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Entrevista exclusiva com Caio Camargo especialista em varejo

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Como você definiria o varejo? <cidademarketing>

Bom, para mim é uma razão de viver (risos). Sério agora, o varejo tem se transformado muito nos últimos anos, e tem sido cada vez menos um simples intermediário entre a indústria e o consumidor, ou um ponto-de-venda, para se tornar o principal ponto de contato entre as marcas e seus consumidores, sobretudo o varejo físico. Se você por exemplo quer comprar uma nova TV para sua casa e encontra uma TV 4K com som 3D Surround Maxi Mega Contraste, é fato que a simples descrição te dá uma ideia do que pode encontrar, mas faz com que você visite uma loja para entender se realmente tudo o que está escrito está dentro de suas expectativas depois do que leu. Por isso, o principal ponto-de-contato. E essa a grande vantagem que a loja hoje tem em mãos de converter seus clientes em vendas.

Você é um profissional que constantemente visita outros países buscado estudar o varejo mundial. Quais as principais diferenças entre o varejo mundial e o aplicado no Brasil? <cidademarketing>

Eu acredito que o Brasil depende cada vez menos de benchmarks internacionais e hoje inclusive, já começa a ser visto como fonte de inspiração em alguns casos.

Nesse ano, tive a oportunidade de realizar a palestra de abertura da Retail Design Expo, em Londres, onde falei exatamente sobre os grandes cases de varejo que temos, mas pensando em lojas como Melissa, Havaianas, Cacau Show, Reserva, entre outras. Temos ótimos empreendedores e ótimas marcas no país. Há sim algumas oportunidades e tecnologias que acabam aparecendo primeiro por lá, pela tradição e incentivo de outros países frente ao empreendedorismo, mas estamos cada vez mais nivelados em relação a informações disponíveis, fruto da revolução digital.

É fato que o empreendedor brasileiro precisa correr muito mais, tem um caminho com muito mais obstáculos do que uma empresa do exterior para desenvolver uma mesma tecnologia, alcançar um objetivo comum, ou manter seu negócio em expansão, mas por incrível que pareça, não nos faltam heróis.

Uma coisa que estou percebendo e que pouca gente vem debatendo sobre é a questão do varejista de médio porte no país e no mundo. As marcas líderes e os pequenos negócios, principalmente os focados em preço, tem conseguindo se manter, mas há uma camada preocupante em relação à esse varejista que não tem nem a força dos grandes, mas já tem uma estrutura mais complexa do que o pequeno varejo. Nada é feito para ele, ou pensando nele. Soluções, tecnologias, treinamentos, branding, e-commerce, tudo para ele ou já não atende mais, ou está longe demais de suas possibilidades.

O Brasil vive hoje uma crise econômica, política e social. Nesse cenário, muitas empresas entram em falência, fusão ou são vendidas. Como você observa esse movimento no mercado varejista no Brasil? <cidademarketing>

Nesse contexto, tivemos de tudo na crise. A maioria, sinceramente, quebrou por absoluta falta de competência na gestão do negócio. Quando tudo ia bem, vendia bem e só. Tomava pouco controle da gestão. Operava no que eu chamo de “Abre-a-porta-Passa-o-dia-Fecha-a-porta-Quanto-de-venda-deu-hoje?”. Quando a crise veio, não teve como salvar o negócio. Os custos estavam altos, a produtividade baixa, e o consumidor havia desparecido. Há sim bons gestores que infelizmente tentaram de tudo, e não conseguiram sobreviver à crise, por uma série de fatores, entre eles, até mesmo a evolução ou rápida mudança de seu mercado.

Há sim, um movimento de fusões que o mercado pressiona como sendo necessário, e que o mercado brasileiro ainda tem um longo caminho nesse sentido se comparado a outros países, e outras concentrações de mercado.

Essas concentrações, de maneira otimista, podem até mesmo ajudar o mercado a se profissionalizar e se modernizar de maneira mais rápida, visando combater de frente competidores mais estruturados e poderosos. Deixa de ser um jogo para qualquer um, para ser um jogo para quem se prepara.

Mas de maneira geral, eu tenho a utopia de acreditar que o brasileiro conseguiu tirar algumas lições dessa crise, e que estará mais preparado no caso de outras. A bonança que os tempos de economia fomentada trouxe, criou um vácuo no meio da crise, e penso que hoje estamos vivendo o mercado real que o Brasil tem. O varejo está tendo que aprender a ser vendedor e principalmente lucrativo com o que há hoje a disposição.

Venho dizendo que a tríade do pós-crise é formada pela redução constante de custos, como exercício constante e não remédio; a produtividade das equipes; e por último, o resultado operacional. Uso muito nesses casos uma de minhas frases mais famosas, onde digo que não podemos esquecer que “varejo é a última linha do Excel”.

A forma do brasileiro consumir mudou e o poder de compra do consumidor encolheu. Quais as novas tendências para atingir as necessidades e desejos desse novo consumidor? <cidademarketing>

Pode ser que o consumidor tenha de fato ficado mais ponderado, porém, são fenômenos como a Black Friday, que vem crescendo mesmo em crise em volume de vendas que me faz pensar que talvez não seja só isso.

É óbvio que o desemprego e a instabilidade político-econômica deixou consumidores com menos poder de compra, ou ao menos, mais ponderados em relação à aquisição, principalmente de bens de consumo. Mas há sim quem ganhou dinheiro com a crise. Há o caso do Atacarejo por exemplo, que foi descoberto pelo consumidor como uma opção para compras em volume e de valor reduzido, ou até mesmo, uma opção para o pequeno empresário, como os donos de pequenos bares e lanchonetes, que tentam obter algum lucro através da questão fiscal, comprando do atacarejo ao invés de do distribuidor tradicional.

Mas também, durante a crise, houve um desespero tão grande das marcas em criar promoções, que elas perderam boa parte do encanto e atratividade. Em quase todas as lojas de um shopping era possível encontrar um adesivo ou banner de 20, 30% de desconto praticamente o ano todo. Isso não pode ser chamado de promoção. Promoção tem que ter sensação de oportunidade única, ser agressiva, chamativa e ter dia e hora para acabar, pois senão, não convence o consumidor a comprar, literalmente, a não perder a oportunidade.

Penso que tudo foi uma somatória infeliz: menos dinheiro e medo de gastá-lo de um lado, e falta de criatividade e eficiência nas campanhas.

Estamos caminhando para um momento onde o “tudo para todos” tem cada vez menos sentido na comunicação. Mídias, produtos e serviços, quando não de nicho, precisam ser “tailor-made”, customizados, para atender esse novo consumidor.

Muitos especialistas citam a Amazon como uma gigante varejistas que se utiliza da inovação disruptiva para ganhar vantagem competitiva. O que você tem a dizer sobre a Amazon e como o varejo brasileiro lida com essa concorrente? <cidademarketing>

Esqueça a inovação disruptiva. Drones, Carros de direção autônoma, Centros de Distribuição Inteligente, Lockers. A grande aposta da Amazon até hoje foi uma só: Logística.

Imagine que você trabalhe em Nova Iorque. Pela manhã você quer comprar um produto na Macy’s (famosa rede de lojas de departamento) entra no site deles, e vê que há estoque disponível na loja mais próxima de você. Você pensa que pode então no fim do dia passar na loja e comprar o produto, ao invés de esperar que o mesmo seja entregue via correio em alguns dias, certo? Era por isso por lá, e é por isso por aqui que alguns consumidores ainda não finalizam suas compras no online.

Mas quando a Amazon começa a oferecer uma série de serviços que permitam que a pessoa nem sequer saia de sua rota para retirar o produto que comprou, podendo retirar num armário (locker) na estação que costuma a desembarcar para voltar para casa; ou relembrando o último lançamento deles, uma espécie de trava eletrônica com câmera, que permite que a entrega do produto seja feita literalmente dentro de sua casa, onde você “assiste” o entregador deixando a mercadoria dentro de sua casa e controla a porta, trancando-a e destrancando-a de maneira remota!

Isso tudo é investimento com 100% foco em logística, em conveniência ao consumidor. O próximo passo deles, tanto com a aquisição de redes como a Whole Foods, ou a inauguração das livrarias físicas da Amazon, é de fato, rodear o consumidor de possibilidades de interação com a marca ao longo do dia. Os novos produtos lançados tendo como carro chefe o assistente pessoal Alexa irão capitanear as novas possibilidades.

Penso que o varejo brasileiro teme muito a Amazon, mas vem se preparando pouco. Há nítidos movimentos que inspiram bons exemplos de players como Livraria Cultura, Ponto Frio e Magazine Luiza cada vez mais digitais ou híbridos nesse sentido, mas são exceções, e ainda ligados muito à ponta do iceberg do varejo brasileiro. No geral, teremos a inovação tardia, que chega como remédio depois que a Amazon por aqui aterrissar de vez.

Se a Amazon vier com força total, o estrago será grande. A dúvida não é mais se, mas sim quando.

O Consumer to Consumer (C2C) e Business to Consumer (B2C) são modalidades de comércios que vêm crescendo no Brasil. Quais a vantagem e desvantagens de uma marca aderirem a marketplace nesses segmentos? <cidademarketing>

Embora tenham sido o grande motor de crescimento dos e-commerces no Brasil e no mundo, começo a escutar cada vez mais críticas ao formato, das sufocantes taxas cobradas, ao mal suporte e serviço prestados, e até mesmo críticas de consumidores. Há uma nova competição, hoje chamada de crossoborder, onde consumidores estão cada vez mais comprando de outros países, à exemplo do que aconteceu no Brasil com os sites “chineses”, com produtos baratos, porém com entrega longa. Eu vejo para as marcas essa história do marketplace sob a mesma ótica da loja multimarca. Não denigre o canal principal, pode até canibaliza-lo se não trabalhado corretamente, mas o que importa é no fim do dia estar o mais presente possível nas buscas do consumidor, não importa onde e como ele goste de comprar.

Cite 5 dicas para um jovem estudante que deseja seguir a carreira com pesquisas sobre o mercado varejista. <cidademarketing>

  • Estude sempre, sem parar. O mercado é dinâmico demais, e você precisa descobrir com qual mídia e de qual maneira você deverá absorver as informações hoje a disposição. Podcasts, Vídeos no YouTube, Textos, Livros, Redes Sociais, as opções são inúmeras. Não há desculpa para não estar constantemente ligado no que acontece. Assinar newsletters, e feeds em sites de nicho são sempre boas opções para receber de forma mais facilitada as últimas novidades do mercado – fica minha dica, você me acompanha no @caiocmgo nas principais redes sociais (Instagram, Linkedin, Facebook, Twitter)
  • Tenha foco. É difícil entender sobre tudo o que existe no universo do varejo. Foque-se em um segmento ou em uma área específica do mercado nesse começo de carreira. Torne-se um especialista em algo, e não um generalista raso em tudo. E óbvio, tenha sua própria visão e opinião desse mundo.
  • Varejo a gente aprende na rua. O verdadeiro varejo não acontece só nos shoppings centers ou nas grandes cidades. Vá à corredores comerciais, galerias, comércios em cidades menores. Para entender as dores, e as oportunidades do varejo, é preciso estar perto, é preciso pensar como varejista, é preciso respirar o mesmo ar que ele.
  • Sua experiência como consumidor é uma pista, mas não uma verdade. Pesquisa e dados mais detalhados podem trazer à tona informações acobertadas pelo achismo de empreendedores e consumidores.
  • Entender de varejo é fácil, difícil é entender o varejista – Essa será uma das grandes descobertas que você fará junto ao varejo, acredite em mim…

Caio Camargo é um incansável apaixonado por tudo que possa estar ligado ao mundo do varejo e ao futuro deste. Arquiteto, blogueiro, palestrante, professor, executivo, anjo-investidor e empreendedor, criou um dos principais sites sobre o varejo brasileiro, o Falando de Varejo, no ar desde Julho de 2008. Com mais de 13 milhões de leitores e dezenas de milhares de seguidores nas principais redes sociais, é uma das principais referências do mercado quando se trata de vender mais e melhor. É autor do livro Arroz, Feijão & Varejo, sucesso de vendas como livro sobre o varejo brasileiro.

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Grupo Malwee comemora 50 anos com campanha #AtitudesdoBem

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Investir em ações socioambientais sempre fez parte da história do Grupo Malwee. Com oito marcas de varejo em seu portfólio, entre elas a Malwee, a companhia chega aos 50 anos de fundação no dia 04 de julho e comemora a data com uma corrente do bem pelas redes sociais.

A campanha #AtitudesdoBem, criada pela agência F/FWD, foi lançada pelas páginas oficiais do Grupo Malwee e marca Malwee. A peça principal é um vídeo de três minutos que retrata a trajetória de um menino e todos os momentos que marcaram sua vida. O filme, dirigido pelo produtor Thomas Ventura e gravado em Florianópolis (SC), deixa a mensagem:

“Não importa quantas batidas seu coração vai dar, mas por quais motivos ele vai bater”. “Toda a campanha foi criada para falar da importância de colocar o coração na vida e fazer o bem. Este é um posicionamento do Grupo Malwee e diz muito sobre o que acreditamos”, reforça Marcos Ribeiro Gomes, diretor de marketing da companhia.

Foi criado ainda o hotsite, um espaço aberto e colaborativo onde o público pode registrar boas ações já realizadas e compartilhar bons exemplos.

“Para engajar os usuários, vamos selecionar oito ações do bem e transformá-las em vídeos”, explica Marcos.

No mesmo endereço, a empresa também compartilha as atitudes do bem que praticou nos últimos 50 anos. Além disso, a campanha tem o objetivo de ajudar. Pelo hotsite é possível comprar a “camiseta do bem”. O kit vem com camiseta branca da Malwee e uma canetinha para tecido, para que assim como no vídeo da campanha, as boas atitudes possam ser registradas. A camiseta custa R$ 39,90 e o lucro obtido com a venda das peças será doado à Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD).

https://www.facebook.com/MalweeOficial/videos/1907286355997844/?t=0

Ficha técnica:
Filme Atitudes do Bem
Anunciante: Grupo Malwee
Título: Atitudes do Bem
Campanha: 50 anos Grupo Malwee
Produtora: Ventura Estúdio
Produtor executivo: Fernando Moraes, Verena Menegheli e Thomas Ventura
Direção: Thomas Ventura
Fotografia: Rubens Angelotti
Trilha / Locutor: Fuji Áudio e Noahs
Editor: Talho
Aprovação: Grupo Malwee

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KFC e Coca Cola criam terceira edição da ação promocional Receita Secreta

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No dia 12 de julho, um box secreto será montado no Shopping Center 3, em São Paulo. Os participantes da brincadeira terão direito a descontos nos produtos da marca e poderão concorrer a um ano de KFC na faixa.

Para dar continuidade à terceira edição da campanha Receita Secreta, lançada em 19 de junho, o KFC – uma das maiores redes do mundo e especializada em frango frito – promove uma ação interativa com seus consumidores no próximo dia 12 de julho, no Shopping Center 3, em São Paulo.

Um grande box preto secreto será montado no piso térreo do shopping das 10:00 às 21:45 horas e os consumidores poderão entrar no BOX e relatar o seu segredo mais divertido ou inusitado.

Uma comissão julgadora selecionará o melhor segredo e seu dono será premiado com um ano de KFC grátis e mais, o segredo premiado será guardado em um cofre, como estão guardados os segredos do KFC e da Coca Cola. A divulgação do Ganhador será no dia 23 de julho na fanpage da marca.

O prêmio será de R$5.200,00 (cinco mil e duzentos reais) entregues em um cartão de débito, que garantem ao segredo premiado, uma compra semanal no KFC no valor de R$100,00 (cem reais) por 01 (um) ano.

Participe e traga seu melhor segredo!

Mais informações no site www.kfcbrasil.com.br

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Senado suspende decreto que alterou imposto sobre xarope para refrigerante

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O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (10) um projeto para revogar o decreto do Poder Executivo que reduziu de 20% para 4% as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre a produção de xaropes usados na fabricação de refrigerantes. O texto dividiu os senadores e a maioria dos partidos acabou liberando as bancadas para votar como quisessem. O PDS 57/2018 segue para a Câmara dos Deputados

Os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Omar Aziz (PSD-AM), autores do texto, alegam que a intenção do projeto é reverter a repercussão negativa da medida sobre a indústria de concentrados de refrigerantes (xaropes) instalada na Zona Franca de Manaus. Parlamentares da Região Norte avaliam o decreto como um golpe contra a política de incentivo fiscal vigente nessa área industrial.

— Não pode um Presidente da República, por um decreto unilateral, tirar um a um dos incentivos que mantêm toda uma economia, e não é só a economia do estado do Amazonas. É a economia que contribui com o estado do Acre, com o estado de Rondônia, com o estado de Roraima e parte do estado do Amapá – argumentou Vanessa.

Omar Aziz considera a aplicação imediata do decreto inconstitucional porque medida tributária só pode ser aplicada 90 dias após sua publicação. Autor de outro projeto com teor semelhante, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) também apontou o não cumprimento deste prazo e acusou o governo de abrir um precedente perigoso com o texto.

Benefícios

O decreto divide até mesmo organizações que representam o setor. Os representantes dos fabricantes regionais acusam os grandes produtores, como Coca-Cola e Ambev, de usar as fábricas de concentrados no Amazonas para distribuir descontos na forma de compensação fiscal nas suas filiais pelo Brasil. Além disso, apontam concorrência desleal com empresas instaladas longe de Manaus que não têm acesso a esse crédito tributário.

O governo alega que o incentivo foi reduzido em nome do equilíbrio fiscal e que o decreto corrigiu uma distorção: a carga sobre o insumo (20%) era maior do que sobre o produto final (4%). Essa diferença existente antes do decreto gerava créditos na apuração do IPI pelas indústrias de refrigerantes.

Favorável à manutenção do decreto, o  senador Lindbergh Farias (PT-RJ)  disse que as empresas, antes da mudança, recebiam créditos por um imposto que não pagavam. O senador argumentou que, com a política anterior, o governo subsidiava a indústria de bebidas açucaradas com até R$ 0,20 por lata de refrigerante. A derrubada do texto, segundo o senador, pode prejudicar a saúde da população, que sofre com altos índices de obesidade.

— Nós vamos pagar com dinheiro dos cofres públicos para quem quer consumir um refrigerante? É uma loucura. Só pode ser uma política de envenenamento maciço e de privilégio de grandes empresas, no caso a Coca-Cola e a Ambev. Não dá pra aceitar. – disse o senador.

A manutenção do decreto presidencial também foi apoiada por Ana Amélia (PP-RS) e José Medeiros (Pode-MT).

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Podcast #18 Grupo Globo apresenta diretrizes sobre o uso de redes sociais por jornalistas

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Podcast #18 Grupo Globo apresenta diretrizes sobre o uso de redes sociais por jornalistas


Ibama suspende comércio de pescado nas redes Assaí e Walmart em SP;
Grupo Globo apresenta diretrizes sobre o uso de redes sociais por jornalistas;
Sucrilhos® apresenta promoção com premiação instantânea;
Itambé lança promoção inspirada na animação “Os Incríveis 2”, da Disney Pixar;
CEO da GE na América Latina é preso em nova fase da Lava Jato;

Assine:

 

 

Sobre o Podcast CidadeMarketing


Basicamente, o podcast é um arquivo de áudio que fala sobre um determinado tema. São semelhantes aos programas de rádio criados para o mercado digital, onde você pode fazer downloads e escutar direto no seu smartphone, tablet ou notebook. Ouvindo os Podcasts do CidadeMarketing você ganha um precioso tempo assimilando conhecimento.

Aqui você encontra os podcasts produzidos pela equipe do Portal CidadeMarketing. Conheça mais sobre marketing, empreendedorismo, inovação, estratégias, liderança, marcas e muitos outros assunto do mundo dos negócios. Toda semana temos um resumo das principais notícias.

Nosso conteúdo é desenvolvido com exclusividade para as plataformas digitais e fica disponível toda semana com mais de 52 episódios durante o ano. A cada segunda-feira, um novo programa é gravado sob o comando no nosso editor executivo Thales Brandão e convidados.  Todos os entrevistados do programa são profissionais e professores renomados no mercado e contam sobre suas experiências ou comentam as matérias que foram destaques no portal.

O nosso canal de áudio segue o modelo dos principais Podcasts de sucesso no Brasil e no mundo e focado no comportamento do novo consumidor que preferem baixar programas e ouvir quando e onde quiser, ficando assim bem informado sobre o mundo dos negócios, mesmo sem sinal de rádio ou de internet.

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Plasvale lança comércio eletrônico segmentado para o mercado pet

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Divulgação

Com 40 anos de história, presente em todo o território nacional e em mais de 25 países, localizados na América do Sul, América Central, Caribe e América do Norte, a Plasvale traz mais novidades para o público. Depois de lançar no início deste ano a linha It.dog e novos produtos em inox, a marca, que é uma das maiores de utilidades domésticas do país, acaba de apresentar um e-commerce voltado para o universo pet. “Queremos trazer facilidade e comodidade para o nosso consumidor. Temos os produtos disponíveis nas nossas lojas parceiras, mas a plataforma on-line traz a possibilidade de realizar a compra a qualquer momento e poder contar com um portfólio completo dos produtos da It.dog”, explica Edson Vander de Souza, Coordenador de Marketing Digital da Plasvale.

ReproduçãoA linha It.dog é composta por peças que oferecem conforto, praticidade e bem-estar aos pets e seus donos. São mais de 20 produtos, entre itens de alimentação, organização, passeio, diversão e os kits tal dono, tal pet. O processo de compra é fácil e rápido, e as formas de pagamento são em boleto e cartão de crédito. É possível acessar o e-commerce através do site www.lojaitdogpet.com.br e conferir todos os produtos, preços e promoções.

A plataforma de vendas on-line da linha It.dog, junto com os últimos lançamentos, vem para solidificar as expectativas de crescimento e projeções da Plasvale para 2018.

“As intenções para esse ano estão se concretizando, planejamos, pesquisamos e nos reinventamos apresentando novos produtos e opções para os nossos consumidores. Somadas, essas ações devem representar 15% no nosso crescimento anual”, afirma o Coordenador de Marketing Digital da Plasvale.

Acesse www.lojaitdogpet.com.br e conheça a loja virtual.

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MEC libera R$ 26 milhões para novas turmas em seis estados

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Os estados do Acre, Amazonas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Piauí receberão do Ministério da Educação R$ 26 milhões em recursos suplementares para serem utilizados na criação de novas turmas de Educação para Jovens e Adultos (EJA). As unidades federativas contempladas aderiram ao Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle deste Ministério (Simec) entre 22 de maio e 3 de junho.

Como as novas turmas não podem receber recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb), elas funcionarão, neste primeiro ano, com recursos do MEC. A quantia repassada pode ser usada para remuneração e capacitação de professores, aquisição de material escolar, de alimentos e de transporte escolar.

A diretora de Políticas para a Juventude, Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, Maria das Graças da Silva, diz que esses recursos deverão ser usados prioritariamente para o atendimento de egressos do Programa Brasil Alfabetizado, populações do campo, comunidades quilombolas, povos indígenas e pessoas que cumprem pena em unidades prisionais. “Alfabetizar pessoas que não puderam realizar ou concluir seus estudos está entre as nossas prioridades”, destaca. “Esse é um importante auxílio financeiro que estamos dando para os estados.”.

Os beneficiários da ação Novas Turmas de EJA são pessoas com 15 anos de idade ou mais, que não completaram o ensino fundamental, e com 18 anos ou mais, que não finalizaram o ensino médio. O novo aluno de EJA não pode ser custeado com recursos do Fundeb no ano de sua matrícula inicial, mas no ano seguinte. A coordenação da EJA nos estados deve informar essa matrícula no censo escolar (Educacenso), na data de cadastramento imediatamente posterior ao início das aulas, para que o aluno possa fazer jus aos recursos do Fundeb nos anos subsequentes.

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Serviços e comércio têm horário especial por causa de jogo do Brasil

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O jogo do Brasil contra a Bélgica hoje (6), às 15h, pelas quartas de final, mudará o horário de funcionamento de órgãos públicos, comércio e agências bancárias. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as agências bancárias abrirão das 9h às 13h.

Brasília

Nos órgãos do governo do Distrito Federal, o expediente terá funcionamento parcial, até às 12h, diferente do jogo anterior, quando a administração decidiu adotar o ponto facultativo.

Serviços essenciais deverão ter escala para assegurar a continuidade sem interrupção.

Já o Tribunal de Justiça do DF terá expediente das 8h às 12h30. Os prazos judiciais iniciados ou encerrados hoje  ficam prorrogados para segunda-feira (9).

No comércio, conforme convenção coletiva acordada entre Sindicato dos Empregados do Comércio do DF (Sindicom) e o Sindicato do Comércio Varejista do DF (Sindivarejista), as lojas de shoppings e de rua vão ficar abertas até 14h30, dispensando seus empregados até 17h30.

O metrô de Brasília funcionará normalmente. O mesmo valerá para os ônibus da cidade.

Rio de Janeiro

O governo do Estado e a prefeitura do Rio decretaram ponto facultativo nesta sexta-feira (6), em virtude do jogo do Brasil. No governo do Estado, o Detran não vai funcionar para atendimento ao público e o Tribunal de Justiça vai funcionar de 8h às 12h.

Os serviços essenciais de atendimento à população, como hospitais da rede pública, o Hemorio e as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estarão abertas ao público.  As unidades escolares da Secretaria de Estado de Educação funcionarão normalmente no período da manhã, até às 12 horas.

Na prefeitura do Rio os órgãos e entidades da administração direta e indireta funcionarão das 8h às 12h, com exceção das repartições onde os serviços não podem ser paralisados e nas unidades de saúde municipais, que terão expediente normal. As escolas da rede municipal de ensino estarão com aulas no período da manhã. Apenas o turno da tarde não terá aulas.

Uma resolução da Secretaria Municipal de Saúde  estabelece funcionamento normal em suas unidades, inclusive nos órgãos vinculados à Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses: Super Pronto Atendimento à Fiscalização Sanitária, Laboratório Municipal de Saúde e Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho.

No metrô, o horário de funcionamento será de dia útil, das 5h até a meia-noite. A transferência entre as Linhas 1 e 2 será realizada no trecho compartilhado entre as estações Central e Botafogo. Devido ao ponto facultativo nos órgãos públicos e à liberação antecipada do expediente pelas empresas, o MetrôRio espera uma grande concentração de passageiros nas estações, principalmente no Centro, entre uma e três da tarde. Com isso, a concessionária vai antecipar o atendimento de horário de pico, com toda a frota e reforço na equipe nas estações.

Torcedores que quiserem assistir às quartas de final no Boulevard Olímpico, na Praça Mauá, devem descer na estação Carioca, pegar o VLT [Veículo Leve sobre Trilhos] ou descer na estação Uruguaiana e caminhar até o local do evento.

Já quem vai para o Pier Mauá, no Fan Fest, a opção é descer na estação Carioca e usar o VLT ou ou descer na estação Uruguaiana e caminhar até o local .

Quem optou pelo Alzirão, na Tijuca, tradicional local de grande concentração de torcedores, melhor caminho é descer na na estação São Francisco Xavier.

As barcas que fazem a travessia entre o Rio e Niterói terão uma grade especial de horários nas linhas Arariboia e Charitas.

A Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) preparou um esquema especial de limpeza nos dias de jogos da seleção brasileira. Os locais de maior concentração de torcedores, como o Alzirão, a Fan Fest da Praça Mauá e o Parque Madureira, receberão reforço no contingente.

São Paulo

Em São Paulo, o rodízio municipal de veículos funcionará normalmente hoje.

O expediente em todas as 72 unidades de atendimento do Poupatempo será parcial nos dias de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo. Hoje (6), o expediente se encerrará às 12h.

As unidades do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) terão expediente também será encerrado às 12h. As agências dos Correios ficarão abertas até às 14h.

Os hospitais, prontos-socorros, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e AMA 24 horas funcionarão o dia todo sem interrupção. As AMAs tradicionais abrem de segunda-feira a sábado, das 7h às 19h, e vão funcionar normalmente nos dias de jogos. As AMA/UBS Integradas também funcionarão normalmente, das 7h às 19h.

As AMAs Especialidades, UBS Integrais e as unidades da Rede Hora Certa, assim como os Ambulatórios de Especialidades (AE) e Unidades Básicas de Saúde (UBS), se terão expediente suspenso a partir das 13h.

As duas unidades do Hospital Veterinário das zonas Norte e Leste funcionarão normalmente.

As feiras livres, os sacolões e mercados municipais funcionarão normalmente.

Todos os serviços da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social funcionam normalmente nos jogos do Brasil na primeira fase da Copa do Mundo.

As 24 unidades do Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (CATe) funcionarão até às 13h.

De acordo com a SPTrans, amanhã os postos de venda e lojas de rua e atendimento nos terminais de ônibus e no Expresso Tiradentes funcionarão normalmente.

O funcionamento dos postos da SPTrans nas Prefeituras Regionais será realizado até as 13h.

As linhas de ônibus serão monitoradas em tempo real e a oscilação da frota durante os horários de pico deve se adequar à demanda apresentada. Para mais informações, o cidadão pode consultar a prefeitura ligando 156 ou pelo site http://sptrans.com.br/.

A Secretaria Municipal de Educação determinou que cada escola do município defina seu funcionamento em dias de jogos. Caso sejam suspensas, as aulas deverão ser repostas em um calendário a ser informado às famílias.

Os parques municipais funcionarão normalmente nos dias de jogo.

 

CidadeMarketing com informações da Agência Brasil.

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Em Sergipe, Ricardo Eletro entra em regime especial de fiscalização por tempo indeterminado por sonegação de ICMS

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A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz/SE) estabeleceu o enquadramento de todos os estabelecimentos comerciais da rede Ricardo Eletro em um regime especial de fiscalização por tempo indeterminado por sonegação de ICMS, tendo como consequência o desencadeamento da “Operação Saldão” na manhã desta quarta-feira, 4, com o apoio da Companhia Fazendária, da Polícia Militar.

Os auditores ficais visitaram as lojas da rede e permanecerão em constante vigilância a fim de acompanhar todas as operações ou negócios do contribuinte no estabelecimento ou fora dele a qualquer hora, assim como as mercadorias em trânsito pelo Estado ficam impedidas de circular até o pagamento do imposto.

Com a medida, no ato de todas as operações ou negócios do contribuinte deverá obrigatoriamente efetuar o pagamento do ICMS ao Estado e o sumário recolhimento do imposto no caso de mercadorias que adentrarem ou saírem do Estado. Uma situação encontrada pela Sefaz foi o fechamento de quatro lojas sem ter havido o que se denomina processo de baixa, ou seja, sem a comunicação ao Estado do encerramento das atividades do estabelecimento.

A Superintendência de Gestão Tributária da Sefaz aponta que as lojas Ricardo Eletro acumulam uma dívida da ordem de R$ 6,4 milhões em ICMS não repassados ao Fisco entre os anos de 2014 e 2018, gerando ações administrativas e judiciais para cobrança das dívidas que somam mais de 120 processos, entre executados, inscritos em dívida, parcelados ou aguardando decisão da Justiça, porém, nenhum deles pago.

A superintendente de Gestão Tributária da Sefaz, Silvana Maria Lisboa Lima, informou que, caso seja necessário, a Operação Saldão pode adotar outras medidas acautelatórias previstas na legislação tributária estadual, com vistas à efetivação do regime estabelecido, em especial apreensão de livros, documentos, programas, arquivos magnéticos e ópticos, como prova material de infração, lavrando termo de apreensão, termo de depósito ou termo de arrecadação.

Quinze estabelecimentos da rede foram relacionados, tanto em Aracaju como em municípios do interior, a exemplo de  Itabaiana e Tobias Barreto. Com a ação da Sefaz, as lojas tiveram dificuldade de efetuar em função de não conseguirem adequar seus procedimentos à exigência disposta na legislação do Regime Especial de Fiscalização.

“O Governo do Estado é intolerante à sonegação e vai sempre agir com o rigor da lei para evitar que o comércio varejista seja prejudicado por condutas desleais por parte de contribuintes. Ao não pagar os impostos, o comportamento da Ricardo Eletro tem provocado desequilíbrio no mercado varejista e colocado em desvantagem os demais contribuintes que atuam de forma correta. A atuação do governo é no sentido de ser mais eficaz na arrecadação e fortalecer o segmento do comércio, auxiliando com mecanismos de crescimento e desenvolvimento com justiça fiscal”, assegurou a superintendente.

CidadeMarketing com informações da SEFAZ/SE.

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