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Banco do Brasil divulga resultado do Edital de Seleção de Projetos para os Centros Culturais 2021/2022

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Está disponível no site www.bb.com.br/patrocinios o resultado do Edital de Patrocínio Centro Cultural Banco do Brasil 2021/2022. Foram selecionados 138 projetos, que poderão compor a programação dos Centros Culturais Banco do Brasil Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) nos próximos dois anos. Desse total, 41 são de Artes cênicas, 34 de Cinema, 22 Exposições, 15 de Ideias, 21 de Música e cinco (5) do Programa Educativo. A lista completa você encontra aqui.

Durante o período de inscrições, realizado entre 06 de abril e 05 de junho de 2020, o BB registrou o recorde histórico de 9.944 projetos inscritos, um aumento de mais de 50% em relação ao último (2019/2020), que recebeu 6.562 propostas.  

Puderam inscrever projetos os produtores (pessoa física ou jurídica) de qualquer lugar do Brasil e não só das cidades onde estão localizados os CCBBs.   

“A seleção de projetos se destaca não só pela quantidade, dado o número expressivo de inscrições que recebemos, mas, principalmente, pela qualidade das propostas. Vemos, em tudo isso, a expressão da confiança e da valorização da classe artística e do público aos CCBBs, esses espaços que se mantém com tanto zelo na vida dos brasileiros”, afirma Cláudia Kakinoff, diretora de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil. “Traremos, para os próximos anos, novas aventuras e experiências para os frequentadores porque, enquanto BB, seguimos cuidando do que é valioso para as pessoas”, completa.  

Seleção de projetos    

Todos os projetos inscritos foram avaliados com base em critérios pré-determinados e de acordo com valores estratégicos, linha de atuação e eixo curatorial constantes no regulamento do Edital. As análises foram realizadas por comissão formada pelas equipes técnicas dos CCBBs e especialistas do mercado cultural.    

A curadoria da programação foi norteada por premissas como: relevância conceitual e temática, acessibilidade e originalidade, com o objetivo de proporcionar ao público diversificadas experiências culturais e formas de experimentação do conteúdo. Para tanto, foram considerados, dentre outros, a valorização da brasilidade, a inovação, a acessibilidade, a experiência do público e a cultura internacional A escolha dos projetos foi orientada, ainda, pela viabilidade técnica e adequação física de cada Centro.    

Os CCBBs    

A suspensão das atividades presenciais nos CCBBs, em março, como medida de segurança contra o novo coronavírus, propiciou a criação do projeto #CCBBemCASA. Por meio das redes sociais e do site bb.com.br/cultura, os Centros passaram a disponibilizar conteúdos exclusivos da programação a um público amplo e diverso.   Em setembro, seguindo as recomendações governamentais locais, o CCBB Rio de Janeiro e o CCBB Brasília puderam retomar suas atividades presenciais, adaptados às novas regras de segurança sanitárias. Os CCBB São Paulo e Belo Horizonte permanecem com suas atividades presenciais suspensas.      

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Alimentos e Bebidas subiram 2,89% em setembro, aponta IBGE

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Foto: Thales Brandão

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro subiu 0,64%, ficando 0,40 ponto percentual (p. p.) acima dos 0,24% de agosto. Esse é o maior resultado para um mês de setembro desde 2003 (0,78%). No ano, o indicador acumula alta de 1,34% e, em 12 meses, de 3,14%, acima dos 2,44% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2019, a variação havia sido de -0,04%. A maior variação (2,28%) e o maior impacto (0,46 p.p.) no índice do mês vieram do grupo Alimentação e bebidas, que acelerou em relação a agosto (0,78%). Houve altas em outros seis grupos, com destaque para Artigos de residência (1,00%), Transportes (0,70%) e Habitação (0,37%). O grupo Vestuário, após quatro meses em queda, também apresentou alta (0,37%) contribuindo com 0,02 p.p. para o resultado de setembro. No lado das quedas, o destaque foi Saúde e cuidados pessoais (-0,64%), com impacto de -0,09 p.p. Os demais grupos ficaram entre o recuo de 0,09% em Educação e a alta de 0,15% em Comunicação.

PeríodoTaxa
Set/200,64%
Ago/200,24%
Set/19-0,04%
Acumulado no ano1,34%
Acumulado em 12 meses3,14%

A aceleração no grupo Alimentação e bebidas (2,28%) ocorreu especialmente em função dos alimentos para consumo no domicílio, cujos preços subiram 2,89% frente a agosto. Entre as maiores variações, estão o óleo de soja (27,54%) e o arroz (17,98%), que acumulam no ano altas de 51,30% e 40,69%, respectivamente. Em conjunto, os dois itens contribuíram com 0,16 p.p. no IPCA de setembro.

IPCA – Variação e Impacto por grupos – mensal  
GrupoVariação (%)Impacto (p.p.)
AgostoSetembroAgostoSetembro
Índice Geral0,240,640,240,64
Alimentação e bebidas0,782,280,150,46
Habitação0,360,370,050,06
Artigos de residência0,561,000,020,04
Vestuário-0,780,37-0,030,02
Transportes0,820,700,160,14
Saúde e cuidados pessoais0,50-0,640,07-0,09
Despesas pessoais-0,010,090,000,01
Educação-3,47-0,09-0,22-0,01
Comunicação0,670,150,040,01
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços  

Os preços de outros produtos importantes, como o tomate (11,72%), o leite longa vida (6,01%) e as carnes (4,53%) também subiram. No lado das quedas, os destaques foram cebola (-11,80%), batata-inglesa (-6,30%), alho (-4,54%) e frutas (-1,59%).

alimentação fora do domicílio, que havia caído 0,11% em agosto, subiu 0,82% em setembro, influenciada pela alta nos preços do lanche (1,12%) e da refeição (0,66%). 

A segunda maior variação no índice do mês veio dos Artigos de Residência (1,00%), cuja alta ocorreu principalmente por conta dos itens TV, som e informática (1,99%) e mobiliário (1,10%). Este último, apesar de alta observada no mês, acumula queda de 8,73% no ano. 

Os preços dos Transportes (0,70%) subiram pelo quarto mês seguido, embora tenham desacelerado em relação a agosto (0,82%). A gasolina, com alta de 3,22% em agosto, subiu 1,95% em setembro, contribuindo com 0,09 p.p. 

Quanto à gasolina, as localidades pesquisadas apresentaram variações desde a queda de 6,04% em Salvador até a alta de 4,21% em Fortaleza. Os preços do óleo diesel (2,47%) e do etanol (2,21%) também subiram, enquanto os do gás veicular caíram 3,16%.

Ainda em Transportes, outro destaque foram as passagens aéreas, com alta (6,39%) após quatro meses consecutivos de variações negativas. No lado das quedas, ressalta-se o recuo de 2,73% no seguro voluntário de veículo, que acumula no ano queda de 11,86%.

IPCA – Variação por regiões – mensal e acumulada no ano e 12 meses
RegiãoPeso Regional (%)Variação (%)Variação Acumulada (%)
AgostoSetembroAno12 meses
Campo Grande1,571,041,263,415,78
Fortaleza3,23-0,231,222,554,13
Rio Branco0,510,541,192,153,36
Goiânia4,170,661,030,782,98
São Luís1,620,381,001,313,50
Belém3,94-0,040,951,374,37
Vitória1,86-0,030,831,763,33
Recife3,920,460,782,783,84
Belo Horizonte9,690,210,761,343,04
Aracaju1,03-0,300,731,893,18
Curitiba8,090,200,710,622,47
Porto Alegre8,610,330,680,892,52
Rio de Janeiro9,43-0,130,621,132,79
São Paulo32,280,310,441,313,12
Brasília4,060,580,370,882,81
Salvador5,990,130,231,713,31
Brasil100,000,240,641,343,14

Em Habitação (0,37%), o maior impacto no índice do mês (0,02 p.p.) veio do gás de botijão, cujos preços subiram 1,61%. Já a maior variação veio do tijolo (4,67%), que acumula no ano alta de 22,32%. Destacam-se também a alta da taxa de água e esgoto (0,56%), por conta do reajuste de 3,40% nas tarifas de São Paulo (1,91%), vigente desde 15 de agosto, e a queda do gás encanado (-0,85%), em virtude de duas reduções: em Curitiba (-6,39%), redução de 8,88% a partir de 19 de agosto; e Rio de Janeiro (-0,54%), redução de 5,16% a partir de 1° de agosto.

Ainda em Habitação, a energia elétrica (0,07%) teve ligeira alta em setembro, com variações que foram desde a queda de 1,76% em Belo Horizonte até a alta de 3,41% em Campo Grande, onde a alíquota de PIS/COFINS aumentou. Destacam-se, ainda, os reajustes de 5,93% em Vitória (0,40%) e de 2,86% em Belém (-0,09%), ambos vigentes desde 7 de agosto. Em São Luís (-0,72%), houve redução de 0,31% nas tarifas, desde 28 de agosto.

O grupo Vestuário (0,37%) subiu em setembro, após a queda de 0,78% observada em agosto. Contribuíram para isso os calçados e acessórios (0,56%) e as roupas masculinas (0,58%), ambos com impacto de 0,01 p.p. As joias e bijuterias (1,22%) seguem em alta, embora tenha havido desaceleração em relação ao mês anterior (2,32%). O único item em queda foi roupa feminina (-0,11%). 

A queda (-0,64%) e a contribuição negativa (-0,09 p.p.) do grupo Saúde e cuidados pessoais foram as mais intensas sobre o IPCA de setembro. Isso se deve ao item plano de saúde (-2,31%), que contribuiu com -0,10 p.p. Em 21 de agosto, por ocasião da 16ª Reunião Extraordinária de Diretoria Colegiada, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu suspender até o fim de 2020 os reajustes dos planos de saúde. Com isso, todo o fator apropriado antecipadamente em maio, junho, julho e agosto, referente ao reajuste que seria anunciado em julho deste ano, foi descontado no IPCA-15 de setembro e replicado para o IPCA de setembro, conforme disposto na nota técnica 03/2020.

Os índices das 16 regiões pesquisadas apresentaram alta em setembro. O menor resultado ficou com a região metropolitana de Salvador (0,23%), por conta da queda nos preços da gasolina (-6,04%). Já o maior índice foi do município de Campo Grande (1,26%), em função da alta das carnes (6,63%), da gasolina (2,69%) e da energia elétrica (3,41%).

O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados entre 28 de agosto e 28 de setembro de 2020 (referência) com os vigentes entre 29 de julho e 27 de agosto de 2020 (base).

Cabe lembrar que, em virtude da pandemia de COVID-19, o IBGE suspendeu, no dia 18 de março, a coleta presencial de preços. A partir dessa data, os preços passaram a ser coletados por outros meios, como pesquisas realizadas em sites de internet, por telefone ou por e-mail.

INPC de setembro sobe 0,87%

Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC de setembro subiu 0,87%, acima dos 0,36% registrados em agosto. Este é o maior resultado para um mês de setembro desde 1995, quando o índice foi de 1,17%. No ano, o INPC acumula alta de 2,04% e, nos últimos 12 meses, de 3,89%, acima dos 2,94% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2019, a taxa foi de -0,05%.

Os produtos alimentícios subiram 2,63% em setembro enquanto, no mês anterior, a alta havia sido menor (0,80%). Já os não alimentícios apresentaram subiram 0,35%, após registrarem 0,23% em agosto.

Quanto aos índices regionais, todas as áreas tiveram variações positivas no mês, conforme mostra a tabela a seguir. O município de Campo Grande (1,59%) apresentou o maior resultado, principalmente em função das altas observadas em quatro componentes: arroz (17,33%), carnes (6,66%), energia elétrica (3,55%) e gasolina (2,69%). O menor índice, por sua vez, ficou com a região metropolitana de Salvador (0,47%), por conta, especialmente, do recuo nos preços da gasolina (-6,04%). 

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 28 de agosto a 28 de setembro de 2020 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de julho a 27 de agosto de 2020 (base).

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Petrobras sobe preço da gasolina em 4%

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Agência Petrobras/Divulgação

Com o reajuste, o litro da gasolina passará a custar R$ 1,82 nas refinarias, enquanto o do diesel sairá por R$ 1,76.  Trata-se do 3º aumento consecutivo da gasolina e o 2º para o diesel desde o fim de setembro. Ao anunciar a elevação, a estatal afirmou que a fórmula de preços tem como base a chamada paridade de importação, que leva em conta fatores como o câmbio e a cotação do petróleo no mercado internacional. 

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Consumo de analgésicos e vitaminas cresce durante a pandemia, aponta Kantar

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Durante a pandemia, analgésicos e vitaminas passaram a compor mais de 70% do volume da cesta de medicamentos OTC, os de venda livre. A preocupação em aumentar a imunidade é um dos principais fatores para esse desempenho. É o que aponta um estudo da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria.

Destaque para as vitaminas e multivitamínicos que ganharam mais de 1.7 milhões de novos lares compradores no segundo trimestre de 2020, em comparação com o primeiro.

Antes da quarentena, em fevereiro, os shoppers com mais de 50 anos eram os principais responsáveis pelo consumo, com um gasto médio mensal de R$ 52,00 em suplementos vitamínicos, representando quase metade do faturamento da categoria. Já os analgésicos são mais consumidos por lares com crianças de até 12 anos e, em março, esse público foi responsável por 52% do faturamento da categoria.

Em quase todo o Brasil ocorreu grande estoque desses produtos sem necessidade de uso imediato, com exceção da Grande Rio de Janeiro e do Interior do Estado de São Paulo. Compras de produtos de menor custo, incluindo genéricos, e o compartilhamento entre membros de cada família, foram outros pontos em comum.

O medo de aglomerações e a necessidade de comprar perto de casa, impulsionou canais de vizinhança e neste contexto, os canais de Farmácia Independentes ganharam mais participação no decorrer dos meses nos mercados de antigripais.

O painel OTC da Kantar representa 57 milhões de domicílios em todo o Brasil e 190 milhões de indivíduos auditados de forma contínua, e abrange todos os canais, de grandes redes a independentes. Somente entre janeiro e junho deste ano, a Kantar auditou mais de 90 milhões de transações nesse mercado.

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A invisível comunidade dos países de língua portuguesa

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Uma longa investigação sobre os primeiros 20 anos de existência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) revelou que ela esteve invisível no Brasil, o maior país lusófono do mundo. O resultado dessa pesquisa, parte de uma tese de doutorado, está no livro A comunidade invisível: jornalismo, identidades e a rejeição dos povos de língua portuguesa no Brasil, do jornalista, mestre e doutor em Comunicação Social, Cristian Góes.

O livro discute o regime de (in) visbilização no jornalismo; evidencia o debate sobre a língua portuguesa, a comunidade e as tensões da globalização; apresenta vários dados e gráficos da investigação que constatou o apagamento da CPLP no Brasil a partir do silenciamento promovido dos dois maiores jornais brasileiros, Folha de S.Paulo e O Globo. O livro aponta, de modo detalhado, os porquês de o Brasil rejeitar os vínculos com os povos de língua portuguesa.

“A violenta invisibilização da lusofonia no Brasil tem relação direta com uma deformação identitária produzida pela elite nacional e que remonta à Colônia. Esse processo estruturou o racismo na sociedade brasileira de modo a impedir quaisquer possibilidades de vínculos com os povos e países lusófonos, grande parte africanos. O mais grave é que esse apagamento evita que os brasileiros se enxerguem no espelho”, analisa Cristian Góes.

A CPLP é formada por oficialmente por nove nações: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor-Leste. Neles, o português é idioma oficial. Há também outros países e regiões, a exemplo da Galiza, na Espanha, onde a língua portuguesa tem influência decisiva.

“O problema não é a CPLP, muito pelo contrário. Ela é a solução. A existência visível no Brasil de uma comunidade identitária lusófona seria fundamental para fomentar a ideia real de uma pertença a um conjunto de povos com fortíssimos troncos históricos e identitários entre nós. A comunidade poderia ser um lugar privilegiado de reencontro do Brasil com o Brasil, mas infelizmente grande parte da elite nacional busca apagar esses vínculos”, avalia Cristian Góes.

Para Elton Antunes, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o livro “trata da nossa responsabilidade política com pensamentos e práticas pós-coloniais”. Vítor de Sousa, professor da Universidade do Minho (Braga/Portugal), afirma que Cristian Góes evidencia que “a lusofonia deve ser vista como uma possibilidade intercultural, transcultural, crítica e inclusiva, em oposição à globalização cosmopolita”.

O livro, que está sendo editado pela Ponte Editora, localizada no Funchal, Ilha da Madeira, tem 160 páginas e será lançado na primeira semana de dezembro próximo.

José Cristian Góes é jornalista profissional formando pela Universidade Tiradentes, mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), doutor em Comunicação e Sociabilidade pela UFMG, com doutoramento sanduiche na Universidade do Minho, em Braga. É especialista em Gestão Pública e em Comunicação na Gestão de Crise. Atualmente é investigador no Laboratório de Jornalismo (Lejor) da UFS, editor em A Pátria (jornal da comunidade científica de língua portuguesa) e colabora para o BRmais (Alemanha) e O Kwanza (Angola).

Todo recurso arrecadado com a venda do livro A Comunidade Invisível será revertido para abater o pagamento de uma indenização judicial que o autor teve que pagar a um desembargador do Tribunal de Justiça no Estado de Sergipe/Brasil. Cristian Góes foi condenado no Brasil por ter escrito uma crônica ficcional, sem nomes de pessoas ou lugares. Mais detalhes sobre esse caso está no documentário produzido pelo Aritgo19:

Contatos com o autor:

WhatsApp – 55 79 99907 7131
E-mail: cristiangoesdf@gmail.com

Facebook: https://www.facebook.com/cristian.goes

Instagram: @josecristiangoes

Linkedin: https://www.linkedin.com/in/cristiangoes/

Twitter: https://twitter.com/cristiangoes

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Glossário Empreendedor: 10 termos para quem quer se inteirar do mundo do empreendedorismo

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A comunidade empreendedora possui um vocabulário próprio com termos que muitas vezes não são reconhecidos por pessoas que não são do ramo. Pensando nisso, Beatriz Montiani, diretora de inovação da Visa e responsável pelo Programa de Aceleração, separou os dez termos mais utilizados no dia a dia das startups e que todos os futuros empreendedores devem conhecer.

Bootstrapping

É quando o próprio empreendedor arca com todos os gastos financeiros  para começar a sua empresa sem a ajuda financeira de nenhum outro investidor.

Crowdfunding

Também é conhecido como financiamento coletivo e geralmente ocorre com o auxílio de plataformas especializadas, como as famosas “vaquinhas”, mas nesse caso quem entra com um valor para ajudar a startup pode ter alguns benefícios como testar os produtos oferecidos antes que ele vá para o mercado, por exemplo.

Escalabilidade

É uma característica imprescindível e o que denomina a empresa como startup. Um modelo de negócio escalável deve ser capaz de crescer de forma rápida, constante e efetiva, com o intuito de atender um mercado consumidor de massa ou um grande público.

KPI

Key Performance Indicator ou Indicador de Chave de Desempenho mede o desempenho de todos os processos de uma empresa para colaborar com o cumprimento de suas métricas e objetivos para o futuro.

Networking

Nada mais é do que a rede de contatos e relacionamentos que os empreendedores conseguem manter com investidores, fornecedores e potenciais clientes, e quanto melhor o networking mais chances de sucesso o negócio pode ter.

Pitch

É uma apresentação realizada pelos empreendedores com o intuito de mostrar o problema a ser resolvido, tamanho de mercado, qual é a solução para resolver o problema – como funciona além da experiência, time envolvido e o roadmap dos próximos passos. Geralmente é realizada para possíveis investidores e quanto mais atrativo o pitch, mais chances o negócio tem de receber uma boa quantia para alavancar os negócios.

Valuation

Significa a avaliação sobre o valor de mercado de uma empresa. Esse processo é baseado em estimativas, considerando unit economics atuais e projeções, sob as quais analistas recomendam a compra, ou não, das ações desse negócio.

Validação

É uma fase essencial que todas as startups devem passar. Nela os empreendedores recebem feedbacks positivos e negativos sobre o seu modelo de negócio e podem, a partir daí, tomar a decisão de qual rumo a empresa vai seguir.

VC (Venture Capital)

É o ‘‘capital de risco’’, VC’s são fundos que investem em empresas que possuem um grande potencial de investimento. Esse investimento é realizado em troca de ações das startups.

Pivotar

É o ato de mudar a segmentação ou solução do negócio. Muitas pessoas relacionam esse termo com o fato de um negócio não estar dando certo, mas muitas startups acabam mudando o rumo do modelo negócio para realizar melhorias ou se adaptar, considerando as preferências e a experiência do usuário/ cliente final.

Sobre o Programa de Aceleração Visa

O Programa de Aceleração Visa é uma iniciativa da Visa do Brasil, empresa líder em pagamentos digitais no mundo, que tem como objetivo fomentar o ecossistema de startups no País e promover o empreendedorismo, a inovação, o talento e a tecnologia. Além de acelerar as startups, a Visa tem o papel de auxiliá-las em sua atuação junto ao mercado e gerar conexões e negócios. O programa acontece desde 2017 e está na sua quarta edição. Já passaram por ele 69 startups e, 30% fecharam negócios a partir do Programa, sendo 50% com parceiros Visa, 47% com a própria Visa e 3% entre as startups. Desde que participaram do Programa 14 startups conseguiram levantar cerca de US$ 21.9M em investimentos, desde então.

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Pelo nono ano consecutivo, Honda é patrocinadora oficial do Sertões

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Tunico Maciel, da equipe Honda Racing de Rally, busca terceiro título seguido no Sertões 2020. Crédito: Gustavo Epifânio/Mundo Press

A Honda está em contagem regressiva para o Sertões 2020, evento que patrocina há nove anos consecutivos. A 28ª edição da maior prova off-road do país começa no dia 31 de outubro, com o prólogo, no Autódromo Velocità, em Mogi Guaçu (SP), e vai até 7 de novembro, em Barreirinhas (MA). Serão 4.749 quilômetros percorridos, 2.004 deles de especiais (trechos cronometrados), que incluem passagem pelo Distrito Federal e os estados de Goiás e Tocantins. A prova é válida também pelo Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country.

Maior incentivadora do motociclismo nacional há mais de 40 anos, com apoio às principais modalidades, a Honda considera o Sertões uma das competições mais importantes do calendário. “A prova é extremamente técnica e exige muito do equipamento e do piloto. Para a gente, também funciona como um grande laboratório, sem falar no legado social muito importante deixado por onde passa”, comenta Odair Dedicação Junior, gerente de marketing da Honda Motos.

Para esta edição, devido à pandemia do coronavírus, novos protocolos de saúde e segurança foram estabelecidos, como a estrutura do evento em “bolhas”, isto é, locais isolados, com acesso restrito e sem a presença do público. Uso obrigatório de máscaras, apresentação de testes RT-PCR, distanciamento social e medição de temperatura são as principais regras para participar do Sertões 2020.

Diante desse cenário, a equipe Honda Racing também ampliou a estrutura para cumprir à risca todas as normas estabelecidas pela organização. “Temos uma nova carreta, com mais espaço para todo o time, composto por 13 integrantes, entre pilotos, mecânicos e assistentes, além de duas caminhonetes e um furgão para apoio rápido”, conta Dário Júlio, chefe da equipe desde 2013.

Para encarar o Sertões 2020, de olho no décimo título da competição, o sexto consecutivo entre as motos, a Honda Racing de Rally terá Tunico Maciel, mineiro 26 anos e atual bicampeão da prova; Jean Azevedo, paulista de 46 anos, dono de sete títulos do Sertões e um dos maiores nomes do off-road nacional; e Bissinho Zavatti, paulista de 34 anos, tetracampeão da prova na categoria Brasil, destinada às motocicletas de fabricação nacional. Maciel e Azevedo vão acelerar a moto CRF 450RX e Zavatti, a CRF 250F.

Gregório Caselani, campeão do Sertões em 2016, não participará deste ano devido à uma lesão nas costelas e na clavícula por causa de uma queda há uma semana durante um treino, no Rio Grande do Sul, região onde mora. “Já estou em casa me recuperando e tenho recebido muitas mensagens de apoio dos amigos. Infelizmente estou fora da prova. São coisas que acontecem no nosso esporte. Sigo na torcida pelos meus companheiros de equipe que, com certeza, vão representar muito bem a Honda Racing”, destaca Caselani. 

A equipe Honda Racing de Rally é patrocinada por Pro Honda, Alpinestars, ASW, DID, Michelin e Seguros Honda.

Confira o roteiro completo do Sertões 2020*:

31/10/2020 – sábado – Prólogo

Velocità – Mogi Guaçu (SP)

1/11/2020 – domingo

1ª etapa – Velocità / Mogi Guaçu (SP) a Bolha 2 / DF

Deslocamento inicial: 300 km

Trecho especial: 205 km

Deslocamento final: 605 km

Total: 1305 km

O Sertões 2020 tem início com uma especial em região montanhosa, muito bonita, em estradas de piçarras. O trecho traz lombas e pontos sem visão. No km 30, começa a subida de uma serra com lajes de pedra e abismos dos dois lados, onde a navegação será fundamental. A partir do km 100, haverá estradas vicinais estreitas dentro de pequenas fazendas. Os últimos 30 km serão mais rápidos, em uma zona agrícola. O dia termina com o maior deslocamento da prova, por via asfaltada: 605 km até a Bolha 2, localizada no Distrito Federal.    
 

2/11/2020 – segunda-feira

2ª etapa – Bolha 2 / DF a Bolha 3 / GO – 1ª parte Maratona “Renê Melo”

Deslocamento inicial: 163 km
Trecho especial: 353 km

Deslocamento final: 0 km

Total: 519 km

No segundo dia da prova, será realizada a parte inicial da Etapa Maratona, batizada de Renê Melo – piloto de carro falecido em maio deste ano que participou diversas vezes do Sertões. Sem poder contar com qualquer auxílio das equipes de apoio, os competidores encaram a especial de 353 km que promete estar entre as mais duras e completas da edição 2020. O trecho começa rápido, com mata-burros e pontes (em algumas delas haverá radar). Ao chegarem em uma fazenda particular, haverá uma subida de serra em trial, na qual será preciso muita atenção. 

No alto, diante de um visual incrível, os competidores seguem pelo topo da serra, marcado por lajes de pedra. Saindo da fazenda, as velocidades serão maiores em uma estrada rápida, de pilotagem prazerosa, mas com algum fesh fesh. Haverá travessia por um rio até atingirem uma pista travada e estreita. Nos últimos 50 km da especial, a velocidade volta a subir até chegarem na zona de radar, próxima à Bolha 3, em Goiás, onde todos irão acampar. Como a Etapa Maratona vale até o dia seguinte, as equipes de apoio e os motorhomes seguirão direto para a Bolha 3, no fim da terceira etapa.  

3/11/2020 – terça-feira

3ª etapa – Bolha 3 / GO a Bolha 4 / GO – 2ª parte Maratona “Paulo Gonçalves”

Deslocamento inicial: 0 km

Trecho especial: 200 km

Deslocamento final: 169 km

Total: 369 km

Na segunda parte da Etapa Maratona, o homenageado será o piloto português de motocicleta Paulo Gonçalves, que faleceu após um acidente no Rally Dakar 2020. O dia promete ser bem completo, mesclando velocidades altas, médias e baixas. Apesar dos 10 km iniciais bem velozes, a especial logo entra em uma dura subida de serra, com muitas pedras, depressões, pontos sem visão e trechos sinuosos com abismos dos dois lados. Após muito sobe e desce, na metade da especial, por volta do km 100, haverá uma longa descida. O piso terá fesh fesh e exige cautela nas ultrapassagens. Os competidores passarão por dois grandes rios com pedras e vão encarar uma serra íngreme no final, por região não povoada e solo com muitas pedras e cascalhos. 

4/11/2020 – quarta-feira

4ª etapa – Bolha 4 / GO a Bolha 5 / TO

Deslocamento inicial: 26 km

Trecho especial: 329 km

Deslocamento final: 286 km

Total: 641 km

O dia começa muito rápido, no estilo das especiais no Campeonato Mundial de Rally (WRC), e fica mais lento quando entra em um trecho com mata-burros, pedras e pontes – em algumas delas haverá radar. O grande desafio será o trecho de 60 km de areia, no qual a navegação será exigida ao máximo. Após o abastecimento, os competidores enfrentarão caminho travado e pontos de trial, em terreno característico de cerrado. Nos últimos 60 km, curvas de altas velocidades e chão com piçarra. 

5/11/2020 – quinta-feira

5ª etapa – Bolha 5 / TO a Bolha 6 / MA

Deslocamento inicial: 103 km

Trecho especial: 337 km

Deslocamento final: 172 km

Total: 612 km

Apesar dos km iniciais travados, a especial imprime altas velocidades em um trecho de areia, ao lado de uma plantação de eucaliptos. O terreno arenoso fica bem mais pesado até a metade do trajeto, quando assume as características do Jalapão, no Tocantins. Após o abastecimento, os competidores encerram a especial em terreno de piçarra, onde poderão atingir altas velocidades e sentir o prazer da pilotagem. 
  

6/11/2020 – sexta-feira

6ª etapa – Bolha 6 / MA a Bolha 7 / MA

Deslocamento inicial: 126 km

Trecho especial: 300 km

Deslocamento final: 365 km
Total: 791 km

A especial já começa com belas paisagens, por estradas de médias velocidades que vão ficando cada vez mais estreitas e travadas. A partir da metade, no km 150, o trajeto fica mais rápido, com lombas e depressões. Haverá dois trechos com retas muito longas, de altíssimas velocidades, em terreno de piçarra. No final, será preciso mais atenção para completar a especial em trechos arenosos. 

7/11/2020 – sábado

7ª etapa – Bolha 7 / MA a Barreirinhas (MA)

Deslocamento inicial: 222 km

Trecho especial: 280 km

Deslocamento final:10 km

Total: 512 km

A organização do Sertões promete deixar a melhor especial para o final. Serão quase 280 km de areia, nos quais a navegação fará toda a diferença. Após um começo travado em piçarras, o trecho fica arenoso à medida que cruza pequenos riachos, os quais estarão secos na época da prova. Após o abastecimento, praticamente na metade da especial, as dificuldades serão extremas por conta da areia e da parte final com navegação por GPS em dunas. Com muitos way points a serem cobertos, qualquer erro pode ser fatal. O final em Barreirinhas promete ser apoteótico, a imagem a ser gravada nas memórias dos participantes. Chegar ao final do Sertões 2020 já será uma grande vitória. 

TOTAL DO PERCURSO: 4.749 km

TOTAL DE ESPECIAIS: 2.004 km

* O roteiro é fornecido pela organização do evento e está sujeito a alterações.

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GOL e Curseria trazem conteúdo digital com aulas gratuitas a bordo

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Divulgação

Realizar cursos online é, no momento, uma das principais apostas da população, tanto pela comodidade quanto pela facilidade de poder assisti-los a qualquer hora e em qualquer lugar. E já pensou poder acompanhar aulas durante o trajeto de uma viagem de trabalho ou até mesmo para aproveitar o tempo de deslocamento na rota de férias? Agora isso é possível. A GOL Linhas Aéreas, maior Companhia doméstica do País, e a Curseria, plataforma de cursos online, acabam de firmar uma parceria para oferecer aos Clientes aulas dos cursos disponíveis na plataforma, com profissionais de referência nos segmentos de gastronomia, lifestyle e comunicação.

Os Clientes da GOL terão acesso a bordo a quatro aulas gratuitas de conteúdos criados em conjunto com grandes nomes da gastronomia. Por meio do portal de entretenimento a bordo GOL Online, os passageiros de voos nacionais e internacionais poderão aprender sobre “Técnicas e receitas”, com Henrique Fogaça, “Alimentação saudável”, com Bela Gil, “Em busca do churrasco perfeito”, com Rogério deBetti, e “A arte do sushi”, com Jun Sakamoto. Além disso, foi disponibilizado 30% de desconto em qualquer curso para toda a base de Clientes GOL.

“Estamos muito felizes com esta ação e em poder levar a cada vez mais pessoas os conteúdos que desenvolvemos com profissionais que são referência no mercado e, com isso, ampliar nossa rede. Nosso objetivo, junto com a GOL, é que os passageiros tenham a oportunidade de ampliar seus conhecimentos, mesmo que seja em um curto período de tempo, e que por meio de um curso didático possam adquirir e aprimorar competências”, afirma Mariana Nacarato, COO da Curseria.

Até o final deste ano, algumas aulas dos cursos de outros segmentos também entrarão para o GOL Online, como os que são voltados para comunicação e lifestyle, incluindo os conteúdos de “Organização residencial”, com Micaela Góes, “Os segredos contra obesidade e insônia”, com dr. Barakat, “Defesa pessoal para mulheres”, com Kyra Gracie, “Música eletrônica”, com Thiago Mansur, e muito mais.

“A GOL acredita no poder do conteúdo de qualidade, acessível até mesmo no ar. A parceria com a startup Curseria reforça o pioneirismo da GOL, que, em 2016, ao lançar o Wi-Fi a bordo, tornou a experiência de viagem ainda mais prática e agradável. Além dos pacotes de internet, com preços diversos, a Companhia oferece gratuitamente aos Clientes um menu atrativo de TV ao vivo, filmes, séries e podcasts através da plataforma GOL Online”, afirma Ricardo Oliveira, gerente de Produtos da GOL.

Para desfrutar as aulas durante os voos, basta entrar gratuitamente no portal de entretenimento a bordo, GOL Online. O acesso é feito por meio do próprio dispositivo móvel do passageiro, conectando-se à rede gogoinflight. Basta abrir o navegador e digitar wifionboard.com. Os conteúdos estão disponíveis na seção “Entretenimento”, categoria “Cursos”.

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CAIXA lança campanha para promover o Pix

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Reprodução

A campanha que orienta os brasileiros sobre o cadastramento do Pix na CAIXA começa esta semana e foi criada pela nova/sb. Lançado pelo Banco Central, o Pix trará facilidade e, ao mesmo tempo, modernidade na forma de pagar, receber e transferir valores entre contas bancárias.

Para enfatizar a simplicidade e a agilidade, a agência criou o bordão “Na CAIXA, é pá, Pix”, mostrando que será possível pagar, receber e transferir valores em tempo real, a qualquer dia e hora, sete dias da semana, pelo celular. A campanha se apropria da capilaridade da CAIXA, banco público que se relaciona com todos os brasileiros para concluir com o conceito: “PIX. Se é para todos os brasileiros, é na CAIXA”.

Além de filmes para TV, foram criadas peças para rádio, Internet, merchandising e para lojistas.

https://www.youtube.com/watch?v=V922eyxnAZY

FICHA TÉCNICA:

Agência: nova/sb      

Cliente: CAIXA

Campanha: Pix

Direção de Criação: Thomaz Munster

Direção de Arte: LG e Bruno Jefter

Redator(a): Ana Alvarenga

Estratégia Digital: Seiki Fabrício

Atendimento Agência: Alessandra Matschinski, Ana Paula Terra e Fernanda Cabral

Mídia: Estanley Cunha, Camila Fleury, Artur Barros e Thaynara Dourado

Planejamento: Fernanda Siqueira e João Henrique Alves

Produção Gráfica: Ticiana Rocha

RTV: Sayuri Hirako e Rafael Sousa

Gestor de Projetos: Thiago Ramos

Produtora de Vídeo: Modernista Creative Producers Ltda.
Diretor de Cena: Alexandre Lucas
Diretor de Fotografia: Alexandre Baxter
Finalização: Modernista

Produtora de Áudio: Sonido Produções Artísticas Ltda.

Diretor Musical: Lucas Duque
Produção Musical: João Miguel e Mateus Latge

Aprovação Cliente: Cátia Strapasson, Matheus Fonseca Reis, Bárbara Waltz, Vanessa Mafra, Rosiley Raksa e Leonardo Suzuki.

Período: out./2020

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Portobello lança as Lastras, nova categoria de revestimentos, com uma exposição exclusiva com grandes nomes da arquitetura e do design

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A Portobello, líder em varejo em revestimentos cerâmicos, foi pioneira ao lançar em 2019 o Projeto Lastras, com a primeira fábrica de Lastras do país, com capacidade de produzir revestimentos cerâmicos de 1,80 por 3,60 metros. Essas superfícies, que representam uma inovação tecnológica para a indústria dos revestimentos, oferecem possibilidades ilimitadas para revestir, mobiliar e decorar.

Para celebrar a sua recém-inaugurada fábrica de Lastras, a empresa lança no dia 14 de outubro a Mostra Unlimited, uma exposição de arquitetura que irá apresentar pelo olhar de grandes nomes da arquitetura e do design as possibilidades de uso dessas superfícies contínuas.  O evento virtual será aberto ao público e gratuito.

A Mostra terá ambientes assinados por profissionais como o arquiteto Jayme Bernardo, a arquiteta e designer italiana, Paola Navone, o designer Marcelo Rosenbaum, o fundador e diretor de criação e estilo da Osklen, Oskar Metsavaht, a arquiteta e influenciadora digital Patricia Pomerantzeff do escritório Doma Arquitetura, o grupo de arquitetos e designers do Coletivo Criativo Berlim, que viajou para a capital alemã para cocriar a coleção Berliner em parceria com a Portobello, além de uma escultura que será criada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, vencedor do prêmio Pritzker, e sua filha, a arquiteta e designer Nadezhda Mendes da Rocha.

O conceito da identidade visual da mostra foi criado pelo Satelite Studio, da Nadezhda, em parceria com Julia Masagão, do Alles Blau Studio. 

 O evento de lançamento da mostra será virtual. Uma programação especial com a participação dos parceiros e tour pela nova fábrica de lastras. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pela landing page: bit.ly/mostraUNLTD

Para marcar esse lançamento, além da exposição, a Portobello apresenta uma série de conteúdos em diferentes canais de comunicação, como campanhas digitais, Landing page, série de 34 vídeos e programação de lives, para informar e capacitar os profissionais do setor sobre essa categoria de produtos.

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