
No Brasil, estima-se que, em 2010, o consumo excessivo de AGTIs foi responsável por 18.576 mortes por doenças coronarianas, 11,5% do total de óbitos por essa causa no país.
A gerente geral de Alimentos da Anvisa, Thalita Lima, explica o assunto, no canal do Papo Expressso no Youtube.