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SPIRIT Animation lança curta “Urso na Escuridão” e amplia aposta em narrativas sensoriais na animação brasileira

Produção tem consultoria do ator Jason Crawford.

SPIRIT Animation lança o curta “Urso na Escuridão”, obra sensorial protagonizada por um urso cego e desenvolvida com Unreal Engine. Com consultoria do ator Jason Crawford, o filme amplia o universo da animação brasileira e já inspira um longa-metragem em produção.
Reprodução
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A SPIRIT Animation, estúdio brasileiro com reconhecimento internacional, anuncia o lançamento de seu mais novo curta-metragem, Urso na Escuridão. A produção apresenta uma jornada sensorial e emocional protagonizada por um urso cego, conduzindo o público por uma narrativa que combina ação, emoção e metáfora.

Baseado na obra autoral ROSIE, criada por Fernando Macedo — fundador da SPIRIT Animation — e selecionada para o pitching oficial do American Film Market (AFM), em Los Angeles, o filme acompanha um urso que precisa enfrentar os perigos de uma floresta hostil e seus próprios medos enquanto foge de uma criatura misteriosa. Privado da visão, o protagonista aprende a “ver por dentro”, guiado por instintos, lembranças e sensações, em um conto sobre superação, identidade e sobrevivência.

O curta foi desenvolvido com tecnologia em tempo real a partir da Unreal Engine, da Epic Games, e contou com patrocínio da Positivo e da Fundação Cultural de Curitiba. A obra pode ser assistida por tempo limitado no YouTube.
Como desdobramento do projeto, a SPIRIT Animation já está em desenvolvimento de um longa-metragem em animação 3D inspirado no curta, ampliando o universo narrativo apresentado em Urso na Escuridão.

A produção contou ainda com a consultoria de Jason Crawford, ator com deficiência visual que integrou o elenco da série SEE, da Apple TV+, ao lado de Jason Momoa. Para Fernando Macedo, diretor e produtor do filme, a participação de Crawford foi essencial para garantir autenticidade emocional e responsabilidade na representação. “Entendemos que quando personagens cegos são interpretados sem vivência real, há o risco de reforçar estereótipos. Ao ouvir pessoas com deficiência visual, percebemos o quanto ainda há desconhecimento sobre o tema. Sentimos uma grande responsabilidade em contribuir para a inclusão real na indústria criativa. Jason é um ator extraordinário e tem agregado profundidade física e emocional ao personagem”, afirma.

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