“Minha decisão de solicitar recuperação judicial foi uma das decisões mais difíceis que me vi obrigado a tomar, mas não havia outro jeito para a reestruturação da empresa, sobrevivência do negócio e retomada de crescimento” declarou o fundador e presidente da empresa, Rogério Rubini.
A decisão atende o alinhamento e interesse dos credores, colaboradores, franqueados e da sociedade em geral. Essa fase vai exigir sacrifício de todas as partes envolvidas, contudo, assumimos o compromisso de continuar trabalhando com muita seriedade e comprometimento, buscando a superação da situação adversa a fim de permitir a preservação da empresa e o cumprimento dos credores. Agradecemos pela compreensão e apoio, escreveu Rubini, em nota oficial.
A recuperação judicial foi solicitada na comarca de São João da Boa Vista, SP, onde está sediada a empresa.”
Contém1g é uma empresa brasileira do ramo de cosméticos. Fundada em 1984 na cidade de São João da Boa Vista, produz artigos para maquiagem, fragrâncias e cuidados para a pele.
Atualmente conta com mais de 500 produtos em seu portfólio, todos de fabricação própria. São 120 pontos de vendas em todo o Brasil e a loja virtual Beauty Store. Em 2017 inaugurou seu canal de Marketing Multinível (Venda Direta) já atuante com mais de 30 mil consultores. Em 26/06/2018 anunciou o fim de seu canal Marketing Multinível.
A compra de um veículo pode significar a realização de um sonho, seja para proporcionar conforto à família, auxiliar no trabalho, transporte escolar das crianças e no lazer, ou simplesmente para representar uma conquista. No entanto, é preciso estar atento às contas com a manutenção de um carro antes de fechar o negócio. Afinal, o mercado de veículos novos já cresceu 14,5% em vendas com 1,1 milhão de unidades vendidas no primeiro semestre deste ano, segundo dados da Anfavea, associação dos fabricantes.
Para auxiliar o consumidor a lidar com os gastos recorrentes de um automóvel, e que vão muito além de abastecer e trocar o óleo a cada seis meses, a PROTESTE, associação de consumidores, avaliou o impacto mensal dos custos dos sete modelos mais vendidos do mercado durante os primeiros três anos de uso.
Avaliação completa
Os modelos avaliados foram: Corolla GLI 1.8 Flex Aut; Gol Trendline 1.6T Flex; HB20 Comf Plus Style 1.0 flex; KA 1.0 SE/SE Plus TIVCT Flex; Onix LT 1.0 8V Flex Power Mec; Prisma Sedan LT 1.4 8V Flex Power; Strada Working 1.4 mpi Fire flex 8V.
E entre os itens avaliados, estavam a depreciação, rodagem, taxas obrigatórias, seguro obrigatório (DPVAT) opcional, combustível e custo com lavagem. Vale destacar que para realização da pesquisa não foram envolvidos aspectos de conforto, flexibilidade e qualidade, por exemplo.
O carro que mais sofreu depreciação em valores absolutos nesse período foi o Toyota Corolla GLI 1.8 Flex automático, chegando a perder R$ 20.490,96 em apenas três anos, seguido pelo Volkswagen Gol Trendline 1.6 MSi Flex (R$ 17.425,08) e o Chevrolet Prisma Sedan LT 1.4 8V Flex Power (R$ 15.175,90). Em contrapartida, o veículo com menor desvalorização foi a pick-up Fiat Strada Working 1.4 mpi Fire flex 8V (R$ 11.470,74).
No quesito custo mensal, o Corolla e o Gol Trendline também alcançaram as primeiras posições, já que o consumidor deve desembolsar R$ 1.613,30 e R$ 1.395,53, respectivamente, para manter o carro com as despesas mencionadas. O carro com menor custo de manutenção foi o Ford KA 1.0 SE/SE Plus TIVCT Flex, que irá resultar em gastos de R$ 1.134,56 a cada ano em manutenções. No entanto, foram os combustíveis os maiores vilões.
Combustíveis
Uma pesquisa realizada pela PROTESTE em 2013, revelou que o preço médio da gasolina utilizada como parâmetro para o cálculo foi de R$ 2,764. Já para este estudo, foi de R$ 4,538, ou seja, um aumento de 64% no valor. Foi considerado um uso de 15.000 km por ano (45.000 km em 3 anos) para os cálculos deste estudo. Esse aumento no preço contribuiu para gastos de até R$ 18.734,86 no período de três anos, como é o caso do Fiat Strada Working. Novamente, o que mais saiu em conta foi o KA 1.0 SE/SE PLUS TIVCT Flex, que se revelou o mais econômico em custos com combustível ao longo de três anos: R$15.126,67 com gasolina. Por isso, o consumo de combustível do carro deve ser um dos itens essenciais para ser levado em consideração na hora da compra.
Para aqueles que quiserem sair rodando com um carro zero da concessionária, será preciso desembolsar um valor ainda maior. Os gastos iniciais serão: Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) repetido ano a ano, taxa do seguro complementar contra roubo e colisão, licenciamento e taxa de emplacamento. Portanto, na hora de negociar, o ideal é pedir descontos, analisar o valor dos acessórios e avaliar as opções de financiamento além da taxa, estudando também custos efetivos totais e eventuais valores embutidos na parcela mensal.
Todavia, se o consumidor optar pelo parcelamento, não deve esquecer de somar a quantia aos custos mensais com o carro. E lembrar-se de que o IPVA consome 4% do valor da nota fiscal, mas somente para o período restante do ano. Dessa forma, se a compra ocorrer no mês de junho, por exemplo, o custo do imposto será proporcional ao restante do ano.
Com a documentação de licenciamento, que inclui a emissão do Certificado de
Registro Veicular (CRV) e as taxas de emplacamento, a PROTESTE calculou aproximadamente R$ 685,00 (a cidade de São Paulo foi tida como base) sem considerar o que as concessionárias cobram como taxa de despachante, terceirizando este serviço que sairá ainda mais caro.
Os custos com lavagem também precisam ser contabilizados. Levando em conta uma limpeza a cada 1.000 km rodados, o que garante pelo menos uma por mês, a um custo médio de R$ 50,00 cada, o consumidor deverá desembolsar cerca de R$ 1.800 no período (em três anos). Para o estudo, não foram incluídos os cuidados especiais, como cera e polimento ou ainda eventuais reparos em caso de colisão ou mesmo um pequeno acidente doméstico como uma batida menor no para-choque.
No que se refere às revisões programadas, de acordo com o fabricante, o valor ultrapassa os R$ 1.500,00 no período em todos os veículos. Isso porque não foram contados com todos os possíveis itens que são trocados, apenas as peças da revisão programada. Para isso, foram considerados apenas o valor divulgado pelas marcas para o plano de manutenção oficial até a quilometragem de 45.000 km.
Outro custo que precisa estar incluído na compra do veículo é o seguro opcional. Apesar de não ser obrigatório, é comumente contratado para maior garantia do comprador e deve ser bem avaliado, em função da grande variação de preços no mercado. Por isso, é recomendado que o consumidor solicite o orçamento a mais de um corretor, pesquise as seguradoras e se informe sobre todas as cláusulas do contrato oferecido. Para tanto, os gastos podem chegar em até R$ 5 mil no período de três anos com grandes variações, dependendo do modelo e da versão do carro, época do ano e seguradoras, perfil de uso, entre outros aspectos.
Conclui-se que, caso o consumidor optar por um dos sete modelos avaliados neste estudo, precisa estar disposto a um investimento mensal de cerca de R$ 1.300,00. Cabe ressaltar que, como a depreciação não é “cobrada” com as despesas mensais, ela geralmente é esquecida na hora dos cálculos e decisão de compra, sendo percebida apenas na troca do carro. E se o veículo tiver muitos acessórios ou for de uma versão topo de linha, a depreciação pode ser ainda maior.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acatou pedido do Ministério Público Federal (MPF) e deferiu, na noite desta quarta-feira, 12 de setembro, medida de urgência que determina a execução imediata de sentença contra quatro empresários cearenses condenados por crime contra o sistema financeiro nacional. A decisão do STJ suspende os efeitos de liminar que concedia habeas corpus aos condenados Francisco Deusmar Queirós, Jerônimo Alves Bezerra, Geraldo de Lima Gadelha Filho e Ielton Barreto de Oliveira.
Na decisão proferida nesta quarta-feira, o ministro Felix Fischer, relator do caso no STJ, considera que o desembargador federal do TRF5 Roberto Machado invadiu a competência do Superior Tribunal de Justiça ao conceder a liminar aos réus condenados, “desrespeitando a autoridade de decisão proferida em recurso especial”.
Para o ministro Fischer, o desembargador Roberto Machado “usurpou a competência do STJ, ao desconsiderar o decidido por esta Corte, em clara ofensa ao devido processo legal”. O cumprimento de sentença dos réus já havia sido determinado em decisão anterior do Superior Tribunal de Justiça, atendendo a pedido do MPF.
Os réus Francisco Deusmar de Queirós, Ielton Barreto de Oliveira, Geraldo de Lima Gadelha Filho e Jerônimo Alves Bezerra foram condenados, em ação movida pelo MPF, por três instâncias judiciais – Justiça Federal no Ceará, Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) e Superior Tribunal de Justiça.
Entre os anos de 2001 e 2006, por meio da Renda Corretora de Mercadorias e da Pax Corretora de Valores e Câmbio – empresas do Grupo Pague Menos –, os réus atuaram no mercado de valores mobiliários sem registro junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Eles também praticavam a chamada garimpagem de ações – compra, com habitualidade, por pessoas não integrantes do sistema de distribuição, de valores imobiliários diretamente de investidores, para revendê-los em bolsa de valores ou no mercado de balcão organizado.
Francisco Deusmar dirige, ao lado do sócio Ielton, os negócios na Renda e também é acionista principal e sócio-administrador da Pax. Geraldo e Jerônimo, embora não figurem nos contratos sociais entre os sócios das empresas, atuavam, de acordo com o MPF, em nome delas, o que, na nomenclatura jurídica, é definido como longa manus (do latim, mão longa).
Ielton, Geraldo e Jerônimo foram condenados a 5 anos de reclusão e a pagamento de multa. A maior pena foi estabelecida para Francisco Deusmar, condenado a 9 anos e 2 meses de prisão e a pagamento de multa correspondente a 2.500 salários mínimos, em valores vigentes à época dos fatos relacionados ao processo.
Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) permite a possibilidade da execução imediata da pena depois da decisão condenatória confirmada em segunda instância, como é o caso dos empresários cearenses, condenados pela Justiça Federal no Ceará e pelo Tribunal Regional Federal, e também na terceira instância pelo STJ.
Número do processo para consulta na Justiça Federal:
0012628-43.2010.4.05.8100
Entramos em contato com assessoria de imprensa da marca Pague Menos que encaminhou as seguintes notas:
Rocha, Marinho e Sales Advogados e Marcelo Leal Advogados Associados
“No sábado (8) o empresário Francisco Deusmar de Queirós, em atendimento a determinação judicial, apresentou-se à Polícia Federal. O objeto do processo que gerou a apresentação se refere à sua atuação à frente da Renda Corretora de Valores entre 2000 e 2006. A ação ainda está em curso e a condenação não é definitiva. A defesa continua acreditando na Justiça e na sua absolvição.”
Pague Menos
“A Rede de Farmácias Pague Menos esclarece que o processo judicial ao qual o fundador da companhia, Deusmar Queirós, responde não possui qualquer relação com a rede. Todas as informações sobre o processo foram prestadas de maneira transparente pela Pague Menos em seus formulários de referência. A companhia reitera ainda que a decisão judicial em nada afeta as operações da empresa e informa a nomeação de Mário Henrique Alves de Queirós, atual diretor presidente, para o cargo de presidente do Conselho de Administração no lugar de Deusmar Queirós.”
Os promotores de Justiça de Direitos Humanos Eduardo Valério e Bruno Orsini Simonetti ajuizaram uma ação civil pública na última quarta-feira (12/9) contra o youtuber Júlio Cocielo por racismo. O MPSP pede que ele seja condenado a pagar mais de R$ 7 milhões por dano social coletivo. Os promotores também pedem que seja decretada a quebra do sigilo bancário do réu, a fim de subsidiar a sua condenação na obrigação de pagar a quantia imposta (R$ 7.498.302). Cocielo foi pivô de uma polêmica durante a Copa do Mundo de 2018, quando publicou o seguinte post envolvendo jogador da seleção francesa Kylian Mbappé: “Mbappé conseguiria fazer uns (sic) arrastão top na praia, heim?”.
Escreveram os promotores de Justiça na ação: “Trata-se de um jovem jogador negro, francês de ascendência camaronesa, de compleição física robusta e que mostrou, nos jogos da seleção francesa na Copa da Rússia, impressionantes velocidade e explosão, daí advindo, em notória manifestação de racismo, a sua associação com os assaltantes (negros, na ótica do autor) que praticam crimes de roubo nas praias brasileiras, sobretudo fluminenses, sempre sob contínua e desabalada corrida”.
Ainda de acordo com a ação, o influenciador digital publicou comentários racistas nas redes sociais entre 2010 e 2018 de forma sistemática. Dessa forma, no entendimento dos promotores, ele utilizou a rede social Twitter para violar direitos fundamentais, além de ofender e violar os direitos humanos, a Constituição Federal e Tratados Internacionais de Direitos Humanos.
Segundo os autores da ação, após grande repercussão e desaprovação social diante da última publicação racista sobre o jogador, Cocielo apagou mais de 50 mil tuítes antigos. Antes do comentário sobre o jogador francês, realizado no dia 30 de junho de 2018, o youtuber contava com 81,6 mil publicações no Twitter. No dia seguinte, apenas 32,4 mil estavam contabilizadas, e apenas um único tuíte aparecia em sua linha do tempo: um pedido de desculpas a respeito do comentário sobre o jogador. Já no dia 02 de julho, o número de tuítes havia caído novamente, dessa vez para 29,2 mil.
CidadeMarketing com informações do Ministério Público de São Paulo.
A Ri Happy, maior rede varejista de brinquedos do Brasil, anuncia o “TRICKUP”, um brinquedo exclusivo no mundo todo, criado especialmente para o mês das crianças. Inspirada na linguagem dos nativos digitais, a campanha de lançamento, #PegaEssa, foi buscar nos influenciadores de diversos segmentos, como jogos de futebol, games e família, a essência da comunicação com seu público. A comunicação é assinada pela WMcCann e conta com a participação de 13 digital influencers, além de peças com formatos diferenciados para mídias digitais, filme para TV e trailer no cinema. O brinquedo é um desafio de habilidade para crianças e jovens, que consiste em pegar uma bolinha, das mais diversas formas, com um copo de borracha modulável.
“Seguimos nesse Dia das Crianças com o propósito de desenvolvimento infantil através do brincar e na busca por itens lúdicos e democráticos, como o TRICKUP, que permite brincar sozinho, entre amigos ou em família, sempre com muita diversão”, afirma a diretora de marketing da Ri Happy, Flávia Drummond.
A lista dos influenciadores inclui Luccas Neto, Lucas Rangel, Kids Fun (Rafaela e Luiz), Camila Loures, Luis Augusto, Lukas Batista, Mundo da Vivi, Enaldinho, Gato Galáctico, Authentic Games, Vosso Canal (Juninho e João) e Matheus Jucinsky. Durante a fase teaser, todos propuseram diversos desafios entre eles e para o público nas mídias digitais sem revelar muitos detalhes sobre o produto. Os números já chegam a 5,1 milhões de views e 591 mil de engajamento. A partir de 15 de setembro, quando o brinquedo chega às lojas, a ação ganha ainda mais força. Os conteúdos levam as pessoas para o canal TOYZERA, página no Youtube com tutoriais de brincadeiras, e para a landing page oficial http://www.trickup.com.br/, que trará uma série de tutoriais de manobras.
Já o filme apresenta crianças e o Solzinho, personagem símbolo da Ri Happy, em um galpão com algumas paredes e móveis que formam obstáculos para as manobras com o brinquedo. A cada manobra feita com sucesso, eles comemoram juntos. A peça é embalada por um jingle que explora outros elementos da marca, como os da própria assinatura: “Pega essa, pula e joga. Faz um lance animal. É o TRICKUP da Ri Happy, uma novidade UAAAU!”
No mês das crianças, a cada 60 reais em compras, com mais R$ 9,99 o consumidor leva o “TRICKUP”. O produto também será vendido separadamente por R$ 39,99. Disponível em quatro cores (azul, rosa, verde e amarelo), ele vem com um copo de borracha, uma bolinha e um guide mostrando algumas das manobras e truques que o brinquedo oferece.
Devido ao sucesso do NIVEA Co-Lab, desafio lançado pela NIVEA, que tem como objetivo atrair mentes criativas que proponham como usar a tecnologia para incentivar a conexão, o toque e a relação entre pessoas, o prazo para envio de ideias foi prorrogado. O Brasil, um dos países participantes, juntamente com Inglaterra e Coreia do Sul, foi responsável pelo maior número de inscrições realizadas até o momento, 60% do total, mostrando o grande potencial e a assertividade da marca em acreditar e investir no empreendedorismo no País.
Agora, os interessados podem submeter seus projetos até o dia 3 de outubro pelo Hotsite. Essa é uma oportunidade única de concorrer a uma viagem para Hamburgo, na Alemanha, onde as ideias finalistas serão apresentadas para a diretoria global da Beiersdorf, além do prêmio em dinheiro e a possibilidade de implementação da ideia escolhida como vencedora.
Essa promoção é autorizada pela caixa. Para ter mais informações de inscrição e visualizar as novas datas, acesse o regulamento em: www.nivea.com.br/co-lab.
SOBRE O NIVEA Co-Lab:
Carregamos nossa vida em nossos bolsos, mas a facilidade de poder fazer tudo nos meios digitais também significa que, mesmo estando mais conectados do que nunca, estamos cada vez mais desconectados da interação humana. Por isso, a NIVEA, marca global especialista em cuidados com a pele, do Grupo alemão Beiersdorf, acredita que agora, mais do que nunca, o mundo precisa de relacionamentos sólidos e conexões reais. Foi assim que surgiu o desafio inédito do NIVEA Co-Lab, que tem como objetivo atrair mentes criativas que enviem ideias, sugerindo como podemos usar a tecnologia para incentivar a conexão, o toque e a relação entre as pessoas, ao invés de desconectá-las.
Nota da Coca-Cola Brasil sobre planos de saída da Zona Franca de Manaus:
“Reiteramos que a Coca-Cola Brasil não tem planos de deixar a Zona Franca de Manaus, de onde, há 28 anos, sai o concentrado utilizado na produção de várias de nossas bebidas pelas 36 fábricas instaladas no país. O nosso compromisso com o Brasil é sólido e de longo prazo, numa trajetória que já soma 76 anos.
Nossos valores e práticas incluem diálogo e transparência com governos e com a sociedade brasileira.
Atuamos em 202 países sempre com total respeito às leis locais.”
O Globosat Play acaba de lançar seu aplicativo para a Apple TV, que disponibiliza acesso à programação ao vivo dos canais Globosat, e também oferece a oportunidade de rever às atrações exibidas na TV. Com o app para o console da Apple, os assinantes dos canais Globosat têm acesso a mais de 10 mil horas de atrações exibidas pelos canais SporTV, GloboNews, GNT, Multishow, VIVA, BIS, Mais Globosat, Gloob, OFF, Canal Brasil, Gloobinho, Universal TV, Studio Universal, SYFY e Megapix.
Divulgação
Um dos destaques do app é a navegação simplificada da programação NO AR, que permite a rápida escolha dos canais ao vivo, garantindo a imersão do usuário. É possível ainda explorar o conteúdo VOD (sob demanda) de todos os canais, com catch-up das atrações, disponibilizadas logo depois de sua exibição na TV.
Anteriormente, os usuários do Globosat Play já tinham a opção de espelhar o conteúdo do app para dispositivos móveis na Apple TV. O novo app, no entanto, oferece uma experiência mais confortável e com mais recursos. O aplicativo está disponível para as Apple TVs a partir da 4ª geração.
“Com o novo app, podemos oferecer aos usuários uma forma inédita e muito superior de navegação pelos canais no Globosat Play, que vai ampliar e aprimorar sua experiência ao assistir aos programas. Nosso objetivo é colocar a tecnologia à altura da qualidade do conteúdo que disponibilizamos aos assinantes”, diz André Nava, gerente do Globosat Play.
Atualmente o Globosat Play oferece apps para iPhones, iPads, tablets e smartphones Android e também para smart TVs da Samsung, LG, Sony, Philips e Panasonic. Também é possível espelhar o conteúdo do app em TVs através do Chromecast (recurso disponível para iOS e Android).
O Globosat Play está disponível gratuitamente para todos os clientes das operadoras de TV por assinatura parceiras (NET, SKY, Claro TV, Oi TV, Vivo TV, Algar Telecom, ROMA Cabo, Multiplay, Conecta e TV Alphaville) que possuam pelo menos um canal Globosat em seu pacote.
Em outubro, os eleitores brasileiros vão eleger seus representantes políticos pelos próximos quatro anos. Terão a responsabilidade de influir no futuro do país, escolhendo o novo presidente da República, senadores, governadores e deputados estaduais e federais. Com o propósito de ampliar o conhecimento da população sobre a importância da sua participação neste processo, o Ministério Público de São Paulo lança campanha multiplataforma explicando as normas eleitorais, com uma linguagem simples e bem-humorada.
Financiamento de campanhas, compra de votos, uso do poder público durante a campanha eleitoral, cobertura da imprensa e publicidade estão entre os diferentes temas abordados. De acordo com o procurador-geral de Justiça, Gianpaolo Smanio, “informação é uma arma fundamental para que o eleitor tenha melhores condições de exercer o seu direito de voto, fortalecendo a democracia brasileira”.
A comunicação multiplataforma, assinada pela VML, agência pro bono do MPSP desde 2013, estabelece um paralelo com o universo do futebol, grande paixão nacional. A começar pela série de spots de rádio, na qual algumas das normas eleitorais são apontadas pelo comentarista de arbitragem Arnaldo Cezar Coelho, autor do bordão “a regra é clara” e primeiro árbitro brasileiro a apitar uma final de Copa do Mundo – ver spots aqui, aqui e aqui. A campanha também contempla uma cartilha com as “regras” das eleições e ativações nas redes sociais do MPSP (Facebook e Twitter)
Os spots produzidos pela produtora de som Coletiva, que também apoia a iniciativa, simulam a narração e um jogo e apresentam, pela voz do jovem narrador esportivo Pedro Martelli, diversos cenários para a população ficar de olho. Com utilização prevista em diferentes plataformas, eles reforçam que o MPSP está convocando a população para garantir uma disputa sem corrupção.
Para ampliar o conhecimento sobre as leis, também foi criada a cartilha “A Regra é Clara” – escrita por promotores de Justiça especializados no tema. A publicação explica de uma maneira acessível grande parte da legislação eleitoral. De acordo com as promotoras de Justiça Ana Laura Bandeira Lins Lunardelli e Aline Zavaglia, assessoras eleitorais da Procuradoria-Geral de Justiça, o objetivo é chamar a atenção de todos os cidadãos sobre o certo e o errado nas eleições e, assim, garantir que todos conheçam as regras deste jogo.
“A grande maioria dos brasileiros, homens e mulheres de todas as idades, é familiarizada com as regras do futebol. Ao se apropriar da linguagem do esporte, a campanha propõe que o mesmo aconteça com as normas eleitorais, pois como sabemos, quanto mais informados os eleitores, melhor suas decisões”, acrescenta Fernando Taralli, presidente da VML.
Em meio ao cenário de alta da inadimplência e de desemprego elevado, o consumidor brasileiro tem encontrado dificuldades para comprar a prazo. Dados do Indicador de Uso do Crédito apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que em cada dez brasileiros, dois (19%) tiveram crédito negado ao tentarem parcelar uma compra, o percentual é ligeiramente acima dos 17% observados em junho. De acordo com os entrevistados, a restrição do CPF em virtude do não pagamento de contas foi a principal razão para a negativa (39%), seguida renda insuficiente (18%) e falta de comprovação de renda (12%).
A contratação de empréstimos ou de financiamentos também é um entrave na avaliação dos consumidores. Metade (50%) dos entrevistados considera difícil a sua contratação, sendo que o percentual aumenta para 55% dos consumidores que ganham até cinco salários mínimos.
Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a recuperação econômica abaixo das expectativas acaba intensificando os cuidados das instituições financeiras e do comércio nas políticas de concessão de crédito, o que dificulta seu acesso pelo consumidor. “Há um contingente grande de consumidores que já tiveram acesso ao crédito em um passado recente, mas que hoje enfrentam restrições em razão de atrasos de pagamentos ou pela perda do emprego. Por mais que isso seja algo frustrante para o consumidor, a sua liberação sem critérios mínimos aumentaria o risco de inadimplência, de endividamento excessivo e também exigiria a cobrança de juros elevados para cobrir esse risco”, explica Costa.
O estado das finanças do consumidor colabora para esse comportamento cauteloso por parte dos credores. Apenas 13% dos consumidores brasileiros estão com as contas no azul – ou seja, com sobra de recursos para consumir ou fazer investimentos. A maior parte (46%) admite estar no ‘zero a zero’, sem sobra e nem falta de dinheiro, enquanto 35% encontram-se no vermelho e não conseguem pagar todas as contas com a renda que possuem.
Cresce para 44% o percentual de consumidores que usaram crédito em julho; 23% dos usuários do cartão caíram no rotativo
As condições pouco propícias ao crédito fizeram como que a maior parte (56%) dos brasileiros não recorresse a nenhuma modalidade no mês de julho. Ainda assim, cresceu a parcela dos que conseguiram contratar algum tipo de crédito, passando de 40% em junho para 44% em julho. O cartão de crédito, que é uma linha pré-aprovada, liderou o ranking como a modalidades mais utilizada no período, mencionado por 38% dos consumidores. O crediário apareceu em segundo lugar, com apenas 10% de citações, seguido do cheque especial (7%), empréstimos (5%) e financiamentos (4%).
Sobre as dificuldades que o mau uso do crédito pode acarretar, o levantamento detectou que 44% dos tomadores de empréstimos e financiamentos atrasaram, em algum momento, parcelas dessa dívida – sendo que 18% ainda possuem prestações pendentes. Além disso, 23% dos usuários de cartão de crédito entraram no rotativo no mês de julho ao não quitarem o valor integral da fatura. Os juros cobrados pelos bancos quando o cliente não paga a fatura cheia do cartão de crédito são altos e chegam a 285% ao ano, em média, segundo dados oficiais do Banco Central.
A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, aconselha que, a cada compra no cartão, o consumidor avalie o quanto a prestação comprometerá a sua renda. “O cartão de crédito pode ser um aliado do consumidor na organização das finanças. O problema está em sua utilização inadequada. Para quem é disciplinado, o cartão é uma forma inclusive de registro dos gastos, além de permitir em alguns casos o parcelamento sem a incidência de juros”, afirma a economista.
Entre os consumidores que utilizaram o cartão de crédito em julho, 34% aumentaram o valor da fatura nesse período e somente 24% notaram um queda. Para 34% houve estabilidade. Entre os que se lembram o valor que gastaram, a média da fatura encerrada em julho foi de R$ 888,91. Os itens mais adquidos em julho no cartão foram alimentos em supermercados (67%), remédios (45%), combustíveis (33%), roupas, calçados e acessórios (31%) e idas a bares e restaurantes (30%). Para o mês de agosto, 53% pretendiam cortar gastos ao longo do mês, principalmente por conta do alto custo de vida (29%), para economizar (28%) e em virtude do desemprego (24%).
Metodologia
A pesquisa abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.