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Produção industrial despenca 1,3% em março

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Em março de 2019, a produção industrial nacional recuou 1,3% em comparação a fevereiro deste ano (série com ajuste sazonal), eliminando, assim, o crescimento de 0,6% observado no mês anterior. No confronto com março de 2018 (série sem ajuste sazonal), a indústria caiu 6,1%, queda mais intensa desde maio de 2018 (-6,3%).

PeríodoProdução industrial
Março / fevereiro 2019-1,3%
Março 2019 / Março 2018-6,1%
Acumulado em 2019-2,2%
Acumulado em 12 meses-0,1%
Média móvel trimestral-0,5%

O acumulado nos últimos doze meses (-0,1%) apontou o primeiro resultado negativo desde agosto de 2017 e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em julho de 2018 (3,3%). Já o acumulado no ano teve recuo de 2,2%. A publicação completa da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF Brasil) pode ser acessada nesta página.

16 dos 26 ramos pesquisados recuaram em março

A queda de 1,3% da indústria reflete o recuo na produção de três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 26 ramos pesquisados. Entre as atividades, a principal influência negativa foi em produtos 
alimentícios, (-4,9%), que eliminou parte da expansão de 13,8%, acumulada no período novembro 
de 2018 a fevereiro de 2019.

Outras contribuições negativas importantes vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), de indústrias extrativas (-1,7%) e de outros produtos químicos (-3,3%). O primeiro setor voltou a recuar após avançar 6,4% em fevereiro; o segundo devolveu parte da expansão de 3,9% verificada no mês anterior; o terceiro acumulou perda de 17,6% em três meses consecutivos de queda na produção; e o último acentuou a queda de 0,5% registrada em fevereiro.

Por outro lado, entre os nove ramos que ampliaram a produção, o desempenho de maior relevância foi o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que avançou 4,6%, intensificando o crescimento de 1,5% verificado em fevereiro e eliminando parte da queda de 10,9% observada em janeiro de 2019.

Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-1,5%), bens de consumo duráveis (-1,3%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,1%) assinalaram as taxas negativas. O primeiro segmento apontou o terceiro mês seguido de queda na produção e acumulou perda de 2,7%; e os dois últimos interromperam dois meses consecutivos de crescimento, período em que registraram expansão de 4,5% e 0,7%, respectivamente. Já o setor produtor de bens de capital (0,4%) apontou a única taxa positiva nesse mês e marcou o segundo avanço consecutivo, acumulando nesse período alta de 5,1%.

Média móvel trimestral cai 0,5%

Ainda na série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral da indústria recuou 0,5% no trimestre encerrado em março de 2019, mantendo, assim, a trajetória predominantemente descendente iniciada em agosto de 2018.

Entre as grandes categorias econômicas, bens intermediários (-0,9%) apontou a queda mais acentuada e o segundo resultado negativo consecutivo, acumulando redução de 1,2%. Bens de consumo semi e não-duráveis (-0,1%) também assinalou taxa negativa, permanecendo com a trajetória predominantemente descendente iniciada em agosto de 2018.

Por outro lado, bens de consumo duráveis (1,0%) e bens de capital (0,9%) avançaram, com o primeiro registrando o segundo mês consecutivo de expansão e acumulando nesse período ganho de 2,1%; e o último voltando a crescer após quatro meses seguidos de taxas negativas, período em que acumulou perda de 8,3%.

Produção industrial cai 6,1% em comparação a março de 2018

Na comparação com março de 2018, o setor industrial recuou 6,1%, com resultados negativos nas quatro grandes categorias econômicas, 22 dos 26 ramos, 60 dos 79 grupos e 63,7% dos 805 produtos pesquisados. Vale citar que março de 2019 (19 dias) teve dois dias úteis a menos do que março de 2018 (21).

Entre as atividades, indústrias extrativas (-14,0%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-13,3%) exerceram as maiores influências negativas. Outras contribuições negativas relevantes foram: produtos alimentícios (-5,0%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-23,7%), máquinas e equipamentos (-7,8%), outros equipamentos de transporte (-22,1%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,8%), produtos de borracha e de material plástico (-6,7%), impressão e reprodução de gravações (-30,9%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-7,7%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e 
de higiene pessoal (-11,8%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-9,5%) 
e de móveis (-11,6%).

Já entre os quatro setores que avançaram na produção, os principais impactos foram em coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,0%) e bebidas (9,9%).

Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, bens de consumo duráveis (-15,8%) e bens de capital (-11,5%) assinalaram os recuos mais acentuados entre as grandes categorias econômicas. Bens de consumo semi e não-duráveis (-5,2%) e bens intermediários (-4,4%) também apontaram taxas negativas, mas menos elevadas do que a média nacional (-6,1%).

Bens de consumo duráveis recuou 15,8%, após avançar 12,6% em fevereiro, quando interrompeu três meses de resultados negativos consecutivos. O recuo foi o mais intenso desde julho de 2016 (-16,1%). O setor foi pressionado pela queda na fabricação de automóveis (-16,8%) e de eletrodomésticos da “linha marrom” (-29,2%) e também pelas reduções em motocicletas (-3,5%) e móveis (-17,1%). Por outro lado, os impactos positivos foram em eletrodomésticos da “linha branca” (2,9%) e outros eletrodomésticos (2,5%).

Bens de capital (-11,5%) marcou a queda mais intensa desde abril de 2016 (-15,0%), influenciado, em grande parte, pelo recuo de bens de capital para equipamentos de transporte (-15,7%). As demais taxas negativas foram: bens de capital para fins industriais (-8,8%), uso misto (-9,5%), energia elétrica (-13,1%) e agrícolas (-9,2%). Por outro lado, o único impacto positivo foi em bens de capital para construção (6,7%).

Bens de consumo semi e não-duráveis (-5,2%) apontou o recuo mais elevado desde maio de 2018 (-9,1%). O desempenho foi explicado principalmente pela queda no grupamento de não-duráveis (-10,6%). Vale citar também os resultados negativos dos subsetores de semiduráveis (-9,3%) e de alimentos e bebidas 
elaborados para consumo doméstico (-2,0%). Já o subsetor de carburantes (1,7%) apontou a única 
taxa positiva nessa categoria.

Bens intermediários (-4,4%) apresentou a sétima taxa negativa consecutiva e a mais elevada desde maio de 2018 (-4,9%). Resultado explicado, principalmente, pelos recuos nos produtos das atividades: indústrias extrativas (-14,0%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,5%), produtos de borracha e de material plástico (-6,0%), máquinas e equipamentos (-8,4%), produtos alimentícios (-1,9%), outros produtos químicos (-1,9%), metalurgia (-1,6%), produtos têxteis (-5,2%), celulose, papel e produtos de papel (-0,9%) e produtos de minerais não-metálicos (-0,3%). As pressões positivas foram em coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,0%) e produtos de metal (1,9%). Vale citar também os resultados de insumos típicos para construção civil (-3,9%), que interrompeu dois meses consecutivos de crescimento; e de embalagens (1,3%), que apontou o terceiro avanço seguido, mas o menos acentuado dessa sequência.

Em 2019, indústria acumula queda de 2,2%

No índice acumulado para janeiro-março de 2019, frente a igual período do ano anterior, a indústria recuou 2,2%, com resultados negativos nas quatro grandes categorias econômicas, 21 dos 26 ramos, 55 dos 79 grupos e 56,9% dos 805 produtos pesquisados.

Entre as atividades, indústrias extrativas (-7,5%) exerceu a maior influência negativa. Vale destacar também os ramos: equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-10,6%), máquinas e equipamentos (-4,6%), produtos alimentícios (-1,4%), outros equipamentos de transporte (-10,5%), produtos de borracha e de material plástico (-3,4%), metalurgia (-1,8%), produtos de madeira (-7,9%) e celulose, papel e produtos de papel (-2,7%).

Por outro lado, entre as cinco atividades que avançaram na produção, a principal influência foi registrada por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,2%). Outras contribuições positivas relevantes vieram de bebidas (5,0%) e de produtos de metal (5,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, houve menor dinamismo para bens de capital (4,3%) e bens de consumo duráveis (-3,4%), pressionadas, em grande parte, pela redução de bens de capital para equipamentos de transporte (-4,2%) e para fins industriais (-4,9%), na primeira; e de eletrodomésticos da linha “marrom” (-16,7%), na segunda. Bens intermediários (-2,0%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,4%) também assinalaram quedas, mas com recuos abaixo da média nacional (-2,2%).

O setor industrial, ao recuar 2,2% no primeiro trimestre de 2019, intensificou a queda verificada no quarto trimestre de 2018 (-1,2%) e permaneceu com a perda de ritmo iniciada no último trimestre de 2017 (5,0%). A queda de intensidade também foi observada nas quatro grandes categorias econômicas, com destaque para bens de capital (3,3% no quarto trimestre de 2018 para -4,3% nos três primeiros meses de 2019), pressionada, em grande parte, pela menor fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (de 6,0% para -4,2%) e agrícolas (de 28,5% para -5,3%). Bens de consumo duráveis (de -2,5% para -3,4%), bens de consumo semi e não-duráveis (de -0,8% para -1,4%) e bens intermediários (de -1,6% para -2,0%) também fizeram esse movimento entre os dois períodos.

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MPF tratou mais de 7,6 mil manifestações em 2018 via ouvidoria

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No ano de 2018, a Ouvidoria do Ministério Público Federal (MPF) recebeu, analisou e tratou 7.621 manifestações. Desse total, 1.288 demandas foram processadas e encerradas pela Ouvidoria. Após minuciosa análise de conteúdo, as outras 6.333 manifestações foram encaminhadas à Sala de Atendimento ao Cidadão (SAC), responsável por distribuir aos demais órgãos internos do MPF as manifestações que tenham por objeto a atividade fim da instituição. Esses e outros dados são apresentados no Relatório de Atividades 2018, publicado esta semana. 

A maior parte das manifestações recebidas em 2018 chegaram via internet (97,5%), por meio do formulário disponível no portal do MPF (acesse aqui). Com o objetivo de ampliar ainda mais o acesso a esse canal, foi lançado em dezembro o aplicativo MPF Serviços, disponibilizando os 16 principais serviços oferecidos pela instituição aos cidadãos, entre eles os prestados pela Ouvidoria. A ferramenta foi desenvolvida pelo setor, em parceria com a Sala de Atendimento ao Cidadão, a Secretaria de Tecnologia da Informação e a Secretaria de Comunicação Social da PGR. Ele possibilita o encaminhamento ao MPF de denúncias, elogios, críticas, sugestões ou reclamações e pode ser acessada de aparelhos com sistema Android e iOS. A maior parte das pessoas que procuram a Ouvidoria do MPF tem entre 30 e 49 anos. 

Do total de demandas tratadas e encerradas pela Ouvidoria, praticamente metade se referia a reclamações sobre o atendimento e os serviços prestados pelo MPF. O ouvidor-geral do MPF, Juliano Baiocchi, explica que todas as demandas são encaminhadas para os setores responsáveis e que críticas sobre a atuação da instituição servem para que procedimentos sejam ajustados e os serviços aprimorados, com o objetivo de melhor atender a população. “É importante que todos saibam que o encaminhamento das manifestações pela Ouvidoria não tem o intuito de atrapalhar o trabalho dos setores, e sim contribuir com a resolução de problemas existentes ou que venham a existir”, observa o ouvidor. Os elogios e sugestões para a melhoria do MPF corresponderam a quase 20% das manifestações recebidas. 

Com o objetivo de garantir transparência à gestão e servir de subsídio para o aprimoramento dos serviços prestados pelo MPF, o relatório traz, além dos dados estatísticos, o balanço das atividades desenvolvidas pela Ouvidoria no ano de 2018. O documento será encaminhado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), ao Conselho Superior do MPF, às ouvidorias dos demais ramos do MPU e dos Ministérios Públicos Estaduais, entre outras instituições. A versão online está disponível no site e na intranet do MPF. 

Inovações de 2018 – O ano de 2018 foi marcado pelo início da gestão do novo ouvidor-geral, Juliano Baiocchi, que, em conjunto com todos que integram a Ouvidoria do MPF, se preocupou em investir em ferramentas tecnológicas que trouxessem avanços a todo processo de trabalho. “O objetivo foi manter as importantes conquistas dos últimos anos, além de buscar identificar oportunidades de melhoria e inovação”, afirmou o ouvidor-geral. 

A atuação do setor foi marcada por projetos que melhoraram o atendimento da Ouvidoria do MPF aos cidadãos e ao público interno. Um dos destaques foi o desenvolvimento do protótipo do Ouvidômetro. A ferramenta digital irá ajudar a tornar o processo decisório da Ouvidoria mais ágil e seguro ao apresentar informações consistentes acerca das manifestações sob aspectos geográficos, setorial, temporal e diversos outros. Além disso, será possível, por meio dela, realizar análises gerenciais e comparações qualitativas e quantitativas. Isso contribuirá para que boas práticas sejam replicadas em todas as áreas do MPF. O lançamento da ferramenta está previsto para o 1° semestre de 2019. 

A criação do Aptus Ouvidoria – ferramenta de pesquisa textual – foi outro avanço que contribuirá diretamente para a qualidade do atendimento aos manifestantes. Ele vai possibilitar a identificação de manifestações conexas, evitando retrabalho e conferindo mais agilidade às respostas. Em março de 2018, a Ouvidoria recebeu pela segunda vez o certificado ISO 9001:2015, norma do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) reconhecida internacionalmente. O certificado atestou a qualidade de serviços prestados pela Ouvidoria do MPF para garantir atendimento efetivo ao cidadão. 

Assédio Moral – A publicação da Política Nacional de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação – cujo texto foi elaborado por comissão coordenada pela Ouvidoria – foi outro marco de 2018. O texto, assinado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em outubro, foi resultado de uma construção conjunta que contou com mais de 70 manifestações do público interno enviadas por meio de consulta pública. 

O documento, já em vigor, foi elaborado pela Ouvidoria em parceria com outras áreas e busca organizar e orientar as ações da instituição para garantir uma cultura institucional fundada no respeito mútuo, com impacto direto em uma gestão de excelência. A norma também tem o objetivo de promover o respeito à dignidade humana e o favorecimento de um ambiente organizacional saudável e respeitoso, de não discriminação e de respeito às diferenças. 

Como contatar – Qualquer cidadão, membro, servidor ou prestador de serviço no MPF pode enviar manifestações à Ouvidoria por meio de formulário na internet ou pelo aplicativo MPF Serviços, pessoalmente ou por carta. Podem ser encaminhadas representações, reclamações, críticas, sugestões e elogios, e quaisquer outras manifestações acerca das atividades desenvolvidas pelos órgãos, membros, servidores e serviços auxiliares do Ministério Público Federal.

Íntegra do Relatório de Atividades 2018

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Paçoquita Pirô apresenta novo produto com brincadeira de realidade aumentada

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Divulgação

Sinônimo de paçoca em todo o Brasil e marca de grande renome, a Paçoquita agora também procura se fortalecer como um produto que desperta sensações e atende aos mais diversos públicos, promovendo diversão e interação. A nova Paçoquita Pirô chega ao mercado em maio para fomentar esse consumo divertido acompanhada de uma embalagem moderna, que contém cinco sabores inéditos e uma roleta para animar os consumidores em uma brincadeira inusitada e sensorial.

“A marca é tradicional no portfólio da Santa Helena, no entanto, as inovações são bem-vindas e a proposta atual tem tudo para surpreender os amantes de Paçoquita”, avalia Daniela Zanin, gerente de inovação da companhia. Os novos sabores chegam para provocar o paladar: estouram na boca e trazem o gosto do morango, pintam a língua com a doçura do tutti-frutti, unem o cítrico do maracujá e da maçã verde ao sabor marcante do amendoim e, ainda, destacam o sabor da conhecida e brasileiríssima pamonha.

Daniela ainda ressalta que em toda a trajetória da marca Paçoquita, a empresa sempre buscou apresentar novidades ao público. A linha completa conta com 32 apresentações. “A companhia quer continuar a trajetória de sucesso da marca, que tem várias versões: balas, paçoca coberta com chocolate, paçoca crocante com chocolate e cacau na massa, entre outros itens.” O lançamento da Paçoquita Pirô acontece em um momento muito importante para a indústria: a festa junina.

Sabor do Brasil

Em todo o País, o arraial se associa aos sabores conhecidos e consagrados no paladar do brasileiro. O milho, assim como o amendoim, é um dos mais consumidos no período. Cozido, puro ou com manteiga, em preparos como a canjica ou ainda como Pamonha, o alimento faz sucesso. Por isso, entre maio e julho, a Paçoquita chegará ao mercado também em uma embalagem exclusiva do sabor Pamonha, criado inicialmente para a versão Paçoquita Pirô.

“A combinação do paladar desse doce ao gosto da Paçoquita fez muito sucesso, dentro e fora da indústria. A nossa expectativa para o lançamento, que é uma edição limitada, é muito positiva”, conta Daniela. O item estará disponível em todos os supermercados do Brasil a partir da segunda quinzena deste mês, em embalagens de 300g com 20 unidades.

Redesing!

Com o objetivo de continuar atrativa, a embalagem de toda a Linha Paçoquita está de cara nova. A atual apresentação foi criada pela agência CRX Design, unindo tradição e modernidade.

Outra inovação está na concepção do recém-lançado personagem da marca, o Quito, que chega com um visual jovem, descontraído, totalmente reformulado para ser alegre, explorador e contagiante. A mudança traduz os conceitos da Paçoquita, que tem como um dos principais atributos o fato de ser democrática, atraindo consumidores de todos os estilos e idades.

“O Quito promoverá uma aproximação ainda maior com os consumidores, alguns tão apaixonados que eles mesmos se intitulam Paçoquita Lovers. Estamos ansiosos pela reação com a mascote”, afirma Tiago Garcia Leal, gerente de produto da Santa Helena.

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São Paulo lança concurso ‘Escola em Quadrinhos’ com personagens da Turma da Mônica

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A Secretaria Estadual da Educação de São Paulo, o Instituto Maurício de Sousa e o Parque da Mônica lançaram nesta quinta-feira (4) o concurso “Escola em Quadrinhos” para os alunos de toda a rede estadual.

Confira o regulamento 

A cerimônia de lançamento foi realizada nesta manhã na Escola Estadual Major José Marcelino da Fonseca, em São Paulo, com a presença do Secretário da Educação Rossieli Soares e do desenhista Mauricio de Sousa.

Serão premiadas as melhores histórias em quadrinhos (HQ) seja com os já conhecidos Mônica, Magali, Cebolinha e cia ou com personagens inéditos feitos pelos alunos em três categorias: anos iniciais do Ensino Fundamental, anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio.

As histórias precisam ser sobre o tema alimentação saudável. Como inspiração, os estudantes podem se basear no guia alimentar para a população brasileira elaborado pelo Ministério da Saúde.

Para participar, os alunos precisam estar divididos em grupos de 3 a 5 alunos mais um professor orientador. Os trabalhos devem conter no máximo cinco folhas.

Seleção e prêmios

A primeira seleção será feita pelos professores das escolas. Os melhores trabalhos de cada categoria (anos iniciais; anos finais do Ensino Fundamental; e Ensino Médio) devem ser encaminhados à Diretoria de Ensino responsável, até o dia 7 de junho. Serão aceitos até três trabalhos de cada unidade escolar.

As Diretorias de Ensino, por sua vez, farão uma nova seleção e enviarão os escolhidos para a sede CRE Mário Covas até o dia 19 de junho.

Na etapa final, entre os dias 20 de junho a 18 de julho, a comissão julgadora composta por profissionais da Secretaria da Educação, incluindo nutricionistas e docentes das áreas de artes e língua portuguesa, e dos estúdios Mauricio de Sousa vai selecionar o melhor trabalho de cada categoria.

Nos anos iniciais, os premiados vão ganhar um Passeio no Parque da Mônica, além de gibis da Turma da Mônica e certificados. Os campeões dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio poderão fazer uma visita monitorada aos Estúdios Mauricio de Sousa, além de ganhar gibis da Turma da Mônica e certificados.

Os professores orientadores dos grupos vencedores acompanharão os alunos nas visitas e receberão certificado e um kit de produtos da Turma da Mônica.

O resultado será divulgado a partir do dia 19 de julho. A cerimônia de premiação está prevista para a primeira quinzena de setembro.

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Desembolso do crédito rural alcançou R$ 142 bilhões em dez meses

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Divulgação/Ministério da Agricultura

O total das contratações de crédito rural, de julho de 2018 a abril deste ano, somou R$ 142 bilhões, o que representa uma alta de 6% em relação ao mesmo período do ano Agrícola anterior. Os dados fazem parte do Balanço de Financiamento Agropecuário Safra 2018/2019 divulgado nesta terça-feira (7) pela Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com base nos números do Sistema de Operações do Crédito Rural (Sicor) e do Proagro, do Banco Central. 

As contratações do crédito rural para custeio somaram R$ 78 bilhões (+ 4%), industrialização totalizaram R$ 6,3 bilhões (10%) e a comercialização, R$ 21 bilhões (-10%).


Divulgação

De acordo com a SPA, este desempenho negativo na comercialização pode ser reflexo da conjuntura dos preços de mercado e o fato do produtor rural não necessitar contratar esta finalidade de financiamento para armazenar o seu produto e aguardar para comercializar quando os preços estiverem melhores.

Os financiamentos de investimentos alcançaram R$ 36,6 bilhões (21%), com destaque para os programas de aquisição de máquinas e implementos agrícolas (Moderfrota) com R$ 7,6 bilhões, o Pronamp com R$ 1,1 bilhão, o programa de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Programa ABC) com R$ 1,4 bilhão e o Pronaf Mais Alimentos com R$ 7,1 bilhões.

A Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) respondeu por 21% do volume de crédito já contratado, somando R$ 25,8 bilhões, o que representa aplicação 40% superior à verificada no período anterior.

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Catupiry® lança pizzas artesanais

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GRATINATA (3 Queijos): criação da 1900 Pizzeria, tradicional pizzaria paulistana;

A marca Catupiry® trabalha constantemente para inovar o seu portfolio de produtos e proporcionar sabor e memórias afetivas aos seus clientes e fãs há mais de um século. Nada melhor do que apresentar ao público o grande lançamento do ano da marca, na maior feira de supermercadistas do país, a APAS Show.
O Brasil é o segundo mercado que mais consome pizzas no mundo e cerca de um milhão de pizzas são consumidas por dia aqui diariamente.
A Catupiry® chega para revolucionar e reposicionar em um novo patamar a categoria de pizza congelada. A nova linha de pizzas artesanais da Catupiry® é algo inédito. São pizzas diferenciadas, inspiradas em receitas tradicionais italianas, como nas melhores pizzarias. A massa é feita com um blend de farinhas e tem fermentação natural de longa duração, por isso são leves e saborosas. São assadas em forno a lenha em alta temperatura, deixando a pizza mais crocante por fora e macia por dentro. As bordas são altas e tão gostosas que ninguém consegue deixar de lado. Os ingredientes são criteriosamente selecionados, o molho é artesanal e natural e todas as pizzas tem muito Catupiry® Original.
“Estamos confiantes com a decisão de lançar as pizzas artesanais, a marca está diretamente em contato com as pizzarias há anos. A pizza de frango com Catupiry®, por exemplo, é uma criação da Catupiry® e é a queridinha por décadas. Escolhemos nos posicionar com força e diferenciação no segmento de congelados, contribuir com o expertise que temos para o alavancar o crescimento nas vendas e claro, e proporcionar aos nossos consumidores a experiência em ter a pizza de pizzaria em suas casas, direto do forno para a mesa.” comenta Manoela Leiro, Diretora Comercial, Trade e Marketing da Catupiry®.
Serão seis sabores lançados no evento, com direito a degustação. Os sabores foram desenvolvidos internamente pela equipe da marca e pelo chef Rodrigo Baeta. Já as embalagens, que lembram o formato das caixas de delivery, foram criadas e produzidas em parceria com a agência Dragon Rouge. Todos os detalhes foram pensados minuciosamente para levar a melhor experiência aos consumidores, com a qualidade Catupiry®.

Divulgação


Os sabores são:
o FRANGO COM CATUPIRY®: um clássico que não podia faltar;
o LOMBO COM CATUPIRY®: combinação deliciosa;
o PEPPERONI COM CATUPIRY®: sabor surpreendente;
o MUÇARELA COM CATUPIRY®: a tradicional de um jeito diferente;
o CALABRESA COM CATUPIRY®: não tem nada igual no mercado, única com borda de Catupiry®;
o GRATINATA (3 Queijos): criação da 1900 Pizzeria, tradicional pizzaria paulistana;

Diferenciais das pizzas artesanais Catupiry®:
• INSPIRAÇÃO ITALIANA: São pizzas diferenciadas, inspiradas em receitas tradicionais italianas;
• MASSA: é produzida com um blend de farinhas especiais e sua fermentação é lenta e natural, com 24h de descanso, trazendo mais leveza e sabor. A massa fica crocante por fora e macia por dentro;
• BORDA: é alta e macia, irregular, igual a de pizzaria;
• MOLHO: é feito com tomate pelado e de forma artesanal;
• INGREDIENTES: a lista de ingredientes é curta, com ingredientes originais e sem adição de conservantes;
• FORNO: é assada em forno a lenha;
• DIFERENCIAÇÃO: com muito Catupiry® Original;
• BORDA RECHEADA: um dos sabores tem borda recheada com Catupiry® Original. Única no mercado;
• EMBALAGEM: remete à caixa de delivery das pizzarias;
• PREPARO FÁCIL: basta aquecer, do freezer direto para o forno.
Onde e quando estará á venda:
As novas pizzas artesanais Catupiry® poderão ser encontradas a partir de final de maio de 2019 nos supermercados parceiros em todo Brasil. O preço regular sugerido é de R$ 24,90 à R$ 28,90. Podendo em ações promocionais chegar à R$ 19,90.

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Dia das Mães: Procon-SP encontra diferença de até 66% em preços de perfumes

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Com a proximidade do Dia das Mães, a Fundação Procon-SP, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, realizou levantamento de preços de perfumes femininos e constatou diferenças de até 66,67% para o mesmo produto. O item Paris, eau de toilette, de 50 ml de Yves Saint Laurent foi encontrado em um site por R$ 599,00 e, em outro, por R$ 359,40. O objetivo da pesquisa é oferecer uma referência de preço ao consumidor tomando-se como base os preços médios obtidos a partir da amostra; o levantamento envolveu um total de 52 itens de diferentes marcas. A coleta de preços foi efetuada no dia 16 de abril nos sites: Beleza na Web, Dafiti Perfumes, Época Cosméticos, Sephora e The Beauty Box. Confira a pesquisa completa aqui. A loja virtual Dafiti Perfumes foi a que apresentou o maior percentual de produtos com preços menores ou iguais aos preços médios obtidos, 89%. Veja abaixo relação. 

Dafiti Perfumes31 de 35 itens encontrados89%
Época Cosméticos34 de 47 itens encontrados72%
Beleza na Web23 de 40 itens encontrados58%
Sephora18 de 39 itens encontrados46%
The Beauty Box20 de 49 itens encontrados41%

 Na comparação dos preços dos produtos comuns entre as pesquisas de 2019 e 2018, constatou-se que houve, em média, um acréscimo de 4,38%. O Índice de Preços ao Consumidor – IPC-SP da FIPE registrou uma variação de 4,64% e, o dólar comercial (venda), variou 14,98%, tomando-se como base as datas de coletas das pesquisas de 2019 e 2018. Dicas ao consumidor Antes de efetuar a compra é importante conhecer o produto que deseja adquirir, se possível em uma loja física, bem como, as preferências da pessoa que será presenteada. Verifique se a embalagem contém todas as informações em língua portuguesa: instruções de uso, características, registro no órgão competente, prazo de validade, composição, volume/quantidade, condições de armazenamento e identificação sobre o fabricante/importador. Nas compras feitas por internet, o prazo de desistência é de sete dias da assinatura do contrato ou do recebimento do produto. Para maior segurança, o consumidor deve efetuar o cancelamento por escrito.Exija sempre a nota fiscal na aquisição de qualquer produto.

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Fortaleza apresenta nova campanha

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Divulgação

Sinônimo de tradição e confiança desde 1953, a Fortaleza, primeira marca lançada pela M. Dias Branco, apresenta a campanha “A Receita Perfeita”.  Iniciada em 2 de maio, a ação contempla filme de 30 segundos para veiculação nas redes sociais e nas principais emissoras dos estados do Ceará, Bahia, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Pará e no Distrito Federal.

O vídeo mostra alguns atributos do portfólio da marca, presentes no cracker tostadinho, na torrada crocante e na massa soltinha, características que fazem a diferença no dia a dia. Como parte da ação, os consumidores podem conferir a promoção “Fortaleza na Cozinha” nos pontos de venda participantes, com a oportunidade de ganhar uma lata colecionável na compra de quatro produtos Fortaleza.

“O nosso objetivo é evidenciar que, na vida, os grandes momentos poderiam ser como receitas, perfeitas e replicáveis. Com mais de 60 tipos de produtos, entre massas, biscoitos e torradas, a Fortaleza está presente nas mesas de inúmeras famílias e, com tanta história, sabe perfeitamente como deixar tudo no ponto para você. Essa é a mensagem que compartilhamos na campanha”, comenta Márcio Holanda, gerente de produto da marca.

A Fortaleza é referência em confiança e qualidade, com produtos de alta performance para atender a demanda constante do mercado. Sempre se reinventando, tem investido em campanhas de reforço do posicionamento A Receita Perfeita, iniciada em 2018 para comemoração dos 65 anos da marca.

Ficha Técnica – Receita Perfeita

Agência: Propeg

Título: Manifesto

Cliente: Fortaleza

Cco: Emerson Braga

Diretor de Criação Executivo: Fabiano Ribeiro

Head of Art: Luiz Celestino

Criação: Emerson Braga, Álvaro Guimarães, Ivo Adams, Lucas Barbosa 

Diretor de Atendimento: Michele Estevez

Atendimento: Pricila Paro

Gerente Digital: Rebecca Lyrio

Mídia: Patrícia Seabra, Jamile Marques, Diego Saldanha

VP de Planejamento: Melina Romariz

Planejamento: Breno Carvalho, Luciano Alves

Produção RTV: Juliana Leonelli, Thaís Leite

Produtora Filme: Vapt Filmes

Direção de Cena: Thiago Artimonte

Diretora de Atendimento: Telma Reis

Atendimento: Gisele Menezes

Assistente Atendimento: Gabrielle Menezes

Coordenação de Pós Produção: Alexandre Fernandes

Assistência Coordenação Pós Produção: Gabriel Leça

Motion/Composição de Imagens: Willian Santos

Edição/Montagem: Thiago Artimonte

Finalização: Valdir Frota

Assistência Montagem/Central de Cópias: Pedro Viciti e Welthon Lopez

Mixagem: Lógico Music

Coordenação de Produção: Ana Paula Domingues

Direção de Produção: Paula Ortiz

Assistentes de Produção: Thais Oliveira e Nathália Francatto

Direção de Arte: Joan Pallas

Produção de Objetos: Renata Rufino Maia

Figurinista: Kleber Lucin

Maquiagem: Miriam Kanno

Produção de Casting: Dennys Carvalho

Aprovação do Cliente: Márcio Holanda

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Outback cria campanha que incentiva clientes a saírem da rotina

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Reprodução

Filme já está no ar, com vídeos de 15” e 30” veiculados em rede nacional e amplificação nos canais digitais da marca
Com o mote “Hoje pode ser mais Outback”, marca cria nova campanha institucional fazendo um convite aos consumidores a quebrarem a rotina para tornar o dia mais surpreendente e divertido. O Outback aposta na narrativa de situações cotidianas sendo transformadas após alguém receber o convite para ter um momento especial em um dos restaurantes da marca. O conceito traz a experiência Outback como uma forma de deixar o dia mais especial, seja no encontro entre amigos em um happy hour com a famosa caneca congelada, na forma única de comemorar aniversários e nos pratos exclusivos para um jantar em família ou a dois.
Pensando na importância do significado do relacionamento do Outback com os clientes, a essência da marca, que a campanha os coloca como protagonistas. O filme explora momentos que antecedem a “experiência Outback”, quando nos permitimos a sair do automático e aproveitar os momentos especiais. “Acreditamos que quebrar a rotina para ter um momento especial pode tornar o dia das pessoas mais leve e surpreendente. Pegamos percepções de clientes reais para entender a razão de irem aos nossos restaurantes e a resposta era essa, buscavam um lugar onde pudessem ter uma experiência única, sair da mesmice, e os clientes veem o Outback como destino escolhido para vivenciar isso. O atendimento próximo, o ambiente aconchegante e os pratos icônicos do restaurante, trazem essa experiência fora da rotina. É isso que queremos contar em nossa campanha”, explica Renata Lamarco, diretora de marketing do Outback Brasil.
Com criação da agência Santa Clara e desdobramento no digital pela Ionz, a nova campanha já está no ar, a partir de hoje, com vídeos de 15’’ e 30’’ veiculados em rede nacional, spot para rádio, mídia exterior, impresso e digital.


Ficha Técnica
Agência: Santa Clara
Anunciante: Outback Steakhouse
Produto: Institucional
Campanha: Hoje pode ser mais Outback
CCO: Fernando Campos
VP de Criação: Leo Avila
Project Leader: Bernardo Machado
Direção de Arte: Bernardo Machado, Felipe Giglio, Nayla Alana
Redação: Gabriel Silva
Atendimento: Italo Vetorazzo, Marcela Joares, Luiza Frouin
Produção de RTV: Camila Ximenes, Flávia Afonso
Planejamento: Lorenzo Mendoza, David Alencar
Mídia: Flávio De Pauw, Juliana Alsberg, Luis Santana, Ana Julia Crivellaro, Giovani Pilla
Agência Digital: Íonz
Diretor de Criação: Marcio Villar
Redação: Daniel Braz
Atendimento: Daniela Aiko, Carin Chamas
Planejamento: Lucas Miolla
Mídia: Marcelo Mugnani
Produtora de imagem: Awake Film
Diretor: Sebas Schor
Direção de Fotografia: Lula Carvalho
Assistentes de câmeras: André Lira
Produção executiva: Zahra Staub
Atendimento: Larissa Miranda e Jenifer Dantas
Produtor: Rodolfo Bittencourt
Pós-Produção: Awake Film
Color: Bleach
Coordenador de Pós-Produção: Rui Fontes
Finalizador: Jenifer Dantas
Produção Áudio: Wonder Bettin e Silvinho Erné
Composição: Markus Thomas e Lucas Mayer
Mix: Rodrigo Deltoro
Sound Design: Niper Boaventura
Atendimento: Silvinho Erné e Cassiano Derenji
Aprovação Cliente: Renata Lamarco, Laura Godoi, Leonardo Dibe, Marisa Palhares, Bruna Lahr, Antonio Moraes

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Vale cria diretoria para acelerar reparação aos atingidos

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Divulgação

Objetivo é ficar mais próximo dos acontecimentos e humanizar a relação com as comunidades; reporte das ações será feito diretamente à presidência da empresa

A Vale anuncia a criação da Diretoria Especial de Reparação e Desenvolvimento, que tem como missão garantir foco às ações estruturantes que envolvem a reparação dos danos causados pelo rompimento da Barragem I, em Brumadinho (MG). A nova estrutura vai coordenar as ações de reestabelecimento socioeconômico e ambiental dos municípios impactados pela tragédia. O novo diretor é o engenheiro Marcelo Klein, que já vinha coordenando o Grupo de Resposta Imediata, responsável por consolidar todas as ações emergenciais.

Klein fará reportes diretos ao diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, e, semanalmente, participará das reuniões da diretoria executiva, para prestar contas e discutir o andamento das iniciativas. O reporte direto garantirá a celeridade e flexibilidade necessárias às ações de reparação. A nova estrutura representa, assim, uma evolução em relação ao grupo de Resposta Imediata.

“O desafio é passar da emergência para a recuperação perene. A diretoria é especial porque foi mobilizada pelo rompimento; é de reparação porque temos que reparar o que foi destruído; e é de desenvolvimento pelo que deve ocorrer daqui por diante”, explica Klein.

A nova diretoria responderá por todas as ações de recuperação social, humanitária, ambiental e estrutural que serão realizadas em Brumadinho e nos 16 municípios ao longo do Rio Paraopeba até a represa de Retiro Baixo (MG). Também está sob sua responsabilidade a coordenação de ações com as comunidades das zonas de autossalvamento e de segurança secundária das barragens que tenham seus níveis de emergência elevados para 2 ou 3.

“O grande foco é a reparação rápida ao atingido, e isso inclui abraçar um futuro promissor para que as pessoas resgatem sua dignidade. Para isso, a escuta social é muito importante, ou seja, precisamos saber o que o atingido quer. Não podemos achar que já sabemos o que ele quer. Reparação tem pouco a ver com dinheiro, e muito a ver com acolher as pessoas. A indenização material é importante, mas a reconstrução de uma nova perspectiva de vida é ainda mais”, resume novo diretor.

Perfil

Formado em engenharia química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em química industrial pela PUC-RJ, Marcelo Klein tem 51 anos, dos quais 27 trabalhando na Vale. Na empresa, passou pelas áreas de controle de qualidade, operação, planejamento, desenho de processos, estratégia corporativa e melhoria contínua. Antes de assumir a Diretoria Especial de Reparação e Desenvolvimento, ocupava o cargo de gerente-executivo de Excelência Operacional.

O executivo sempre teve seu trabalho vinculado ao desenvolvimento de pessoas. Ele diz gostar de resolver problemas, quebrando a cultura de hierarquia para driblar os desafios. No dia 26 de janeiro, dia seguinte ao rompimento da Barragem I, na Mina de Córrego do Feijão, Klein foi convocado para ajudar no acolhimento às vítimas na Estação do Conhecimento, em Brumadinho. Logo depois, assumiu o grupo de Resposta Imediata. “Fiquei duas semanas vivendo as experiências mais dramáticas, acolhendo pessoas e dando orientações num momento cujas dimensões ainda não se sabia muito bem quais eram”, relata.  Agora, sua missão, como ele diz, é “fazer a escuta ativa” dos atingidos para, assim, dar legitimidade ao longo projeto de reparação das áreas impactadas.

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