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Empreendedorismo: Christian Gebara, da Vivo, assume papel de embaixador na Endeavor

A parceria com a Endeavor é um novo passo da Vivo para apoiar o ecossistema de inovação aberta.

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Para ampliar ainda mais sua atuação junto ao ecossistema de inovação aberta, a Vivo anuncia uma parceria com a Endeavor, rede internacional presente em mais de 40 países, formada por empreendedores e empreendedoras à frente das startups que mais crescem no mundo e que são grandes exemplos para o Brasil.

 

Com o acordo, a Vivo vai atuar em diferentes iniciativas e eventos da rede. Além disso, Christian Gebara, presidente da Vivo, passa a fazer parte da rede de Embaixadores Endeavor, composta agora por 50 executivos e empreendedores referência do país. A iniciativa aproxima esses profissionais de startups, por meio de programas de mentoria, networking em eventos e participação em processos seletivos para programas de aceleração da Endeavor.

“Estamos prontos para contribuir com o sucesso das startups brasileiras, renovando um compromisso que temos há mais de uma década aqui no país. Queremos usar a força da Vivo como alavanca para essas empresas, seja compartilhando conhecimento ou realizando negócios com elas”, afirma Christian Gebara, presidente da Vivo.

A parceria com a Endeavor é um novo passo da Vivo para apoiar o ecossistema de inovação aberta, uma estratégia que teve início em 2012, quando a Wayra, hub de inovação aberta da empresa, começou a atuar no país. Desde então, a Wayra Brasil representa aproximadamente 10% das startups investidas globalmente pela Telefónica, sendo ao todo cerca de R$ 30 milhões investidos em 87 startups brasileiras.

Atualmente, o portfólio da Wayra conta com 25 startups que, juntas, têm valor de mercado superior a R$ 2,3 bilhões. O investimento médio é de até R$ 2 milhões, em empresas “early stage” (seed ou pré-seed) que tenham potencial para fazer negócios com a Vivo. Como resultado, em 2022, foram gerados aproximadamente R$74,2 milhões em transações entre a Vivo e as startups da Wayra, o que representa crescimento de 8,8% frente ao ano anterior.

 

Para complementar essa estratégia, no ano passado, a Vivo lançou o Vivo Ventures, seu Corporate Venture Capital (CVC), com R$ 320 milhões para investir em startups brasileiras “growth” (séries A ou B) com soluções nas áreas de educação, energia, saúde, serviços financeiros, casa inteligente, marketplace e entretenimento. O investimento varia de R$ 10 milhões a R$ 25 milhões, e o CVC já anunciou três aportes em startups que, juntas, têm valor de mercado de R$ 1,5 bilhão. São elas: Digibee, plataforma de integração como serviço que preenche a lacuna entre os sistemas atuais e as novas tecnologias, ajudando a conduzir grandes empresas rumo ao mundo digital; Klavi, startup de Open Finance que oferece serviços e integrações de software para instituições financeiras; e Klubi, fintech que opera como administradora de consórcios.

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