O Airbnb, maior empresa global de compartilhamento de lares e experiências em viagens, anuncia a estimativa do impacto econômico direto gerado pela sua comunidade de anfitriões e hóspedes na cidade de S. Paulo em 2018: mais de R$ 787 milhões – um crescimento de 57% comparando com 2017. O impacto econômico direto é estimado a partir da soma da renda total recebida pelos anfitriões com o gasto total dos hóspedes na cidade.
O gasto médio diário dos hóspedes em São Paulo foi de R$ 372. Mais de um terço dos gastos é focado em Compras (lojas e shoppings, 36%). Comida, Transporte e Cultura são as categorias seguintes, com 21%, 15% e 9% das menções, respectivamente. A maior parte do gasto acontece no próprio bairro em que o hóspede aluga a acomodação (48%).
Quem aluga sua própria casa também colabora com o impacto econômico: a maioria dos anfitriões (92%) passa recomendações de lugares e estabelecimentos para visitar em São Paulo, sendo as cafeterias e os restaurantes os mais indicados (81%), seguidos dos programas culturais (71%) e parques e opções de lazer ao ar livre (65%).
“Um fator essencial do impacto econômico do Airbnb é a democratização do turismo”, afirma Leo Tristão, diretor-geral do Airbnb no Brasil. “Vinte e cinco por cento dos hóspedes de São Paulo disseram que teriam ficado menos tempo se não houvesse a opção do Airbnb. Essas pessoas puderam ficar, em média, 6 dias a mais na cidade”. São Paulo registrou, em 2018, mais de 356,5 mil chegadas de hóspedes – um crescimento de 73% comparando com 2017.
Impacto no Brasil
No Brasil, o impacto econômico direto foi de mais de R$ 7,7 bilhões em 2018 – 92% a mais do que no ano anterior, segundo o levantamento da plataforma – que pesquisou trinta países em todo o mundo. Juntos, eles foram responsáveis por um impacto econômico direto estimado do Airbnb em mais de US$ 100 bilhões em 2018.
