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Dólar sobe 0,72% e fecha pregão em R$ 3,79

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Agência Brasil/Arquivo

A moeda norte-americana encerrou o pregão de hoje (21) em alta de 0,72%, cotada a R$ 3,7901 para venda. O dólar mantém a tendência de valorização na semana, após fechar a segunda-feira (19) também em alta, de 0,69%. A semana será marcada pela baixa liquidez da moeda, em virtude do feriado de ontem (20), Dia da Consciência Negra, e de amanhã (22) no mercado norte-americano, pelo Dia de Ação de Graças. O Banco Central manteve a política tradicional de swaps cambial, sem leilões extraordinários de venda futura do dólar.

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), fechou em queda de 0,72%, com 87.268 pontos. Os papéis das grandes companhias, chamados de blue chip, também acompanharam a tendência de desvalorização no pregão de hoje. Registraram queda as ações da Petrobras (-3,27%), da Vale (-1,82%) e do Bradesco (-1%), além das do Itaú, que tiveram forte desvalorização de 34,22%.

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Zero-Cal apresenta versão baunilha, caramelo e chocolate

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Divulgação

O cafezinho da rotina do brasileiro não é mais o mesmo: com grãos selecionados, ele se tornou mais sofisticado e muito mais saboroso. O tradicional café passado no coador deu espaço aos refinados expressos com combinações inusitadas e a drinks com base na bebida preferida do país. Para incrementá-los, elementos como chantilly, calda de caramelo ou creme de baunilha são cada vez mais utilizados e garantem um prazer a mais a cada gole. Inspirada por essa evolução dos cafés gourmet e pensando em adicionar ainda mais sabor ao cotidiano de seus consumidores, Zero-Cal, marca líder em adoçantes no país, lança sua nova linha Zero-Cal Sabores, composta por produtos desenvolvidos a partir de uma seleção de ricos aromas. Pioneiro no mercado do país, Zero-Cal Sabores é totalmente inovador e une o sabor doce da sucralose aos aromas preferidos dos brasileiros: baunilha, caramelo e chocolate.

Zero-Cal Sabores vai também muito além do cafezinho: o lançamento é ideal para aromatizar qualquer tipo de bebida – quentes ou frias, com ou sem álcool. Da caipirinha ao chá e do suco ao milk shake, é só escolher o sabor que melhor combina com o drink. “Zero-Cal Sabores é um lançamento que reforça o posicionamento da marca, que acredita na economia de calorias e escolhas mais inteligentes, porque nosso consumidor não abre mão do sabor nem do prazer de se alimentar bem. Além de oferecer Zero-Cal Sucralose, adoçante mais próximo ao sabor doce do açúcar, agora a marca oferece aromas diferenciados escolhidos a partir de pesquisas com consumidores”, afirma Adriana Bezerra, Diretora de Marketing de Zero-Cal. “A novidade ressalta ainda a versatilidade dos produtos da marca, que podem ser usados no café, no suco ou drink alcoólico; e a relevância da sucralose no mercado brasileiro”, completa a executiva.

Zero-Cal Sabores estará disponível em um cartucho com 30 sticks (10 sticks de cada sabor). O lançamento poderá ser encontrado nos principais supermercados e farmácias do país.
Preço sugerido: R$ 10,90
SAC: 0800-055-1066

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TV Brasil vence Prêmio Longevidade de Jornalismo Bradesco Seguros

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Reprodução

O episódio Idosos Conect@dos produzido pelo programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, venceu o 8ª Prêmio Longevidade de Jornalismo Bradesco Seguros na categoria mídia digital (TV, rádio e web).

Os ganhadores foram anunciados nesta quarta-feira (21) durante durante o XIII Fórum da Longevidade Bradesco Seguros, no Hotel Unique, em São Paulo. A premiação foi recebida pela repórter Flávia Peixoto e pela produtora Gracielly Bittencourt, da TV Brasil.

A reportagem entrevistou idosos para mostrar como eles acompanharam ou não a transição da era analógica para a digital e para questionar o que a sociedade vem fazendo para permitir que eles e os jovens, os velhos de amanhã, sejam incluídos nesta vida cada vez mais tecnológica.

Segundo dados do IBGE e da pesquisa TIC Domicílios, dos 207 milhões de brasileiros, 29,6 milhões têm mais de 60 anos. Entre 2013 e 2016, o número de brasileiros acima de 60 anos que usou a internet no mínimo uma vez na vida passou de 3 milhões para 6 milhões. Entretanto, apenas 19% das pessoas da terceira idade no país são usuárias da internet.

A equipe do Caminhos da Reportagem conversou com especialistas e com pessoas com mais de 60 anos que aderiram à tecnologia no dia a dia.

O Prêmio, promovido desde 2011, estimula a reflexão sobre a transformação da estrutura etária da população brasileira. Neste ano o prêmio contempla as categorias de Jornalismo, Histórias de vida e Pesquisa em Longevidade.

Em reconhecimento à importância da imprensa como formadora de opinião e difusora de conhecimento, o prêmio busca estimular a elaboração de trabalhos jornalísticos que tratem o tema da longevidade com criatividade, contemplando duas modalidades. “Mídia Impressa” (jornais e revistas) e “Mídia Digital” (TV, rádio e web) são as divisões da premiação voltada à terceira idade.

Caminhos da Reportagem

O Caminhos da Reportagem é exibido todas as quintas-feiras, às 21h45 e reprisado aos domingos, às 20h. O programa trata de assuntos atuais e polêmicos com profundidade e seriedade e leva o telespectador para uma viagem pelo país e pelo mundo atrás de grandes histórias.

 

Ficha Técnica

Reportagem: Flávia Peixoto

Imagens: André Rodrigo Pacheco e Rogério Verçoza

Apoio às imagens: Sigmar Gonçalves

Auxílio técnico: Dailton Matos e Edivan Viana

Produção: Gracielly Bittencourt

Edição de texto: Flávia Lima

Edição de imagem e finalização: André Eustáquio e Henrique Correa

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Nestlé apresenta primeiro achocolatado sem açúcar

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Divulgação

Resultado de três anos de pesquisas e R$ 26 milhões de investimento, NESCAU Max Cereal é o produto mais inovador da categoria no País

NESCAU®, marca de achocolatados da Nestlé, acaba de lançar NESCAU Max Cereal, o primeiro grande achocolatado do País sem adição de açúcares e sem adoçante. A novidade é resultado de três anos de pesquisa e desenvolvimento, com um investimento total da ordem de R$ 26 milhões, possibilitando à Nestlé substituir o açúcar pelo extrato de cereais, que adoça naturalmente e mantém o DNA de NESCAU, com um paladar mais adulto. Esses estudos foram feitos pela própria Nestlé Brasil e devem ser referência para a companhia em outros países. A novidade é ideal para os fãs de NESCAU que cresceram e buscam um produto rico em fibras e cereais.

Esse lançamento faz parte de uma grande jornada de inovações de NESCAU, todas no sentido de desenvolver produtos cada vez mais saudáveis. O primeiro passo foi dado em 2015, com a criação do NESCAU 3.0, um achocolatado com 33% menos açúcar e a adição de fibras, o que preserva o gostinho bom que o achocolatado sempre teve. Agora, com o NESCAU MAX, tirou-se todo o açúcar, manteve-se as fibras e ainda houve adição do cereal, o que significa o mesmo DNA de NESCAU, com um perfil ainda mais saudável.

NESCAU Max também segue a nova da tendência de ter apenas ingredientes conhecidos (“clean label”), facilitando o entendimento do consumidor. O achocolatado é composto pelos seguintes ingredientes: cacau, fibras, leite desnatado, vitaminas, lecitina de soja para ajudar a dissolução, aroma natural e o extrato de cereais, responsável por liberar o gosto bom da bebida, utilizando o dulçor natural do cereal.

O desenvolvimento desse produto tão inovador contou com um time de profissionais das mais diversas áreas da companhia. Desde nutricionistas, pesquisadores e engenheiros de alimentos, até os engenheiros responsáveis pela criação das máquinas que produzem o novo NESCAU, passando pelo marketing e a área de inovação.

Para Fabiana Fairbanks, diretora de Bebidas da Nestlé, o lançamento de NESCAU Max é mais uma das inovações da marca, que chega para atender novas demandas do consumidor brasileiro. Segundo a executiva, NESCAU Max levou três anos para ser desenvolvido até chegar ao resultado final. “ Hoje, NESCAU conta com mais de dez produtos, elaborados especialmente para o público brasileiro. Temos as linhas tradicionais, zero lactose, light, protein e agora uma versão totalmente nova e sem açúcar adicionado”, afirma Fabiana. “Temos certeza que NESCAU Max será mais um sucesso da marca e conquistará um lugar entre o público adulto, que sentia falta de ter um produto feito especialmente para ele”, finaliza a diretora.

Os consumidores do achocolatado NESCAU que não dispensam o sabor tradicional da marca, encontrarão em NESCAU Max o mesmo gosto surpreendente da marca, mas agora naturalmente adoçado com extrato de cereais. O lançamento é considerado uma das principais evoluções de NESCAU, uma marca brasileira da Nestlé, criada há 85 anos, e é uma referência no mercado nacional. Sucesso absoluto desde seu lançamento, NESCAU é líder em vendas no segmento de achocolatado em pó, com presença em mais de 70% dos lares brasileiros, além de atuar em diversas categorias de produtos, como cereais matinais, biscoitos e bebidas lácteas.

O lançamento de NESCAU Max vai ao encontro do propósito da Nestlé em melhorar a qualidade de vida e contribuir para um futuro mais saudável. A companhia iniciou uma jornada em busca de atingir metas de redução dos níveis de gordura saturada (eliminação da gordura trans), açúcar e sódio em seus produtos, além de estar atenta à demanda crescente por produtos destinados a perfis de consumo diferenciados, como é o caso do NESCAU Max. Isso inclui, por exemplo, a redução global de 10,5% na quantidade de sódio em alimentos e bebidas mundialmente – o que corresponde a uma diminuição de 2.700 toneladas – e de 8% de açúcar (39 mil toneladas). No Brasil, de 2014 a 2017, a companhia reduziu mais de 300 toneladas de sódio, 14 mil toneladas de açúcar e 5 mil de gorduras saturadas nos produtos.

NESCAU Max estará disponível a partir de novembro em todo o Brasil. O lançamento terá preço sugerido de R$ 16,99 para as embalagens de 330g e R$ 9,99, para as de 165g.

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Bume: Aumente a divulgação e as vendas no Instagram

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Ação de Shell V-Power com Vettel bate recorde no canal Acelerados

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Com a ajuda da equipe de produção do canal Acelerados e completo sigilo de seus integrantes, a Shell V-Power surpreendeu os apresentadores Cassio Cortes e Gerson Campos com uma incrível experiência ao lado do piloto de F1 da Scuderia Ferrari, Sebastian Vettel.

Idealizada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi, a ação foi pensada para gerar conteúdo para a marca. “Estávamos a poucos dias do GP Brasil de F1 em Interlagos e só poderíamos contar com quatro horas da agenda do Vettel. Um comercial tradicional estava fora de questão” comenta Toni Fernandes, diretor de criação da agência.

Assim, nasceu a ideia de fazer uma disputa surpresa para os apresentadores do Acelerados, canal com mais 1 milhão de inscritos no YouTube.

“Simplesmente todas as pessoas que trabalham com a gente sabiam de tudo há mais de dois meses, e conseguiram manter segredo esse tempo todo. Fomos realmente surpreendidos com um dia que jamais vamos esquecer pelo resto das nossas vidas”, confessou Cassio.

 

O resultado da ação está no ar no canal do Acelerados no YouTube. Em 24 horas contabilizou organicamente mais de 3 milhões de minutos assistidos e 160 mil views. Em breve, um trecho da ação vai ao ar no programa homônimo, no SBT.

 

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A ação faz parte da campanha da marca Shell para promover o uso frequente de seu combustível aditivado, incluindo a promoção que dará um ano grátis de Shell V-Power e milhares de prêmios de R$ 90 em combustível Shell V-Power para os consumidores.

 

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Pesquisa da Visa apresenta tipos de consumidores que usam assistentes virtuais ativados por voz

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Estudo da Visa, em parceria com o PYMNTS.com, “How We Will Pay” revela que o número de americanos que já possuem assistentes virtuais ativados por voz subiu de 14% para 27% neste último ano. Entre eles, 28% já realizaram compras pelo dispositivo nos últimos sete dias, principalmente de supermercado (5%), refeições prontas (4%) e vestuário (4%).

Os dispositivos por voz existem há apenas quatro anos, o que significa que esses números tendem a aumentar. A equipe do Visa Innovation Center, em Miami, analisou os consumidores que estão fazendo compras com a ajuda das assistentes virtuais e descobriu quatro perfis básicos de consumidores que já têm algum tipo de contato com essa tecnologia.

Nem todos os usam da mesma forma, e não necessariamente usam para pagar. Um “amador” pode usar o assistente de voz para acender uma luz, enquanto um “delegador” pode usá-lo para pedir uma pizza, pagar a conta e, em seguida, abrir a porta para o entregador entrar.

Confira abaixo os resultados e veja em qual desses perfis você se encaixa.

 

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Caixa promove evento sobre inovação em Brasília

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Foto: Ana Nascimento/Agência CAIXA de Notícias

Controlar um braço mecânico, ver de perto o funcionamento de uma impressora 3D, observar um mapa ganhar vida por meio da realidade aumentada. Essas são algumas das experiências oferecidas pela quarta Feira de Inovação CAIXA, em visitação na sede do banco em Brasília (DF) até quarta-feira (29). Iniciativa do programa de inovação da CAIXA, o #Caixalab, o evento incentiva os empregados do banco a buscar novas soluções para os desafios da empresa.

 

Foto: Ana Nascimento/Agência CAIXA de Notícias

 

“Desde a sua criação, a CAIXA sempre foi uma empresa inovadora”, afirma Luciana Freitas Enéias Oliveira, superintendente nacional de Inteligência Corporativa, Estratégia, Inovação e Sustentabilidade da CAIXA. “Foi o primeiro banco a atender mulheres, ajudou escravos a comprar suas cartas de alforria. A feira faz um resgate desse passado, mostra experiências tecnológicas do presente e faz um chamado para pensar soluções para o futuro”, explica.

Cada experiência oferecida no evento está ligada a conceitos específicos. Criar uma música por meio de linguagem de programação, por exemplo, trabalha a autonomia e o empreendedorismo. O voo de asa delta e o mergulho no fundo do mar exploram as possibilidades de experimentação e inovação da realidade virtual. “O propósito é que as pessoas estejam abertas à inovação. Que experimentem algo que possa fazê-las pensar diferente”, finaliza a superintendente nacional. Desafio de Negócios de Impacto Social
Os visitantes da Feira de Inovação CAIXA também vão poder conhecer as cinco startups vencedoras do Desafio de Negócios de Impacto Social – Educação Financeira e Serviços Financeiros para Todos. Parceria do banco com a aceleradora Artemisia, a iniciativa apoiada pelo Fundo Socioambiental CAIXA selecionou startups com soluções inovadoras em educação e serviços financeiros para a população de baixa renda.

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Metade dos consumidores que vão às compras na Black Friday deve gastar acima de R$ 600, aponta Boa Vista SCPC

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Mais de 100 milhões de brasileiros devem aproveitar as promoções da Black Friday este ano. É o que indica pesquisa realizada pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), segundo a qual 71% dos consumidores entrevistados pretendem comprar nesta que é uma das mais novas datas comemorativas do comércio brasileiro, que este ano cai no dia 23 de novembro. Ainda de acordo com a pesquisa sobre hábitos de consumo na Black Friday, dos que irão às compras, metade pretende gastar acima de R$ 600, o que representa cerca de 49 milhões de consumidores. Para outros 11% o ticket médio deve ficar entre R$ 501 e R$ 600.

Realizada com cerca de 1.200 entrevistados, em todo o país, entre os meses de setembro e outubro, a pesquisa da Boa Vista constatou ainda que 64% dos consumidores pretendem pagar as compras da Black Friday parcelando o valor, enquanto 36% pagarão à vista. Dos que irão parcelar o pagamento das compras nesta data, 27% farão de 2 a 3 vezes; 32% entre 4 e 12 vezes e 5% acima de 12 vezes. Para isso, 44% utilizarão o cartão de crédito, seguido por boleto bancário (18%). As outras formas de pagamento mais utilizadas serão em dinheiro (13%) e cartão de débito (9%).

Dos que farão compras na Black Friday, 63% afirmam que já compraram em anos anteriores nesta mesma data, e 81% destes declaram ser vantajoso aproveitar a ocasião para fazer compras, principalmente por obter descontos (redução de preços, juros menores, isenção de juros etc), em 76% dos casos. Ainda de acordo com a pesquisa da Boa Vista, para 56% as compras na Black Friday serão planejadas. 37% de oportunidade. 6% de ocasião e para 1% por impulso.

Quando o assunto é o local da compra, 60% pretendem comprar em e-commerces e 40% em lojas físicas, dos quais 25% concentrarão as compras nas grandes redes varejistas/lojas de departamentos de shoppings e 22% nas demais lojas de shoppings centers.

Entre as principais categorias de produtos que os consumidores pretendem comprar, destacam-se: 51% eletrônicos e eletrodomésticos (empatados), 42% celulares, 38% itens de moda e acessórios, 33% informática, 32% itens de casa e decoração e 17% produtos de saúde, cosméticos e perfumaria.

A pesquisa identificou também que 58% dos consumidores irão comprar produtos que ainda não possuem. 38% comprarão produtos para substituir outros ou repor o que já possuem e apenas 4% comprarão por motivo de lançamento ou por desejarem estar na moda/antenado(a) com as novidades.

Dos 29% que não farão compras na Black Friday, 20% alegam que o endividamento é o principal motivo para não consumir nesta data. O aumento dos preços/inflação aparece como segundo motivo (18%), seguido da contenção de despesas (17%), pagamento de outras contas da casa (15%), desemprego (12%); não ter o hábito de fazer compras nesta data/sem vantagem (12%) e redução da renda/salário (6%).

Metodologia
A Pesquisa Hábitos de Consumo na Black Friday, realizada pela Boa Vista SCPC, buscou identificar a pretensão de compras dos consumidores, as categorias de produtos e os serviços mais desejados na data. Para a sua elaboração foi utilizada a metodologia quantitativa, por meio de questionário eletrônico via internet, no período de 24 de setembro a 26 de outubro de 2018. O universo é representado por consumidores de modo geral, incluindo os que buscam informações no site Consumidor Positivo – www.consumidorpositivo.com.br. A amostra é aleatória, não probabilística, alcançando um total de 1.200 respondentes. Para a leitura dos resultados considerar 2,8% de margem de erro e confiabilidade de 95%.

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Roupas, calçado e smartphones estão entre os produtos mais procurados na Black Friday, aponta pesquisa CNDL/SPC Brasil

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Valor de gastos por pessoa é estimado em R$ 1.146 e 32% dos que compraram no ano passado planejam desembolsar mais este ano. São esperados descontos de 45%, em média. Roupas, calçados e smartphones estão entre os itens que devem ser mais procurados

Pouco menos de uma semana da Black Friday, que este ano será no dia 23 de novembro, milhares de pessoas aguardam a mega liquidação para aproveitar as ofertas. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que seis em cada dez (58%) consumidores têm a intenção de fazer compras na Black Friday, um expressivo aumento de 18 pontos percentuais em relação ao ano passado. Por outro lado, 32% só devem ir às compras caso encontrem boas ofertas e apenas 10% não pretendem comprar nada.

Entre os que pretendem comprar produtos de olho nos descontos, 70% consideram a data uma oportunidade de adquirir itens que estejam precisando com preços mais baixos. Cerca de 30% querem antecipar os presentes de Natal de olho nas promoções, enquanto 12% planejam aproveitar as ofertas mesmo sem ter necessidade de comprar algo no momento. Já entre os que não pretendem fazer compras na Black Friday, os principais motivos apontados são falta de dinheiro (28%) e o fato de não precisar comprar nada (22%).

Considerando aqueles que realizaram compras no ano passado, 34% esperam adquirir mais produtos em 2018, 28% comprar menos e 20% a mesma quantidade. Além disso, 32% pretendem gastar mais — sete pontos percentuais acima do previsto em 2017 —, outros 32% gastar menos e 24% desembolsar o mesmo valor. Considerando os que têm intenção de gastar mais, 30% disseram acreditar que os produtos estarão com preço bom e que vale a pena aproveitar a promoção. Para 26%, existe a necessidade de adquirir mais produtos e 23% vão às compras por terem economizado ao longo do ano para poder gastar.

O presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, explica que o evento já é uma importante data de vendas para o varejo e as lojas que praticarem descontos reais sairão à frente da concorrência. “As promoções na internet costumam ser mais vantajosas, mas as lojas físicas que souberem oferecer preços competitivos também conseguirão atrair o consumidor”, destaca.

Gasto estimado com compras será de R$ 1.146 por pessoa; 64% dos que trabalham devem se manter online durante expediente para ver ofertas

Os consumidores devem comprar, em média, três produtos e desembolsar de R$ 1.145,75 – chegando a R$ 1.268,63 entre os homens e R$ 1.646,67 nas classes A/B. Por outro lado, 30% dos entrevistados ainda não definiram o quanto pretendem gastar. De acordo com o levantamento, a expectativa dos consumidores para este ano é de que haja um desconto médio de 45% nos produtos e serviços ofertados.

A pesquisa também investigou os principais locais que os brasileiros farão as compras. Os sites e aplicativos de varejistas nacionais (66%) mantêm a preferência dos consumidores. Na sequência, estão os shopping centers, as lojas de rua e os supermercados, mencionados por 39% dos entrevistados. Já 24% optam por sites e aplicativos de compra e venda de produtos novos ou usados. Em relação aos que vão comprar pela internet, 41% disseram escolher os portais que costumam fazer compras, 31% os sites que têm frete grátis e 28% as lojas online de marcas conhecidas.

A grande maioria (95%) faz pesquisa de preços antes de comprar, sendo que 53% procuram se certificar de que os produtos estão realmente em promoção e 42% procuram lojas em que os produtos estão mais baratos. Quanto às principais formas de pesquisa de preço, 54% recorrem a sites e aplicativos de comparação, 51% visitam lojas que gostam ou estão acostumados a comprar e 40% comparam preços em sites de busca.

Quase metade dos consumidores (48%) pretende fazer suas compras na semana da Black Friday e 23% apenas no próprio dia. Um dado curioso mostra a força da campanha de descontos promovida pelo varejo: 44% pretendem passar a madrugada conectados na internet para garantir boas compras e 64% dos que trabalham pretendem se manter online durante o expediente para ficar por dentro das ofertas.

A má notícia é que, segundo a pesquisa, 25% dos consumidores costumam gastar mais do que podem com as compras nesta data. “A Black Friday caiu no gosto do brasileiro, mas antes de sair comprando por aí é importante avaliar se os gastos cabem no orçamento. Não basta apenas pesquisar as melhores ofertas e depois se endividar com a aquisição de itens desnecessários”, alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Roupas, calçado e smartphones estão entre os produtos mais procurados

As roupas lideram a lista de compras dos consumidores (38%) — um aumento de dez pontos percentuais na comparação com 2017. Os calçados ocupam o segundo lugar (32%), enquanto os celulares e smartphones ficaram com a terceira posição (30%) entre os produtos que devem ser mais adquiridos nesta Black Friday. Depois aparecem os eletrônicos (25%) — 8% a mais do que no ano passado — e os eletrodomésticos (24%).
A forma de pagamento mais utilizada será a de compras a prazo (68%), sobretudo no cartão de crédito parcelado (49%), sendo que a média de parcelas será de seis prestações. Ou seja, até maio de 2019 estes consumidores estarão pagando as compras feitas na Black Friday. Ao mesmo tempo, 66% disseram que pretendem pagar suas compras à vista, principalmente em dinheiro (47%).

Embora a sexta-feira de grandes descontos atraia mais consumidores todos os anos, a maioria dos entrevistados ainda teme a ação de fraudadores: 64% têm medo de sofrer fraudes, como roubo de dados bancários ou clonagem de cartões na Black Friday. Cada vez mais familiarizados com o uso da internet, 87% dos consumidores brasileiros garantem que costumam buscar informações sobre a reputação das lojas antes das compras, principalmente em sites de reclamação (61%), nas redes sociais (45%) e no Procon (14%). Além disso, 97% vão acompanhar o preço de ao menos parte dos produtos para checar a veracidade das ofertas.

89% dos consumidores que compraram na Black Friday 2017 encontraram ofertas reais; 36% fizeram compras por impulso e 11% ficaram com nome sujo

Questionados sobre a experiência com a Black Friday 2017, mais da metade dos consumidores (55%) afirma ter comprado e 78% consideram que valeu a pena. Para 89%, os descontos anunciados pelas lojas eram reais e 83% não encontraram problemas com as compras. Apenas 16% tiveram algum tipo de dor de cabeça, especialmente com entrega fora do prazo (6%). Entre os que enfrentaram contratempos, 43% destacam que não conseguiram resolvê-los, sendo que 15% desistiram de solucioná-los.

Apesar de seis em cada dez entrevistados (64%) terem planejado suas compras, 36% reconhecem que acabaram comprando por impulso e 11% ficaram com o nome sujo. Dentre os consumidores que ficaram negativados por causa de compras feitas no período, 6% já limparam o nome e 5% ainda estão com restrição no CPF.

Metodologia

O SPC Brasil entrevistou 966 consumidores de ambos os sexos, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais brasileiras para identificar o percentual de pessoas que pretendem comprar na Black Friday. Em um segundo momento, a partir de uma amostra de 600 casos, foi investigado de forma detalhada o comportamento do consumo, gerando um intervalo de confiança de 95%.

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