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Burger King® apoia educação no Brasil e incentiva que seus consumidores doem o troco das suas compras para ONGs

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Reconhecido por seus produtos indulgentes e inovadores, o BURGER KING® também tem o compromisso de apoiar a frente de engajamento social que contribui para avanços da educação no Brasil. A marca firmou parceria, em abril de 2018, com o Movimento Arredondar – ONG responsável por converter o troco das compras dos consumidores que desejam doar em benefício de uma causa maior.

A proposta é que, ao comprar produtos em um dos restaurantes participantes*, os clientes tenham a oportunidade de arredondar e doar o valor total de suas compras para o próximo número cheio (R$ 21,80 viram R$ 22,00, por exemplo – as doações feitas nos estabelecimentos nunca passam de 99 centavos). O troco arrecadado vai para organizações associadas ao Movimento Arredondar, que apoia instituições atuantes em diferentes causas no território brasileiro. No caso da parceria com o Burger King, os recursos vão para ONGs que trabalham para melhorar a educação no Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=6fl7W19aZt8



No período de 10 meses (de abril de 2018 a janeiro de 2019), foram doados mais de R$335.000 para 9 ONGs, impactando mais de 150.000 crianças e adolescentes em todo o Brasil. Percebendo o potencial de ajuda que a parceria tem, a marca decidiu expandir o apoio para 11 ONGs em 2019. São elas: CENPEC, Todos Pela Educação, Instituto Criar, Acompar, Instituto Constelação, Projeto Uerê, Instituto Ponte, Terra Livre, CPCD, AFESU e OCA Escola Cultural. Além disso, a partir desse ano, todas as formas de pagamento são aceitas para efetuar a doação – não apenas moedas, mas também cartão de débito e crédito. Com essas mudanças, a marca projeta arrecadar R$2 milhões até o final do ano.
“O BURGER KING® encontrou uma forma de colocar a doação no dia a dia dos consumidores e colaboradores da rede. Centavo por centavo ajudamos mais de 150 mil jovens. A ideia é tornar o ato de doar fácil e acessível, e com isso arrecadar recursos para ONGs e contribuir para a educação do nosso país”, completa Iuri Miranda, CEO do Burger King Brasil.
Nina Valentini, presidente do Arredondar, comemora a parceria: “Com o potencial de arrecadação dos clientes do Burger King, serão apoiadas 11 ONGs que realizam trabalhos incríveis e diversos para a educação no Brasil. Seja no atendimento direto a crianças e adolescentes ou na defesa e construção de políticas públicas educacionais em nosso país. É importante que os clientes não façam apenas doações, mas também procurem mais informações sobre a atuação dessas instituições”.
A rede de fast-food também é conhecida por apoiar globalmente a causa da educação por meio da McLamore Foundation. A organização sem fins lucrativos faz parcerias com ONGs focadas em bolsas de estudo, alfabetização e criação de ambientes de aprendizagem sustentáveis. Em 2018, já eram US$35MM investidos na causa e US$1.7MM em assistência financeira aos colaboradores e suas famílias.


Para mais informações sobre o Movimento Arredondar, acesse o site www.arredondar.org.br/o-movimento
*em um primeiro momento, não serão realizados arredondamentos nos restaurantes do Estados: Acre, Amapá, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pará, Alagoas, Bahia, Distrito Federal e Paraná. Minas Gerais, em paralelo, deve iniciar as arrecadações em breve.

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Idec cobra medidas da Febraban após atrasos no pagamento de acordos de planos

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Após pouco mais de ano da homologação pelo STF do Acordo de Planos Econômicos, muitos poupadores ainda têm enfrentado problemas para conseguir a restituição dos valores, o que tem gerado uma enxurrada de reclamações contra os bancos. Os poupadores alegam que a plataforma não funciona adequadamente e os bancos reclamados não adotam iniciativas próprias para o cumprimento do Acordo.

Por conta disso, o Idec encaminhou para a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) uma série dessas reclamações sobre dificuldades na plataforma de adesão a atrasos nos pagamentos dos valores acertados por diversos bancos e cobrou que medidas sejam tomadas.

As aferições foram realizadas pelo Idec desde o início do funcionamento da plataforma, até o mês de fevereiro deste ano e levam em conta os casos concretos de associados do Instituto e dados de milhares de reclamações feitas por poupadores, advogados e entidades.

Dentre as principais reclamações dirigidas aos bancos estão a falta de respostas às demandas encaminhadas para solução dos casos de acordo e a demora não justificada no processamento de dados encaminhados. Além disso, o Idec aponta solicitações e demandas não cumpridas.

Entre os bancos notificados estão Banco do Brasil, Banco Safra, Bradesco e Santander, que não realizaram ainda nenhum pagamento a associados do Idec. Até o momento, o Banco Itaú restituiu valores de 27% dos associados e em breve serão realizados os pagamentos de 40% dos associados que são clientes da Caixa Econômica Federal.

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Após prisão de motorista por estupro, MPRJ requer suspensão do cadastro de novos condutores da Uber

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Reprodução/Site

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 29ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal da 1ª Central de Inquéritos, pediu à Justiça a prisão preventiva de Carlos Eduardo Santos de Araujo,  motorista da plataforma Uber por estupro de menor. O motorista já encontra-se preso. Junto com a denúncia, o MPRJ requereu a suspensão de novas contratações de motoristas até que a Uber adote mecanismos eficazes de proteção aos consumidores, com regularização dos protocolos de segurança.

Em janeiro deste ano, Carlos levou uma menor que se utilizou do serviço da Uber para um matagal no bairro de Realengo e, após imobilizá-la, praticou atos libidinosos com a vítima. Além do estupro, Carlos foi denunciado por  falsificação de documento público e uso de documento falso. 

De acordo com a denúncia apresentada pelo MPRJ e distribuída à 1ª Vara Criminal da Capital, Carlos substituiu a foto da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de Leonardo Silva Fernandes de Oliveira, e inseriu a informação de que estaria apto a exercer atividade remunerada, com o objetivo de efetuar cadastro junto à empresa. Leonardo foi denunciado como partícipe do uso de documento falso, uma vez q contribuiu para o crime emprestando sua CNH.

O pedido de prisão preventiva de Carlos se baseou na demonstração da periculosidade social da liberdade do denunciado, sendo o único meio eficaz de assegurar a integridade física da vítima, seus familiares e testemunhas e evitar abalos à futura instrução processual. De acordo com o Código Penal, o crime de estupro de menor prevê pena de reclusão de 8 a 12 anos, e os delitos de falsificação de documento público e uso de documento falso, preveem penas de 2 a 6 anos de reclusão. 

Veja a íntegra da denúncia.

Processo: 005021-58.2019.8.19.204

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Dentro do lar, cestas perecíveis e mercearia doce se destacam em 2018

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A escolha do novo presidente e a melhora de indicadores econômicos aliados ao aumento da confiança dos brasileiros no fim do ano não conseguiram reverter o desempenho negativo das compras de itens básicos (FMCG) no ano passado. De acordo com o Consumer Insights, elaborado pela Kantar Worldpanel, o consumo não cresceu em 2018, apresentando queda de 2,1% em toneladas e aumento tímido de 1,5% em valor na comparação com 2017. Além disso, houve diminuição na frequência de compra de 2%, o que significa que as famílias fizeram uma visita a menos ao ponto de venda a cada seis meses. Diferentemente de anos anteriores, quando a frequência caía e o volume médio por visita aumentava, no ano passado a frequência caiu enquanto o volume médio ficou estável.

Na análise do consumo fora do lar, que representa quase a metade dos gastos, a queda foi ainda maior: 2,4% em valor e 3,7% em volume nos 12 meses terminados em novembro de 2018 na comparação com o mesmo período do ano anterior.

No entanto, de acordo com o estudo, o cenário instável não impediu o aumento de categorias consideradas premium dentro dos lares, como molho para salada, sobremesa pronta, azeite, leite fermentado, massa fresca, batata congelada, suco congelado, chá pronto e cerveja.

Já categorias consideradas menos relevantes, entre elas, tintura para cabelos, bebida de soja, adoçante, bronzeador/protetor solar, saponáceos, caldos, alvejantes sem cloro e cloro, perderam penetração nos domicílios.  Fora de casa, cresceram café, cerveja e refrigerantes, enquanto que bebida à base de soja, barra de cereal e sorvete diminuíram suas presenças.

Em relação aos canais utilizados pelos consumidores, a Kantar Worldpanel detectou que o brasileiro foi de 5 em 2013 para 7 no ano passado. Mais uma vez, o atacarejo se destacou, consolidando-se como o canal favorito no país em 2018, crescendo 3,7 pontos de penetração em relação a 2017, enquanto porta a porta teve queda de 5 p.p., seguido por hipermercados e super de vizinhança que, respectivamente, encolheram 3 e 2,3 p.p.

No quesito cestas, perecíveis e mercearia doce foram os grandes destaques do ano, aumentando o volume em 3,9% e 2,8%, respectivamente, impulsionado por biscoitos, refrigerados e leite fermentado.

A análise aponta ainda que no último trimestre, momento do aumento da confiança da população, o consumo se mostrou estável na comparação com os três meses anteriores – em unidades, o índice ficou em 102 nos dois períodos, enquanto que em toneladas foi de 97 para 98.

“O ano passado nos apresentou um consumidor que manteve o mesmo número de categorias no seu carrinho de compras, mas que escolheu mais seus produtos. Por causa das incertezas causadas pelas instabilidades econômicas e políticas, o brasileiro optou por fazer mais refeições em casa, no entanto, elegendo itens mais sofisticados. Além disso, a redução da frequência de idas ao ponto de venda, fez com que as compras fossem mais específicas e que mais canais entrassem na rotina dos compradores”, analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Consumer Insights da Kantar Worldpanel.

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Vendas caem 7,9% na primeira quinzena de março, aponta Balanço da Associação Comercial de SP

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O movimento de vendas do varejo da capital paulista caiu em média 7,9% na primeira quinzena de março frente ao mesmo período de 2018. O dado é do Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que registrou retrações tanto nas comercializações a prazo (-9,4%) quanto à vista (-6,4%). Segundo a entidade, as fortes quedas se devem ao descolamento entre o Carnaval do ano passado (realizado em fevereiro) e o deste ano, realizado na primeira quinzena de março.

“Do ponto de vista econômico, o Carnaval não beneficia o comércio como um todo, pois muita gente viaja e as vendas se concentram em artigos carnavalescos (específicos) de baixo valor, como adereços, acessórios e enfeites. Por outro lado, a festa ajuda o setor de serviços: o Carnaval paulistano foi sucesso de público em 2019, prestigiado tanto por foliões que permaneceram na capital, quanto de outras cidades, que movimentaram bares, hotéis e restaurantes”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

Ele destaca outros dois fatores que contribuíram para o resultado negativo mostrado pelo Balanço de Vendas. Na primeira quinzena de março de 2019 teve um dia útil a menos. E com as fortes chuvas e os alagamentos dia 11/3/19 muitos consumidores não conseguiram se locomover e lojas foram invadidas pela água.

“Quando tivermos os dados fechados do trimestre ? e, portanto, com os efeitos sazonais anulados ? teremos uma noção mais apurada do real comportamento do varejo de SP neste início de ano”, pondera Burti.

Variação mensal

Na comparação com a primeira quinzena de fevereiro de 2019, os 15 primeiros dias de março de 2019 registraram recuo médio de 10,5% no movimento de vendas, sendo que as retrações foram de 2,5% no sistema a prazo e de 18,4% nas transações à vista.
“Na primeira quinzena de fevereiro, com os bloquinhos de pré-Carnaval, os itens à vista tiveram boa saída (adereços, acessórios, enfeites), então a base de comparação ficou forte. O comércio perdeu praticamente uma semana inteira em março com o Carnaval. É uma data em que muita gente ainda viaja e emenda a quarta-feira de cinzas ou mesmo a semana inteira, voltando para a capital somente na segunda-feira seguinte”, analisa Burti.

O Balanço de Vendas é elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP com base em amostra da Boa Vista SCPC.

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83% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que defendem propósitos alinhados aos seus valores, afirma estudo da Accenture

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Reprodução/Relatório Accenture

A Accenture (NYSE: ACN) publica estudo que revela que 83% dos consumidores brasileiros preferem adquirir produtos e serviços de empresas que se posicionam em relação a causas alinhadas a seus valores e crenças pessoais — e dispensam as que preferem se manter neutras. 

A 14° edição anual da pesquisa Global Consumer Pulse da Accenture Strategy‘From Me to We: The Rise of the Purpose-led Brand’ – entrevistou aproximadamente 30 mil consumidores do mundo todo, incluindo 1.564 brasileiros, para entender as expectativas em relação às marcas e empresas. A pesquisa concluiu que as companhias que se posicionam em relação a causas que vão além de seus produtos, que informam seus propósitos e demonstram comprometimento, têm mais chances de atrair consumidores e influenciar decisões de compra, aumentando a competitividade. 

“O propósito vai muito além de as empresas simplesmente se posicionarem em relação ao assunto do dia. Ter um propósito é ter um compromisso genuíno e significativo em relação a princípios com os quais os consumidores se importam – como saúde e bem-estar, uso de ingredientes naturais, sustentabilidade ambiental e família – e que sustentam cada decisão de negócios”, afirma Mauro Rubin, líder de Accenture Strategy para a indústria de Produtos. “Nos últimos anos, muitas empresas deixaram de se posicionar por complacência, letargia ou receio de polarização, permitindo o crescimento de competidores de menor porte”.

Propósito influencia decisões de compra

Ao todo, 79% dos consumidores brasileiros querem que as empresas se posicionem em relação a assuntos importantes, envolvendo áreas como sociedade, cultura, meio-ambiente e política. Além disso, 76% afirmam que suas decisões de compras são influenciadas pelos discursos, valores e ações dos líderes das empresas. Os consumidores se sentem atraídos a empresas comprometidas com o uso de ingredientes de qualidade (83%), o bem-estar de seus funcionários (78%) e que acreditam na redução do uso de plástico e na melhoria do meio-ambiente (74%).

Autenticidade e confiança impulsionam crescimento

Hoje, 77% dos consumidores brasileiros afirmam que suas decisões de compra são impulsionadas por valores éticos e autenticidade das empresas. Outro ponto importante é o fato de 87% desejarem maior transparência sobre a origem dos produtos, condições de trabalho mais seguras e uma posição clara em relação a questões como testes em animais.

“Estamos na era da transparência radical, em que os consumidores emitem suas opiniões, valores e crenças e analisam atentamente cada ação e exigem responsabilidade das empresas e de seus líderes. Eles não toleram falta de autenticidade”, explica Mauro Rubin, da Accenture Strategy. “A voz dos consumidores pode alterar a trajetória financeira das empresas. Eles são mais do que simples compradores – são stakeholders ativos que investem tempo e atenção e buscam uma sensação de propósito compartilhado. Espectadores passivos não têm vez nessa nova era”.

Consumidores mudam trajetória de empresas

Ainda de acordo com a pesquisa, 79% dos consumidores brasileiros acreditam que ações individuais de protesto, como boicote a empresas ou desabafos nas redes sociais podem influenciar o comportamento das empresas. Já 34% dos entrevistados já se decepcionaram com a forma de agir de uma empresa e sentiram que a empresa traiu suas crenças. Como resultado, 65% deixaram de fazer negócios com a empresa.

Organizações em busca de conexões mais fortes com seus consumidores e de sustentação de sua competitividade por meio de propósitos devem:

  1. Definir os valores defendidos pelo seu negócio: É importante que as empresas se posicionem e mostrem claramente que papel querem ter na vida de seus clientes.  Para tal, os líderes devem entender o que move seus clientes, o que leva seus funcionários a trabalharem para eles e os motivos para que outras empresas fechem parcerias com eles. Assim, descobrirão o que torna a empresa única e poderão fazer a diferença.
  1. Ser claro e autêntico: Os consumidores não toleram falta de autenticidade. Se o comprometimento da empresa com uma certa causa for sincero, seus princípios irão conduzir cada decisão de negócios. O propósito irá unir consumidores, funcionários e stakeholders. Mas exige uma liderança que entenda que ações valem mais do que palavras.
  1. Engajar os consumidores em um nível mais profundo: Com os consumidores se alinhando ativamente a empresas específicas e influenciando seu sucesso, as empresas podem capitalizar essa energia envolvendo os clientes na co-criação de novos produtos e serviços, criando iniciativas ou parcerias e investindo no crescimento da empresa em troca de serviços personalizados de recompensas. Incluir os consumidores em seus ecossistemas de inovação irá ajudar as empresas a se manterem relevantes, identificar novas oportunidades de crescimento e mercados e entregar o que foi prometido.

Para saber mais sobre o estudo, acesse www.accenture.com/BrandPurpose.

Sobre a pesquisa

A décima quarta edição anual do Global Consumer Pulse Research, da Accenture Strategy, entrevistou aproximadamente 30.000 consumidores do mundo todo para entender suas expectativas em relação às marcas e empresas de quem elas costumam adquirir produtos e serviços. A pesquisa incluiu respostas online dos entrevistados de 35 países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, México, Noruega, Polônia, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Tailândia e Turquia. O estudo foi conduzido entre os meses de agosto e outubro de 2018.

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CPF substituirá outros documentos no acesso a serviços públicos

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O número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) poderá substituir uma série de outros documentos e será suficiente no atendimento e acesso a serviços públicos. A informação foi oficializada no Diário Oficial da União desta terça-feira (12).

De acordo com o Decreto nº 9.723/2019, o número do CPF é “suficiente e substitutivo” aos seguintes documentos:

  • Número de Identificação do Trabalhador (NIT);
  • Número do PIS/Pasep; número e série da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS);
  • Número da Permissão para Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
  • Número de matrícula em instituições públicas federais de ensino superior;
  • Números dos Certificados de Alistamento Militar, de Reservista, de Dispensa de Incorporação e de Isenção;
  • Número de inscrição em conselho de fiscalização de profissão regulamentada;
  • Número de inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
  • Demais números de inscrição existentes em bases de dados públicos federais.


Os órgãos e as entidades da administração pública federal terão o prazo de três meses, contados a partir desta terça-feira (12), para adequar os sistemas e procedimentos de atendimento ao cidadão à nova medida. Além disso, terão também prazo de um ano para consolidar os cadastros e as bases de dados a partir do número do CPF.

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Diário Oficial da União

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Bettina: Procon-SP notifica Empiricus sobre veracidade da propaganda que anuncia ganho de mais de um milhão de reais

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Reprodução/Youtube

A Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, notifica a empresa Empiricus para que preste esclarecimentos sobre publicidade veiculada amplamente na internet anunciando ganho de mais de um milhão de reais.


Na publicidade, Bettina, uma jovem de 22 anos relata que começou a investir aos 19 comprando ações na bolsa de valores e que a aplicação inicial de R$ 1.520,00 (hum mil quinhentos e vinte reais) em apenas três anos chegou a mais de um milhão. Ela garante no anúncio, que investindo nas mesmas ações não tem como ser diferente e que o lucro será proporcionalmente o mesmo que ela obteve.
O pedido de esclarecimentos exige, nos termos do art. 36 do CDC, que a empresa esclareça se o vídeo amplamente veiculado se refere a uma campanha publicitária e, além disso, exige os documentos que compravam a veracidade do que foi anunciado, com a demonstração da evolução financeira da atriz/depoente, no prazo de 48 horas.

https://www.youtube.com/watch?v=D-Qg9AHCoXs

https://www.youtube.com/watch?v=_5De951bZ3I&feature=youtu.be
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Imposto de Renda 2019: saiba como exportar dados do programa Ganhos de Capital

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Quando não se consegue importar os dados do programa Ganhos de Capital 2018 para a Declaração de Ajuste Anual 2019, provavelmente não foi selecionado o arquivo de exportação de dados de Ganhos de Capital 2018. Pode estar sendo usada a opção de cópia de segurança do programa Ganhos de Capital 2018. 

Para que o programa IRPF2019 importe os dados, precisam ser tomadas as seguintes providências:

1. Instale o programa Ganhos de Capital 2018;


2. Preencha o Demonstrativo de Ganhos de Capital 2018;

3. Ao terminar o preenchimento, acesse a opção “Verificar pendências” e observe se há erro. Se houver, corrija-o, pois o erro impede a gravação do arquivo de exportação;

4. Ainda no programa Ganhos de Capital 2018, selecione no menu Ferramentas a opção “Exportar para o IRPF2019” e siga as instruções da tela. Não use a opção “Gravar Cópia de Segurança”;

5. No programa IRPF2019, selecione a opção de importar o demonstrativo de Ganhos de Capital e clique no botão ok;

6. Por fim, selecione a unidade e a pasta em que está o arquivo de exportação de dados do Demonstrativo de Ganhos de Capital 2018.

O programa Ganhos de Capital 2018 pode ser obtido no página da RFB na internet no endereço http://rfb.gov.br.

As orientações são do professor Deypson Gonçalves Carvalho, do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF).

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Nove entre dez paranaenses possuem algum tipo de dívida

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Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que 90,8% dos paranaenses estão endividados.

O percentual de fevereiro foi praticamente do mês de janeiro (90%), mas houve aumento com relação a fevereiro de 2018 (86,8%). O percentual elevado de consumidores endividados deve-se ao fato das festas características do fim do ano, que motivam gastos, e por consequência, elevam o endividamento.  Material escolar, tributos e taxas com vencimento no início do ano também são fatores que pesam no bolso do consumidor.

Entre os endividados, 26,5% estão com contas atrasadas. Este aspecto teve melhora em relação a janeiro, quando 27,8% das famílias endividadas estavam com os débitos em atraso, bem como em relação a fevereiro do ano passado (29%). Os paranaenses que não terão condições de pagar ou quitar suas dívidas correspondem a 11,4%.

O indicador nacional de famílias endividadas foi de 61,5% e sofreu aumento comparado a janeiro (60,1%)e estabilizou diante fevereiro do ano anterior (61,2%). Contas em atraso somam 23,1% e falta de capacidade de pagamento, 9,2%.

As famílias com ganhos superiores a dez salários mínimos concentraram a maior parcela de endividados. O indicador chegou a 96,4% nesta faixa de rendimentos, ante 89,6% entre as famílias com renda até dez salários mínimos.

Em fevereiro, o índice de consumidores que podem ter seu cadastro de pessoa física (CPF) incluso no sistema de proteção de crédito, por causa de contas atrasadas há mais de 90 dias, aumentou quase 10% em relação ao mês anterior.

Dentre as famílias com contas atrasadas, em 54,1% dos casos esse atraso ultrapassa três meses, o que configura inadimplência. Em janeiro, os inadimplentes correspondiam a 49,3% dentre as famílias com contas em atraso. É o maior índice de inadimplência desde janeiro de 2017, quando 56,9% dos endividados com contas atrasadas estavam com restrições na praça.

Tipos de Dívida    

O cartão de crédito é o tipo de dívida mais comum entre os consumidores do Estado, sendo apontado por 72,5%. Os financiamentos de imóveis e automóveis aparecem em seguida, com 9,1% e 8,8% do endividamento das famílias, respectivamente.

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