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Ensino superior eleva renda em até 3 vezes em relação a quem só tem ensino médio, afirma IBGE

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Em 2019, o rendimento médio mensal real do trabalho do 1% da população com os rendimentos mais elevados era de R$ 28.659, o que corresponde a 33,7 vezes o rendimento dos 50% da população com os menores rendimentos (R$ 850).

Em 2019, a massa mensal de rendimento habitual foi de aproximadamente R$ 213,4 bilhões, 2,2% maior que a estimada para 2018 e 12,0% maior que a de 2012. Já a massa mensal de rendimento domiciliar per capita alcançou R$ 294,4 bilhões. A parcela dos 10% com os menores rendimentos da população detinha 0,8% dessa massa, enquanto os 10% com os maiores rendimentos detinham 42,9%.

O número de pessoas com rendimento de todos os trabalhos subiu de 43,4% da população (90,1 milhões) em 2018 para 44,1% (92,5 milhões) em 2019.

Já a aposentadoria ou pensão era recebida por 14,7% da população em 2019, mantendo estabilidade em relação a 2018 (14,6%) e subindo 1,6 ponto percentual em relação a 2012 (13,1%).

O rendimento médio real de todas as fontes, após subir 2,8% em 2018 (para R$ 2.247), manteve-se praticamente inalterado em 2019 (R$ 2.244). O Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.645), seguido pelo Sul (R$ 2.499) e pelo Centro-Oeste (R$ 2.498), enquanto os menores valores estavam no Nordeste (R$ 1.510) e no Norte (R$ 1.601).

Em 2019, permanecem as grandes discrepâncias entre o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas brancas (R$ 2.999), pardas (R$ 1.719) e pretas (R$ 1.673). Também perduram as diferenças de gênero: o rendimento de todos os trabalhos dos homens (R$ 2.555) é 28,7% mais alto que o das mulheres (R$ 1.985).

O rendimento médio dos trabalhadores com ensino superior completo (R$ 5.108) era, aproximadamente, 3 vezes maior que o daqueles com somente o ensino médio completo (R$ 1.788) e cerca de 6 vezes o daqueles sem instrução (R$ 918).

O percentual de domicílios atendidos pelo Bolsa Família caiu de 13,7% em 2018 para 13,5% em 2019. Em 2012, 15,9% dos domicílios do país recebiam o Bolsa Família. Já o BPC-LOAS era recebido em 3,7% dos domicílios do país em 2019, percentual praticamente igual ao de 2018 (3,6%) e 1,1 ponto percentual acima do de 2012 (2,6%).

O Índice de Gini do rendimento domiciliar per capita teve ligeira queda entre 2018 e 2019, variando de 0,545 para 0,543. Já o Gini para o rendimento de todos os trabalhos ficou estável em 0,509 no mesmo período, mantendo-se no maior nível, desde 2012.

Essas e outras informações fazem parte do módulo Rendimento de Todas as Fontes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Em 2019, havia 209,5 milhões de pessoas residentes no País, sendo que o Sudeste concentrava a maior parte da população (42,2%) e o Centro-Oeste (7,7%), a menor parte. Os demais representam 27,2% (Nordeste), 14,3% (Sul) e 8,6% (Norte).

Os que possuíam algum tipo de rendimento eram 131,2 milhões (62,6% da população), tendo o Sul apresentado o maior percentual em todos os anos da série (68,1%), enquanto Norte (54,5%) e Nordeste (58,5%), os menores.

14,7% da população recebem aposentadoria ou pensão

O contingente de pessoas que possuíam rendimento de todos os trabalhos subiu de 43,4% da população (90,1 milhões) em 2018 para 44,1% (92,5 milhões) em 2019. Já o percentual com rendimento proveniente de outras fontes passou de 24,9% (51,8 milhões) para 25,1% (52,7 milhões) no período.

A região Sul tem o maior percentual de pessoas com rendimento habitualmente recebido de todos os trabalhos (49,1%) e o segundo maior percentual com rendimento proveniente de outras fontes (26,5%). Por outro lado, o Nordeste permaneceu com o menor percentual de pessoas com rendimento recebido de todos os trabalhos (36,6%) em 2019 e o maior percentual daquelas que recebiam de outras fontes (28,4%).

Entre as outras fontes, a aposentadoria ou pensão alcançou 14,7% da população em 2019. Houve certa estabilidade nesse índice em relação a 2018 (14,6%), mas alta de 1,6 ponto percentual em relação a 2012 (13,1%). Para esta categoria, o maior percentual está no Sul (18,3%) e o menor no Norte (8,8%).

Seguro-desemprego, programas de transferência de renda do governo e rentabilidade da poupança (outros rendimentos) são alguns dos rendimentos de 7,8% dos brasileiros; pensão alimentícia, doação ou mesada, de 2,5%; e aluguel e arrendamento, de 2,1%..

Os percentuais de pessoas que recebiam outros rendimentos se destacaram no Norte (10,2%) e no Nordeste (12,1%) com valores superiores à média do País (7,8%). No Norte, inclusive, esse percentual foi superior ao dos que recebiam quaisquer das outras fontes de rendimento não oriundas do trabalho, o que não é observado nas demais regiões.

Rendimento de todas as fontes do Sudeste é 75,2% maior que o do Nordeste

rendimento médio real de todas as fontes manteve estabilidade. O valor teve crescimento de 5,0% de 2012 a 2014, passando de R$ 2.150 para R$ 2.258; queda de 3,1% em 2015, passando para R$ 2.188 e se mantendo relativamente estável até 2017; e alta de 2,8% em 2018, quando passou de R$ 2.185 para R$ 2.247. Em 2019, ficou em R$ 2.244.

O Sudeste registrou o maior valor (R$ 2.645), seguido pelo Sul (R$ 2.499) e pelo Centro-Oeste (R$ 2.498). Já os menores valores foram verificados no Nordeste (R$ 1.510) e no Norte (R$ 1.601), com diferenças acima de R$ 1 mil em relação às demais regiões.

De 2018 para 2019, houve redução de 6,4% no rendimento de todas as fontes no Norte e aumento de 3,1% no Nordeste. Nas demais regiões as variações ficaram abaixo de 1,0%.

Já o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos foi de R$ 2.308 em 2019. O maior valor da série ocorreu em 2014, quando foi de R$ 2.364. Após queda de 4,1% em 2015 (R$ 2.267), ficou praticamente estável nos anos de 2016 e 2017, registrou expansão de 2,3% em 2018 (R$ 2.317) e teve recuo (R$ 2.308) em 2019.

Nordeste (R$ 1.588) e Norte (R$ 1.687) também registraram os menores valores para o rendimento habitual do trabalho, ao passo que as Regiões Sudeste (R$ 2.650), Centro-Oeste (R$ 2.506) e Sul (2.549), os maiores.

Já o rendimento médio mensal real proveniente de outras fontes acumulou ganho de 1,9% de 2012 (R$ 1.442) a 2015 (R$ 1.469). Em 2016, registrou perda de 1,2% (R$ 1.452), que foi revertida nos dois anos seguintes, atingindo valor médio de R$ 1.534 em 2018 e R$ 1.539 em 2019. O Norte registrou a menor média (R$ 1.014) e o Sudeste (R$ 1.891), a maior, em 2019.

aposentadoria ou pensão foi a categoria de maior média dentre as outras fontes (R$ 1.963), em todas as regiões. O Centro-Oeste apresentou o maior valor (R$ 2.403) e o Nordeste, o menor (R$ 1.625). O crescimento dessa categoria de rendimento entre 2018 e 2019 foi de 1,1% e de 8,5% em relação a 2012.

Os rendimentos provenientes de aluguel e arrendamento tiveram valor médio de R$ 1.679, apresentando queda de 0,7% frente a 2018 e de 5,0% frente a 2012. A pensão alimentícia, doação ou mesada de não morador totalizavam, em média, R$ 642, valor 2,6% menor que o estimado para 2018 e 6,3% maior no confronto com 2012.

Já as pessoas que declararam possuir outros rendimentos, recebiam em média R$ 606, que representam estabilidade em relação a 2018 (0,3%) e queda (10,4%) frente a 2012. O valor dos outros rendimentos foi maior na Região Sudeste (R$ 888) e menor na Região Nordeste (R$ 396).

Rendimento domiciliar per capita tem trabalho como principal fonte

rendimento médio mensal domiciliar per capita em 2019 foi 72,5% composto por rendimento de todos os trabalhos. Os 27,5% provenientes de outras fontes se dividiam em rendimentos de aposentadoria ou pensão (20,5%) em sua maioria, mas também em aluguel e arrendamento (2,5%), pensão alimentícia, doação ou mesada (1,1%) e outros (3,4%).

Até 2014 houve aumento da parcela do rendimento de todos os trabalhos no rendimento domiciliar per capita, quando atingiu 75,2%. A partir de 2015, aumentou a parcela relativa a outras fontes de rendimento, motivado pelo comportamento de alta das aposentadorias e pensões, que alcançou 20,5% em 2018 e 2019.

A participação do rendimento de todos os trabalhos foi mais baixo no Nordeste (65,8%) e mais alto no Centro-Oeste (76,3%). Já o rendimento proveniente de aposentadoria ou pensão teve menor participação no Norte (16,7%) e Centro-oeste (17,5%) e maior no Nordeste (25,5%), no Sul (20,4%) e no Sudeste (19,7%).

O rendimento médio mensal real domiciliar per capita foi de R$ 1.406 em 2019, contra R$ 1.387 em 2018. O Norte e o Nordeste apresentaram os menores valores (R$ 872 e R$ 884) e o Sudeste, o maior (R$ 1.720).

De 2018 para 2019, apenas a região Norte apresentou redução no rendimento médio domiciliar per capita (-5,3%). Já o Nordeste obteve o maior incremento no período (4,5%).

Gini do rendimento domiciliar per capita tem ligeira queda

Em 2019, o índice de Gini do rendimento médio mensal real domiciliar per capita para o Brasil foi estimado em 0,543. Entre 2012 e 2015 houve redução do índice de Gini do rendimento domiciliar per capita (de 0,540 para 0,524), que foi revertida a partir de 2016, quando o índice aumentou para 0,537, chegando ao maior valor da série em 2018 (0,545).

A Região Nordeste tinha a maior desigualdade medida pelo índice de Gini em 2019 (0,559), e foi a única onde o índice cresceu, entre 2018 e 2019. A Região Sul apresentou o menor índice (0,467) e a Região Norte apresentou a maior redução no período (de 0,551 para 0,537).

Gini do trabalho se mantem no maior nível da série

O índice de Gini do rendimento médio mensal real habitualmente recebido de todos os trabalhos foi de 0,509 em 2019. Entre 2012 e 2015 houve uma tendência de redução deste indicador, passando de 0,508 para 0,494. A partir de 2016, entretanto, o índice voltou a aumentar para 0,501, valor no qual se manteve em 2017, chegando a 0,509 nos dois últimos anos da série.

As Regiões Sul (0,451) e Centro-Oeste (0,485) apresentaram os menores índices e, na Região Nordeste, ele alcançou 0,531 em 2019. De 2018 para 2019, as Regiões Norte (de 0,517 para 0,504) e, em menor medida, Sudeste (de 0,508 para 0,504) e Centro–Oeste (de 0,486 para 0,485) tiveram redução desse indicador, enquanto nas Regiões Nordeste e Sul houve elevação do índice, com destaque para a primeira, que passou de 0,520 para 0,531.

Pessoas pretas têm rendimento 27,5% menor que a média nacional

O rendimento médio mensal real de todos os trabalhos dos homens (R$ 2.555) é cerca de 28,7% mais alto que o das mulheres (R$ 1.985) na média brasileira. No Norte e no Nordeste, as diferenças de rendimento entre os sexos são bem menores: R$ 1.736 contra R$ 1.608 no primeiro e 1.683 contra R$ 1.456 no segundo. No Sul, a diferença é a maior: R$ 2.894 dos homens contra R$ 2.107 das mulheres.

Há discrepâncias também entre o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas brancas (R$ 2.999), pardas (R$ 1.719) e pretas (R$ 1.673). Em 2019, as pessoas de cor branca apresentaram rendimentos 29,9% superiores à média nacional (R$ 2.308), enquanto as pardas, 25,5% inferiores e as pretas, 27,5% inferiores.

Ensino superior eleva renda em até 3 vezes em relação a quem só tem ensino médio

Quanto maior o nível de instrução, maior o rendimento. As pessoas que não possuíam instrução apresentaram o menor rendimento médio (R$ 918). Por outro lado, o rendimento das pessoas com ensino fundamental completo ou equivalente foi 60,3% maior, chegando a R$ 1.472. Por fim, aqueles que tinham ensino superior completo registraram rendimento médio aproximadamente três vezes maior (R$ 5.108) que o daqueles que tinham somente o ensino médio completo (R$ 1.788) e cerca de seis vezes o daqueles sem instrução.

Massa de rendimento do Sudeste é três vezes maior que a de outras regiões

Em 2019, o rendimento médio mensal real habitualmente recebido de todos os trabalhos resultou em uma massa mensal de rendimento 2,2% maior que a estimada para 2018, ficando em aproximadamente R$ 213,4 bilhões. A massa de rendimento teve movimento de expansão entre 2012 e 2014, de queda entre 2015 e 2017 e de recuperação de 6,2% entre 2017 e 2019. Frente a 2012, a massa de rendimento registrou expansão de 12,0%.

O Sudeste registrou a maior massa de rendimento mensal em 2019 (R$ 111,5 bilhões), seguida pelo Sul (R$ 37,4 bilhões), cujo valor, no entanto, correspondia a um terço do registrado na primeira. A menor massa foi registrada no Norte (33,1 bilhões).

Já a massa mensal de rendimento domiciliar per capita alcançou R$ 294,4 bilhões em 2019, ao passo que em 2018, esse valor foi de R$ R$ 288,1 bilhões. A parcela dos 10% com os menores rendimentos da população detinha 0,8% da massa. Por outro lado, os 10% com os maiores rendimentos detinham 42,9%, parcela que foi superior à dos 80% da população com os menores rendimentos (41,5%).

O Sudeste apresentou a maior massa de rendimento domiciliar per capita do país (R$ 151,9 bilhões), o que correspondia a 51,6% da massa total e cerca de três vezes a massa do Sul (R$ 50,9 bi) ou do Nordeste (R$ 50,3 bi). A massa do Norte (R$ 15,8 bi), a menor do país, representou 10,4% da do Sudeste e, a do Centro-Oeste (R$ 25,5 bi), 16,8%.

Entre 2018 e 2019, apenas a Região Norte apresentou redução na massa de rendimento domiciliar per capita (-4,0%), ao passo que a Região Nordeste foi a que apresentou maior crescimento (5,1%), seguida pela Região Sul (3,2%).

Rendimento do 1% mais rico da população é 33,7 vezes o dos 50% mais pobres

Metade dos trabalhadores com menores rendimentos receberam, em média, R$ 850. Em relação a 2018, esse rendimento ficou praticamente estável (R$ 851); já na comparação com 2012, registrou-se aumento de 4,3% na média nacional (R$ 815).

Na análise regional, observam-se diferenças importantes na ordem de grandeza dos rendimentos locais. O Sul (R$ 1.102), em 2019, apresentou a maior média de rendimento habitual do trabalho para a metade da população com menor rendimento, e Norte (R$ 633) e Nordeste (R$ 569), as menores. Entre 2018 e 2019, apenas o Norte não apresentou aumento neste indicador (queda de 5,0%). Entre as demais regiões, o Sul apresentou o maior crescimento do rendimento médio dos 50% da população com menores rendimentos (9,0%).

análise da concentração de rendimento mostrou, em 2019, que as pessoas que estavam no último percentil de rendimento, ou seja, aquelas que faziam parte do 1% da população com rendimentos mais elevados (cujo rendimento médio mensal real era R$ 28.659) recebiam, em média, 33,7 vezes o rendimento da metade da população com os menores rendimentos (R$ 850) – a segunda maior razão da série, ficando abaixo apenas da estimada para 2018 (33,8 vezes).

De 2012 para 2019, as classes compostas pelos 20% com menores rendimentos registraram variação negativa, sobretudo a primeira faixa (queda de 3,0%); já aquelas de 20% a 30% em diante tiveram ganhos que chegaram a 8,5% para este grupo e a 6,3% para a parcela de 1% da população com rendimentos mais elevados.

Por outro lado, na comparação entre 2018 e 2019, as duas primeiras classes de rendimento (até 10%) apresentaram crescimento em torno de 1,5%, havendo uma oscilação nas classes subsequentes com uma pequena redução do rendimento da parcela de 1% da população com rendimentos mais elevados (-0,5%).

Indicador de desigualdade permanece no nível mais alto da série

índice de Gini é um indicador que mede concentração e desigualdade econômica e varia de 0 (perfeita igualdade) até 1 (máxima concentração e desigualdade). Quando calculado para o rendimento médio mensal recebido de todos os trabalhos, ele se manteve em 0,509 em 2019. O índice tinha caído entre 2012 (0,508) e 2015 (0,494), mas subiu para 0,501 em 2016, mantendo-se o valor em 2017, e depois para 0,509 em 2018.

O Sul (0,451) e o Centro-Oeste (0,485) apresentaram os menores índices e o Nordeste o maior (0,531). De 2018 para 2019, o Norte (de 0,517 para 0,504) e, em menor escala, o Sudeste (de 0,508 para 0,504) e o Centro-Oeste (de 0,486 para 0,485) tiveram redução desse indicador, enquanto no Nordeste e no Sul houve elevação do índice, com destaque para a primeira, que passou de 0,520 para 0,531.

Já o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita para o Brasil foi estimado em 0,543 – uma queda com relação ao maior valor da série, de 0,545 em 2018. O Nordeste, com a maior desigualdade (0,559), foi a única região onde houve aumento do índice em 2019. Por outro lado, o Sul apresentou o menor índice (0,467) e o Norte a maior redução (de 0,551 para 0,537).

Acesso a bens e serviços é menor entre beneficiários de programas do governo

No Brasil, 13,5% dos domicílios particulares permanentes recebiam, em 2019, dinheiro referente ao Programa Bolsa Família, contra 13,7% em 2018. Esta proporção era de 15,9% dos domicílios em 2012 e vem se reduzindo a cada ano.

As regiões Norte e Nordeste tinham as maiores proporções de domicílios com beneficiários do programa: 25,0% e 27,6%, respectivamente. Por outro lado, o Sul tinha a menor proporção (4,7%). O Nordeste sofreu a maior redução proporcional (-6,1%) de domicílios com beneficiários do programa entre 2012 e 2019.

O Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) era recebido por 3,7% dos domicílios do país em 2019, percentual praticamente igual ao de 2018 (3,6%) e 1,1 ponto percentual acima do de 2012 (2,6%).

O Norte e o Nordeste novamente apresentaram os maiores percentuais (6,0% e 5,6%, respectivamente). Mas, entre 2012 e 2019, houve aumento na proporção de domicílios com beneficiários do BPC em todas as regiões, sobretudo no Norte (2 pontos percentuais).

rendimento mensal domiciliar per capita nos domicílios que recebiam o Programa Bolsa Família foi de R$ 352 e naqueles que não recebiam foi de R$ 1.641. Para os domicílios que recebiam o BPC-LOAS o rendimento médio domiciliar per capita foi de R$ 755 e, para os que não recebiam, R$ 1.433.

acesso a serviços básicos nos domicílios que recebiam algum programa também era diferente daqueles que não recebiam. Entre aqueles com o Bolsa família, por exemplo, 39,5% tinham esgotamento sanitário com rede geral ou fossa séptica ligada a rede geral, já nos domicílios que não recebiam 72,2% tinham o serviço.

O mesmo comportamento foi verificado em relação à posse de bens, principalmente máquina de lavar e microcomputador. Enquanto entre os domicílios que recebiam o Bolsa Família em 2019, 32,0% tinham máquina de lavar e 12,6% tinham microcomputador, entre os que não recebiam 71,4% tinham máquina e 45,6%, computador.

Rendimento médio mensal real domiciliar per capita e posse ou acesso a bens ou serviços por recebimento de programas sociais do Governo Federal
Posse ou acesso a bens ou serviçosRecebimento de programas sociais do governo federal
Recebe Bolsa FamíliaNão recebe Bolsa FamíliaRecebe BPC-LOASNão recebe BPC-LOAS
Rendimento médio mensal real domiciliar per capita (1)35216417551433
Acesso aos serviços (%)
Abastecimento de água de rede geral71,687,780,285,7
Esgotamento sanitário com rede geral, rede pluvial ou fossa ligada à rede39,572,255,568,3
Coleta de lixo76,193,787,691,5
Iluminação elétrica99,299,899,799,8
Posse de bens (%)
Geladeira95,398,696,598,2
Máquina de lavar roupa32,071,445,866,9
Televisão94,096,594,596,3
Microcomputador12,645,617,042,1
(1) A preços (R$) de 2019.

CidadeMarketing com informações do IBGE.

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TV Globo e GNT reforçam mensagem de combate à violência contra a mulher no período de isolamento social

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Quem é você no isolamento social? A campanha chama a atenção para a contribuição de todos nesse combate, pedindo que os vizinhos fiquem atentos aos sinais. A partir do dia 5 de maio, uma campanha exibida nos intervalos de programação da TV Globo e do GNT destaca a maior exposição e vulnerabilidade da mulher durante o período de isolamento social, provocado pela pandemia do Covid-19. Os filmes ressaltam que durante o isolamento, a vítima tem suas ferramentas de denúncia limitadas devido à vigilância constante do agressor. Neste momento, vizinhos e pessoas próximas se tornam os grandes aliados. 

“Estamos vivendo um momento de bastante fragilidade da nossa sociedade, mas também de uma percepção enorme de mais solidariedade entre todos. No mundo todo, e não apenas no Brasil, os casos de violência doméstica tem crescido barbaramente. É ainda mais urgente que, em um período como esse, a gente reforce essa mensagem e convoque toda a sociedade para combater essa causa. Pedimos ajuda para que toda a população que fique atenta aos sinais vindos dos lares vizinhos. Porque, nesse caso, se meter na relação entre marido e mulher pode salvar vidas”, defende Fabiana Gabriel, gerente de marketing e digital do GNT, VIVA, e mais Globosat. 

Para a representante da ONU Mulheres Brasil, Anastasia Divinskaya, “a campanha é fundamental para aumentar a consciência pública sobre a violência contra as mulheres e evitar aumento de casos durante a fase de isolamento social. Em diferentes partes do mundo, a pandemia Covid-19 se desenvolve junto com a pandemia da violência contra as mulheres. A mídia tem papel fundamental a cumprir, porque o Brasil é um dos países latino-americanos que mais concentra violência doméstica e familiar. A hora de agir e apoiar as mulheres é agora”.   

A campanha se desdobrará em peças de divulgação no YouTube, Facebook e Instagram, e em outras etapas que preveem: conteúdos educativos nas redes sociais do GNT e de marcas parceiras, programas especiais para amplificar o debate com a audiência, entre outras ações. No dia 18 de maio, Dia Nacional do Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, o GNT exibe o documentário “Um Crime Entre Nós”, à meia-noite. Ainda em maio, o “Papo de Segunda” (18) e o “Saia Justa” também irão debater o tema e dar luz à campanha. 

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Em live inédita para o Dia das Mães, Brahma atende pedido dos consumidores e chama Zeca Pagodinho para comandar celebração em casa

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Reprodução

Mais um Dia das Mães está chegando. E para homenagear essas grandes mulheres que não medem esforços, a Cervejaria Brahma atende aos pedidos dos consumidores e se une ao cantor Zeca Pagodinho para uma live inédita neste domingo, 10. Com uma programação repleta de sucessos, o Circuito Brahma Live especial Dia das Mães tem início às 13h no canal oficial os próprios cantores no Youtube.

Até então longe das apresentações virtuais, Zeca Pagodinho resolveu entrar no universo das lives justamente por conta dessa data especial. Tudo nasceu de um pedido do público nas redes sociais e, com um incentivo de Brahma, o sambista aceitou cantar seus grandes sucessos nesse dia de celebração. Além dele, representantes da música sertaneja brasileira estão confirmados, como a dupla Edson & Hudson (14h15), Daniel (15h45) e Zezé Di Camargo & Luciano (18h15). Vale lembrar que Daniel também fará uma live pela primeira vez.

“Mesmo em período de isolamento social, no qual as pessoas estão distantes umas das outras, não podíamos deixar de comemorar uma data tão importante como o Dia das Mães. Queremos que todas as mães se sintam abraçadas e, para isso, nada melhor do que convidar cantores tão queridos pelo público brasileiro para trazer mais alegria e emoção nesse 10 de maio”, afirma Cinthia Klumpp, gerente de marketing de Brahma.

A homenagem para as mães também ganha a televisão. Em filme, desenvolvido e criado pela agência Africa, Brahma mostra que um áudio enviado para sua mãe pode ser muito mais importante do que possa parecer. Imagens de diversos filhos com suas mães ilustram toda a campanha.

“Nosso objetivo é mostrar que, em um período de afastamento, as pessoas também têm a oportunidade de se comunicarem muito bem por áudio e vídeo, além de conseguirem se abrir bem mais para suas mães e transmitirem uma mensagem de amor e afeto”, explica Cinthia.

Circuito Brahma Live Especial Dia das Mães

Domingo – 10/5

13h => Zeca Pagodinho

14h15 => Edson & Hudson

15h45 => Daniel

18h15 => Zezé Di Camargo & Luciano

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Em novo recorde, Brasil registra 114.715 casos de coronavírus e 7.921 mortes pela doença; Nas últimas 24h são 600 novos óbitos

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As informações foram atualizadas até as 19h desta terça-feira (5) e repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde todo o país. Do total de casos confirmados, 48.221 estão recuperados e outros 48.221 estão em acompanhamento

O Ministério da Saúde registrou 114.715 casos de coronavírus e 7.921 mortes provocadas pela doença no Brasil até as 20h desta terça-feira (5), segundo informações foram atualizadas e repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde todo o país. São consideradas recuperadas após contraírem a doença 48.221 pessoas, o que representa 42% do total de casos confirmados. Atualmente, estão em acompanhamento outras 58.573 pessoas (51,1%) e 1.579 óbitos permanecem em investigação.

Nas últimas 24 horas foram 6.935 casos novos e 600 novos óbitos, sendo que a maior parte é referente a outros períodos, mas foi inscrita de ontem para hoje.

Apesar de muitos municípios do país ainda não registrarem casos da doença, de forma geral, o coronavírus está presente em todos os estados do país. Atualmente, São Paulo concentra a maior parte das notificações, com 34.053 casos e 2.851 mortes. Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 12.391 casos e 1.123 óbitos. O estado que registra menos notificações é Mato Grosso do Sul, com 283 confirmações de casos e dez mortes. Tocantins, agora, tem 303 casos e sete mortes.

Situação dos casos de coronavírus até hoje – 05/05/2020

▶️ 114.715 diagnosticados com COVID-19
▶️ 7.921 óbitos (6,9%)
▶️ 58.573 em acompanhamento* (51,1%)
▶️ 48.221 recuperados* (42,0%)
▶️ 1.579 óbitos em investigação
*estimativas sujeitas a revisão.

Grupos de risco

Pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado. Além disso, pessoas de qualquer idade que tenham doenças pré-existentes, como cardiopatia, diabetes, pneumopatia, doença neurológica ou renal, imunodepressão, obesidade, asma, entre outras, também precisam redobrar os cuidados nas medidas de prevenção ao coronavírus.

Assista, na íntegra, à coletiva com atualização dos casos

CidadeMarketing com informações do Ministério da Saúde.

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Webinar organizado pelo Giro do Boi vai discutir genética, raças e cruzamentos

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O próximo webinar organizado pelo Giro do Boi será realizado no próximo dia 7 de maio. Com o tema “Genética, cruzamentos e carne de qualidade”, o encontro terá o objetivo de trazer informações sobre as melhores escolhas de raças e protocolos para cada tipo de criação e vai contar com a participação de alguns dos mais renomados especialistas na produção de gado de corte do país. 

A abertura do evento contará novamente com o diretor de Relacionamento com Pecuarista da Friboi, Fábio Dias. Na sequência, estão programadas palestras de Alexandre Zadra, zootecnista, especialista em cruzamento entre raças e consultor da Genex (empresa dedicada a fornecer soluções genéticas e de informações de gerenciamento agrícola, com foco na qualidade e na produtividade do rebanho); e Juliana Ferragute, também zootecnista, especialista em raças de corte e gerente de produto também da Genex. Haverá, ainda, palestra de Fábio Dias, com dados e informações sobre carcaças e protocolos de qualidade.  

No debate final, participação de Eduardo Pedroso, diretor executivo de Originação da Friboi, e Hilton Moura, médico veterinário e gerente de Originação da Friboi. 

Como participar? 

A participação é gratuita. As inscrições já estão abertas e devem ser realizadas de forma antecipada diretamente pelo link. Os interessados também poderão enviar suas dúvidas para serem respondidas pelos especialistas durante o webinar

A programação será iniciada às 8h30 e a grade de conteúdo completa segue abaixo: 

– 08h30: Abertura com Fábio Dias, zootecnista e diretor de relacionamento com os pecuaristas da Friboi; 

– 08h45: Palestra Como escolher a melhor raça?Alexandre Zadra, zootecnista, especialista em cruzamento entre raças e consultor da Genex; 

– 9h15: Palestra “Como escolher o melhor touro?”Juliana Ferragute, também zootecnista, especialista em raças de corte e gerente de produto da Genex; 

– 9h45: Palestra “Dados sobre as carcaças e os protocolos de qualidade”, com Fábio Dias, zootecnista e diretor de relacionamento com os pecuaristas da Friboi; 

– 10h15: Debate final com participação de Eduardo Pedroso, diretor executivo de Originação da Friboi e Hilton Moura, médico veterinário e gerente de Originação da Friboi. 

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Txai Resort se une ao fotógrafo Tuca Reinés para arrecadar cestas básicas em prol da comunidade de Itacaré

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Comprometido com o enfrentamento da pandemia de COVID-19, o Txai Resort Itacaré lançou uma campanha de responsabilidade social para arrecadar cestas básicas e direcionar para às famílias que dependiam do Instituto Companheiros do Txai para tirar o sustento de sua família. 

O Instituto Companheiros do Txai é um projeto que nasceu do coração do hotel há 16 anos para beneficiar desenvolvimento sustentável da região, com o propósito de  valorizar a terra e respeitar a sua gente. O projeto já beneficiou mais de 150 famílias e, atualmente, diversas famílias dependem dele para levar comida à mesa. 

“O turismo transformou a comunidade de Itacaré tanto social como economicamente. Antigamente, a região sofria com a falta de infraestrutura e com a crise da produção. O Instituto Companheiros do Txai nasceu para promover a autonomia dos pequenos agricultores que vivem no entorno, além de incentivar a recuperação da vegetação nativa, já que o Txai Resort Itacaré ocupa uma área de proteção ambiental. Não podemos abandonar essa comunidade em um momento tão sensível do nosso país. Precisamos garantir o bem-estar de cada um, porque quando isso tudo acabar, eles estarão lá para receber todos de braços abertos”, explica Bruna Dib, diretora de Vendas e Marketing do resort.  

Todo o valor arrecadado com as doações serão integralmente utilizados para compra de cestas e os valores mais altos, a partir de R$600 reais, levam como agradecimento uma foto do renomado Tuca Reinés, um fotógrafo com trabalhos que podem ser contemplados em vários museus, fundações e coleções de diversos países. É importante ressaltar que qualquer valor é de extrema importância, porque vai ajudar a suprir às necessidade dessas famílias que tiveram o seu orçamento mensal comprometido com o isolamento social.

As doações podem ser feitas diretamente para o Instituto Companheiros do Txai por meio de transferência bancária pelo Banco Bradesco. Os dados são: Agência: 03391 –  Conta Corrente: 0383801-3 em nome de Tx Agropecuária e Turismo S/A. O CNPJ é 03.961.189/0001-77.

O comprovante deve ser enviado para central.reservas@txairesorts.com.br ou por WhatsApp no número 11-94261- 0552.

Estamos juntos nesta causa! Acreditamos na força do turismo para transformar a vida das pessoas. 

Serviço Txai Resort Itacaré

– Endereço

 Rodovia Ilhéus – Itacaré/Bahia BA 001 – km 48 

Três companhias aéreas nacionais realizam voos diretos das principais capitais brasileiras para Ilhéus: TAM, Gol e Azul.

– Informações e reservas

Telefone: (11) 3040-5010 / (73) 2101-5000

Email: central.reservas@txairesorts.com e www.txairesorts.com

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Coca-Cola dá um novo significado a um de seus comerciais mais emblemáticos para homenagear todos aqueles que combatem a pandemia

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A Coca-Cola se expressa com uma mensagem inclusiva, semelhante ao DNA da marca, ligada ao otimismo, e que inspira todas as pessoas no mundo a não desistir e a encarar o horizonte como um novo desafio para superar esse momento.

“Mais do que um privilégio, é quase uma obrigação poder editar uma de nossas peças mais icônicas para comunicar uma mensagem de otimismo. E isso claramente destaca a ideia de que, como seres humanos, sairemos disso se estivermos todos juntos. Além das doações e tudo o que fazemos no final do dia, tudo começa elevando o otimismo das pessoas e celebrando aqueles que nos ajudam como heróis do cotidiano a fazê-lo”, disse Guillermo Giménez y Brotons, Diretor de Comunicações Integradas da Coca-Cola Company.

“Por todos” é inspirado no “Para Todos”, um comercial icônico da Coca-Cola, criado há quase duas décadas pelo argentino Martín Mercado durante a crise argentina de 2001. Ele ocupa um lugar no hall da fama da marca e superou todas as suas taxas de lembrança, além de ter versão em todas as línguas e ter sido visto em mais de duzentos países em todos os continentes. Foi usado por ocasião do apartheid, como uma homenagem a Mandela em seu desaparecimento físico; também devido ao vírus SARS na China e como uma mensagem inclusiva para pessoas com deficiência na Alemanha, entre muitas outras oportunidades.

Hoje, o anúncio original encontra seu correlato nesta nova peça criada agora pela agência Mercado McCann e adaptada no Brasil pela WMcCann. A peça será abordada em diferentes idiomas, com diferentes vozes de pessoas de todos os gêneros.

“‘For All’ é filho de uma crise, por isso é austero e pode ocorrer mesmo nas condições que prevalecem hoje”, disse Martín Mercado.

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Coronavírus: Um reconhecimento espetacular durante o voo da GOL

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Voo da GOL Linha Aéreas no dia 25 de abril com destino – Manaus/AM: O comandante da aeronave comunica para todos os passageiros nomes desconhecidos para destacar um reconhecimento merecido a todos os profissionais de saúde que deixaram suas casas para entrar na linha de frente da pandemia em um dos estados mais críticos do país.

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SBC Alerta: Fumantes infectados pelo novo coronavírus têm maior risco de complicações

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Depois que pesquisadores franceses passaram a considerar o uso da nicotina como uma possível terapia para pacientes infectados pelo novo coronavírus, o assunto ganhou repercussão na mídia internacional e, também, no Brasil. Porém, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) alerta para os graves problemas decorrentes da má interpretação deste estudo e do isolamento dessa abordagem em um cenário de pandemia por uma nova doença, ainda pouco conhecida.

A análise1 que embasa essa abordagem terapêutica, realizada por pesquisadores do Instituto Pasteur e do Hôpitaux de Paris, ambos em Paris, na França, observa um potencial efeito protetor da nicotina para a infecção pelo SARS-CoV-2 sem deixar de enfatizar que a substância é a droga responsável pelo vício em fumar e que o tabagismo tem graves consequências patológicas sendo um perigo para a saúde.

Dessa forma, a pesquisa não indica o ato de fumar como forma de prevenção ou tratamento, mas sim sugeree a realização de um ensaio terapêutico com o uso de adesivos de nicotina ou outros métodos como, por exemplo, a mastigação, em pacientes hospitalizados e como método preventivo para a população geral. O ensaio ainda não foi realizado para comprovar a efetividade da ação.

Somada a essa abordagem, a SBC alerta para um cenário que preocupa por confirmar a relação entre o tabagismo e a progressão da COVID-19. Uma revisão2 realizada pelo Centro de Pesquisa e Educação para Controle do Tabaco da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, identificou 12 estudos que, ao todo, analisaram 9.025 pacientes infectados pelo novo coronavírus. Desse montante, 878 (9,7%) apresentaram complicações, sendo que desses pacientes, 495 eram fumantes.

A pesquisa reafirma que tanto o tabagismo quanto o uso de cigarros eletrônicos aumentam a gravidade das infecções pulmonares e diz que fumantes têm 2,25 vezes mais chances de complicações graves decorrentes da COVID-19 do que não fumantes.

Além disso, é importante lembrar que o tabagismo é o maior risco controlável para doenças cardiovasculares, principal causa de óbitos no Brasil e que, segundo o Cardiômetro, resulta em mais de mil mortes por dia. Fumantes têm de 2 a 3 vezes mais risco de sofrer um AVC, doença isquêmica do coração e doença vascular periférica, e de 12 a 13 vezes mais risco de ter doença pulmonar obstrutiva crônica.

SOBRE A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA Fundada em 14 de agosto de 1943, na cidade de São Paulo, por um grupo de médicos destacados liderados por Dante Pazzanese, o primeiro presidente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), tem atualmente um quadro de mais de 13.000 sócios e é a maior sociedade de cardiologia latino-americana, e a terceira maior sociedade do mundo. Ao longo desse período diversos departamentos especializados e grupos de estudo foram formados, além dos Congressos Brasileiros de Cardiologia, que acontecem desde 1944, um ano após a fundação da SBC.

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Friboi e ACNB renovam parceria e expandem abrangência do programa Nelore Natural no país

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A Friboi e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ANCB) renovaram a parceria para dar continuidade, ao longo de 2020, às ações de promoção do gado Nelore por todo o país. Neste ano, o Circuito Nelore passará de 23 para 40 etapas, sendo 37 nas unidades produtivas da Friboi localizadas em dez estados brasileiros: Acre, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rondônia, São Paulo e Tocantins. 

A expectativa é de que, até o fim do ano, mais de 25 mil animais de pecuaristas de todo o Brasil sejam avaliados ao longo de todo o calendário, o que representa um crescimento de 25% na comparação com o ano passado. Por se tratar de uma competição democrática, todos os produtores, independentemente de seu tamanho e sistema de produção, podem participar do Circuito, pois se trata de uma importante ferramenta de avaliação de carcaças e do trabalho realizado em cada fazenda. 

“Ficamos muito felizes por renovar a parceria com a ACNB em 2020 e de promovermos a raça Nelore, responsável por 80% do rebanho de corte brasileiro, por mais lugares do país. Os resultados obtidos no ano passado foram acima das nossas expectativas e estamos confiantes de que teremos um Circuito ainda mais positivo junto à associação e aos pecuaristas que vêm nos ajudando a elevar o nível do gado brasileiro a um patamar cada vez mais alto”, afirma o presidente da Friboi, Renato Costa. 

A mesma percepção positiva é compartilhada pela ACNB. “É muito gratificante o crescimento do Circuito Nelore de Qualidade, especialmente nos últimos dois anos. Saltamos de 8 mil para 25 mil animais avaliados,  ressalta Nabih Amin El Aouar, presidente da ACNB. “Essa evolução representa para a ACNB o reconhecimento do árduo e consistente trabalho de melhoramento da genética Nelore, além da nossa convicção em estimular os pecuaristas a produzir animais de melhor qualidade com maior padronização de carcaças”, complementa o executivo. 

Novidades 2020 

Para este ano, o Circuito Nelore, já considerada a maior iniciativa de avaliação e promoção da carne Nelore no país, contará com algumas novidades. Na composição da nota final, por exemplo, a maturidade dos animais passa a ter ponderação de 30%, contra 25% no ano passado. Assim, a nota final será composta 35% peso, 35% acabamento de gordura e por 30% maturidade. 

Além disso, foram criadas duas premiações Especiais: Melhor Lote de Carcaças de Animais Terminados em Pastagens e Melhor Lote de Carcaças de Machos Castrados. Estas categorias não são avaliadas a cada etapa, mas somente ao final do ano. Em cada etapa, continuarão sendo premiados os melhores lotes de macho e fêmea, com a entrega de troféus para os três melhores de cada sexo. 

As categorias do campeonato ao final do ano serão divididas em: Melhor Lote de Carcaças de Machos e de Fêmeas, com entrega de premiação para os três melhores de cada sexo, além das premiações especiais de Melhor Lote de Carcaças de Animais terminados em pastagens e Melhor Lote de Carcaças de Machos Castrados. 

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