A rede de farmácias Pague Menos chamou a atenção do público e da mídia ao apostar em uma ação ousada e sensível durante o The Town, um dos maiores festivais de música do mundo. A marca levou ao evento o artista de rua Jonathan Oliveira, conhecido como o “Porquinho da Paulista”, que se apresentou usando sua tradicional fantasia inflável de porco rosa — agora com um curativo em formato de esparadrapo, em alusão ao ataque violento que sofreu dias antes.
No dia 7 de setembro, durante uma performance na movimentada Avenida Paulista, o artista foi agredido por um apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, que perfurou sua fantasia com um objeto pontiagudo em meio à multidão. O ataque, registrado por pedestres, rapidamente viralizou nas redes sociais e ganhou repercussão internacional, gerando indignação e mensagens de apoio ao artista.
Conhecido por animar o público com danças divertidas e uma caixa de som portátil, o “Porquinho da Paulista” se tornou um símbolo da cena urbana paulistana e da liberdade de expressão artística.
Em um timing preciso, a Pague Menos incorporou a figura do artista em sua estratégia de marketing no The Town. A presença do porquinho com um curativo colado na fantasia chamou atenção do público, ao mesmo tempo em que reforçou a mensagem de cuidado e acolhimento associada à marca. A ação rapidamente ganhou destaque na transmissão oficial do Multishow e em diversos portais de notícias, tornando-se um dos momentos mais comentados do festival nas redes sociais.
Especialistas em comunicação destacam que a iniciativa da Pague Menos mostra como ações de marketing que unem criatividade, propósito, timing e sensibilidade ao contexto social podem gerar forte engajamento com o público. Ao transformar um episódio de violência em uma mensagem de cuidado e solidariedade, a marca conseguiu se diferenciar e fortalecer sua imagem de forma positiva.
O iFood celebrará o Dia do Cliente com uma série de ações para seus consumidores e também para assinantes do Clube iFood. Nesta segunda-feira (15), a marca promove uma live commerce especial, das 16h às 20h, onde o público poderá conferir, ao vivo e diretamente no aplicativo iFood, descontos limitados nas categorias de Mercado e Farmácia, unindo o mundo físico e digital. A transmissão online ocorre em uma “casa de vidro” em um shopping de grande movimentação em São Paulo.
Live commerce com ofertas especiais durante 4 horas de transmissão
O iFood entra na tendência de live commerce no Brasil e promove a maior transmissão da marca, com quatro horas de transmissão e adianta alguns destaques do evento: na categoria de Mercado, o público encontrará ofertas exclusivas em produtos para encher a despensa, com produtos essenciais como café e arroz. Já na categoria de Farmácia, os mais de 60 milhões de clientes do iFood poderão aproveitar ofertas agressivas em produtos de autocuidado. Entre as ofertas o público encontrará marcas bastante conhecidas como Cerave, Colgate, YoPro, Dove, Eudora Siàge, Pepsico Confira valores:
Mercado
Farmácia
Bombom Favoritos Sortidos Lacta 250,6g: R$ 11,99
Loção Hidratante Cerave (473ml): 30% de desconto
Cafés Melitta, Pilão ou Três Corações (500g) por R$ 18 cada
Para o Dia do Cliente, o Clube iFood também oferece ofertas exclusivas ao longo da semana, que elevam a experiência dos assinantes.
Para a data, o iFood também lança a Clube Week, semana de ofertas que acontecerá de 15 a 19 de setembro, exclusivas para os assinantes do Clube iFood. A ação contará com promoções nas categorias de Restaurante, Mercado e Farmácia. Confira a programação exclusiva para clientes do Clube iFood:
Segunda
Tudo por até 70% off
Terça
Tudo por até 50% off e Farmácia com descontos + entrega grátis
Quarta
Combos com até R$ 17 off
Quinta
Tudo por até 70% off e Mercado com descontos + entrega grátis
Sexta
Leve 2 e pague 1 + entrega grátis
Para quem quiser aproveitar a novidade no Dia do Cliente e assinar o Clube iFood pela primeira vez, poderá aproveitar todos os benefícios por 30 dias gratuitos.
A Chevrolet, que em 2025 completou 100 anos de atuação no Brasil, enfrenta atualmente um dos maiores desafios de sua trajetória recente: a gestão de crise relacionada à tecnologia de correia banhada a óleo, presente em alguns dos principais modelos da marca.
A estratégia da montadora para desenvolver motores com correia imersa em óleo tem como proposta reduzir atrito, melhorar a eficiência do motor e diminuir o consumo de combustível. O componente, ao receber lubrificação direta do óleo do motor, seria mais durável e eficiente em comparação às correias tradicionais.
Os motores da família CSS Prime, equipados com essa tecnologia, estão presentes em:
Chevrolet Onix (a partir de 2020)
Chevrolet Onix Plus (a partir de 2020)
Chevrolet Tracker (a partir de 2020)
Chevrolet Montana (a partir de 2023)
As versões incluem os motores 1.0, 1.0 turbo e 1.2 turbo de 3 cilindros.
Apesar da proposta inovadora, relatos de consumidores se multiplicam em redes sociais e plataformas de reclamação, como o ReclameAqui. Entre os principais problemas apontados estão: desgaste prematuro da correia, rompimento inesperado, alto custo de manutenção e constância na troca. Há ainda casos mais graves em que a desintegração da correia libera resíduos de borracha que circulam pelo sistema de lubrificação, obstruindo os dutos de óleo e comprometendo componentes vitais do motor. Entre os efeitos mais críticos e perigosos estão o entupimento da bomba de vácuo e falhas no sistema de freios.
Diversos proprietários afirmam ter sofrido danos ao motor mesmo seguindo as revisões em concessionárias autorizadas e utilizando o óleo específico, recomendado pela montadora. Esse cenário gera insegurança e preocupação em relação à durabilidade do veículo. Diante de vários questionamentos, a Chevrolet tem utilizado seus canais digitais para se posicionar. No caso do Onix, por exemplo, a marca informa que a correia banhada a óleo possui garantia diferenciada, de até 240 mil km ou 15 anos, desde que todas as revisões sejam realizadas dentro do prazo — mesmo após o término da garantia padrão do veículo (36 meses ou 100 mil km).
Entretanto, proprietários de outros modelos equipados com os mesmos motores, como o Tracker, questionam por que não recebem o mesmo tipo de cobertura, já que enfrentam ou podem enfrentar problemas semelhantes.
Um cliente da Chevrolet Tracker questionou a decisão da montadora de oferecer reativação de garantia apenas para o Onix. “Gostaria de expor minha indignação referente ao programa que a Chevrolet lançou para reativação da garantia da correia banhada a óleo do Onix! GM, por que essa campanha não foi estendida para os carros do modelo Tracker? Até onde eu sei, a motorização do Onix e do Tracker é exatamente a mesma. Eu, como proprietário de um Tracker 2021 adquirido zero km, solicito que a GM estenda também essa campanha para o Tracker, já que temos relatos do mesmo problema de deterioração da correia banhada a óleo.”
No Instagram, a Chevrolet buscou reforçar a confiança dos consumidores ao destacar que o novo modelo de correia recebeu avanços significativos, incluindo borracha sintética nitrílica hidrogenada, revestimento em teflon e reforço em fibra de vidro. De acordo com a montadora, a atualização tem caráter preventivo, considerando a presença de óleos fora de especificação disponíveis no mercado.
Reprodução/Instagram
Durante o lançamento do Onix 2026, já equipado com a versão mais recente da correia, a Chevrolet reuniu influenciadores digitais e veículos especializados para apresentar as melhorias do componente e tranquilizar os consumidores quanto à durabilidade e segurança.
A marca também utilizou suas redes sociais para defender a tecnologia aplicada à nova geração do item. “Essa correia oferece excelente desempenho, baixa emissão e integra um dos motores mais avançados da categoria. Destacamos ainda que sua formulação química está mais resistente a contaminantes presentes em óleos de baixa qualidade ou fora da especificação. O componente é produzido com borracha sintética nitrílica hidrogenada, revestimento em teflon e reforço em fibra de vidro”, afirmou a Chevrolet em resposta a questionamentos de clientes no Instagram da marca.
Apesar da explicação, alguns clientes se mostraram insatisfeitos. “Só observando vocês fazendo propaganda da ‘nova e mais reforçada’ correia dentada e nada de convocar os proprietários dos modelos anteriores para fazerem a troca por essa nova correia”, questionou Rhuan Oliveira em uma postagem.
Para alguns consumidores, a mudança confirma que o projeto inicial tinha falhas. Para outros, reforça uma tentativa da montadora de condicionar os clientes a permanecerem nas concessionárias, onde os serviços costumam ter custos mais elevados. Há também quem veja segurança em continuar fazendo revisões dentro da rede autorizada, acreditando estar protegido por garantia estendida em caso de falhas graves. Por outro lado, alguns proprietários de veículos da marca defendem que a Chevrolet substitua todas as correias antigas pelo novo componente, por meio de um recall oficial.
No ReclameAqui, um consumidor de Florianópolis foi além e sugeriu um recall oficial: “A GM, ao ter conhecimento da relação entre a desintegração da correia e o endurecimento do pedal de freio, e ao reconhecer a existência de óleos de má qualidade no mercado, possui a obrigação legal de agir de forma proativa. O simples fato de a nova correia ser projetada para resistir a óleos de baixa qualidade serve como evidência do conhecimento prévio da montadora sobre a vulnerabilidade da correia anterior. Embora um recall voluntário gere custos imediatos, o custo financeiro e reputacional de ações judiciais coletivas, intervenção de órgãos como o Procon e multas regulatórias pode ser significativamente maior a longo prazo. Um recall é um reconhecimento público de uma falha, mas também demonstra compromisso com a segurança do cliente.”
Apesar das críticas registradas pelos consumidores no ReclameAqui, a marca mantém uma reputação elevada na plataforma, com nota geral de 7,6/10, classificada como boa, e 8,7/10 nos últimos 12 meses, considerada excelente.
A durabilidade da correia banhada a óleo está diretamente relacionada ao uso do lubrificante adequado ACDelco Dexos 1GEN3, a uma manutenção criteriosa e preventiva. No caso da Chevrolet, esse cuidado deve ser realizado exclusivamente na rede de concessionárias autorizadas, garantindo não apenas a confiabilidade do motor, mas também a rastreabilidade do histórico de revisões do proprietário.
“Destacamos que o cumprimento do plano de manutenção é obrigatório. A ausência de revisões dentro dos prazos estipulados ou a realização em oficinas não autorizadas resultará na perda definitiva da cobertura da correia, sem possibilidade de reativação. Além disso, caso seja constatado que o sistema da correia ou componentes relacionados foram manipulados ou afetados por serviços realizados fora da rede autorizada, a garantia também será encerrada”, esclareceu a Chevrolet em comunicado direcionado aos proprietários dos modelos Onix e Onix Plus.
O CidadeMarketing entrou em contato com a Chevrolet para esclarecer os fatos e solicitou informações sobre pontos importantes, como: a tecnologia do motor com correia banhada a óleo, a nova correia disponível para os veículos 2026, a campanha de pós-venda para o Onix e a possibilidade de recall voluntário.
Em resposta, a marca afirmou: “A correia banhada a óleo é uma tecnologia que traz vantagens em relação a outros sistemas de sincronismo do motor, como o menor consumo de combustível, menor nível de ruído e de vibração. Tanto que o Onix é o recordista de baixo consumo entre os carros a combustão pelo Inmetro. Além deste produto, Tracker e Montana utilizam o recurso no linha Chevrolet no Brasil. Nos modelos 2026, em linha com nossa política de evolução contínua, os produtos passaram por atualizações mecânicas e de software que inclui uma nova formulação química da correia, ainda mais resistente a contaminantes presentes em óleos de baixa qualidade, com a mesma garantia de 240 mil quilômetros do componente quando seguido o plano de troca de óleo e filtro do veículo estipulado no manual. Já para aqueles consumidores que desconhecem o histórico de manutenção do automóvel usado ou desejam reativar a garantia, a empresa oferece um serviço de inspeção do sistema de correia na rede de concessionárias.”
O CidadeMarketing conversou com o advogado especialista em relações de consumo, Dr. Cadu Silva, que nos explicou o seguinte: Se a correia “banhada a óleo” falhar antes do previsto, com manutenção em dia, o que o consumidor pode exigir? Sim. Em bem durável, o fabricante responde objetivamente por vício/defeito (CDC arts. 12 e 18), e a garantia legal independe de termo e abrange vício oculto (arts. 24 e 26, §3º). Assim, o proprietário pode exigir substituição gratuita da peça, reparo integral do motor e sistemas afetados e ressarcimento de despesas; havendo dano, cabe indenização também pelo CC arts. 186 e 927. Sobre perda definitiva da cobertura por revisão fora da rede é válida? Tende a ser abusiva quando automática e sem prova de nexo causal. A garantia contratual complementa a legal, não a restringe (CDC art. 50), e são nulas cláusulas que limitem direitos ou exonerem responsabilidade (art. 51, I, II e §1º); condicionar a cobertura à rede própria pode equivaler à venda casada (art. 39, I). Só se legitima negar quando demonstrado que o serviço externo causou o defeito; manutenção correta, com peças e óleo especificados, não extingue a garantia legal.
O episódio coloca a Chevrolet diante de um delicado equilíbrio entre inovação tecnológica e confiança do consumidor. Se, de um lado, a promessa de eficiência e durabilidade é um diferencial competitivo, do outro, a recorrência de problemas técnicos pressiona a marca a adotar medidas mais contundentes de acolhimento e transparência.
A gestão de crise em torno da correia banhada a óleo pode se tornar um caso emblemático para o setor automotivo brasileiro — e um teste real para a marca centenária no Brasil quanto à qualidade e confiança da Chevrolet.
O dólar completou a terceira sessão consecutiva de queda no Brasil e encerrou esta sexta-feira (12) no menor valor em 15 meses, apesar de a moeda norte-americana apresentar ganhos frente a outras divisas no exterior. Cotado a R$ 5,35, o câmbio atingiu o nível mais baixo desde junho de 2024, sinalizando um movimento de alívio no mercado cambial brasileiro.
A expectativa de cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed) nos próximos meses, combinada à manutenção da taxa básica de juros em 15% pelo Banco Central do Brasil, fortalece a avaliação de que a tendência de curto prazo para o dólar pode ser de queda em direção aos R$ 5,30.
Cotação do dólar hoje
Dólar à vista: caiu 0,69%, encerrando o dia a R$ 5,3537 — menor valor desde 7 de junho de 2024, quando fechou em R$ 5,3247. Na semana, a moeda acumulou desvalorização de 1,11%.
Dólar futuro (outubro): recuava 0,72% na B3 às 17h06, sendo negociado a R$ 5,3760.
Cotações do dia:
Dólar comercial
Compra: R$ 5,353
Venda: R$ 5,354
Dólar turismo
Compra: R$ 5,384
Venda: R$ 5,564
O recuo da moeda norte-americana ocorre em meio à repercussão da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão e à inelegibilidade por oito anos. A decisão também envolveu outros sete réus e provocou reações internacionais: o governo dos Estados Unidos classificou a medida como “caça às bruxas”, enquanto o ex-presidente Donald Trump chamou o julgamento de “terrível”.
O Itamaraty respondeu que o Brasil “não se intimidará”, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que novas medidas serão tomadas. Apesar do cenário político conturbado, uma pesquisa do Ipsos/Ipec publicada na quinta-feira (11) indicou melhora na avaliação do governo Lula: a aprovação subiu de 25% para 30%, enquanto a avaliação negativa caiu de 43% para 38%.
No campo econômico, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira o desempenho do setor de serviços em julho. O volume do setor subiu 0,3% em relação a junho, abaixo da mediana das estimativas do Projeções Broadcast, que previa alta de 0,4%.
Frente a julho de 2024, o volume de serviços avançou 2,8%, registrando a 16ª taxa positiva consecutiva e igualando a mediana das previsões. No acumulado do ano, o crescimento foi de 2,6%, e em 12 meses, de 2,9%.
Beatriz Haddad Maia se garantiu como representante brasileira nas quartas de final do SP Open com mais uma grande atuação e volta a jogar nesta sexta-feira na Quadra Central Maria Esther Bueno contra a mexicana Renata Zarazua em busca de uma vaga na semifinal. A programação no Parque Villa-Lobos começa às 13h.
O público que compareceu ao WTA 250 da maior cidade das Américas viu uma grande partida entre Bia Haddad Maia e Laura Pigossi pelas oitavas de final. Assim como na primeira rodada, Bia exibiu um alto nível de tênis venceu com parciais de 6/1 e 6/4, em 1h38.
No primero set, Bia conseguiu a quebra nos quatro games de saque de Laura na primeira parcial. Pigossi devolveu uma das quebras, mas não foi o suficiente para reagir.
Bia novamente abriu vantagem no segundo set, chegou a abrir 5/1, mas Laura desta vez conseguiu reagir, chamou a torcida, vibrou e conseguiu equilibrar o duelo. Bia chegou ao match point e as duas tenistas fizeram um belo rally que acabou vencido por Bia para fechar a partida.
“Acho que a Laura elevou o nível nos últimos dois games e eu acabei me apressando um pouco. O jogo ficou mais emocional nessa parte final, mas isso faz parte — tênis nunca é perfeito. A Laura tem muito mérito ali, mas fico feliz com a forma como me concentrei, tentei focar nos meus pés, no que eu queria fazer e manter a disciplina. A torcida brasileira é sempre especial, e espero representar todos da melhor forma”, afirmou Bia.
Laura falou depois do jogo sobre a sua luta para se manter na partida mesmo em condições desfavoráveis quando Bia chegou a abrir vantagem no segundo set.
“Uma das minhas maiores qualidades é não desistir nunca e sempre encontrar uma forma de reagir. Estava 6/1, 5/1 e não tinha achado o jogo ainda. Mas, a partir do momento que encontrei, achei que poderia ganhar, mesmo perdendo por 5/1. Eu não me importo de jogar mais três horas se for preciso. Essa é uma característica que não posso perder. Hoje quase deu certo”, disse Laura.
Em outra partida envolvendo brasileira na chave de simples, Ana Candiotto foi eliminada pela húngara Panna Udvardy, cabeça de chave 8, com duplo 6/3.
“Comecei um pouquinho nervosa, mas consegui me conectar rápido no jogo. No geral, acho que ela conseguiu impor mais o jogo dela, principalmente no início dos pontos — saque e primeira bola — ela foi mais agressiva e isso fez diferença”, disse Candiotto.
Eala e Tjen decidem a primeira semifinalista de simples no SP Open
A filipina Alexandra Eala volta à Quadra Central Maria Esther Bueno nesta sexta-feira, às 13h, para enfrentar a indonésia Janice Tjen na decisão pela primeira vaga de simples nas semifinais, um duelo que coloca frente a frente duas tenistas do Sudeste Asiático.
Crédito: Fotojump
Em seguida, a britânica Francesca Jones encara a argentina Solana Sierra, cabeça de chave número 2 do torneio. Já a partida entre a francesa Tiantsoa Rakotomanga Rajaonah e a húngara Panna Udvardy será às 16h30 na Quadra 1 do Parque Villa Lobos.
Luisa Stefani, Laura Pigossi e Ingrid Martins buscam final de duplas
Os jogos que fecham a programação do SP Open nesta sexta-feira podem definir uma final brasileira nas duplas. Cabeças de chave 1, Luisa Stefani e a húngara Timea Babos encaram a americana Anna Rogers e a indonésia Janice Tjen. Nesta quinta-feira, Luisa e Babos venceram a argentina Solana Sierra e a mexicana Renata Zarazua por duplo 6/2.
“Hoje foi um jogo mais direto, mais intenso, e isso favoreceu bastante o nosso estilo. Eu estava muito bem
preparada, e a gente conseguiu administrar bem o jogo: sacar bem, conseguir quebras importantes para abrir o placar e jogar com mais conforto. Foi uma ótima vitória e um ótimo jogo”, completou.
A brasileira também falou sobre a experiência de jogar na Quadra 1 do SP Open e a energia recebida do público em São Paulo. “É incrível. O público aqui está dando energia nos treinos, quando caminho pelo complexo, e também nos jogos. Ontem foi até mais impressionante — tinha muita gente atrás, um pouco tumultuado, e ouvi que alguns não conseguiram assistir tão bem”, disse Luisa. Laura Pigossi e Ingrid Martins fecham a programação da Quadra Central Maria Esther Bueno contra as cabeças de chave 2 do torneio, a britânica Emily Appleton e a holandesa Isabelle Haverlag.
Programação de sexta-feira – 12 de setembro
Quadra Central Maria Esther Bueno
A partir das 13h00
Janice Tjen (INA) vs [3] Alexandra Eala (PHI)
[6] Francesca Jones (GBR) vs [2] Solana Sierra (ARG)
[1] Beatriz Haddad Maia (BRA) vs [5] Renata Zarazua (MEX)
Após descanso
[1] Timea Babos (HUN) / Luisa Stefani (BRA) vs Anna Rogers (USA) / Janice Tjen (INA)
[3] Ingrid Martins (BRA) / Laura Pigossi (BRA) vs [2] Emily Appleton (GBR) / Isabelle Haverlag (NED)
Quadra 1
A partir das 16h30
Tiantsoa Rakotomanga Rajaonah (FRA) vs [8] Panna Udvardy (HUN)
O PPA, um dos principais prêmios da propaganda brasileira, já tem o júri definido. A Globo anunciou hoje a lista dos 70 profissionais de publicidade, comunicação e marketing convidados para eleger as melhores campanhas do ano. O processo será dividido em duas etapas: no dia 23 de setembro, as avaliações são remotas e todos os trabalhos inscritos avaliados. No dia 25, o júri se reúne na sede da Globo, em São Paulo, para avaliar a short list e selecionar os finalistas.
Ao todo, o júri avaliará trabalhos em 16 categorias, divididas em classes Nacional e Regional. Na Nacional, as categorias são: Filme 30”, filme 30”+, Campanha, Ações em Conteúdo, Integrada e Valor Social. Na classe Regional, “Filme” e “Campanha”. Os finalistas serão anunciados em 29 de setembro e os grandes vencedores serão conhecidos na cerimônia de premiação, no dia 27 de novembro.
Em 46 anos de história, o PPA já avaliou mais de 46 mil peças e distribuiu mais de 3.200 troféus, celebrando o talento e a criatividade de profissionais de todas as regiões do Brasil.
Confira a relação completa:
Alessandra Gomes (McCANN Health)
Alessandra Sadock (WMCCANN)
Alessandra Souza (Stellantis)
Aline Botelho (AFRICA)
Ana Celina Bueno (ACESSO)
Ana Cláudia Esteves (PETROBRAS)
Ana Cortat (Droga5)
Ana Lu Santos (Mediabrands)
Andrea Niccoli (FICTOR)
Andrea Siqueira (AMPFY)
André Golla (GREY)
Ane Lopes (CLARO)
Ary Nogueira (GANA)
Benjamin Yung (DPZ)
Bernardo Cople (PROPEG)
Bruno Prosperi (SUNO)
Carolina Boccia (BETC HAVAS)
Celio Ashcar (AKM)
Clariza Rosa (SILVA)
Dan Zecchinelli (FILADELFIA)
Denise Porto Hruby (IAB BRASIL)
Eco Moliterno (ACCENTURE)
Ednei Martins (Terravista Filmes)
Fernando Duarte (ALMAP)
Geisa Lopes (CALIA/Y2)
George Benson (BSN Creatives)
Guido Sarti (GALERIA)
Guilherme Figueiredo (BETANO)
Gustavo Victorino (TALENT MARCEL)
Hellen Mundim (KIND BRANDING)
Hudton Bandeira (GRUPO MATEUS)
Ian Black (NEW VEGAS)
Ionah Kochen (Nestlé)
Kevin David (LE PUB)
Kleber Fonseca (MEDIABRANDS)
Lara Piccoli (HOC)
Leandro Provedel (ENGIE)
Luciana Morais (GIRAFFAS)
Marcelo Aquilino (GINGA)
Marcelo Gomes (MEIO&MENSAGEM)
Marcos Baue (P&G)
Mariana Borga (Prodigo Filmes)
Mariana Lisboa (Grupo Moura)
Mariana Panhoni (ABAP)
Marie Julie Gerbauld (David)
Mauricio de Oliveira (NA BUENA ONDA)
Mônica Debbané (MP PUBLICIDADE)
Nicollas Matteis (Signo Filmes)
Paulo Ilha (GALERIA)
Paulo Yanaguizawa (Monks)
Pedro Rosa (VML)
Rafaela Alves (ALMAP)
Renata Altenfelder (RENNER)
Renata Dumont (Anonymous Content)
Renato Simões (THE JUJU)
Ricardo Souza (Butterfly Coletivo)
Roberta Moraes (ARTPLAN)
Rodrigo Farah (Shopee)
Rodrigo Monte (ARTPLAN)
Rodrigo Tortima (LEW’LARA/TBWA)
Rodolfo Luz (Stone)
Sandra Martinelli (ABA)
Tatiana Rocha (LOCALIZA)
Thatiane Almeida (Magma)
Thiago Lins (DPZ)
Vinicius Stanzione (LEO BURNETT)
Vitor Silveira (EMBELLEZE)
Wilton Oliveira (IDEIA3)
Yuri Mussoly (DM9)
As ferramentas de inteligência artificial do Google Ads AI Max e Asset Studio agora estão disponíveis globalmente.
A IA está transformando a maneira como as pessoas pesquisam e descobrem produtos, exigindo que os profissionais de marketing se adaptem e repensem sua abordagem para converter visitantes em consumidores. Por esse motivo, essas ferramentas foram projetadas para ajudar anunciantes ao redor do mundo a potencializar o desempenho de suas campanhas, descobrir novas oportunidades de negócios e levar suas criações para o próximo nível.
A chegada dessas soluções marca um passo fundamental na evolução da publicidade digital: maior alcance, maior relevância e maior controle, com a IA impulsionando a conexão entre marcas e seus públicos nos momentos mais importantes, com menos esforço e integrando esses recursos diretamente em suas estratégias.
AI Max: Mais Alcance, Mais Relevância, Melhores Resultados Para responder às constantes mudanças nas necessidades das pessoas, os anunciantes precisam de soluções que lhes permitam antecipar e chegar mais longe. O AI Max é um novo recurso do Google Ads para campanhas de busca que usa IA para expandir o alcance dos anúncios, torná-los mais relevantes e dar aos anunciantes maior controle.
O AI Max potencializa campanhas de busca a partir de dois recursos principais. A primeira é a correspondência de termos de buscas, que expande palavras-chave usando correspondência ampla e tecnologia sem palavras-chave para descobrir consultas mais relevantes e de melhor desempenho, mesmo aquelas anteriormente ignoradas. A IA do Google aprende com as palavras-chave, os criativos e os URLs de cada anunciante para exibir anúncios em pesquisas mais relevantes. A segunda é a otimização de assets, que usa informações do seu site e anúncios existentes para gerar títulos e descrições mais precisos, além de direcionar os usuários para as landing pages mais relevantes, garantindo mensagens mais personalizadas e eficazes em tempo real.
Os primeiros resultados já mostram a diferença: anunciantes que habilitam o AI Max veem até 14% mais conversões com um CPA ou ROAS semelhante e, para campanhas que ainda dependem de palavras-chave ou frases exatas, esse aumento chega a 27%. A L’Oréal, por exemplo, dobrou sua taxa de conversão e reduziu seu custo por conversão em 31% ao ativar o AI Max, alcançando públicos que antes não conseguia alcançar.
“O AI Max não apenas nos permitiu ser pioneiros no uso de IA em pesquisas, como também nos impulsionou para novos mercados com custos mais baixos, mais conversões e experiências mais relevantes, o que aumentou significativamente o engajamento”, disse Nicolás Moya, CMO da L’Oréal Chile.
Agora, ele está disponível em versão beta globalmente no Google Ads, no Google Ads Editor, no Search Ads 360 e por meio da API do Google Ads.
Asset Studio: Um novo espaço para criatividade com IA
O Asset Studio é onde as ideias ganham vida. Este novo espaço centraliza todas as ferramentas criativas com tecnologia de IA em um hub unificado dentro do Google Ads. Lá, os anunciantes podem acessar as últimas inovações, criar imagens e vídeos em segundos com a ajuda do Veo e do Imagen — modelos de geração de imagens e vídeos do Google — e criar ativos impactantes que mostram produtos em ação, tanto no Ads quanto no Merchant Center.
No Asset Studio, os anunciantes podem criar imagens atraentes em segundos, desde a transformação de uma simples foto de produto em uma cena de estilo de vida pronta para campanha até a edição em massa de até 100 imagens, transportando-as para novos ambientes.
A plataforma também facilita a colaboração. Com os Ativos Compartilháveis, você pode compartilhar um link exclusivo para qualquer imagem, vídeo ou texto para receber feedback imediato da sua equipe. E graças às melhorias na Visualização de Anúncios, os anunciantes podem visualizar com mais precisão a aparência dos seus anúncios em diferentes formatos e canais antes de serem veiculados, reduzindo a incerteza e acelerando a aprovação.
O Asset Studio estará disponível em todos os idiomas, e as suas novas funcionalidades impulsionadas por IA serão lançadas inicialmente em oito idiomas: inglês, espanhol, neerlandês, francês, alemão, italiano, português e japonês.
A plataforma não só acelera a produção criativa como também simplifica o gerenciamento. Com o Asset Studio, gerenciar, personalizar e compartilhar ativos se torna um processo simplificado e escalável. No final das contas, ele se torna o centro criativo para anunciantes, onde cada campanha pode passar mais rapidamente da ideia à execução, com resultados mais impactantes.
Ao aumentar o desempenho com a IA do Google, os profissionais de marketing agora podem criar e melhorar campanhas de alto impacto com menos esforço, maximizando a eficiência e a eficácia de suas estratégias.
A Apple apresentou nesta terça-feira (9), no auditório Steve Jobs Theater, em Cupertino (EUA), a sua nova linha de smartphones: iPhone 17, iPhone 17 Pro, iPhone 17 Pro Max e o inédito iPhone 17 Air, considerado o mais fino da história da marca.
Os novos modelos chegam ao Brasil em 16 de setembro, com preços a partir de R$ 7.999, e trazem como principais destaques a evolução das câmeras — especialmente a frontal, que ganhou maior campo de visão — e o lançamento do iPhone 17 Air, substituto da versão Plus.
O evento também marcou a apresentação dos novos AirPods Pro 3, além dos relógios Apple Watch Series 11, Apple Watch SE e Apple Watch Ultra 3.
iPhone 17: mais brilho e câmeras renovadas
O iPhone 17 mantém o design com bordas retas e módulo de câmeras em formato de pílula vertical, disponível em cinco cores: verde, lilás, azul, preto e branco.
Tela: passou de 6,1 para 6,3 polegadas, agora com tecnologia ProMotion (1 a 120 Hz) e recurso Always On Display, antes restrito às versões Pro. O brilho também foi ampliado, chegando a 3.000 nits.
Desempenho: equipado com o novo processador A19 (3nm) da TSMC.
Câmeras: sensor principal de 48 MP Fusion, que atua como wide e teleobjetiva com zoom óptico de 2x, e ultrawide também de 48 MP.
Selfie: grande salto com a câmera Center Stage de 24 MP, que permite selfies na horizontal ou vertical sem girar o aparelho e gravações mais estáveis em vídeo.
iPhone 17 Air: o mais fino já lançado
A grande novidade da linha é o iPhone 17 Air, que chega para substituir o modelo Plus, descontinuado por baixa adesão de vendas.
Design: corpo ultrafino com 5,6 mm de espessura, superando o antigo iPhone 6 (6,9 mm) e concorrentes como o Galaxy S25 Edge (5,8 mm). Estrutura em titânio espelhado com proteção cerâmica, disponível nas cores preto, branco, dourado e azul.
Tela: 6,5 polegadas, também com ProMotion e brilho de 3.000 nits.
Câmeras: traseira única 48 MP Fusion, atuando como wide e teleobjetiva (zoom óptico de 2x), e câmera frontal Center Stage de 24 MP.
Potência: processador A19 Pro, compatível com Wi-Fi 7, Bluetooth 6, Thread e modem 5G otimizado.
Conectividade: apenas e-SIM, sem bandeja para chip físico em nenhum mercado.
Tela Pro imersiva. Nossas melhores telas Super Retina XDR de 6,3 e 6,9 polegadas4. Mais brilhantes, com antirreflexo atualizado e ProMotion de até 120 Hz.
iPhone 17 Pro e Pro Max: poder máximo
Os modelos topo de linha chegaram com mudanças significativas.
Design: módulo de câmeras agora ocupa toda a largura traseira. O corpo passou a ser feito em alumínio único, com nova câmara de vapor para melhor dissipação de calor e maior durabilidade da bateria.
Câmeras: três sensores de 48 MP Fusion (wide, ultrawide e telefoto, com zoom óptico até 8x) e câmera frontal de 18 MP Center Stage.
Chipset: novo A19 Pro, com seis núcleos gráficos.
Telas: 6,3 polegadas (Pro) e 6,9 polegadas (Pro Max).
Armazenamento: versão Pro Max chega a 2 TB, o maior já oferecido pela Apple.
O debate sobre o home office, que ganhou força após a pandemia de Covid-19, voltou ao centro das discussões no mercado de trabalho brasileiro. O motivo foi uma decisão do Itaú Unibanco, maior banco do país, que promoveu uma demissão em massa nesta segunda-feira (8/9), alegando falhas relacionadas ao trabalho remoto.
Segundo comunicado oficial, os desligamentos ocorreram após uma “revisão criteriosa de condutas relacionadas ao trabalho remoto e registro de jornada”. O banco informou que, em alguns casos, foram identificados “padrões incompatíveis com os princípios de confiança”, considerados inegociáveis pela instituição.
“Essas decisões fazem parte de um processo de gestão responsável e têm como objetivo preservar nossa cultura e a relação de confiança que construímos com clientes, colaboradores e a sociedade”, destacou o Itaú em nota.
Desde o início da semana, os cortes repercutiram fortemente nas redes sociais. Diversos usuários relataram que os desligamentos atingiram funcionários que mantinham seus computadores ligados, mas não desempenhavam as atividades de forma regular.
As críticas também apontaram incoerência no anúncio, feito em setembro, mês marcado pela campanha Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio. Internautas lembraram que o setor bancário é conhecido por gerar altos níveis de estresse, associados a doenças como burnout, ansiedade e depressão.
Embora o banco não tenha divulgado o número oficial de dispensados, estima-se que milhares de colaboradores tenham sido demitidos. O Itaú conta atualmente com aproximadamente 100 mil colaboradores.
O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região emitiu uma nota de repúdio contra as demissões.
“Apesar de o banco alegar queda de produtividade para justificar as mil demissões nesta segunda-feira (08), o número excessivo de desligamentos, caracterizando demissão em massa, é desproporcional e injustificável diante da realidade. O Itaú menciona em seu Código de Ética e Conduta a busca por um clima organizacional baseado em respeito, confiança e aprendizado contínuo. A ausência de diálogo com os trabalhadores e a falta de negociação com o sindicato contrariam essas premissas assumidas pela própria instituição.”
Especialistas em tecnologia e mercado financeiro avaliam que a decisão do Itaú pode estar relacionada ao avanço da inteligência artificial (IA) aplicada à gestão de equipes. Ferramentas automatizadas já permitem o rastreamento de métricas detalhadas de produtividade, como tempo de tela ativa, padrões de acesso e até análise preditiva de performance. Esse tipo de monitoramento, cada vez mais sofisticado, tende a influenciar diretamente as políticas de recursos humanos em grandes corporações.
A hipótese levantada por analistas é que bancos brasileiros estejam adotando soluções baseadas em IA para avaliar a eficiência do trabalho remoto, prática já observada em instituições financeiras internacionais. Esse movimento poderia explicar o rigor na revisão das condutas e abre uma discussão delicada sobre privacidade, ética e equilíbrio entre controle e confiança no ambiente de trabalho.
Além do monitoramento, a automação impulsionada pela inteligência artificial também encurta etapas tradicionais do trabalho bancário, como análise de crédito, verificação de documentos e atendimento ao cliente. Processos que antes exigiam equipes numerosas passaram a ser realizados de forma quase instantânea por sistemas automatizados. Essa eficiência, ao mesmo tempo que reduz custos e aumenta a agilidade operacional, também pode levar à diminuição do quadro de funcionários, já que parte das funções perde espaço para soluções digitais.
O episódio reacende o debate sobre a modalidade de trabalho remoto. Enquanto algumas empresas mantêm políticas flexíveis, grandes corporações internacionais têm restringido ou até encerrado a prática, alegando dificuldades de gestão e produtividade.
O UOL anunciou a contratação da jornalista Daniela Lima, que passa a integrar o time de jornalismo da plataforma. Reconhecida por sua experiência em bastidores da política, Daniela terá uma coluna diária, será presença frequente em programas como o UOL News e ainda comandará um programa semanal exclusivo.
Com ampla experiência em redações e televisão, Daniela Lima já atuou em veículos de grande relevância nacional. Começou no Correio Braziliense, passou pela Veja e se consolidou na Folha de S.Paulo, onde foi responsável pela coluna Painel.
Na televisão, comandou o tradicional Roda Viva, da TV Cultura, e tornou-se um dos principais nomes da CNN Brasil, emissora que ajudou a lançar em 2020. Em seguida, esteve na GloboNews, onde foi âncora do programa Conexão GloboNews, permanecendo até junho de 2023.
Sua chegada é considerada uma aposta estratégica para reforçar a cobertura de bastidores e a análise do cenário político, marcas registradas de sua trajetória profissional.