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Marketing Sensorial: O Boticário cria espaço no Largo da Batata para o público tirar fotos e descobrir um pouco mais sobre a marca

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Reprodução/Instagram

Marca transformou barracão no Largo da Batata em um roteiro de cenários com gigantismo, efeitos especiais, projeções 3D, experiências sensoriais, piscina de bolinhas e muita cor

Diversão, solidariedade e sentir-se bonito – o que essas três atitudes têm em comum? Todas proporcionam uma sensação muito boa e transformadora na gente, uma alegria que faz momentos simples virarem mágicos. E se a gente pudesse viver tudo isso em um só lugar? É essa a proposta do Boticário em uma iniciativa inédita da marca – a Beauty Factory, um espaço de experiências incríveis, no Largo da Batata, em São Paulo, onde o protagonismo está nas pessoas. Um lugar feito apenas para se divertir em ambientes lúdicos, cheios de cores e efeitos, fazer sua melhor (ou mais engraçada) pose e compartilhar com o mundo. E, de quebra, ainda ajudar instituições que se dedicam a fazer o bem.



Em um barracão de mais de 600 m², doze ambientes temáticos revelam um pouco dos segredinhos dos produtos da marca mais amada dos brasileiros. “Beauty Factory tem cenários com gigantismo, efeitos especiais, projeções 3D, experiências sensoriais, piscina de bolinhas e muita, muita cor. No final do roteiro, essas cores todas aterrissam em uma exposição assinada por cinco artistas convidados a pintar a beleza da diversidade para fechar com chave de ouro um espaço projetado para divertir todas as pessoas”, explica a diretora de Comunicação do Boticário, Cristiane Irigon. “Para nós, não existe beleza e diversão sem pensar no outro e, por isso, a colaboração de todos os visitantes vai virar um grande presente de Natal para as pessoas carentes atendidas por instituições da região”, completa.

Para visitar a Beauty Factory, aberta ao público entre 06 e 24 de dezembro, não precisa comprar ingresso. É só levar uma embalagem vazia do Boticário (ou qualquer outra marca) ou um brinquedo novo ou uma peça de roupa nova e trocar por um convite na hora. As doações vão se transformar em presente de Natal para quem precisa e as embalagens vão para o Boti Recicla – o maior programa de logística reversa do Brasil, em pontos de coleta, que beneficia centenas de pessoas nas cooperativas de reciclagem homologadas.


OS CENÁRIOS
A diversão começa com uma sala em que o visitante será transportado para um cenário mágico, em que terá a sensação de flutuar entre flores, cascatas de neon, borboletas e nuvens. Depois, vai enfrentar a ventania provocada por um secador gigante, perder-se em meio a flores de vidro, passear por lírios gigantes, fazer sua melhor pose sob uma sala com sol permanente, deixar-se hipnotizar por um ambiente todo cromado e reluzente, mergulhar em uma enorme piscina de bolinhas. Uma loja lúdica terá produtos para experimentação que poderão ser adquiridos pelo e-commerce da marca (www.boticario.com.br). E encerrar com a beleza da diversidade interpretada pelos seguintes artistas:

Sarah Kamada (@sarahkamada)
Formada em desenho industrial, seu trabalho como ilustradora retrata mulheres,
Seus encantos, charmes, delicadeza e cenas do seu cotidiano.

Karen Dolorez (@karendolorez)
Karen utiliza o crochê como instrumento para sua expressão artística pessoal. Suas obras envolvem questionamentos relacionados a ocupação de espaços públicos, sociedade, arte de guerrilha, feminismo e amor.

Hanna Lucatelli (@hlucatelli)
Formada em design de moda, sempre se interessou por desenhar mulheres e espalhar essas representações femininas em grande escala, acompanhadas de mensagens de amor e luz, pela cidade de São Paulo.

Tito Ferrara (@titoferrara)
Traçado forte, que une muito bem a técnica acadêmica com o graffiti. Mas é por meio dos olhos sem íris que o artista faz um convite para que os observadores mergulhem na alma feminina e decifrem seus segredos.

Luna Buschinelli (@lunabuschinelli)
“Desenhar é algo tão natural e orgânico para mim, que não tenho um planejamento, o trabalho simplesmente flui. Só quando termino é que tento descobrir o significado do que criei. Também não me preocupo em traduzir minha arte para as pessoas. Acho que cada um vê o que precisa ver”.

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