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Com transmissão ao vivo, “Papo de Segunda” recebe o ator Miguel Falabella e debate as transformações e impactos da pandemia no dia a dia da sociedade

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Crédito: Camila Maia / Divulgação GNT

Com transmissão ao vivo, o “Papo de Segunda” de hoje (27), às 22h30, recebe o ator Miguel Falabella, que entra virtualmente para debater os impactos da pandemia do Covid-19 e como ela vem transformando e ressignificando a rotina das pessoas. Diretamente do estúdio, Fábio Porchat se junta aos seus companheiros João Vicente, Francisco Bosco e Emicida, que participam de suas casas, e repercutem as notícias mais recentes sobre o cenário mundial, além de compartilhar seus diários de quarentena. Para esquentar o público, às 21h, os apresentadores entram em “Live With” no Instagram do GNT e interagem com quem estiver assistindo à transmissão.

Abrindo o debate, os apresentadores conversam sobre a nova etiqueta da ostentação em tempos de pandemia com a recente onda de transmissões ao vivo. Ao lado de Falabella, eles se questionam se não existem pessoas que se aproveitam do cenário atual para fazer marketing pessoal e vender um lifestyle. Em seguida, os meninos falam sobre iniciativas que transformam números em nomes, como a da antropóloga Débora Diniz, atuante na luta por igualdade de gênero. Ao lado do artista Ramon Navarro, Debora faz pequenos registros de memórias de mulheres mortas pelo coronavírus no perfil @reliquia.rum, em uma atitude que humaniza as estatísticas.

Ainda no programa, os apresentadores discutem como o confinamento pode resgatar o sentido dos objetos, cantinhos da casa e até relações antes deixadas de lado – uma revisão de protagonismo daquilo que sempre permeou o cotidiano de cada um. E, para encerrar, eles aproveitam a final do Big Brother Brasil 20 e, juntos de Falabella, fazem a versão do clássico Jogo da Discórdia. Na interação, eles precisam eleger quem do grupo se associa mais com cada uma das cinco caraterísticas dadas: o mais vaidoso; o nervosinho; quem veio para lacrar; quem veio para assistir; e, por último, a falsiane da galera.

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Hackathon vai acelerar três projetos de TI com soluções inovadoras para enfrentar à Covid-19

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Foi dada a largada para o Hack pelo Futuro: um hackathon online que busca relacionar soluções tecnológicas inovadoras para o Paraná enfrentar à crise ocasionada pela Covid-19.

Com realização da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologias da Informação no Paraná (Assespro-PR) em conjunto com o Governo do Estado, por meio da Superintendência Geral de Inovação, o Hack pelo Futuro promove  as apresentações de projetos inscritos de 24 de Abril a 01 de Maio, sendo estas abertas a quem tiver interesse de acompanhar.

Os trabalhos são divididos em quatro categorias: Saúde, Sociedade, Economia e Cultura. Cada uma delas contará com desafios específicos, onde  as equipes participantes deverão propor uma solução para eles.

“Estes desafios são relacionados a problemas causados pela pandemia de Covid-19, e também de suporte a startups e empreendedores que tiveram seus negócios afetados nesse período. As três melhores soluções receberão, como prêmio, uma vaga para acelerar a proposta, na Founder Institute, responsável por toda a metodologia do hackathon”, explica  o presidente da Assespro-PR, Adriano Krzyuy. Os projetos selecionados serão apresentados no dia 04 de Maio.

Além do hackathon, bate-papos onlines também estão ocorrendo durante o mês de abril, com profissionais do mercado, especialistas e personalidades. Os “talks” envolvem temas como educação, varejo, alimentação, saúde e entretenimento.

O lançamento do Hack pelo Futuro ocorreu no último dia 16, em bate-papo a distância (live) que contou com a participação do governador do PR Carlos Massa Ratinho Júnior; do presidente da Assespro-PR Adriano Krzyuy, do chefe da Casa Civil Guto Silva e do superintendente de Inovação Henrique Domakoski.

Para o presidente da Assespro-PR, o Hack pelo Futuro confirma o papel fundamental do setor de tecnologia da informação na proposição de ações adequadas à nova realidade que a Covid-19 impõe. Mostra também a disposição do setor em contribuir para o enfrentamento da crise, com saídas a curto, médio e longo prazos. “Será uma oportunidade ímpar, para a sociedade paranaense, de mobilização em busca de soluções práticas e inovadoras, para superarmos o mais rápido possível a crise do novo coronavírus”, sublinha.

É no que aposta também o governador do Paraná. “Nossa preocupação é como vamos cuidar do futuro, já que a pandemia mudou a dinâmica do planeta e a concepção da sociedade está mudando. O Hack pelo Futuro é para isso, e busca por tecnologias e novas maneiras de pensar e fazer para fortalecer a sociedade e a economia”, afirmou Ratinho Junior, na live de lançamento.

São parceiros da iniciativa a Founder Institute, a startup Panic Lobster e várias outras organizações que compõem o ecossistema de inovação do Estado do Paraná.

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Grupo Renault tem faturamento de 10.125 milhões de euros no primeiro trimestre de 2020

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Divulgação

No contexto da pandemia de COVID-19 no primeiro trimestre de 2020, o mercado automotivo mundial sofreu uma retração de 24,6% em relação ao primeiro trimestre de 2019. A fim de proteger seus funcionários, e em respeito às medidas tomadas pelos diferentes governos, o Grupo Renault suspendeu suas atividades comerciais e de produção na maioria dos países durante o mês de março, e viu suas vendas totais caírem 25,9% em comparação com o ano anterior, para 672.962 unidades no primeiro trimestre de 2020.
 
Na Europa, em um mercado em retração de 26,2%, as vendas do Grupo Renault tiveram queda de 36,0% para 321.756 unidades, com uma forte aceleração desta queda no fim do trimestre em razão da interrupção da maioria das atividades industriais e comerciais do Grupo.

A marca Dacia, que vende principalmente a clientes pessoa física, em um canal em forte queda principalmente na França (-41,7%), foi bastante impactada e registrou uma queda de 44,5% em seus emplacamentos. Já a marca Renault teve uma queda de 32,3%.
 
No segmento de veículos elétricos na Europa, a marca Renault vendeu 22.810 veículos no primeiro trimestre, com uma participação de mercado de 17,3%, principalmente graças ao Novo ZOE.

Com exceção da Europa, as vendas do Grupo recuaram 13,4% no primeiro trimestre.

Neste contexto de crise, os novos modelos lançados no segundo semestre de 2019 permitiram realizar uma boa performance em alguns países. Na Rússia, a marca Renault teve uma alta de 9,2% nas vendas, graças ao sucesso do Arkana, em um mercado em alta de 1,8%. Na Índia, o Triber permitiu um aumento de 3,5% nas vendas do Grupo, apesar de o mercado ter tido um recuo de 22,8%. Na Coreia do Sul, as vendas do Grupo avançaram 20,1% graças ao sucesso do XM3 lançado em fevereiro de 2020, em um mercado em queda de 6,8%.

FATURAMENTO DO TRIMESTRE POR SETOR OPERACIONAL

No primeiro trimestre de 2020, o faturamento do Grupo atingiu 10.125 milhões de euros (-19,2%). Com taxa de câmbio e perímetro constantes3, a queda teria sido de 18,3%.
 
O faturamento da Divisão Automobilística com exceção da AVTOVAZ ficou em 8.591 milhões de euros, em retração de 21,3%. Esta variação se explica principalmente por uma queda dos volumes (-14,1 pontos).

O impacto das vendas às empresas parceiras ficou negativo em 6,1 pontos. Esta variação resulta da forte queda da produção de veículos e componentes para a Nissan, Daimler e Opel.

Os efeitos do câmbio foram negativos em 1,4 ponto, principalmente associados à desvalorização do Peso argentino e do Real brasileiro.

Os preços tiveram um impacto positivo de 2,8 pontos devido à alta dos preços para cobrir as desvalorizações e o enriquecimento dos produtos.

Os efeitos de mix e os outros efeitos tiveram respectivamente um peso de -1 ponto e -1,5 ponto.
 
A contribuição da AVTOVAZ para o faturamento do Grupo ficou em 701 milhões de euros no trimestre, uma queda de 8,6% que leva em conta um efeito positivo do câmbio de 14 milhões de euros.
 
Agora os Serviços de Mobilidade são apresentados em um setor de atividade específico, representando 6 milhões de euros de faturamento no primeiro trimestre de 2020.
 
A divisão de Financiamento das Vendas (RCI Banque) teve um faturamento de 827 milhões de euros neste trimestre, em queda de 2,0% em comparação com 2019, principalmente em razão de um efeito negativo do câmbio de 19 milhões de euros associado ao Peso argentino e ao Real brasileiro. O número de novos contratos de financiamento diminuiu 10,4%, devido à queda dos volumes de vendas. Tendo em vista o prazo médio de mais de três anos dos contratos de financiamento no portfolio e a boa performance comercial durante todo o ano de 2019, a média dos ativos produtivos continuou a avançar (+ 6,1% em relação ao primeiro trimestre de 2019), atingindo 49,3 bilhões de euros no fechamento de março de 2020.
 
Em 31 de março de 2020, os estoques totais (incluindo a rede de concessionárias independentes) representavam 660.000 veículos, contra 656.000 no fechamento de março de 2019.
 
A Divisão Automobilística dispunha de reservas de liquidez de 10,3 bilhões de euros em 31 de março de 2020 (15,8 bilhões de euros em 31 de dezembro de 2019).
 
No contexto atual associado à pandemia de COVID-19, e em um espírito de responsabilidade em respeito a todos os stakeholders do Grupo que estão realizando esforços ou sofrendo os efeitos desta crise sem precedentes, em 9 de abril de 2020 o Conselho de Administração da Renault decidiu não mais propor a distribuição de dividendos em sua Assembleia Geral de 19 de junho de 2020.

PERSPECTIVAS PARA 2020

Conforme indicado em 20 de março de 2020 com a publicação do Documento de Registro Universal, o Grupo suspendeu sua guidance para 2020 em razão das incertezas associadas à crise mundial de COVID-19 e do fechamento das fábricas e estabelecimentos comerciais em vários países. O Grupo pretende reiniciar as atividades comerciais e de produção nos países onde as condições regulamentares e de segurança o permitirem, implementando todas as medidas apropriadas para responder à demanda comercial de forma eficaz.

Até a presente data, ainda é impossível avaliar o impacto que esta crise terá nos resultados do Grupo. O Grupo Renault comunicará uma nova guidance assim que julgar estar em condições de fazê-lo.
 
1. A evolução do mercado automotivo mundial total (todas as marcas) indica a variação anual dos volumes de vendas* de veículos de passeio (VP) e utilitários (VU)** nos principais países, inclusive EUA e Canadá. Conforme o país, estes dados são fornecidos por órgãos oficiais ou institutos de estatística, sendo consolidados pelo Grupo Renault para compor este mercado mundial.
* Vendas: emplacamentos ou entregas ou faturamentos, conforme dados disponíveis em cada país consolidado.
** Veículos utilitários de menos de 5,1 toneladas.

2.  A fim de analisar a variação do faturamento consolidado com taxas de câmbio e perímetros constantes, o Grupo Renault recalcula o faturamento do exercício corrente aplicando as taxas de câmbio médias anuais do exercício anterior e excluindo as variações de perímetros significativas ocorridas durante o exercício.
3. A fim de analisar a variação do faturamento consolidado com taxas de câmbio e perímetros constantes, o Grupo Renault recalcula o faturamento do exercício corrente aplicando as taxas de câmbio médias anuais do exercício anterior e excluindo as variações de perímetros significativas ocorridas durante o exercício.

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Economia recebe sugestões do setor produtivo para medidas de combate aos impactos da pandemia

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A Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME) resolveu estabelecer um canal direto com os empresários dos setores de comércio, serviço e indústria para intensificar a troca de informações. O objetivo desse diálogo é a formulação de medidas para atravessar os impactos provocados pela crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O foco das medidas é oferecer mais segurança, preservar empregos e garantir renda para os trabalhadores e suas famílias. Elas podem ser conferidas na página Vamos Vencer.

Até a última quinta-feira (23/4), a Sepec/ME havia recebido 1.810 contribuições do setor produtivo. Destas, 56% já foram atendidas total ou parcialmente pelo governo federal. “A crise econômica exige medidas rápidas, eficazes e desenvolvidas em sintonia com os mais diferentes interessados na solução dos graves problemas atuais. Estamos trabalhando duro para que as empresas consigam manter emprego e renda, e o país possa fazer a travessia deste momento que tanto preocupa a todos”, explica o secretário especial Carlos Da Costa.

Principais demandas

As demandas tributárias lideram a lista, com 29% do total. Em tempos de redução de receitas, o governo buscou apoiar o setor produtivo por meio do adiamento da arrecadação de impostos, como a parcela federal do Simples Nacional e do PIS/Cofins.

Em seguida, aparecem as de natureza regulatória (23%), crédito (18%) e trabalhista (14%). Esta última, que aparecia na segunda colocação de contribuições nas primeiras semanas, estabilizou-se após a publicação das Medidas Provisórias 927 e 936, que trazem diferentes mecanismos –  como a redução da jornada de trabalho, com parte do salário sendo custeada pela União – para que trabalhadores e empregadores possam enfrentar os impactos provocados pela pandemia.

Concessão de crédito

Dentre as 20 contribuições mais citadas no ranking, destacam-se os pedidos de concessão de crédito. O governo federal buscou responder a esses pedidos de diferentes maneiras, que vão desde o stand-still (mecanismo de suspensão do pagamento das parcelas de financiamento) de seis meses pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) até uma linha específica para empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões poderem financiar sua folha de pagamento. Apenas esta última deverá oferecer R$ 40 bilhões às empresas.

No total das contribuições apresentadas pelo setor privado, 621 demandas tiveram como origem a indústria, seguida por serviços (452), comércio (222) e infraestrutura (191). Como muitas delas eram repetidas, a Sepec/ME desenvolveu uma metodologia para agrupá-las por temas e não deixar nenhuma proposta de fora.

Pesquisa

Para realizar a pesquisa, a Sepec/ME montou uma força-tarefa com 35 profissionais diretamente envolvidos. No total, são mais de cem profissionais atuando em todo o processo de diálogo junto ao setor produtivo.

O trabalho é atualizado diariamente, consolidado numa matriz para gerenciamento dos dados e tomada de decisões. As contribuições foram dividias em setores, temas mais recorrentes e natureza da demanda criadas. As contribuições chegaram por meio de ofícios formais e também por outros canais como WhatsApp e e-mail.

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Inscrições para o Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde são prorrogadas até 31 de maio com menção honrosa por trabalhos sobre a Covid-19

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As inscrições da oitava edição do Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde, idealizado pela Roche América Latina em parceria com a Secretaria Técnica da Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Ibero-americano (FNPI), foram prorrogadas e ficarão abertas até o dia 31 de maio de 2020. A premiação decidiu acrescentar uma menção honrosa por trabalhos que demonstram excelente cobertura jornalística da Covid-19.

Devido à pandemia do coronavírus, a Roche e a Fundação Gabo estão cientes dos esforços para realizar uma cobertura rigorosa e de qualidade em um contexto tão desafiador. Os trabalhos considerados para a menção devem ter sido publicados pela primeira vez entre 1º de janeiro e 20 de maio de 2020, com o tema: a doença e sua relação com a sustentabilidade dos sistemas de saúde na América Latina, com base nos desafios de saúde pública que a região enfrenta e que colocam em risco as atuais capacidades de saúde do futuro. Além disso, precisam estar enquadrados nas categorias do prêmio. Neste link, é possível encontrar a declaração emitida, com a menção e os requisitos para participar.

O prêmio reconhece a excelência e estimula a cobertura jornalística de qualidade relacionada à saúde na América Latina. Neste ano, as categorias são Jornalismo de Rádio, para trabalhos publicados em linguagem de som produzido e transmitido em programas de rádio, por radiofrequência de emissoras, cadeias legalmente constituídas ou em plataformas digitais tais como sites de internet, aplicativos ou redes sociais de qualquer país da AL; Jornalismo Digital, para reportagens transmitidas em meios ou entornos digitais; e Cobertura Diária, em que será premiada a melhor série de publicações na cobertura de um mesmo tema da atualidade, feita com periodicidade em um meio de comunicação de qualquer formato e plataforma. Os temas são:

  • Acesso à saúde
  • Doenças não transmissíveis
  • Doenças raras ou órfãs
  • Inovação nos cuidados da saúde
  • Inovação nos sistemas de saúde
  • Regulação, reformas e políticas públicas

Os jornalistas que desejarem participar do prêmio devem realizar a inscrição pelo site www.premiorochedejornalismo.com. Serão aceitos materiais produzidos originalmente em espanhol ou português, publicados ou transmitidos na América Latina de 1º de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2019.

Além disso, na oitava edição do Prêmio Roche serão entregues outras três menções honrosas – uma em cada categoria da premiação – para trabalhos que abordem o tema acesso à saúde. Os trabalhos inscritos que contenham essa temática como principal estarão automaticamente concorrendo à menção.

Pela primeira vez, também será entregue uma menção honrosa em jornalismo de soluções. Todos os trabalhos inscritos no Prêmio Roche estarão automaticamente concorrendo a este reconhecimento, que busca promover a produção de histórias jornalísticas que investiguem, narrem e expliquem em profundidade as respostas que instituições, comunidades e pessoas estão desenvolvendo ante desafios, problemas e brechas da saúde na América Latina.

Entre os critérios que serão avaliados pela Secretaria Técnica do Prêmio, estão: qualidade narrativa; tratamento contextualizado e com domínio técnico do tema; foco socialmente relevante ao setor de saúde; reportagem, investigação próprias e completas; Independência e valores éticos profissionais refletidos no trabalho; valor informativo próprio e diversidade geográfica – os trabalhos finalistas de cada categoria serão de meios de comunicação de diferentes países.

Os vencedores de cada uma das três categorias do Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2020 vão receber um troféu, um certificado e uma cópia do livro Gabo Periodista. Além disso, poderão escolher entre uma bolsa com todos os gastos pagos para participar de um workshop da Fundação Gabo ou do Festival Gabo 2020, realizado em Medellín, na Colômbia. Os finalistas, por sua parte, receberão um certificado, uma medalha e uma cópia do livro Gabo Periodista. Aqueles que receberem menções honrosas vão ganhar um certificado. 

Um representante de cada trabalho finalista e um membro dos trabalhos vencedores de menções honrosas serão convidados com todos os gastos pagos ao Roche Press Day, um fórum anual de educação em jornalismo científico e de saúde. Com base nos acontecimentos recentes em torno do surto da Covid-19, a Roche decidiu adiar o evento, que será realizado de 12 a 16 de outubro de 2020 em Lima, Peru. Apesar do adiamento, todo o trabalho no desenvolvimento da agenda, no convite para os palestrantes e no avanço dos materiais e logística relacionados ao evento continua sendo realizado.

A Roche continua incentivando a cobertura de qualidade em temas de saúde e em reconhecer o grande trabalho dos jornalistas, que tem um papel chave em informar e empoderar a população para que cuide melhor da saúde. O jornalismo em saúde tem o potencial de incentivar diálogos que levem a mudanças concretas para melhorar a saúde dos latino-americanos. Para conhecer o regulamento completo, acesse aqui.

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Friboi e Instituto Inttegra lançam programa para otimizar gestão e produtividade de pecuaristas

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Reprodução/Site

Oferecer treinamentos para uma gestão de alta performance que permita maximizar os resultados das fazendas de gado de corte no Brasil. Esse é um dos objetivos do programa Fazenda Nota 10 (FN10), desenvolvido pela Friboi em parceria com o Instituto Inttegra e voltado para pecuaristas parceiros da Companhia em todo o país.

O projeto promove a avaliação de indicadores de produtividade das fazendas, gestão de informações estratégicas, auxílio na tomada de decisões e capacitação das equipes que atuam nas propriedades, visando ao fortalecimento do negócio.

Trata-se de uma evolução do Conexão Gestão, que já ajudava os pecuaristas a aprimorar as habilidades gerenciais no dia a dia da fazenda. Agora, no entanto, todo o suporte oferecido pela Friboi e o Inttegra acontecerá de forma online, o que deve ampliar o alcance da iniciativa de 30 para 130 participantes.

“O ‘Fazenda Nota 10’ é uma plataforma que oferecemos aos nossos parceiros em todo o país na busca constante por uma cadeia produtiva cada vez mais profissionalizada e com foco em alta performance, resultados e produtividade”, afirma o diretor de Relações com Pecuaristas da Friboi, Fábio Dias.

O diretor do Inttegra, Antônio Chaker, ressalta que a plataforma de gestão FN10 vai permitir aos produtores apurar seus indicadores, comparar com as melhores fazendas, identificar as oportunidades de melhoria e de capacitação de sua equipe. “É praticamente um MBA avançado sobre gestão de resultados e pessoas na atividade pecuária”, complementa.

Os participantes serão acompanhados por consultores do Inttegra em reuniões de resultados mensais e farão parte do fórum trimestral de troca de experiências e benchmarking do FN10. Na pauta, serão discutidos temas como metas, planejamento estratégico,comparação de resultados, modelos de sucesso, capacitação e gestão de pessoas.

Pesquisa de avaliação desenvolvida pelo Instituto Inttegra, junto a pecuaristas que já adotaram este modelo consolidado de gestão e treinamentos, mostra que 92% dos participantes melhoram seus resultados com a adoção do método.

Os interessados em aderir ao programa podem se inscrever pelo site www.fazendanota10.com.br. Pela página, também é possível obter outras informações detalhadas sobre o projeto, além de conferir depoimentos de produtores que já implementaram o modelo em suas propriedades.

O lançamento oficial do FN10 aconteceu hoje (23), durante a segunda edição do webinar Giro do Boi. O evento, com o tema “O segredo dos gestores das melhores fazendas”, contou com a participação do diretor de Relações com Pecuaristas da Friboi, Fábio Dias; do diretor do Inttegra, Antônio Chaker; da consultora em gestão de pessoas e desenvolvimento humano em empresas rurais, Jack Lubaski; e do presidente do Grupo Roncador, Pelerson Penido D. Vechia.

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Instituto Renault apoia iniciativa do Governo do Estado do Paraná para distribuição de máscaras

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Divulgação

Em mais uma iniciativa do Instituto Renault com foco na geração de renda para famílias em vulnerabilidade social, em parceria com a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho do Paraná e da rede de voluntários “Família Solidária”, 11 mil máscaras serão destinadas a profissionais da saúde e instituições sociais. Parte da produção será entregue à Secretaria da Saúde de São José dos Pinhais e à Instituição Pequeno Cotolengo.

A confecção das máscaras é feita pelo Programa Supera, uma das unidades de inclusão da Unilehu, que por meio da formação na costura e estamparia gera renda para diversas pessoas em situação de vulnerabilidade social.

 “Por meio dessa iniciativa buscamos gerar renda para famílias neste momento de paralisação e, ao mesmo tempo, produzir máscaras que são essenciais para conter o aumento do número de casos de coronavírus no estado”, afirma Caique Ferreira, vice-presidente do Instituto Renault e diretor de Comunicação da Renault do Brasil.

“Essas máscaras serão repassadas para entidades e famílias em situação de vulnerabilidade social pela Rede Família Solidária. Essa é mais uma boa contribuição neste momento tão complicado em que vivemos. Por isso, pedimos que a sociedade paranaense continue ajudando quem mais precisa”, explicou o secretário da Justiça, Família e Trabalho do Paraná, Ney Leprevost.

“Em nossa instituição social temos várias unidades e setores de inclusão, uma delas é uma fábrica que faz a qualificação profissional de costureiros de Curitiba. Com essa pandemia decidimos usar essa estrutura para confeccionar essas máscaras que serão utilizadas por instituições que mais precisam”, disse a presidente da Unilehu, Andrea Koppe.

Sobre o projeto Supera
O Programa Supera é a unidade de geração de renda da Unilehu, organização do terceiro setor que tem por missão principal tornar possíveis iniciativas sociais de inclusão. Com foco na geração de renda, desde 2007 o Supera possibilita a criação de oportunidades a pessoas em vulnerabilidade social, através da oportunidade de trabalho e formação na costura.    

Em oficinas de produção de costura, estamparia e artesanato, mais de 150 pessoas em vulnerabilidade social foram qualificadas para fazer os produtos do portfólio Supera, que conta com diversas opções de brindes, presentes e vestuário. Desde o início das atividades, 62 alunos já se tornaram produtores certificados e passaram a ter remuneração por produção.

Para ajudar ainda mais o processo, o Supera fornece infraestrutura, com equipamentos e matéria prima para a confecção dos produtos e se responsabiliza pela comercialização do estoque produzido.

O projeto amplia o seu impacto social ao dar prioridade no desenvolvimento de produtos sustentáveis feitos de diversos tipos resíduos, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Sobre o Pequeno Cotolengo
O Pequeno Cotolengo acolhe pessoas com deficiências múltiplas (físicas e intelectuais) de todas as idades e de qualquer região do estado do Paraná, que foram abandonadas por suas famílias, sofreram maus tratos ou viviam em situação de risco. São cerca de 220 assistidos que recebem na instituição acolhimento, educação e saúde, tudo feito com muito carinho para oferecer qualidade de vida a cada um deles.

Todo o atendimento realizado pelo Pequeno Cotolengo é gratuito para os moradores, e a instituição se mantém com o apoio de empresas e de toda a sociedade. Recentemente, foi inaugurado um Lar que acolhe idosos que estavam em longa permanência em leitos hospitalares, em sua grande maioria, sem contato com a família, e agora, moram na Instituição.

A organização é a única instituição do país a ser eleita por três anos seguidos uma das 100 melhores do Brasil, reafirmando sua transparência, e compromisso para com os Assistidos e a sociedade.

Sobre o Instituto Renault
Fundado em 14 de setembro de 2010, o Instituto Renault já impactou mais de 740 mil pessoas, atuando nos eixos de inclusão e mobilidade sustentável.  Criado há nove anos, o Instituto Renault tem como objetivo promover ações voltadas à sustentabilidade socioambiental, atuando em dois eixos: Mobilidade Sustentável e Inclusão.

No eixo Inclusão, além do Renault Experience a Renault apoia a Associação Borda Viva, para promoção do desenvolvimento social, da segurança alimentar para crianças e do empoderamento feminino por meio do empreendedorismo e da geração de renda.

No eixo Mobilidade Sustentável, destaque para o Programa “O Trânsito e Eu”, de educação para segurança no trânsito, presente de forma permanente em oito municípios do país: Curitiba, São José dos Pinhais, Maringá e Arapongas, no Paraná; Pelotas (RS); além das cidades paulistas de São Bernardo do Campo, Santa Bárbara d’Oeste e São Paulo, capital. O programa também desenvolve ações itinerantes em parques, shoppings e eventos. Cerca de 230 mil crianças já foram impactadas pela iniciativa. No mesmo eixo, a Renault já comercializou cerca de 300 veículos 100% elétricos no Brasil a empresas que possuem projetos relacionados à mobilidade zero emissão. 

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Recife incorpora uso de drones para ampliar índice de isolamento social

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Apesar de figurar como primeira capital do país em ranking nacional de distanciamento na terça, com 55,6% das pessoas reclusas, ferramenta passa a ser aliada para conscientização acerca de isolamento social em comunidades de difícil acesso (Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)

Na última terça-feira (14), quando começaram a vigorar as novas medidas restritivas adotadas pela Prefeitura do Recife para acesso a bancos e supermercados, a cidade passou a figurar como a capital brasileira com maior índice de isolamento social do país (55,6%). A medida de isolamento é considerada essencial para o combate à disseminação do novo coronavírus e os dados são da empresa In Loco, que utiliza tecnologia de aplicativos parceiros para aferir o índice de deslocamento de usuários via acompanhamento por celular. O índice de isolamento, entretanto, é considerado distante do ideal, que seria de 70%, motivo pelo qual a Prefeitura passou a reforçar as mensagens para áreas de comunidades com difícil acesso.

Para reforçar o incentivo para que a população permaneça reclusa a seus lares, a Prefeitura passou a adotar uma nova estratégia para reforçar as medidas educativas: a utilização de drones com mensagens de áudio para localidades de difícil acesso. “Cerca de 70% da área do Recife é formada por morros e áreas de difícil acesso e a utilização dos drones amplia nossa capacidade de comunicação com as comunidades”, pontua Tulio Ponzi, secretário Executivo de Inovação Urbana. A iniciativa reforça as ações já realizadas para apoiar ações educativas como envio de carros de som e mensagens via celular para cidadãos de localidades com menor índice de reclusão domiciliar.

Desde segunda (13), uma equipe opera cinco drones com planos de voo devidamente autorizados pela ANAC, que percorrem diariamente as áreas de difícil acesso com menor índice de isolamento social e disseminam mensagens de áudio previamente gravadas pela Prefeitura com alertas sobre a necessidade do distanciamento como forma mais eficaz no combate à pandemia. “Atualmente os drones percorrem cerca de 15 comunidades diariamente, entre 8h e 17h, e a aceitação é muito boa. Ao mesmo tempo em que causa um certo estranhamento e surpresa junto aos adultos pelo ineditismo, causa felicidade nas crianças”, revela Ponzi. 

A ampliação do índice de isolamento desde a terça é reflexo imediato das novas medidas anunciadas pelo prefeito Geraldo Julio como a restrição de acesso a supermercados (distanciamento em filas, limite de vagas de estacionamento, quantidade de consumidores dentro da loja de acordo com a capacidade de cada uma, dentre outras).  Recife também foi pioneira no uso desta tecnologia para apoiar ações educativas como envio de carros de som e mensagens via celular para cidadãos de localidades com menor índice de reclusão domiciliar.

CidadeMarketing com informações do Governo de Pernambuco.

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Caminhos da Reportagem apresenta especial “Vidas em quarentena” neste domingo (26/4)

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Divulgação: TV Brasil

Produção jornalística da emissora pública revela novos hábitos durante pandemia do novo coronavírus

O Caminhos da Reportagem reflete sobre o cotidiano em tempos de pandemia do novo coronavírus na edição inédita deste domingo (26), às 20h, na TV Brasil. O conteúdo pode ser acessado também através do aplicativo EBC Play.

Com a pandemia, empresas, empregados e autônomos, quando possível, utilizam o trabalho remoto. A equipe de produção e reportagem da emissora pública também experimenta esse formato para colocar no ar a matéria especial “Vidas em quarentena”. As jornalistas Flavia Peixoto e Gracielly Bittencourt conduziram essa edição, cada uma em sua casa.

A arqueóloga portuguesa Joana Freitas lembra que esse tipo de epidemia e pandemia tem ao longo dos séculos assustado e feito parte das vivências do homem. Nessa experiência, que é histórica, a produção jornalística da TV Brasil recebeu vídeos de pessoas que estão vivendo este momento de formas diferentes.

Marcella Martins é trans e trabalha como taxista em São Paulo. No início da pandemia, ela seguiu rodando na rua. Em uma das corridas, a motorista precisou ir de madrugada buscar no aeroporto de Guarulhos uma família que chegava de viagem da Europa.

“Eu fiquei com medo, mas eu também não poderia deixar eles na mão porque são pessoas que estão comigo no dia a dia”, explica, se referindo aos passageiros. No decorrer das semanas, porém, o medo aumentou e a procura por taxi caiu bastante. Marcella decidiu se confinar em casa.

Quem também não pode ficar o tempo todo em casa é Paula Braga, uma jovem de 23 anos que mora no interior de Minas Gerais. Ela tem um problema renal crônico e precisa fazer hemodiálise três vezes por semana. Para fazer o tratamento, ela sai de Guimarânia, onde mora, e vai a uma cidade vizinha, Patrocínio.

“Eu já estou na fila do transplante renal, desde agosto de 2019. Meu pai se ofereceu para ser um doador renal para mim e a gente estava fazendo exames, procurando saber se a gente conseguiria fazer esse transplante o mais rápido possível. E por conta da epidemia foi tudo parado”, lamenta.

Do Pará, o Caminhos da Reportagem recebeu vídeos de pessoas que estão saindo de casa para ajudar quem está mais vulnerável: a população de rua, os refugiados, autônomos e aqueles que perderam empregos em decorrência dos reflexos da pandemia na economia.

Sofia Paz é voluntária da ONG Pará Solidário. Ela explica que após a pandemia, muitos grupos que ajudavam as pessoas em situação de rua param de atuar e a ONG começou a oferecer apoio também a esse público. Elthon Costa é autônomo e, junto com a esposa, organiza ações solidárias na região metropolitana de Belém.

Se há quem precise trabalhar e sair de casa; há quem pode ficar em casa. A quarentena em família, dentro de casa, também é um tema que aparece no programa da TV Brasil. A equipe da atração fez contato com várias famílias que mostram como está a rotina (há uma rotina?).

O momento restrito às atividades dentro de casa, com filhos pequenos e adolescentes é uma situação comum como na família Imhoff em Florianópolis. A pequena Luísa completou 3 anos de idade e a festinha, que antes seria com as colegas da escola, foi feita com as bonecas da menina.

Essa matéria da produção jornalística entrevista, ainda, pessoas como Marina Simpson que faz meditação para ajudar neste momento de quarentena. Ela explica a contribuição dessa atividade na forma como busca lidar com os desafios que enfrenta em seu cotidiano no contexto atual.

A psicanalista Vera Iaconelli reforça que as pessoas precisam lembrar de que tudo isso vai passar. “Com perdas e ganhos, mas a gente vai ultrapassar. Já passamos guerras mundiais, a depressão econômica mundial de 1929 e muito sofrimento. A gente vai ultrapassar isso, sim, e depois vai ter que correr atrás de um monte de perdas, mas também de um monte de ganhos”.

A advogada Daniela Teixeira recebeu diagnóstico da covid 19, a doença causada pelo novo coronavírus. Daniela foi a primeira paciente do Distrito Federal que se curou da doença. “Eu estou doida para abrir a porta e sair de casa, né? A gente ainda está em isolamento e como o mundo mudou em 20 dias. O mundo mudou, o país mudou, tudo mudou. É importante que a gente mude também”.

Sobre o programa

Atração jornalística semanal da TV Brasil, o Caminhos da Reportagem leva o telespectador para uma viagem pelo país e pelo mundo atrás de grandes histórias, com uma visão diferente, instigante e complexa de cada um dos assuntos escolhidos.

Temas atuais e polêmicos são tratados com profundidade e seriedade pela equipe formada pelos profissionais da emissora pública. Premiado, o programa é reconhecido como uma das principais atrações jornalísticas do país.

No ar aos domingos, às 20h, o Caminhos da Reportagem oferece acesso às matérias especiais por meio do site http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem. As edições anteriores também estão no aplicativo EBC Play, disponível nas versões Android e iOS, e no site http://play.ebc.com.br.

Serviço

Caminhos da Reportagem – domingo, dia 26/4, às 20h, na TV Brasil

Caminhos da Reportagem – aplicativo EBC Play, disponível para Android, iOS e no site http://play.ebc.com.br

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Brasileiros são os mais propícios a cortar ou tingir o próprio cabelo sozinhos durante a quarentena

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Reprodução/Instagram

É fato que a pandemia do novo Coronavírus mudou os hábitos de consumo, mas o que acontece especificamente com os procedimentos em relação aos cuidados com os cabelos? A Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, mostra como esta atividade está se transformando no Brasil e no mundo durante o isolamento social.

No Brasil, 58% das pessoas pagam para fazer algum tratamento nos cabelos no mínimo a cada dois meses, o que representa 61 milhões de indivíduos versus 40% da média global. 

E agora, com os salões de beleza fechados devido às determinações de isolamento social, mais de 50% dos entrevistados do Reino Unido, Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Itália, França e Brasil afirmam que esperarão a quarentena terminar para procurar seus cabelereiros, enquanto 19% pretendem pedir ajuda às pessoas com quem moram e 21% fazer sozinhas. Os brasileiros se mostram os mais ousados: o percentual dos que resolveriam fazer cortes e tinturas sozinhas é 28%, sendo que 15% recorreriam a tutoriais online.

Globalmente, as mulheres são mais pacientes em relação a ter de novo serviços profissionais: 55% delas versus 48% dos homens, que serão os mais afetados, uma vez que costumam cortar os cabelos com mais frequência.

“Nesse cenário, os homens mais novos estão confortáveis em deixar um amigo ou membro da família cuidar da sua aparência durante o período de quarentena. Em todos os países pesquisados, quase 25% dos homens entre 18 a 24 anos disseram que fariam isso”, explica Renan Morais, Gerente de Expert Solutions & Out Of Home da Kantar.

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