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Embrapa abre inscrições para o primeiro curso on-line de Hortas em Pequenos Espaços

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Foto: Henrique Carvalho

Encontram-se abertas as inscrições para mais um curso sobre Hortas em Pequenos Espaços: a partir de hoje, 13/04, os interessados em seguir os passos para ter uma horta no ambiente doméstico devem acessar a plataforma e-Campo (acesse aqui), ferramenta que traz todas as informações sobre os cursos que vêm sendo disponibilizados pela Embrapa. O curso é autoinstrucional, ou seja, não há tutoria.

Tendo em vista as mudanças provocadas pelo isolamento social, que estão a exigir novos olhares em direção ao cotidiano nosso de cada dia, a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) oferece essa alternativa para quem já pensou nessa possibilidade, mas não levou adiante “por falta de tempo”, e também como forma de chamar a atenção para uma atividade que envolve os cuidados com a alimentação e a saúde – física e mental.

“O curso tem como principal diferencial – com relação a outros cursos com a mesma temática já promovidos pela Unidade – o fato de ser on-line, construído na modalidade EaD (Educação a Distância), viabilizada por meio do computador e dispositivos móveis com acesso à internet. E com a vantagem de deixar as pessoas escolherem o melhor dia e horário para acessar o conteúdo, já que ficará disponível por tempo indeterminado na plataforma”, destaca o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia Henrique Carvalho.

A ideia de disponibilizar o curso sobre Hortas em Pequenos Espaços, segundo ele, considerou o crescente interesse manifestado pelas consultas ao SAC (Serviço de Atendimento ao Cidadão) da Embrapa Hortaliças, nas quais o cultivo de hortaliças em casa está entre os mais demandados, notadamente nesses últimos meses.

“O curso vai oportunizar a essas pessoas que têm solicitado informações sobre essa prática as informações sobre o aproveitamento de espaços vazios de corredores, varandas, sacadas, quintais e até janelas para produzir alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos e que também constituem uma ótima ocupação para a mente”.

Processo

Dividido em quatro módulos, o curso on-line traz as informações básicas que vão auxiliar nas diferentes etapas de plantio, condução e manutenção de hortas em espaços urbanos reduzidos, com explicações sobre como interagem os diferentes fatores associados à produção de hortaliças, como  solo, planta, água e luz adequados. A questão dos nutrientes presentes nas hortaliças e a sua importância para uma vida saudável também faz parte da abordagem, complementada por receitas que vão contribuir para diversificar os pratos e enriquecer as refeições.

“Cultivar temperos como salsa, coentro e cebolinha, ou folhosas como alface, rúcula e agrião não é, em resumo, privilégio de moradores da zona rural”, acentua Carvalho. “Com uma linguagem simples e direta, o curso irá mostrar que a produção e o consumo seguro de hortaliças estão ao alcance de todos”.

Dúvidas sobre o curso podem ser enviadas para o e-mail cnph.chtt@embrapa.br

CidadeMarketing com informações da Embrapa.

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Campanha do DIA valoriza compromisso dos colaboradores

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Desde o início da pandemia do covid-19, a rede DIA de supermercados tem buscado fortalecer seu papel social de fornecedor de produtos de primeira necessidade e garantir a segurança e bem-estar de todos os seus públicos. Dentro desse contexto, a sua campanha mais recente, criada pela agência E/OU-MRM, conta com um filme com cenas dos colaboradores do DIA transmitindo uma mensagem bastante emocional de resiliência frente ao momento sensível que o mundo está enfrentando. “Em um período desafiador como este que vivemos, procuramos lembrar com essa campanha, mais uma vez, o quão essencial é cuidar das pessoas, pensar nos colaboradores, valorizar todos os públicos envolvidos com o nosso negócio”, informa Renato Giarola, diretor executivo comercial do DIA Brasil.
Com a assinatura: “DIA. Perto de você nesse, e em todos os momentos.”, a marca reforça a parceria com seus clientes, ao mesmo tempo em que celebra o comprometimento de todos os seus colaboradores, reconhecendo e agradecendo o seu empenho em manter as lojas abertas.
A campanha destaca dois dos pilares fundamentais que o DIA vem trabalhando ao longo do ultimo ano: Preço e Proximidade. “Esses conceitos se materializam no oferecimento de ótimas oportunidades a preços baixos, em uma loja próxima ao consumidor, favorecendo uma jornada de compras prática, rápida, segura e econômica”, explica Giarola.
A veiculação do filme de 45 segundos teve sua estreia no horário nobre na última sexta-feira, 10/4, além das peças digitais e na TV paga.


FICHA TÉCNICA
AGÊNCIA: E/OU-MRM
CLIENTE: DIA Brasil
CCO: Eduardo Rodrigues
DIRETOR EXECUTIVO DE CRIAÇÃO: Diogo Pace
DIRETOR DE CRIAÇÃO: Rubens Cintra
CRIAÇÃO: Rubens Cintra e Bruno Magueta
ATENDIMENTO: Isabel Coletta, Zuma Mota, Sandra Sales
PLANEJAMENTO: Zuma Mota, Bruno Oliveira
MÍDIA: Germano Spínola, Cibele Coelho, Rafaela Fernandes
DIRETORA DE OPERAÇÕES: Roberta Gregório
DIRETORA DE PRODUÇÃO AUDIOVIUAL: Sabrina Inui
PRODUTORES AUDIOVISUAL: Thiago Duraes, Gustavo Viola
PRODUTORA DE IMAGEM: Cindy 9
DIREÇÃO DE CENA: Daniel Bontempo
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA: Gabriel Rinaldi
PRODUÇÃO: Tarcila Villa
EDIÇÃO/ MONTAGEM: Jeff Ferreira e Daniel Bontempo
FINALIZAÇÃO: André Magri
ATENDIMENTO: André Magri
PRODUTORA DE ÁUDIO: Mandril Áudio
PRODUÇÃO MUSICAL: Rodrigo Ramos e Gabriel Garone
ATENDIMENTO: João Bolzan e Fernando Ramos
APROVAÇÃO PELO CLIENTE: Renato Giarola, Erika Amigo, Fábio Santos

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Clube de Turismo Bancorbrás cria campanha para incentivar as próximas viagens

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“Aproveite as suas diárias em casa para planejar”. Esse é o mote da nova campanha do Clube de Turismo Bancorbrás. Diante dos milhares de casos de coronavírus os principais órgãos de saúde do mundo recomendaram o isolamento social como uma forma de prevenção. Durante o vídeo a Bancorbrás incentiva os clientes a adiarem um pouco as suas viagens e usarem o período de quarentena para planejar as próximas férias. “A intenção é mostrar para os nossos clientes que atualmente os melhores destinos são as nossas casas e que é possível aproveitar esse tempo para organizar a viagem dos sonhos”, comenta Carlos Eduardo Pereira, Diretor Executivo do Clube de Turismo Bancorbrás.

A campanha está sendo veiculada em plataformas digitais como o Google, Facebook, Instagram e Youtube e na TV Globo.

FICHA TÉCNICA


Campanha: Clube de Turismo Bancorbrás, de geração para geração
Cliente: Clube de Turismo Bancorbrás
Agência: Cafeína Comunicação
Aprovação: Dannilo Trindade, Fernanda Rodrigues e Lívia Oliveira

Diretor de Criação: Ricardo Fiore
Atendimento: Renata Comin
Mídia: Pablo Araújo
Produção: Rosinha
Arte Final: Ailton Melo

Produtora de áudio e vídeo: Rebels 

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Childhood Brasil alerta sobre o uso da tecnologia pelas crianças durante a pandemia do coronavírus

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O fechamento das escolas em virtude da propagação do coronavírus (COVID-19) tem alterado a rotina de crianças e adolescentes, que passaram a permanecer o tempo todo dentro de suas residências. Essa nova dinâmica familiar tem ampliado o uso de plataformas on-line por meninos e meninas. A internet abriu muitas  oportunidade para educação, entretenimento e comunicação, entre outros, mas também gerou os chamados crimes cibernéticos.

Apesar da presença física de pais e responsáveis no mesmo ambiente, com todas as novas atribuições do regime de trabalho remoto, a maior presença ou mesmo a antecipação do uso de plataformas digitais por crianças  devido a pandemia pode trazer riscos se não tiverem uma supervisão adequada. Um levantamento da Europol (agência de inteligência da Europa), divulgado no dia 3 de abril, mostra que há um aumento da atividade on-line de quem busca material para abuso sexual infantil.

Embora a totalidade do material on-line de violência sexual de crianças e adolescentes não possa ser medida diretamente, o relatório destaca que entre 17 e 24 de março foi registrada uma alta de 25% no número de conexões para download de material impróprio na Espanha, uma tendência que também foi observada em outros países europeus.

“Crianças e adolescentes com pouca orientação sobre o uso da internet podem ficar vulneráveis, principalmente nas plataformas de jogos on-line, redes sociais e chats, a tentativas de aliciamento”, explica Roberta Rivellino, presidente da Childhood Brasil.  “O pai ou responsável, muitas vezes com pouca ou sem familiaridade com as ferramentas on-line, não precisa se angustiar. Um bom caminho para garantir a auto-proteção da criança ou adolescente é o diálogo. É muito importante falar  com eles sobre o que é estar seguro na internet,  sobre  limites do corpo mesmo no mundo virtual, conceitos sobre privado e público e o que fazer caso sinta que tem alguma coisa errada acontecendo. O que costumamos dizer é que, assim como não é aconselhável deixar uma criança atravessar a rua sozinha sem orientação, no que se refere ao uso da internet essa regra também vale.”

A violência sexual no ambiente on-line pode ocorrer de várias formas. As vítimas podem ser coagidas a fornecer imagens ou vídeos ou adultos podem fazer contato casual com crianças e adolescentes por chats ou games, ganhar sua confiança e introduzir conversas sexuais, entre outros. Existe também uma preocupação com o consumo de pornografia, o que pode levar a uma reprodução da violência de gênero, valorização de práticas sexuais violentas e até a uma dependência desse tipo de material por crianças e adolescentes. O avanço das tecnologias trouxe também novos modos de atuação, como o aliciamento sexual (grooming), cyberbullying, revanche sexual e até transmissão ao vivo de abuso sexual de crianças e adolescentes.

De acordo com o relatório Child Only Safety do BroadBand Commission for Sustainable Development, apresentado em outubro de 2019 na ONU, em apenas um ano, a Internet Watch Foundation encontrou mais de 105 mil sites hospedando material de abuso sexual infantil. O relatório revela que uma em cada cinco crianças com idades entre 9 e 17 anos vê material sexual indesejado. Daqueles que veem material sexual, 25% relataram experimentar extremo medo ou angústia.

Mas existem ferramentas que podem ajudar as famílias na negociação dos limites do uso de internet. A Safernet Brasil fez uma lista de alguns recursos que podem ser avaliados de acordo com a faixa etária da criança: o “Modo Restrito” do YouTube é uma configuração que ajuda a excluir conteúdo possivelmente ofensivo; o YouTube Kids é mais indicado e seguro para crianças; o aplicativo Family Link, criado pelo Google, permite estabelecer regras digitais; em algumas plataformas é possível escolher quais aplicativos, recursos e conteúdos um perfil restrito pode acessar (confira outras dicas).

O FBI (polícia federal dos EUA) também emitiu, no final de março, recomendações aos pais e responsáveis para promover a educação e impedir que crianças e adolescentes se tornem vítimas de violência on-line durante esse período de confinamento social. Além de orientar que a denúncia em caso de suspeita de abuso ou exploração sexual pode ajudar a impedir mais vitimizações, o órgão de segurança também sugere:

  • Fale sobre segurança na internet com crianças e adolescnetes quando elas se envolverem em atividades on-line;
  • Avalie e aprove jogos e aplicativos antes de serem baixados;
  • Verifique se as configurações de privacidade estão definidas no nível mais alto para sistemas de jogos on-line e dispositivos eletrônicos;
  • Monitore o uso da internet e mantenha os dispositivos eletrônicos em uma sala comum, aberta para todos da casa;
  • Explique que as imagens postadas on-line ficarão permanentemente na internet.

Em um período inédito de confinamento social, fica mais díficil de indicar possíveis sinais de abuso sexual que crianças e adolescentes possam manifestar. Geralmente, crianças que sofrem abuso sexual podem exibir comportamentos como retração, acesso de de raiva, ansiedade, depressão, entre outros. No entanto, essas manifestações podem acontecer em virtude do momento atual que vivemos, que impacta tanto adultos quando as crianças e adolsescentes.

Independentemente da causa, é aconselhável que os pais e responsáveis aproveitem o período para conversar e se aproximar de crianças e adolescentes, conheçam os canais de denúncia e se perceberem algum comportamento diferente procurem a ajuda de um especialista.

As denúncias podem ser feitas pelo Disque 100, serviço de proteção de crianças e adolescentes com foco em violência sexual, e agora também será possível utilizar o aplicativo Diretos Humanos BR, disponível para Android e em breve para o sistema iOS. O site da Ouvidoria é outro caminho para denunciar: https://ouvidoria.mdh.gov.br/.

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Delivery: gastronomia dos shoppings em casa

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Disponibilizar o cardápio e os pratos prediletos dos clientes através de venda online tem sido uma alternativa encontrada por alguns restaurantes e operações de alimentação do Salvador Shopping e do Salvador Norte Shopping. Com o smarthphone em mãos, o cliente pode abrir um aplicativo de delivery, WhatsApp ou fazer uma ligação para receber em casa desde produtos naturais, massas, cookies e sorvetes até pratos da alta gastronomia como bacalhau, camarão e carnes nobres. Para aquecer as vendas, as operações estão realizando alguns combos e promoções especiais durante o período de quarentena.

No Salvador Shopping, o consumidor encontra como opções os restaurantes Camarada Camarão, Spoleto, Boali e Beach Stop, além das guloseimas do San Paolo e Mr. Cheney. No restaurante Camarada Camarão, de segunda a quinta-feira, o cliente pode adquirir os pratos da linha “Bem Servidos” com descontos: o gratinado Maria Bonita serve até 3 pessoas e custa R$69, já o Frango à Parmegiana que serve duas pessoas sai a R$59 e o Camarão ao Gergelim também serve duas pessoas e custa R$69. Os pedidos podem ser realizados via ifood. No Spoleto, na compra de uma massa tradicional ou artesanal, o consumidor leva dois pratos. O pedido é via Uber Eats. Já o Boali oferece o menu de wraps e saladas com entrega grátis via ifood ou pelo aplicativo próprio. O Beach Stop utiliza o aplicativo ifood, oferecendo pratos executivos a partir de R$28, além dos combos com 10% de desconto. Os sorvetes e sobremesas da San Paolo Gelato são entregues pelo mesmo aplicativo. Os cookies do Mr. Cheney também podem ser pedidos via ifood.

Já no Salvador Norte Shopping estão com venda online as marcas Mundo Verde, Vignoli e Bob’s. A loja Mundo Verde implantou a entrega própria de alimentos naturais, suplementos alimentares, vitaminas, além de produtos que ajudam na imunidade, como Própolis e Gengibre. Aqueles que realizarem compras acima de R$60, ganham um livro de receitas saudáveis. Os pedidos podem ser feitos por telefone ou WhatsApp (71 99334-8418). Na Vignoli, as saladas, pizzas e massas podem ser pedidas pelo ifood e Uber Eats. As pizzas de mussarela, calabresa e portuguesa custam apenas R$29,90. E a lanchonete Bob’s realiza a entrega dos sanduíches, milk shakes e combos via Uber Eats. Mais informações sobre produtos e serviços das operações podem ser consultadas em seus canais oficiais.

SERVIÇO

Delivery: confira os restaurantes e operações do Salvador Shopping e Salvador Norte Shopping

Salvador Shopping: Camarada Camarão (ifood), Spoleto (Uber Eats), Boali (ifood e app “Boali”), Beach Stop (ifood), San Paolo Gelato (ifood) e Mr. Cheney Cookie (ifood).

Salvador Norte Shopping: Mundo Verde (telefone ou WhatsApp 71 99334-8418), Vignolo (ifood e Uber Eats) e Bob’s (iFood).

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James Delivery, app de entregas do Extra e do Pão de Açúcar, está apoiando o projeto Favela sem corona

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Uma das principais consequências da pandemia do coronavírus no País é o impacto socioeconômico, especialmente para aqueles pequenos empreendedores, que, por conta das recomendações de isolamento social, não estão abrindo seus estabelecimentos comerciais. Com o olhar voltado para esse público, o super aplicativo James, plataforma de entregas em menos de uma hora com atuação em 18 cidades brasileiras (incluindo o Rio de Janeiro), em parceria com o projeto “Favela sem Corona”, vai apoiar pequenos empreendedores da comunidade da Rocinha realizando a venda e a entrega de produtos por meio do app. O objetivo principal é garantir que essas pessoas mantenham sua renda, além de possibilitar a manutenção desses negócios e dos empregos gerados, levando os produtos até o consumidor final. O valor da venda será revertido integralmente ao empreendedor.

Inicialmente, a parceria começou com o projeto Brownie de Favela, aproveitando a sazonalidade da Páscoa e a identificação do produto com essa época. Dentro do app do James, será possível acessar uma loja chamada “Brownie de Favela”, na qual os produtos estarão disponíveis para venda e entrega, de acordo com o raio de cobertura do James na cidade do Rio de Janeiro, que pode ser conferido no próprio aplicativo. São kits com quatro brownies, sendo dois de chocolate tradicional, um com recheio de doce de leite e um com coco. O preço de venda é de R$ 30. Até domingo (12/04), na compra de um kit pelo James, outro será doado para uma criança da Rocinha.

“Os apps de delivery estão se tornando, cada vez mais, parceiros das pessoas e se consolidando como uma opção rápida de adquirir produtos e refeições sem precisar sair de casa. Parcerias como a com o ‘Favela sem Corona’ fazem com que a cultura do delivery fique ainda mais próxima das pessoas, oferecendo a oportunidade para que empreendedores das comunidades cariocas estejam acessíveis a milhares de clientes por meio da capilaridade e raio de atuação do James, ampliando a visibilidade do seu negócio. Para o James, é uma grande satisfação fazer parte de uma parceria que valoriza o trabalho de moradores da comunidade, auxiliando na geração de renda e possibilitando que mais pessoas conheçam a qualidade dos itens produzidos por eles”, explica Lucas Ceschin, Co-fundador do James. A expectativa a empresa é ampliar o projeto para outras comunidades e empreendedores da zona sul da cidade do Rio de Janeiro nos próximos meses.

O Brownie de Favela nasceu para ser uma startup, se expandindo para outras comunidades e gerando mais empregos. A venda dos brownies irá subsidiar o Celeiro de Ideias, uma incubadora de negócios de impacto social nas periferias. “O favelado movimenta a economia local. Estou muito feliz por contribuir com a minha comunidade por meio dessa parceria. É um sentimento de esperança em meio a esse cenário e é muito satisfatório saber que há opções e alternativas disponíveis para incentivar a produção de empreendedores da favela. Minha expectativa é aumentar de forma significativa as vendas por meio do app do James”, comenta Marcos Roque, fundador do Brownie de Favela.

O projeto “Favela sem Corona” foi criado com o objetivo de diminuir o impacto da pandemia do coronavírus nas comunidades do Rio de Janeiro, atuando nas áreas de prevenção e apoio ao diagnóstico da Covid-19. Uma das frentes de atuação do projeto consiste no apoio aos empreendedores. “Essa parceria com o James é essencial e fundamental para os microempreendedores das favelas. As principais demandas que o projeto ‘Favela sem Corona’ recebe dos trabalhadores autônomos e microempreendedores individual são justamente não estar conseguindo manter o mesmo faturamento de antes da pandemia e o receio de não conseguir manter o negócio em funcionamento. Por isso, buscamos uma solução em conjunto com um parceiro que possibilitasse o escoamento da produção desses empreendedores, no caso um aplicativo de entregas em minutos, para que eles pudessem continuar trabalhando e, depois, quando o consumo voltar ao normal, dar seguimento ao negócio com menos dificuldades”, diz Pedro Henrique Costa Berto, idealizador do “Favela sem Corona”.

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Jeep® lança campanha inédita e pagará as parcelas da compra de Renegade ou Compass até 2021

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Para mostrar que juntos é possível passar por qualquer obstáculo e reforçar o cuidado com o cliente, a Jeep® lança uma campanha inédita em que pagará as primeiras parcelas do Jeep Renegade e Jeep Compass até 2021. Iniciada nesta quarta-feira (8 de abril), a ação, que vai até o dia 5 de maio, incentiva a economia e encoraja a preservação de sonhos. O pacote de condições especiais da Jeep agora se diferencia das demais por não ser uma prorrogação do prazo ou quitação parcial das primeiras parcelas, mas uma parceria clara da Jeep para que os clientes possam começar ou continuar a escrever as suas histórias em parceria com a marca. 

“Nós sempre colocamos nossos clientes em primeiro lugar e neste momento difícil, em que as taxas de juros de financiamento crescem e a falta de confiança do consumidor aumenta, não seria diferente. Com esta ação, compartilhamos algo que mostra o Espírito Jeep de união para seguir em frente, colaborando com aqueles que sonham em ter um Jeep na garagem e incentivando para que a economia continue a avançar”, disse Everton Kurdejak, diretor de Vendas da Jeep.

Condições especiais

A partir de agora até dia 5 de maio, a Jeep pagará até 8 das primeiras parcelas de quem comprar um Jeep Renegade ou Jeep Compass. Se o cliente der 75% do valor do carro como entrada e parcelar em 36x o restante, a Jeep vai arcar com o pagamento das 8 primeiras parcelas, ou seja, o cliente só passará a pagar em 2021. Com o percentual de entrada de 75% e financiamento em 24x, a Jeep ficará responsável pelo pagamento das 5 primeiras. Se os 25% restantes forem divididos em 12x, a marca cobrirá as três primeiras parcelas.

Se o cliente tiver 50% de entrada também terá vantagens. Parcelando em 36x, a Jeep pagará as 4 primeiras parcelas, em 24x, a marca cobrirá as 3 primeiras e se forem 12x, a primeira parcela ficará por conta da Jeep. Todos os planos de parcelamento incluem taxa de juros diferenciadas e reduzidas de apenas 0,99%.

Caso o cliente opte por um plano em que o valor da entrada seja inferior a 50% do valor total do veículo, ele não terá parcelas subsidiadas pela Jeep, mas também contará com uma vantagem agora: carência de até 120 dias. Sendo assim, ele pagará a primeira parcela do financiamento apenas em agosto de 2020.

Next Jeep

Next Jeep é o programa de fidelidade da marca através da recompra. Como vantagens do plano tradicional estão, por exemplo, a garantia de recompra do veículo por toda rede de concessionárias Jeep no Brasil e planos em até 48x com entradas a partir 30%. Com o programa Next Jeep, é possível que os clientes entrem em um novo financiamento, fazendo upselling de modelo. Assim, eles podem se planejar para permanecerem na marca, estando sempre de carro novo. Para esse consumidor fiel, a campanha ainda tem condições mais especiais: com 50% de entrada e 35 parcelas totais, serão oito parcelas iniciais pagas pela Jeep com taxa de juros de 0,99%

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JBS adota medidas para proteger colaboradores contra o coronavírus

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A JBS tem o propósito inabalável de garantir a saúde e segurança de seus colaboradores, e esses assuntos são inegociáveis para a Companhia.
Com a expansão da pandemia de coronavírus globalmente e a necessidade da inclusão de procedimentos e protocolos de prevenção, desde o primeiro momento, a JBS adotou sólidas medidas para garantir o máximo de segurança para seus colaboradores e prestadores de serviços em todas as suas dependências.
Em linha com as melhores práticas e com a consultoria clínica de médicos especializados, as medidas adotadas pela Companhia seguem as determinações de órgãos de saúde como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e o Ministério da Saúde. Entre as providências e os protocolos adotados, destacam-se:
Grupo de Risco: Afastamento dos colaboradores que se encaixam nos grupos de risco – pessoas com mais de 60 anos, gestantes e aqueles que tiverem indicação médica.
Informação e conscientização: Reforço e contínua comunicação sobre prevenção e cuidados – campanhas internas de conscientização sobre higienização das mãos, uso do álcool em gel e distanciamento social, entre outros. Uso ostensivo de canais de comunicação nas unidades, com TVs, murais e campanhas audiovisuais.
Transporte: Ampliação das frotas dos ônibus que fazem o transporte dos colaboradores e intensificação da higienização e desinfecção dos veículos no intervalo das viagens.
Saúde: Controle de temperatura de todos os colaboradores nas entradas dos turnos e vacinação gratuita para gripe H1N1 para 100% dos colaboradores.
Cuidados pessoais: Fornecimento de máscaras de uso obrigatório. Disponibilização de sabonetes, sanitizantes e de álcool em gel nas áreas comuns.
Higienização: Desinfecção diária de todas as instalações com registros a cada realização e ampla divulgação para consulta dos colaboradores.

Distanciamento: Regras para coibir a aglomeração e promover o distanciamento seguro entre colaboradores e demarcação de intervalos de espaços e controle de acesso nas portarias e nos vestiários das unidades.
Refeições e descanso: Criação de novas rotinas de horários alternados para as pausas, com reorganização dos espaços de descanso. Nas refeições, implantação de regras de distanciamento, com instalação de divisórias e sinalizações visuais.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Implantação de novos equipamentos de proteção como máscara tipo ninja e outras de proteção total do rosto.
Outros: Criação de protocolos de emergência para qualquer integrante da equipe que apresente sintomas. No caso em que um colaborador da JBS teste positivo para Covid19, a empresa prestará imediato atendimento e total apoio a ele e seus familiares, com
acompanhamento integral até seu restabelecimento. Nesse período, conforme orientam os órgãos de saúde, o colaborador será afastado de suas atividades. Além disso, a empresa inclui como protocolo a total desinfecção e sanitização das áreas
comuns e do local em que o profissional trabalha.
Com essas medidas, a empresa está confiante em garantir o abastecimento e a oferta de produtos da mais alta qualidade a seus clientes e consumidores no país e no mundo.
É uma missão que não pode parar, já que a produção de alimentos se integra ao rol de atividades essenciais para a população, no contexto de crise da Covid-19.

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Setor de Turismo indica falência de 10% dos hotéis e 30% dos restaurantes no País, com meio milhão de desempregados

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Mercado Modelo - Salvador/BA. Foto: Thales Brandão

O avanço da pandemia de Coronavírus (Covid-19) pelo Brasil e a necessidade de isolamento social já afetam a economia brasileira. Como reflexo, o Produto Interno Bruto (PIB) de 2020 poderá sofrer uma retração de 4,4%, a maior registrada no país desde 1962, segundo estudo feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Os setores de Turismo e Hospitalidade já amargam prejuízo: a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) estima a falência de 10% dos hotéis, enquanto a Confederação Nacional do Turismo (CNTur) estima que 30% dos restaurantes e similares em toda a rede brasileira não suportarão a falta de clientes, totalizando cerca de 200 mil estabelecimentos fechando as portas, gerando uma onda maciça de desemprego num curto espaço de tempo.

Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que, somente em março, foram R$ 11,96 bilhões em perdas de receita, uma queda de 84% em relação ao mesmo período de 2019.

De acordo com Wilson Luiz Pinto, Secretário Geral da CNTur, o grande problema é que restaurantes possuem pouco capital de giro, por ser atividade de alto custo e com margem de lucro baixa. “Um ponto comercial precisa ser num lugar bem visível, com um valor aluguel extremamente caro. A atividade também exige muitos funcionários e, além disso, temos uma alta carga de imposto sob os ombros da categoria. É impossível ficar um mês parado, sem faturar. Os números são tristes, mas teremos, só na cidade de São Paulo, mais de 20 mil pedidos de falência. Uma situação que irá demorar anos para revertermos”, alerta Luiz Pinto, que também é presidente do Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (SindResBar-SP).

“Estudos da JP Morgan mostram que temos menos fôlego pra aguentar a crise, entre todas as atividades econômicas. O documento mostra que setor aguentaria 16 dias fechado, ou seja, já entramos num colapso de vendas, com queda de faturamento de 90%”, avalia Paulo Solmucci, presidente Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL).

“Já entramos num colapso de vendas, com queda de faturamento de 90%”, alerta Paulo Solmucci, presidente da ABRASEL

Uma das modalidades que vem mantendo o setor, o delivery não é visto como uma solução definitiva por Solmucci. Segundo o dirigente, o sistema ameniza, mas não é o bastante para quitar as contas dos estabelecimentos. “O salão que realmente é responsável pelo faturamento, a maioria absoluta dos restaurantes não consegue pagar nem mesmo a folha salarial com pedidos por telefone. Essa modalidade é uma medida paliativa. Precisamos que essa pandemia passe rapidamente, se não o prejuízo será ainda maior”, lamenta. O representante da ABRASEL também cobra mais ações dos governantes. “Até agora, só tivemos contrapartida do Governo Federal, mas estados e municípios precisam fazer mais, como reduzir impostos e contas. Só isolamento social não resolve a situação”.

Hotéis são os que mais sentem a crise, alega Alexandre Sampaio, presidente da FBHA. “Fomos os primeiros a sofrer com a pandemia e seremos os últimos a voltar à atividade normal. Estimamos que mais de três mil hotéis e pousadas fechem as portas, durante essa crise, pelo alto custo de manutenção e funcionamento desse tipo de estabelecimento”, explica.

Sampaio acredita que deve haver uma concorrência predatória prejudicial, pela ânsia de fazer caixa, e que somente um aporte do Governo Federal pode reduzir os danos. “As diárias serão mais baixas e alguns estabelecimentos podem até cobrar valores que não cobrirão nem mesmo seus custos operacionais, pela necessidade de fazer caixa com urgência, pois as linhas de financiamento para capital de giro infelizmente estão empoçadas”. O presidente da FBHA avalia que emendas à Medida Provisória 936 podem ser uma solução. “Buscamos uma prorrogação do prazo de vigência da suspensão do contrato de trabalho e idêntica prorrogação na diminuição da carga horária dos funcionários, além de revisão das contas de energia e outras cobranças de  competência estadual. Reformas tributárias terão que ser retomadas também, com urgência”, completa.

Desemprego preocupa sindicatos

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh), que representa mais de quatro milhões de trabalhadores do setor,  afirma que busca aditamento das convenções coletivas para tentar reduzir a onda de demissões nessa crise econômica, contando com o auxílio do Governo Federal para completar a renda da categoria. “Estamos dando subsídio para as nossa entidades filiadas, além de buscarmos termos aditivos para as convenções coletivas, com base na Medida Provisória 936, tentando buscar juntamente aos empregadores uma saída plausível, como uma ajuda compensatória, além do que está previsto na MP, para que a classe trabalhadora tenha o mínimo para poder se manter, diante dessa crise”, explica Wilson Pereira, presidente da confederação.

“Vamos tentar mitigar ao máximo essa crise, mas é inevitável a grande perda de empregos”, alerta Wilson Pereira, presidente da Contratuh

A ajuda compensatória é um complemento com base no mesmo cálculo do seguro desemprego, que paga 80% do salário registrado em carteira. A MP permite uma redução pela metade da jornada de trabalho, fazendo consequentemente que as empresas arquem com um salário proporcional a esse novo tempo de serviço e o governo complete esse valor. “Existe a possibilidade do empregador dar uma ajuda compensatória também, sem incidir na folha de pagamento, para que cheguemos ao salário integral desse trabalhador, que já abriu mão de gorjetas que complementam sua renda. O piso da categoria não é alto, então precisamos evitar essa precariedade na qualidade de vida do trabalhador que está na base da pirâmide”, avalia Agilberto Seródio, advogado da entidade.

Sobre o desemprego, o presidente da confederação acompanha os dados de representantes do setor patronal e mostra um quadro grave. “Podemos ter até meio milhão de desempregados no Turismo e Hospitalidade, que engloba hotéis, restaurantes, bares e toda uma cadeia do setor que dependem do turista e da circulação de pessoas para sobreviver. Vamos tentar mitigar ao máximo essa crise, mas é inevitável a grande perda de empregos”, alerta Wilson Pereira.

Ministério do Turismo promete novas medidas

“A nossa missão é fazer com que o setor saia o mais inteiro e com o menor dano possível. Queremos evitar desmonte do turismo no Brasil, salvando empregos e empresas, para que a gente esteja um passo a frente a outros países para uma retomada mais eficiente”, explica o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro.

O ministro afirma que o governo federal tem trabalhado em medidas que flexibilizem as relações de trabalho, mas também em outras áreas. “Mudanças no Código de Defesa do Consumidor, para que não tenhamos um reembolso maciço de cancelamento de viagens, linhas de crédito e outras medidas vem sendo construídas e monitoradas ao longo do tempo. Ainda pensamos na possibilidade de investirmos 500 milhões de reais na promoção do Brasil no exterior e estimulando turismo doméstico. Nosso corpo técnico é enxuto, mas estamos trabalhando exaustivamente para reverter essa situação”, finaliza o ministro Marcelo Álvaro.

Guilherme Paulus, é sócio-fundador da CVC, pede um alinhamento de municípios, estados e governo federal. “O Fórum do Turismo não teve nenhum reunião ainda, é precisamos ouvir mais o setor também, que tem uma série de reivindicações. Desses 500 milhões que a Embratur quer investir, uma grande parte precisa ficar na publicidade interna. Além disso, é preciso criar subsídios para as companhias aéreas regionais, alinhando receptivo e hotéis junto ao ministério. Reunir operadoras para tarifas especiais, para termos um turismo interno forte. Estou disposto a criar isso e contro com a ajuda do Ministério do Turismo”.

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Morre aos 72 anos cantor baiano Moraes Moreira

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Reprodução/Facebook

O cantor e compositor Moraes Moreira morreu na manhã desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, aos 72 anos. Informação foi confirmada pela assessoria de imprensa dele e não se sabe o que causou a morte. A noticia também foi confirmada pelo Blog do Marrom através do também cantor e compositor Paulinho Boca de Cantor, amigo do artista e integrante dos novos Baianos. Em meados de março, em pleno confinamento para evitar a pandemia, ele fez ainda um cordel de esconjuro ao coronavírus: “Eu temo o coronavírus / E zelo por minha vida / Mas tenho medo de tiros / Também de bala perdida, / A nossa fé é a vacina / O professor que me ensina / É a minha própria lida”, inicia.

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