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Guaraná Antarctica faz releitura pop de campanha icônica da década de 1990

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O jingle “Pipoca e Guaraná” faz parte da memória afetiva dos brasileiros. Como uma forma de despertar essa nostalgia e reforçar o entretenimento em tempos de isolamento, Guaraná Antarctica relança esse sucesso dos anos 90 em uma releitura pop. A produção foi feita remotamente, e o resultado pode ser conferido nas  plataformas da marca.

Sabendo da força do hit, Guaraná Antarctica transformou Pipoca e Guaraná em uma plataforma de marca que se materializou em diferentes iniciativas nas últimas semanas. “Queremos levar mais diversão para quem pode ficar em casa e criamos uma plataforma de entretenimento. Liberamos conteúdo gratuito na plataforma de Telecine por 60 dias para os fãs de cinema; transmitimos shows dos anos 90 no Festival Pipoca e Guaraná para arrecadar doações para os catadores de materiais recicláveis; e agora relançamos o jingle e o filme com uma releitura super atual”, conta Pedro Thompson, diretor de Marketing de Guaraná Antarctica. 

Manu Gavassi dá voz ao jingle e estrela o novo filme, produzido integralmente de forma remota. Enquanto uma equipe dirigia virtualmente os passos da artista, ela transformava seu apartamento em cenário e seu celular em câmera.

https://www.youtube.com/watch?v=i2G-s_mQZvU&feature=youtu.be

A plataforma também apresentou uma identidade visual nova: um ícone em formato de uma pipoca e frutos de guaraná, base de uma série de ilustrações e padrões, que serviram de base para criação do design system. Essa nova cara também foi reproduzida em produtos especiais, que irão ganhar as redes sociais com influenciadores, como mais um incentivo para aproveitarem um momento pipoca, guaraná e filme de suas casas.

O projeto foi idealizado e criado pela SOKO, agência líder de Guaraná Antarctica. “Começamos com um trabalho extenso de design para criar a marca “Pipoca e Guaraná”, unindo os dois elementos em um único símbolo. A partir dele, criamos um universo pop que nos permitiu ir de uma coleção-cápsula – com moletom, meias, balde de pipoca – à regravação do jingle e do comercial. Respeitamos totalmente o ritmo original consagrado, mas trouxemos elementos da cultura popular atual, para que as novas gerações também pudessem se identificar”, explica Felipe Simi, fundador e head de Creative Data na SOKO.

Ficha técnica

Guaraná Antarctica

Pedro Thompson: Diretor de marca

Daniel Silber: Head de marca 

Alexandre Lemos: Gerente de marca

Vitoria Lima: estagiária

SOKO, agência criativa

Fundador e Head de Creative Data: Felipe Simi

Head de Design (SOLID): Diego Limberti

Diretor Executivo de Creative Data: Rafael Caldeira

Líder de Creative Data: Rafael Alves

Planejamento: Alessandra Pacheco

Redator: Ayslan Monteiro

Redatora: Isabela Marangoni

Diretor de Arte: Juan Portilla

Diretora de Arte: Yumi Shimada

Diretora de Arte junior: Carol Cevdar

Data Scientist : Matheus Facci

Data Scientist: Bruna Coelho

Especialista em Dark Social: Kaerre Neto

Head de Operações: Brisa Vicente

Diretora de Atendimento: Renata Cintra

Gerente de atendimento: Maria Marianno

Líder de Operações: Larissa Kubo

Produtora: Tatiana Lima

Produtora: Daniele Moura

Fundador e Head de Media & Influence: Pedro Tourinho

Broadcaster: Maria Eduarda Fortes

Produtora de vídeo: Hungry Man

Diretor: Carlão Busato

Managing Partner: Alex Mehedff

Diretora Executiva: Renata Corrêa

Produtor Executivo: Rodrigo Castello

Business Affairs: Íris Gil

Diretor Executivo de Criação: Fabio Pinheiro

Line Producer: Mariana Barbiellini e Bea Couto

AD: Mariana Barbiellini e Luigi Parisi

Diretor de Fotografia: Fernando Bertoluci

Diretora de Arte: Olivia Helena

Efeitos e produto: Miranda Gibin

Head de produção: Luciana Martins

Coordenadora de Produção: Debora Lemes

Produção: Suzana Moraes e Juliana Costa

Head de pós-produção: Rodrigo Oliveira

Pós-produtora: Octopost Post Production

Pós-produção: Equipe Hungry Man

Montador: Vítor Amorim

Color Grading: Marla Color Grading


Produtora de Áudio: Hefty

Produtores: Edu Luke, Otávio Cavalheiro, Gustavo Boselli  e Rud Lisboa

Atendimento: Debora Carvalho e Daniella Cabaritti

Coordenação: Cristiane Oliveira

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Proposta permite uso de leitos de hospitais privados para tratar covid-19

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O Senado aprovou nesta terça (26) um substitutivo ao PL 2.324/2020 para que leitos vagos de hospitais particulares possam ser usados para internação de pacientes do SUS com síndrome respiratória aguda grave ou suspeita ou diagnóstico da covid-19. O projeto segue para a Câmara. Veja a explicação do relator, senador Humberto Costa (PT-PE).

Fonte: Agência Senado

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Criteo anuncia nova solução para campanhas upper funnel

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Criteo S.A. (NASDAQ: CRTO), a empresa global de tecnologia que fornece aos profissionais de marketing do mundo publicidade confiável e impactante, anunciou hoje a disponibilidade global de sua solução de marketing para geração de tráfego, que ajuda os anunciantes a se conectarem com novos públicos para impulsionar o engajamento e aumentar o tráfego do site. Anteriormente em testes beta com mais de 750 clientes, a solução de geração de tráfego permite que os profissionais de marketing influenciem os usuários em potencial em momentos de alta intenção, enquanto pesquisam, comparam e consideram marcas diferentes. O lançamento expande o portfólio da Criteo além do retargeting e inclui mais de 300 públicos-alvo de diferentes segmentos de mercado que varejistas e marcas podem explorar. 

De acordo com os dados da Criteo, um usuário médio passará até quatro semanas decidindo a marca certa para suas necessidades, e 73% das pessoas estão dispostas a considerar uma marca completamente nova durante seu processo de tomada de decisão. Agora, a Criteo permite que os profissionais de marketing aproveitem mais essa oportunidade de ponto de contato com novos usuários. Com dados primários em tempo real e o renomado mecanismo de Inteligência Artificial da Criteo, os profissionais de marketing podem impactar e interagir com os usuários no momento exato em que estiverem prontos e dispostos a descobrir novas marcas. 

Karsten Weide, vice-presidente de programas de mídia e entretenimento do IDC (@KarstenW) acrescentou: “Há uma grande oportunidade para as empresas de mídia programática, mas especialmente os que são grandes em retargeting, como a Criteo, para passar do marketing de performance para campanhas de upper-funnel para marcas, projetadas para gerar consideração. O IDC estima que quase metade de todos os gastos com anúncios digitais na América Latina tiveram relação com branding em 2019, um potencial de US$ 3 bilhões, dos quais grande parte não é aproveitada por empresas que focavam mais em publicidade de resposta direta, anteriormente”. 

A solução de geração de tráfego da Criteo inclui os seguintes recursos: 

      Várias opções de público-alvo: 

  • Similar Audiences permite que os profissionais de marketing encontrem novos públicos semelhantes aos de campanhas anteriores. 
  • Commerce Audiences permite que os profissionais de marketing selecionem entre mais de 300 públicos-alvo de diferentes segmentos de mercado a partir dos dados primários da Criteo. 
  • Custom Audiences permite que os profissionais de marketing engajem novamente usuários inativos para ajudar a revitalizar sua marca. 

    Todos já estão disponíveis no Brasil.  
  • Interface de usuários self-service: usando a plataforma de gerenciamento de campanhas da Criteo, os profissionais de marketing podem ativar suas campanhas de consideração e obter insights sobre os seus resultados. 
  • Otimização de bidding: usando o mecanismo de Inteligência Artificial da Criteo, na função de otimização para gerar mais tráfego de qualidade, os profissionais de marketing podem confiar na tecnologia que impulsiona os anúncios no momento exato em que o usuário está pronto e disposto a interagir com a marca.
  • Layouts criativos: usando os formatos de anúncios interativos da Criteo que combinam imagens e vídeos da marca com recomendações personalizadas de produtos, os profissionais de marketing podem atrair a atenção do público e gerar interações mais relevantes. 

Os clientes já estão começando a obter fortes resultados: “Com a solução de geração de tráfego da Criteo, rodamos de forma muito acessível uma campanha de mídia programática com maior assertividade no público e segurança de marca”, disse Clesio Souza, coordenador de mídia da Marisa. “Estamos satisfeitos com os resultados da solução, que trouxe usuários valiosos a um custo muito bom e esperamos continuar para criar lealdade à marca por meio de conteúdo que se conecte com os clientes em potencial de maneira significativa.”  

À medida que a Criteo continua desenvolvendo suas soluções e alinhando sua tecnologia a mais objetivos de marketing, a empresa pretende integrar novos recursos para fornecer mais transparência, controle e performance. 

Para saber mais sobre como a Criteo pode ajudá-lo a alcançar resultados de geração de tráfego, visite: https://www.criteo.com/br/solutions/drive-traffic/ 

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Em desaceleração, nascimento de empresas cresce 5,8% em fevereiro, revela Serasa Experian

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A abertura de novas empresas desacelerou no último mês de fevereiro. Dados do Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian mostram que foram registrados 270.221 novos empreendimentos em todo o país em fevereiro deste ano, o que representa uma alta de 5,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Trata-se do crescimento mais baixo desde junho de 2018, quando a alta fora de 5,3%.

Já na comparação com janeiro desde ano, sem ajuste sazonal, o índice apresentou baixa de 15,7%, movimento de retração que se repete em todas as naturezas jurídicas dentro da avaliação mês-a-mês.

Na comparação com o ano passado, todos os segmentos apresentaram altas menos expressivas na abertura de novas empresas. O ramo de serviços é o que mais cresceu em fevereiro, com alta de 8,0%. Em seguida está a indústria, com variação positiva de 1,9%. Já o comércio amargou queda de 2,6% na abertura de novas empresas, a mais acentuada desde junho de 2018, quando chegou a marcar -4,2%.

O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, avalia que a desaceleração observada neste mês é consequência do efeito-calendário causado pelo Carnaval, pois o feriado resulta em uma menor quantidade de dias úteis.

Rabi ainda avalia que o surgimento de novas negócios está ligado a busca dos brasileiros por novas fontes de renda e por mais segurança financeira. “Os novos microempreendedores individuais seguem ganhando volume no Brasil e a previsão é que esse movimento continue nos próximos meses. Embora o cenário de distanciamento social e paralisação de alguns setores possa se estender, estes fenômenos devem ser um dos influenciadores da alta no setor de serviços, uma vez que as empresas de entrega por exemplo, estão sendo alvo da demanda populacional”, analisa o economista.

MEIs representam a maior parte das novas empresas
A maior parte das companhias abertas em fevereiro de 2020 é representada por Microempreendedores Individuais, que são 78,6%, um total de 212.292 empreendimentos. Ante o mesmo período de 2019 houve variação de 1,4%. Ainda na comparação anual, as Sociedades Limitadas lideram a alta com 42,9%, totalizando 24.121. Quando fazemos a mesma relação com as Empresas Individuais, observa-se baixa de 19,9%, que significam 12.301 novos negócios.

Amazonas ganha destaque no primeiro bimestre do ano
No primeiro bimestre de 2020 em relação ao mesmo período de 2019 o destaque no número de novas companhias fica para a região Norte, com variação de 22,8%. Na sequência está a região Sul (22,3%), Centro-Oeste (17,7%), Sudeste (11,0%) e Nordeste (10,1%). Em análise estadual dentro do mesmo intervalo de tempo, o Amazonas continua liderando com 41,0%. Apenas 15 Estados estão acima da média nacional de 13,9%. Confira: 

Lives no Instagram e curso on-line orientam empresários em dificuldades
Para ajudar os pequenos empresários neste momento desafiador para a economia, a Serasa Experian lançou uma série de iniciativas que podem ser conferidas no siteEntre as ações estão lives semanais no Instagram da Serasa Experian (@serasa_experian), que acontecem todas as quintas-feiras, as 18h, com a presença de especialistas da companhia e convidados especiais dando dicas e orientações para os donos de negócios. Entre as principais temáticas, estão capacitação remota de colaboradores, gestão de pessoas à distância, segurança nas vendas e criatividade para vender.

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Idealizador do site Catraca Livre: Gilberto Dimenstein morre aos 63 anos

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Reprodução/Perfil Twitter

O escritor e jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein, idealizador do site Catraca Livre, morreu hoje (29/05,, aos 63 anos. O comunicador vinha travando uma batalha contra um grave câncer, que começou no pâncreas e teve metástase para o fígado.

A ideia de criar o Catraca Livre surgiu com o jornalista Gilberto Dimenstein, dentro da incubadora de projetos sociais da Universidade Harvard (EUA). No Brasil, o site foi desenvolvido junto a estudantes da USP (Universidade de São Paulo), PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), Universidade Mackenzie e Universidade Metodista de São Paulo.

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PIB desaba 1,5% no 1º trimestre de 2020

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O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou retração de 1,5% no primeiro trimestre de 2020 (comparado ao quarto trimestre de 2019), na série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2019, o PIB teve variação negativa de 0,3%. No acumulado nos quatro trimestres, terminados em março de 2020, registrou aumento de 0,9%, comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Período de comparaçãoIndicadores
PIBAGROPECINDUSSERVFBCFCONS. FAMCONS. GOV
Trimestre / trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal)-1,5%0,6%-1,4%-1,6%3,1%-2,0%0,2%
Trimestre / mesmo trimestre do ano anterior (sem ajuste sazonal)-0,3%1,9%-0,1%-0,5%4,3%-0,7%0,0%
Acumulado em quatro trimestres / mesmo período do ano anterior (sem ajuste sazonal)0,9%1,6%0,7%0,9%3,0%1,3%-0,4%
Valores correntes no 1º trimestre (R$)1,8 trilhão119,7 bilhões305,5 bilhões1,1 trilhão285,1 bilhões1,2 trilhão343,5 bilhões
Taxa de investimento (FBCF/PIB) no 1° trimestre de 2020 = 15,8%
Taxa de poupança (POUP/PIB) no 1° trimestre de 2020 = 14,1%

Em valores correntes, o PIB no primeiro trimestre de 2020 totalizou R$ 1,803 trilhão, sendo R$ 1,538 trilhão referente ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 265,0 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

No primeiro trimestre de 2020, a taxa de investimento foi de 15,8% do PIB, acima da observada no mesmo período de 2019 (15,0%).

PIB recua 1,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior

Afetado pela pandemia e distanciamento social, o PIB apresentou contração de 1,5% na comparação do primeiro trimestre de 2020 contra o quarto trimestre de 2019, na série com ajuste sazonal. A Indústria (-1,4%) e os Serviços (-1,6%) apresentaram recuo, enquanto a Agropecuária (0,6%) cresceu.

Entre as atividades industriais, a queda foi puxada pelas Indústrias Extrativas (-3,2%), mas também apresentaram taxas negativas a Construção (-2,4%), as Indústrias de Transformação (-1,4%) e a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-0,1%).

Nos Serviços, houve resultados negativos em Outros serviços (-4,6%), Transporte, armazenagem e correio (-2,4%), Informação e comunicação (-1,9%), Comércio (-0,8%), Administração, saúde e educação pública (-0,5%), Intermediação financeira e seguros (-0,1%). A única variação positiva veio das Atividades imobiliárias (0,4%).

Pela ótica da despesa, a Despesa de Consumo das Famílias (-2,0%) registrou queda, enquanto a Formação Bruta de Capital Fixo (3,1%) e a Despesa de Consumo do Governo (0,2%) tiveram variações positivas em relação ao trimestre imediatamente anterior.

No que se refere ao setor externo, as Exportações de Bens e Serviços tiveram contração de 0,9%, enquanto as Importações de Bens e Serviços cresceram 2,8% em relação ao quarto trimestre de 2019.

PIB varia -0,3% na comparação com o 1º tri de 2019

Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB teve contração de 0,3% no primeiro trimestre de 2020. O Valor Adicionado a preços básicos teve variação negativa de 0,2% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios recuaram em 0,4%.

A Agropecuária registrou crescimento de 1,9% em relação a igual período do ano anterior. Este resultado pode ser explicado, principalmente, pelo desempenho de alguns produtos da lavoura com safra relevante no primeiro trimestre, como a soja, e pela produtividade, visível na estimativa de variação da quantidade produzida vis-à-vis a área plantada.

A Indústria apresentou variação negativa de 0,1%. Nesse contexto, a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-1,8%) registrou a maior queda sendo desfavorecida, além da pandemia e distanciamento social, pelo verão mais ameno.

O segundo maior recuo veio da Construção (-1,0%), com queda no emprego e na fabricação dos seus insumos típicos. A Indústria de Transformação (-0,8%) também sofre retração, sendo seu resultado influenciado, principalmente, pela indústria automobilística, confecção de artigos de vestuário e fabricação de outros equipamentos de transporte.

As Indústrias Extrativas (4,8%), por sua vez, tiveram alta, sendo beneficiadas, principalmente, pelo crescimento da extração de petróleo e gás que compensou a queda na extração de minérios ferrosos.

Os Serviços tiveram queda de 0,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior, com destaque para Outras atividades de serviços (-3,4%), com destaque para os serviços prestados às famílias, Transporte, armazenagem e correio (-1,6%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,4%). As que tiveram expansão foram Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (2,0%), Atividades Imobiliárias (1,6%), Informação e comunicação (1,3%) e Comércio (0,4%).

O Consumo das Famílias teve queda de 0,7%. Esse resultado pode ser explicado pela pandemia aliada ao distanciamento social que afetou negativamente o mercado de trabalho, prejudicando a demanda, além dos efeitos sobre a oferta.

A Formação Bruta de Capital Fixo avançou 4,3% no primeiro trimestre de 2020. Este crescimento é justificado pelo aumento da importação líquida de máquinas e equipamentos, principalmente para a atividades de petróleo e gás, que compensou a queda da produção nacional de bens de capital e da Construção. A Despesa de Consumo do Governo apresentou estabilidade (0,0%) em relação ao primeiro trimestre de 2019.

No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços apresentaram queda de 2,2%, ao passo que as Importações de Bens e Serviços avançaram 5,1% no primeiro trimestre de 2020. Dentre as exportações de bens, aqueles setores que contribuíram mais para o resultado negativo foram: máquinas e equipamentos, extração de minerais metálicos e veículos automotores. Na pauta de importações de bens, a alta se deu principalmente por máquinas e equipamentos; metalurgia e aparelhos elétricos.

PIB cresce 0,9% no acumulado em quatro trimestres

O PIB acumulado nos quatro trimestres terminados em março de 2020 cresceu 0,9% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Esta taxa resultou do avanço de 0,9% do Valor Adicionado a preços básicos e de 1,3% nos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação decorreu dos seguintes desempenhos: Agropecuária (1,6%), Indústria (0,7%) e Serviços (0,9%).

Na análise da despesa, a Formação Bruta de Capital Fixo apresentou alta de 3,0% e a Despesa de Consumo das Famílias de 1,3%. Já a Despesa de Consumo do Governo teve variação negativa de 0,4%. No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços recuaram 2,7%, enquanto as Importações de Bens e Serviços apresentaram crescimento de 2,9%.

Taxa de Investimento foi de 15,8% no 1º trimestre

A taxa de investimento no primeiro trimestre de 2020 foi de 15,8% do PIB, acima do observado no mesmo período do ano anterior (15,0%). A taxa de poupança foi de 14,1% no primeiro trimestre de 2020 (ante 12,2% no mesmo período de 2019).

A Necessidade de Financiamento alcançou R$ 58,3 bilhões ante R$ 57,5 bilhões no mesmo período do ano anterior. O aumento da Necessidade de Financiamento é explicado, principalmente, pela redução de R$ 8,0 bilhões no saldo externo de bens e serviços e pela redução de R$ 6,6 bilhões em Renda Líquida de Propriedade enviada ao Resto do Mundo.

CidadeMarketing com informações do PIB.

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JBS divulga Relatório Anual e de Sustentabilidade de 2019

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Reprodução

A JBS acaba de divulgar o Relatório Anual e de Sustentabilidade de 2019, que tem como objetivo reportar como a Companhia conduz suas atividades em acordo com sua missão de garantir os melhores produtos e serviços aos clientes e consumidores, solidez aos fornecedores, rentabilidade aos acionistas e a oportunidade de um futuro melhor a todos os seus colaboradores.

No Relatório, reafirmamos o compromisso de conduzir nossas operações com foco na alta qualidade, na segurança dos alimentos e nas melhores práticas de sustentabilidade em toda a cadeia de valor.

Em linha com sua atuação, a JBS reforça a importância de mobilizar o diálogo com seus stakeholders e os diversos setores da cadeia produtiva. Por essa razão, em torno de um debate aberto e baseado na apresentação de soluções estratégicas, neste ano a empresa elaborou o relato das atividades por negócio.

Nos capítulos 1 e 2, o leitor encontrará informações globais de boas práticas e resultados alcançados de forma completa. No capítulo 3, o conteúdo será mais específico de acordo com cada negócio. Será possível, com isso, abrir espaço para uma discussão que propicia uma leitura mais próxima de cada tópico: descrição da atividade, desempenho das operações, práticas sustentáveis, bem-estar animal e integridade do produto. Desta maneira, os grandes temas como qualidade, inovação, economia, produtividade, competitividade, sustentabilidade e governança estarão contemplados.

Os resultados contábeis seguem as normas de relatório financeiro do International Financial Reporting Standards (IFRS) – emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) -, e são auditados pela Grant Thornton Auditores Independentes.

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Harley-Davidson Museum® recria um pequeno capítulo na história da Motor Company

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Em vez dos aros de madeira originais de 28 polegadas, as novas bicicletas rodam em aros modernos 700C Arquivo da Harley-Davidson Motor Company. Copyright H-D.®

Duas rodas para a liberdade. Há 117 anos, essa é a fórmula da Harley-Davidson®. Mas essas duas rodas, no entanto, não vieram sempre com um motor. Por seis anos, começando em 1917, ciclistas puderam experimentar a alegria do movimento de duas rodas ao comprarem uma nova bicicleta Harley-Davidson. Com a intenção de apresentar a marca a possíveis novos ciclistas, essas bicicletas foram projetadas para se parecerem com as motocicletas da empresa e ofereceram a mesma qualidade excepcional – verdadeiramente “uma roda a qual você terá orgulho de pedalar”. Hoje, uma bicicleta Harley-Davidson original, fácil de identificar pelas letras “H-D” cravadas na roda dentada dianteira, é um item de colecionador raro e valioso.

Enquanto a empresa se preparava para as comemorações do 115º aniversário da Harley-Davidson, em Milwaukee, no fim de semana do Dia do Trabalho, a equipe do Museu da H-D começou a considerar um projeto especial para chamar a atenção para uma interessante história da empresa. Constam da coleção do The Motor Company Archives meia dúzia de exemplares de bicicletas H-D® autênticas e, baseando-se nesses modelos, um plano foi elaborado para recriar um exemplar que, embora não fosse uma réplica exata do 1917 Model 7-17 Special, representaria sua personalidade original, com algumas concessões à praticidade, segurança e custo.

Apenas dez exemplares foram produzidos e vendidos pelo museu nesta ação de homenagem. A Heritage Bicycles of Chicago, fabricante de bicicletas-relíquia customizadas, foi contratada para criá-los.“A Harley nos pediu para replicar o mais próximo possível do original”, disse o proprietário da Heritage, Mike Salvatore.

“Foi um grande desafio, porque nos tirou da nossa zona de conforto. Simplesmente não pegaríamos um quadro de bicicleta do porão para ser pintado de verde. Também foi muito divertido trabalhar com um cliente como o Museu da H-D, que se envolveu em cada detalhe do projeto”.

As bicicletas H-D originais foram montadas em um prédio do outro lado da linha férrea, em frente à fábrica da Juneau Avenue, em Milwaukee, com componentes provenientes da Davis Sewing Machine Company, de Dayton, Ohio. A Davis está no ramo de bicicletas desde 1892 e também fabricou motocicletas Dayton, que evoluiria para a Huffman e, depois, para Huffy, uma marca ainda hoje familiar.

Para criar uma associação próxima com suas motocicletas, a Harley-Davidson deu a cada um dos novos modelos de bicicletas um revestimento de base da mesma tinta verde-oliva que foi apresentada nas motocicletas em 1917.

A bicicleta modelo 7-17 Special (preço original de tabela de US$ 35) também tinha um tubo da estrutura superior torcido, o que lhe daria um perfil semelhante ao das motocicletas. A roda dentada da manivela de aço incorporou as letras H-D em sua aranha e ganhou acabamento em cromo brilhante. Na época, as bicicletas Harley® eram top de linha.

A Heritage Bicycles iniciou o processo de recriação da 7-17 Special no H-D Archives, fazendo medições precisas do quadro original, que tem aquela peculiar curvatura no tubo superior, correntes e apoio do assento curvados de forma incomum, além de uma geometria que Joel Van Twisk, diretor de operações na Heritage, chama de “bastante estranha”.

“As bicicletas originais foram projetadas para pessoas de estatura menor, de modo que o quadro é compacto e baixo”, explicou Van Twisk. “Queríamos que adultos maiores pudessem usá-la confortavelmente. Então, alteramos a geometria. Eu diria que é um quadro de 52 cm, em termos modernos”.

A Heritage tinha componentes de quadro formados com tubos de aço cromolítico premium e construiu um gabarito para montar as peças do quadro para soldagem. Depois que os quadros foram finalizados, a Heritage começou a procurar componentes que pudesse usar para montar uma bicicleta que se parecesse muito com a original.

Por causa do curto ciclo de produção, recriar os para-lamas de aço, por exemplo, seria proibitivo em termos de custos. A Heritage encontrou para-lamas de alumínio com um perfil muito semelhante.

Em vez dos aros de madeira originais de 28 polegadas, as novas bicicletas rodam em aros modernos 700C (700mm), com pneus de borracha castanhos que combinam com a cor dos pneus Firestone terracota originais. A haste e a coluna do assento são componentes modernos. Um banco Brooks B135, hoje vendido apenas na Inglaterra, tem molas espirais dianteiras e traseiras, semelhante ao assento Troxel original. A Heritage também recriou o suporte traseiro.

Um detalhe que deveria ser perfeito são as letras distintivas na roda dentada dianteira. “Não poderíamos desmontar a bicicleta original do museu para usar essa roda dentada como um padrão”, explicou Van Twisk. “Então, criamos uma foto no Google Docs que o fabricante usou para cortar a laser a réplica, com controle numérico computadorizado, em aço inoxidável polido, garantindo mais durabilidade do que o original cromado.O original também tinha um afastamento dos dentes e um tamanho de corrente obsoletos, de modo que foram alterados para se ajustarem às correntes modernas”. Van Twisk também afirma que o maior desafio enfrentado pela Heritage foi recriar a coroa do garfo triplo. “Não há nada parecido que possamos comprar hoje. Então, tivemos que fabricar as chapas da coroa do zero, usando aço inoxidável polido”, afirmou.

O distintivo da Harley-Davidson era um detalhe final que a Heritage tinha que resolver. “Encontramos um no eBay para usar como um padrão e tínhamos réplicas exatas em latão, que receberam um acabamento antigo”, disse Van Twisk. Antes da montagem final, os quadros das bicicletas foram desenhados à mão por Jeff Williams, na King of Paint, em St. Francis, Wisconsin, em um padrão e cores idênticos às das originais.

As bicicletas Harley originais foram um sucesso inicial de vendas, com a empresa relatando que 5.079 unidades haviam sido comercializadas nas primeiras semanas em que ficaram disponíveis, em 1917. Mas, mesmo no pico de 1920, as vendas de bicicletas representaram apenas 4% do total de negócios da Harley-Davidson nos EUA. Durante a recessão do pós-guerra de 1920-21, a empresa deixou de produzir bicicletas e um capítulo interessante na história da Motor Company foi encerrado.

“Para nós, esse episódio não gira somente em torno de fabricar bicicletas, mas é também sobre poder participar das comemorações de um período da história da Harley-Davidson e do ciclismo”, declarou Salvatore. “Eu realmente espero que essas bicicletas-tributo não sejam penduradas em uma parede. Construímos bicicletas que os proprietários podem andar e aproveitar”.

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GOL e Faber-Castell se unem na ação “Colorindo o Dia” para motivar pais e filhos a viajarem sem sair de casa

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Reprodução

Colorir o dia das pessoas com desenhos de crianças para transmitir notícias positivas nesse momento de quarentena. Esse é o objetivo do projeto Colorindo o Dia, fruto de uma parceria entre a GOL Linhas Aéreas e a Faber-Castell.

Lançada nesta terça-feira (26) por meio de uma plataforma online (aqui), a ação Colorindo o Dia, criada pela agência Purple Cow, oferece videoaulas de desenho às crianças, com os temas “Play na Criatividade” e “Qualquer Forma é Qualquer Coisa”, ministrados por artistas parceiros da Faber-Castell. O intuito é disponibilizar conteúdos divertidos e ensinar novas ferramentas para que as crianças consigam inundar a internet com positividade, do jeito que só elas sabem, desenhando.

Após assistir às aulas e desenharem, os pequenos artistas poderão enviar suas próprias ilustrações até o fim do mês de julho pelo site do projeto na seção “Envie seu desenho”. As imagens passarão por uma curadoria para que sejam transformadas em “Boas notícias” e assim, publicadas no mural do site.

De acordo com as marcas, o objetivo é entreter e estimular a criatividade das crianças, bem como oferecer suporte aos pais neste período de distanciamento social. Com as ilustrações, a GOL e a Faber-Castell pretendem imprimir notícias positivas e deixar o dia a dia das pessoas um pouco mais leve

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Registro de patentes pode levar mais de 10 anos e tem estoque de pedidos acima da média mundial

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O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) precisam melhorar critérios de concessão de patentes. Essa foi a conclusão a que o Tribunal de Contas da União (TCU) chegou ao fazer auditoria no processo de registro de patentes. Os trabalhos foram motivados pelo elevado estoque de pedidos em espera e pelo prazo superior a dez anos para concessão, bem acima da média mundial.

No Brasil, a entidade responsável pela outorga de direitos de propriedade é o INPI, autarquia federal atualmente vinculada ao Ministério da Economia. Entre os serviços desempenhados pelo Instituto, estão o registro de marcas e desenhos industriais, de concessões de patentes e das distintas modalidades de transferência de tecnologia. Quando a patente é de produtos farmacêuticos, deve haver análise também prévia da Anvisa.

O trabalho identificou que o INPI não divulga a fila de pedidos de patente, medida de transparência importante para os requerentes e os interessados em geral. Além disso, o atual critério para contagem dessa fila desconsidera os pedidos em situação de recurso e não há definição de hipóteses de impedimentos e suspeições por parte do analista responsável pelo exame da patenteabilidade.

Já com relação às patentes de produtos farmacêuticos a cargo da Anvisa, o TCU constatou que não há definição de critérios objetivos ou diretrizes normatizadas a serem observados pelos profissionais. Por esse motivo, a Corte de Contas determinou à Anvisa que providencie a publicação dos critérios para análise de patenteabilidade.

Por fim, o Tribunal constatou que não há solicitações de priorização, por parte do Ministério da Saúde, de exames de pedidos de patentes de medicamentos exclusivos para atender ao Sistema Único de Saúde. A Corte de Contas fez determinações e recomendações aos órgãos envolvidos.

O relator do processo é o ministro Vital do Rêgo.

Serviço:

Leia a íntegra da decisão: Acórdão 1199/2020 – TCU – Plenário

Processo: TC 015.369/2019-6

CidadeMarketing com informações do TCU.

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