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Ipea projeta crescimento econômico de 0,8% em 2019 e de 2,5% em 2020

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O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nesta quinta-feira, dia 27, uma análise completa da atual situação da economia brasileira por meio de duas seções da Carta de Conjuntura. A previsão é de que o PIB deve ter crescimento de 0,8% em 2019 e uma aceleração do crescimento da economia em 2020, quando o PIB fecharia com alta de 2,5%. Para o segundo trimestre do ano, a expectativa é de alta de 0,5% em relação ao trimestre anterior. A previsão de inflação para 2019 é de 3,9%. A análise do Grupo de Conjuntura aponta que o equacionamento do problema fiscal pode estimular os investimentos e tirar a economia da tendência de baixo crescimento.
Com relação à atividade econômica, a análise aponta para um recuo da produção industrial de 0,4% na margem em maio. Já as vendas no comércio e o volume de serviços devem registrar avanço de 1% e 0,7%, respectivamente, em comparação com o mês de abril deste ano.
O Indicador Ipea de Risco Brasil tem se mantido, desde outubro do ano passado, em terreno negativo e com tendência de queda. A medida tradicional de risco-país, o Credit Default Swap (CDS), se encontra 62,4 pontos base abaixo do ponto em que estaria caso tivesse seguido o movimento comum dos emergentes. Esse baixo patamar de risco combinado com a melhora da confiança dos empresários (resultante da aprovação da Reforma da Previdência) permitiria uma aceleração do crescimento a partir do quarto trimestre deste ano.
O elevado grau de ociosidade da economia do país, estimado em 3,2% pelo Indicador Ipea de Hiato do Produto, mostra que há espaço para uma retomada mais intensa do crescimento sem que haja impactos inflacionários. Mesmo com a aceleração do crescimento, o país ainda fecharia 2020 com quase 2% de ociosidade, o suficiente para evitar pressões inflacionárias.
Situação Fiscal
O documento Visão Geral da Conjuntura traz, também, uma análise sobre a situação fiscal brasileira. O foco da análise é a necessidade de voltar a produzir superávit primário de modo a reverter a trajetória de crescimento da dívida pública. Para isso, o cumprimento da regra do teto dos gastos é fundamental. O documento analisa, através de simulações, o impacto de medidas fiscais, principalmente a reforma da Previdência, sobre a possibilidade de que isso ocorra. São consideradas a trajetória recente dos gastos com educação e saúde, relativamente ao piso definido pela EC nº 95, e sua evolução futura; a regra para correção do salário mínimo; e a reforma da Previdência, tanto nos termos da proposta enviada pelo governo ao Congresso quanto aquela apresentada pelo relator da Comissão Especial que analisa o tema na Câmara dos Deputados. Dois boxes discutem em detalhes os gastos com educação e saúde e o impacto fiscal e distributivo da mudança da regra de pagamento do abono salarial, respectivamente.
O impacto das medidas fiscais é avaliado pelo “espaço fiscal”, dado pela diferença entre o teto de gastos e as despesas obrigatórias. A gravidade do quadro fiscal atual fica clara quando se constata que, sem reformas, o espaço fiscal em 2023 cai para menos de um terço do registrado em 2019 – de R$ 150 bilhões para R$ 45 bilhões – em função do crescimento projetado das despesas com benefícios previdenciários e de pessoal.
Num segundo cenário, com mudança na regra de reajuste do salário mínimo e manutenção das despesas com saúde e educação em níveis acima do piso constitucional, o espaço fiscal passaria de R$ 110,8 bilhões em 2019 para R$ 63,9 bilhões em 2023. O terceiro cenário considera as hipóteses anteriores mais a reforma da Previdência como enviada pelo Executivo ao Congresso. Nesta hipótese, o espaço fiscal subiria de R$ 110,8 bi em 2019 para R$ 135,4 bilhões em 2023. Por fim, o quarto cenário, substitui a proposta do Executivo por estimativas do impacto da proposta apresentada pelo relator da Comissão Especial: nesse caso, o espaço fiscal em 2023 seria de R$ 113,9 bilhões.
A reforma da Previdência emerge como o principal determinante da sustentabilidade da política fiscal nos próximos anos e, portanto, é elemento essencial para a melhora das expectativas e aumento da confiança. A comparação das estimativas entre os impactos da proposta de reforma do Executivo e aquela sugerida pelo relator da Comissão Especial mostra que em ambas mantém-se um espaço fiscal razoável para a realização das despesas discricionárias necessárias ao funcionamento do governo. No entanto, a recuperação do investimento público, atualmente muito comprimido, exigirá medidas adicionais visando a redução do crescimento das despesas obrigatórias.

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WeWork e Suplicy Cafés apresentam primeiro espaço pop-up em aeroportos no mundo

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A WeWork, rede global de espaços de trabalho, em parceria com o Suplicy Cafés, inaugura seu primeiro endereço em um aeroporto no mundo – a pop-up WeWork Suplicy. O projeto especial inédito, situado no Terminal 2 do RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim, abre suas portas nesta segunda-feira (08/07/2019). Esta é a primeira vez que a WeWork leva uma amostra dos espaços oferecidos por ela a um aeroporto.

A proposta é oferecer para o público geral um ambiente confortável e conectado com toda a infraestrutura para aguardar voos, esperar por alguém ou trabalhar, por exemplo. Já os membros da comunidade WeWork poderão agora contar com uma extensão de seus escritórios no RIOgaleão.

O diretor Comercial do RIOgaleão, Leandro Dantas, destaca que a pop-up WeWork Suplicy reforça a intenção do aeroporto de se aproximar das marcas mais representativas de cada segmento.

– Para nós, é um orgulho fortalecer esta parceria e passar a oferecer aos nossos passageiros e visitantes um ambiente tranquilo e acolhedor, que pode ser usado como espaço de trabalho compartilhado, ambiente de reuniões ou ponto de encontro. Nossa expectativa é aumentar ainda mais o awareness de ambas as marcas e, principalmente, oferecer aos clientes do RIOgaleão um ambiente de conveniência durante sua jornada em nosso aeroporto – afirma Leandro Dantas.

O ambiente de 111m2, que conta com 32 posições de trabalho e todo o design e conforto das unidades WeWork, terá o cardápio renovado do Suplicy, incluindo cafés servidos em diferentes métodos de extração, bebidas à base de café e um menu de comidas especiais.

Para João Arthur Paes, diretor de comunidade da WeWork no Rio de Janeiro, ter a primeira WeWork em aeroporto do mundo na capital carioca é uma grande satisfação.

– Com a unidade, a ideia é que passageiros que estejam circulando pelo RIOgaleão possam ter acesso a um espaço que transmita um pouco do que oferecemos nos nossos prédios: um lugar confortável e com uma estrutura capaz de estimular produtividade, em que possam fazer o melhor uso possível do seu tempo. Para as pessoas que já trabalham dos nossos espaços, seja em alguma das 19 unidades do Brasil ou de qualquer outro lugar do mundo, a unidade temporária oferecerá a conveniência de terem acesso aos serviços da WeWork também enquanto estiverem em trânsito – explica João Arthur Paes.

– Buscamos sempre realizar projetos inovadores, que reforcem nosso foco em proporcionar experiências únicas, que vão além das cafeterias convencionais. Por estarmos há anos neste endereço, acompanhando a evolução do consumidor, decidimos atuar na relação direta que ele tem com tempo: ou está em cima da hora do voo ou tem tempo de sobra. Foi então que convidamos a WeWork para assinar conosco este projeto inovador, para que este tempo não seja desperdiçado, e sim utilizado para trabalhar, criar, compartilhar, comer e se divertir. Um verdadeiro oásis, com conforto, conectividade, entretenimento e estrutura que some em experiência além do café especial e serviços que já oferecemos – conta Felipe Braga, CEO do Suplicy Cafés.

Localizada na área pública do Terminal 2, no único aeroporto internacional do Rio de Janeiro, por onde circulam cerca de 40 mil pessoas por dia, a pop-up WeWork Suplicy funciona 24 horas, todos os dias da semana, até o final de 2019.

Pop-Up WeWork Suplicy

Av. 20 de Janeiro, s/nº – Terminal 2 – Mezanino Público (RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim)

Horário de funcionamento: 24 horas

@suplicycafes @wework

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Edifícios com fachadas de vidro geram alto impacto ambiental

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Fotografia: Thales Brandão

Por fora, bela viola. Por dentro, pão bolorento.” O famoso ditado popular encaixa-se quase que perfeitamente aos edifícios corporativos envidraçados que vemos com frequência em metrópoles, como São Paulo e Rio de Janeiro, e mesmo em cidades de menor porte, como São Carlos, no interior paulista.

Esses edifícios, que normalmente são construídos para abrigar escritórios de grandes empresas, têm altíssimo impacto ambiental antes e durante o seu uso. Foi isso que descobriu Rosilene Regolão Brugnera em sua pesquisa de doutorado realizada no Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da USP, sob a orientação da docente Karin Maria S. Chvatal, do IAU, e co-orientação de João Adriano Rossignolo, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP. “Esses edifícios normalmente têm plantas maiores que 900 metros quadrados (m²), sem paredes internas, chamados de edifícios de planta livre, do inglês open plan offices, com janelas totalmente seladas e sistemas de condicionamento artificial funcionando em todo o período de ocupação do edifício. Analisamos suas fachadas e como suas características influenciam no consumo de energia, nos impactos ambientais e no custo. A ideia do projeto foi trabalhar essas três variáveis de forma integrada ao longo de toda a vida útil do edifício”, explica Rosilene.

“Rosilene fez uma avaliação do ciclo de vida (ACV) dessas construções e, para isso, parte de seu doutorado foi feita na Universidade do Minho, Portugal, sob orientação do pesquisador Ricardo Mateus, especialista em análise do ciclo de vida para construção civil”, complementa Karin.

Rosilene fez um estudo comparativo entre dois modelos de fachadas: fachada cortina (totalmente envidraçada) e a tradicional (parede em alvenaria e esquadria com vidro ). Em sua análise, ela considerou os materiais utilizados, o tamanho da janela, o tipo de vidro utilizado, ausência ou presença de dispositivo de sombreamento e como a combinação de tais características influenciou o consumo de energia do edifício, avaliado para três climas brasileiros, totalizando uma análise com 144 cenários diferentes. E, ainda em relação ao clima, três cidades foram analisadas: São Paulo (clima médio), Manaus (clima quente) e Curitiba (clima frio).

Em relação ao consumo de energia durante o uso ao longo de 60 anos de vida útil do edifício, alguns itens fazem toda a diferença, como a inserção de sombreamento na fachada. “Foi verificado que contribuem para o aumento do consumo de energia usar a fachada cortina, em vez da tradicional, não utilizar sombreamento, utilizar vidro incolor em vez das outras opções, e aumentar a área de janela. Também foi observado que no clima de Manaus, onde é muito mais quente, o impacto de medidas para reduzir o consumo de energia é menor”, explica Karin. “Ou seja, são diversas as variáveis que influenciarão no consumo de energia. Mas, na realidade, é o equilíbrio entre todas essas variáveis que realmente fará a diferença.”

Ainda de acordo com a pesquisadora, na fase de pré-uso, o alumínio foi o material que apresentou o maior impacto ambiental, mas como a fase de uso tem maiores impactos, visto que considera 60 anos de vida útil do edifício, ela é que contribui mais como o impacto. “Verificamos que, no Brasil, os resultados são similares aos resultados encontrados em outros países”, elucida Karin.

O grande vilão

Mas, mesmo que diversos elementos colaborem para tornar esses edifícios grande inimigos do meio ambiente, o maior responsável por isso ainda continua sendo seu principal material: o vidro. “Quando também consideramos o custo, as soluções que já apresentavam maior impacto ambiental também são as mais caras. Inclusive, gerando uma diferença muito clara entre a fachada tradicional e a fachada cortina”, explica Karin.

Na análise de Rosilene, edifícios totalmente envidraçados chegam a consumir cerca de 25% a mais de energia do que aqueles com as fachadas tradicionais. “Nos Estados Unidos, esses edifícios são muito comuns, e o Brasil adotou como modelo esse estilo internacional de arquitetura. E os edifícios corporativos normalmente são desse estilo, bem fechados e, por isso, não utilizam ventilação natural”, descreve a docente. Mas por que então os grandes edifícios corporativos ainda optam por esse tipo de fachada “antiecológica”? A razão também é desconhecida pelas duas pesquisadoras, mas especulação mobiliária é um dos palpites. “Pensamos que seja necessário buscar outras alternativas de construção e de projeto arquitetônico que explorem diferentes possibilidades para esse tipo de edifício.” E diante da análise e dos dados coletados por Rosilene, parece que outro ditado se encaixa perfeitamente aos pomposos edifícios: “nem tudo que reluz é ouro”. Artigo sobre o assunto foi publicado na revista Ambiente construído. A pesquisa de Rosilene foi financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

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Visa comemora resultado do pagamento por aproximação na Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA França 2019™

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A Visa (NYSE: V), parceira oficial da FIFA em serviços de pagamento, divulgou uma análise dos gastos realizados durante a fase de grupos (7 a 20 de junho) da Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA França 2019™. Os resultados apontam que nos nove estádios oficiais na França, os torcedores usaram a tecnologia de pagamento por aproximação – na forma de cartões, smartphones, pulseiras de pagamento e wearables – em mais da metade (51%) das compras.
A análise dos pagamentos realizados fora dos estádios pelos visitantes internacionais com cartões Visa mostra um aumento do turismo em toda a França, mais significativamente nas cidades-sede menores. Nas nove cidades-sede, houve um aumento de 140% no uso do pagamento por aproximação nas compras realizadas fora dos estádios pelos portadores de cartões Visa internacionais.
“Os fãs de futebol estão abraçando a velocidade, confiança e segurança do pagamento por aproximação para ficarem menos tempo nas filas e voltarem logo aos seus lugares para acompanhar o jogo”, diz Lynne Biggar, VP de Marketing e Comunicação da Visa. “Somos a provedora de pagamento exclusiva da Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA™. Foi um orgulho apoiar as atletas responsáveis por este torneio incrível e, ao mesmo tempo, aprimorar a experiência dos fãs com formas rápidas e inovadoras de pagar”.
Conclusões da Visa
Dados dos estádios, entre 7 a 20 de junho:
• Os maiores gastos dentro do estádio em uma única partida ocorreram no jogo Estados Unidos x Chile (Parc de Princes, Paris), com aproximadamente 14% dos gastos totais até o momento. Em segundo lugar, com 8% dos gastos totais, vem o jogo de abertura – França x Coreia do Sul – quando mais de 45.000 torcedores encheram o estádio Parc de Princes, no centro de Paris
• Os torcedores franceses lideram os gastos, com 53% das compras, seguidos dos torcedores vindos dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Holanda, Alemanha, Japão, Canadá, Noruega, Suécia, Suíça e China
• Na média, os torcedores japoneses foram os que mais gastaram por compra, seguidos dos chineses e dos mexicanos
• As compras de comida e bebida representam a maioria das transações, mais de 54%, seguidas das compras de souvenir (46%)
Transações presenciais fora do estádio, entre 7 e 20 de junho:
Análises dos dados relativos aos gastos dos portadores de cartões Visa internacionais fora do estádio apontaram um aumento do turismo nas cidades-sede dos jogos.
• Foram realizadas 4,45 milhões de transações fora dos estádios desde o início do torneio
• As transações de pagamento por aproximação nas cidades-sede subiram 140% em relação a junho do ano passado
• A cidade com mais compras fora dos estádios foi Paris, seguida de Nice e Lyon
• As cidades-sede registraram um aumento nos gastos dos visitantes internacionais desde o início da competição, que contribuiu para que todas as transações internacionais crescessem em relação ao ano anterior
• As cidades-sede menores registraram um aumento significativo nos gastos em relação ao ano anterior, incluindo Reims (alta de 87%), Valenciennes (alta de 71%) e Le Havre (alta de 384%)
• As cidades-sede maiores também registraram um aumento significativo nas transações internacionais em relação ao ano anterior, incluindo Paris (alta de 16%), Nice (alta de 24%) e Lyon (alta 24%)
• Os visitantes internacionais cujos gastos na França mais subiram em relação ao ano anterior desde o início do torneio, vêm dos seguintes países: Estados Unidos (21%); Reino Unido (8%); Alemanha (86%); Suíça (28%) e Espanha (21%)
• Nas cidades-sede, os três países líderes em gastos internacionais foram Estados Unidos (18%), Reino Unido (19%) e China (4%)

A Visa nos estádios do torneio
Como líder mundial em pagamento, a Visa está comprometida em garantir a melhor experiência de fã na Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA™ e em oferecer as mais recentes tecnologias de pagamento em todos estádios, habilitando pagamentos com cartão, smartphone, ou um wearable.
• Neste torneio, a Visa é o serviço de pagamento exclusivo em todos os estádios em que há aceitação de cartões de pagamento. Dentro dos nove estádios oficiais, o torcedor podia usar cartões de crédito e débito por aproximação e serviços de pagamento móvel da Visa para pagar por aproximação nos mais de 1.600 terminais POS disponíveis
• O branding sensorial da Visa esteve presente em todos os terminais POS na forma de um som e uma animação customizados da Visa, que indicam ao torcedor que a transação foi completada, dando a ele segurança que esperam sempre que usam Visa
• Além disso, estandes de atendimento foram instalados em todos os estádios oficiais oferecendo cartões por aproximação pré-pagos e pulseiras de pagamento Visa aos que não tinham um cartão Visa
• A Visa escolheu a Natixis Payments para ser a provedora e adquirente das soluções POS e pré-pagas nos estádios

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Receita abre consulta a segundo lote de restituição do IR

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Cerca de 3,07 milhões de contribuintes que declararam Imposto de Renda (IR) este ano vão receber dinheiro do Fisco. A Receita Federal abre nesta segunda-feira (8) a consulta ao segundo lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2019.

Ao todo, serão desembolsados R$ 4,72 bilhões do lote deste ano. A Receita também pagará R$ 280,6 milhões a 90.449 contribuintes que fizeram a declaração entre 2008 e 2018, mas estavam na malha fina. Considerando os lotes residuais e o pagamento de 2019, o total gasto com as restituições chegará a R$ 5 bilhões para 3.164.229 contribuintes.

A lista com os nomes estará disponível a partir das 9h no site da Receita na internet. A consulta também pode ser feita pelo Receitafone, no número 146. A Receita oferece ainda aplicativo para tablets e smartphones, que permite o acompanhamento das restituições.

O crédito bancário será feito em 15 de julho. As restituições terão correção de 2,01%, para o lote de 2019, a 110,29% para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a data de entrega da declaração até este mês.

O dinheiro será depositado nas contas informadas na declaração. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento.

Os dois últimos lotes regulares serão liberados em novembro e dezembro. Se estiverem fora desses lotes, os contribuintes devem procurar a Receita Federal porque os nomes podem estar na malha fina por erros ou omissões na declaração.

A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, a solicitação deverá ser feita por meio do formulário eletrônico – pedido de pagamento de restituição, ou diretamente no e-CAC , no serviço extrato de processamento, na página da Receita na internet. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita produziu um vídeo com instruções.

CidadeMarketing com informações da IRPF

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Governo Federal proíbe venda de azeite de oliva de seis marcas após descoberta de fraudes

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Reprodução/Instagram

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento proibiu a venda de azeites de oliva de seis marcas após a fiscalização de ter encontrado produtos fraudados e impróprios ao consumo. Até a próxima segunda-feira (8), deverão ser recolhidos dos supermercados e atacados de todo o país os azeites das marcas Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’Oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto. 

O Ministério determinou que as redes varejistas e atacadistas (onde foram encontrados os produtos fraudados) informem os estoques existentes, sob pena de autuação em caso de omissão de informações. Os responsáveis pelas marcas são Rhaiza do Brasil Ltda, Mundial Distribuidora e Comercial Quinta da Serra Ltda.

Os comerciantes que forem flagrados vendendo os produtos, após as advertências, serão denunciados ao MPF (Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão), encaminhados à Polícia Judiciária para eventual responsabilização criminal e multados em R$ 5 mil por ocorrência com acréscimo de 400% sobre o valor comercial dos azeites.

A fiscalização do Mapa encontrou os produtos fraudados em oito estados, desde Alagoas até Santa Catarina, em redes de atacado, atacarejo e pequenos mercados. Foram analisadas 19 amostras do Oliveiras do Conde; oito do Quinta Lusitana e duas da marca Évora. Da Costanera e Olivais do Porto, foram encontrados rótulos em uma fábrica clandestina, em Guarulhos (SP).

Fábrica clandestina

Segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério, Glauco Bertoldo, a proibição foi resultante de operação, realizada em 12 de maio, pela Delegacia de Polícia de Guarulhos (Demacro – PC/SP), que descobriu uma fábrica clandestina de azeites falsificados, com mistura de óleos, sem a presença de azeite de oliva. “Atualmente, o azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, perdendo apenas para o pescado”, alerta o diretor. Glauco Bertoldo adverte que a adulteração e falsificação de azeite de oliva, além de ser fraude ao consumidor, é crime contra a saúde pública.

Para comprovar a fraude, o Ministério utilizou pela primeira vez equipamento de análise que emite raios infravermelhos, capazes de fazer a leitura da composição dos produtos (ácidos graxos), com resultado instantâneo. As amostras também foram enviadas para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) do Rio Grande do Sul, que utilizou novo equipamento que detecta óleos refinados e misturas mesmo que adicionadas em quantidades baixíssimas.

Após a descoberta da fábrica clandestina pela polícia, foi realizada uma força-tarefa pelo ministério em Curitiba e São Paulo, no qual foram testadas 54 marcas de azeite de oliva em grandes redes de varejo. A força-tarefa constatou conformidade de 98,1% das marcas analisadas. O que atesta que o varejo possui controle de qualidade eficiente para selecionar fornecedores. Entretanto, as ações de fiscalização do Mapa evidenciam que este fato não se repete em redes de atacados, atacarejos, e pequenos mercados.

Alertas

O Ministério alerta que o consumidor deve desconfiar de azeites muito baratos, pois, em geral, são fraudados. Glauco Bertoldo constata que os produtos fraudados custam em média entre R$ 7 e R$ 10, e o verdadeiro azeite de oliva tem preço a partir de R$ 17. 

Em 2017, o Ministério desencadeou a Operação Isis que detectou fraude que consistia na mistura de óleo de soja com óleo de oliva lampante importado (de péssima qualidade, impróprio para o consumo e usado em lamparinas). Desde então, o Ministério conseguiu coibir a importação do lampante.

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MRV convoca torcedores de futebol a fazerem parte das comemorações de suas quatro décadas de mercado

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Prestes a completar 40 anos de mercado, a MRV coleciona números positivos. Um desses é em relação ao esporte, sendo a maior patrocinadora privada do país. Diante disso, não poderia deixar de fora de suas comemorações o esporte que é a paixão nacional, o futebol.

Com esse objetivo a companhia convida todos os torcedores dos Clubes Atlético Mineiro, Flamengo, Fortaleza e São Paulo, que são patrocinados pela empresa, a criarem uma camisa comemorativa para o seu time do coração. Em outubro, mês em que a MRV foi fundada, em um jogo oficial, os atletas de cada clube entrarão em campo com as camisas campeãs, assinadas por um de seus torcedores.

Para participar é simples: torcedores maiores de 18 anos devem acessar o site www.mrv.com.br/desafio40anos, clicar no escudo do seu time, baixar o arquivo com modelo da camisa e usar a criatividade. Os interessados terão entre até o dia 31 de julho para se cadastrarem. Todas as sugestões de desenhos de camisas serão avaliadas por uma comissão julgadora que terão como base critérios, como: criatividade e originalidade; nível de detalhes do desenho e equilíbrio entre as cores da MRV e do time participante. O resultado será divulgado no dia 14 de agosto.

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Contratações do Banco do Nordeste crescem 9% no primeiro semestre

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Nos primeiros seis meses deste ano, o Banco do Nordeste aplicou R$ 18,8 bilhões na economia da Região, por meio de mais de 2,4 milhões de operações. O montante representa um crescimento de 9% em relação ao mesmo período de 2018, quando a instituição havia contratado R$ 17,4 bilhões.

Somente com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), principal funding da instituição, as aplicações somaram R$ 13,4 bilhões, envolvendo mais de 250 mil operações. O volume aplicado também foi superior ao do primeiro semestre do ano passado, quando as aplicações do FNE fecharam em 12,3 bilhões.

Conforme ressalta o presidente do Banco do Nordeste, Romildo Rolim, o volume de negócios deve crescer ainda mais no segundo semestre. “Em face do reaquecimento da economia, esperamos ultrapassar nossa meta de aplicações, que é de R$ 38,7 bilhões em 2019, sendo R$ 27,7 bilhões oriundos do FNE e R$ 11 bilhões destinados ao microcrédito urbano, Crediamigo”, prevê.

MPE

O Banco do Nordeste concluiu o primeiro semestre de 2019 com o total contratado de  R$ 1,8 bilhão com micro e pequenas empresas (MPE), o que indica aumento de 51% nas aplicações frente ao mesmo período de 2018. No total, foram contratadas mais de 20,8 mil operações de crédito com MPEs em toda área de atuação do Banco, 40,5% a mais em comparação com os seis primeiros meses do ano passado. Atualmente o BNB conta com carteira ativa de mais de 199 mil MPEs.

Microcrédito

Por meio do maior programa de microcrédito produtivo orientado e urbano da América da Sul, Crediamigo, o Banco do Nordeste contratou R$ 4,8 bilhões, em mais de 2,1 milhões de operações, volume 11% superior ao mesmo período do ano passado. O programa ampliou, a partir de  1º de julho, o limite do empréstimo, passando de R$ 15 mil para R$ 21mil.

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GOL inaugura voos para Cancún como 14º destino internacional

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A GOL Linhas Aéreas Inteligentes iniciou as operações de seu 14º destino internacional: Cancún, no México. A companhia é a única a fazer voos diretos entre o Brasil e a cidade, com decolagens do aeroporto de Brasília. Para celebrar esse momento e recepcionar os Clientes, a empresa realizou uma cerimônia de inauguração na última sexta-feira (28) com a presença de Eduardo Bernardes, vice-presidente Comercial e Marketing da GOL, e de autoridades do Distrito Federal, como o vice-governador, Paco Brito e da secretária de Turismo Vanessa Chaves.

“O início dos voos de Brasília para Cancún é mais um importante passo na nossa história de 18 anos. Estamos muitos felizes com esta conquista da companhia, que amplia a sua atuação internacional com este novo destino. Somos a única companhia aérea do Brasil a oferecer voos diretos para Cancún”, afirma Eduardo Bernardes, vice-presidente Comercial e Marketing da GOL.

A malha de Cancún foi pensada para todas as regiões do país, já que passageiros de cerca de 25 cidades atendidas pela GOL poderão fazer conexões rápidas no aeroporto de Brasília – média de 60 minutos – com destino ou retornando de Cancún. Os Clientes terão a comodidade de embarcar nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, Santos Dumont, no Rio de Janeiro ou em Buenos Aires, na Argentina, por exemplo, e se conectar de maneira fácil e ágil em Brasília, rumo ao México.

Os Clientes que embarcarem rumo a Cancún com a GOL terão à disposição toda a comodidade e conforto já oferecidas nos voos internacionais da companhia, como serviço de bordo com refeições e bebidas gratuitas e a mais completa plataforma de entretenimento com filmes, séries e TV ao Vivo, sem custo adicional. O passageiro também poderá se conectar à internet durante o voo, o que permite a ele enviar e receber mensagens, acessar as redes sociais e atualizar o e-mail, por exemplo. 

“A cidade é um destino estratégico para a empresa, além de ser um dos mais importantes centros turísticos da América Central e Caribe. Acreditamos no nosso potencial de produtos e serviços diferenciados e de alta qualidade para oferecermos a melhor experiência de viagem”, completa o executivo. A rota será operada com as aeronaves Boeing 737 e contará com o serviço GOL Premium Economy, que oferece aos Clientes uma série de vantagens exclusivas: o assento do meio é bloqueado, proporcionando mais conforto e privacidade, com compartimento de bagagem exclusivo, acúmulo de milhas no programa Smiles, bem como prioridade no momento do check-in e embarque .

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SENAI e Amazon Web Services se unem para incentivar a educação no Brasil

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A Amazon Web Services (AWS), uma companhia Amazon.com (NASDAQ: AMZN), anunciou hoje a assinatura de um Memorando de Entendimento com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), para que as instituições promovam conjuntamente projetos voltados à educação tecnológica no Brasil. Por meio de programas de capacitação de profissionais, a cooperação busca atender a demanda constante do mercado de mão de obra qualificada por tecnologia, em áreas como aprendizado de máquina, inteligência artificial e internet das coisas, entre outras relacionadas à computação em nuvem.

A colaboração fornecerá suporte, treinamento e eventos virtuais para a comunidade acadêmica do SENAI, para que eles possam ser capacitados com o conteúdo dos programas globais da AWS em educação, pesquisa e inovação, como o AWS Educate e a AWS Academy. “Estamos em um momento muito positivo. As instituições já entenderam os benefícios da tecnologia e estão procurando novas maneiras de usar os recursos da computação em nuvem.” Juntamente com o SENAI, temos a oportunidade de fortalecer e capacitar uma nova geração de profissionais brasileiros, que serão inovadores e terão o conhecimento para trabalhar com as tecnologias mais avançadas “, afirma Max Peterson, vice-presidente de vendas internacionais do setor público da AWS.

“A parceria com a AWS vai ajudar o SENAI a cumprir uma de suas mais relevantes missões, que é formar os profissionais que vão trabalhar com as novas tecnologias digitais”, afirma o diretor-geral do SENAI, Rafael Lucchesi. “A formação dos jovens e a requalificação dos trabalhadores é fator decisivo para que o Brasil se insira na quarta revolução industrial, criando oportunidades de empregos de qualidade”, complementa.

Programas cobertos:

● O AWS Educate é uma iniciativa global da Amazon que oferece aos alunos e docentes os recursos necessários para acelerar o aprendizado relacionado à nuvem. No Brasil, o AWS Educate possui mais de 8.000 membros, de 119 instituições, incluindo USP, Unicamp, Mackenzie, UFRJ e o grupo Kroton. No final de 2018, a cidade de Araraquara e seis instituições educacionais da cidade aderiram ao programa para treinar 1.000 alunos com conhecimento e habilidades em computação em nuvem. Assim, a cidade se tornou um hub, onde a AWS está disponibilizando créditos para o desenvolvimento de projetos de tecnologia em nuvem pelos alunos.

Na parceria com o SENAI, mais de 3.000 integrantes serão capacitados no primeiro ano de trabalho, tornando o SENAI o maior polo do Brasil. A AWS também fornecerá créditos para o desenvolvimento de projetos de tecnologia em nuvem.

Em todo o mundo, mais de 2.400 instituições participam deste movimento, incluindo a Carnegie Mellon University, a Cornell Tech, a Universidade Nacional de Seul e o National College of Ireland. Há centenas de milhares de inscritos, beneficiando estudantes em mais de 200 países e territórios.

●  AWS Academy, dividida em:

– AWS Academy Cloud Foundation é um curso introdutório que fornece uma visão geral dos conceitos de nuvem, serviços principais da AWS, segurança, arquitetura, preços e suporte;

– AWS Academy Cloud Architecting, um curso focado em especialização técnica em computação em nuvem e as habilidades necessárias para obter a certificação AWS Certified Solutions Architect.

No primeiro ano de trabalho, o SENAI engajará 10 unidades de tecnologia de sua rede de faculdades no programa, impulsionando o treinamento e a certificação de profissionais focados em projetos de tecnologia em nuvem, que são amplamente procurados por empresas de tecnologia.

AWS Cloud Credits for Research, um programa que apoia pesquisadores que procuraram:

– Criar soluções baseadas em nuvem para facilitar sua pesquisa e trabalhar com suas comunidades;

– Criar provas de conceito ou benchmark para avaliar a eficácia de cargas de trabalho de pesquisa ou pacotes de dados na nuvem;

– Realizar workshops e tutoriais para treinar sua comunidade.

A AWS fornecerá créditos para projetos em nuvem aos alunos participantes do projeto SENAI Saga de Inovação, que visa fomentar a inovação idealizada pelos alunos e docentes do SENAI, trazendo soluções para o setor nas mais variadas demandas.

AWS Activate, um programa de relacionamento com startups, no qual a AWS fornece uma infraestrutura econômica e fácil de usar para escalar e crescer. As startups têm os recursos de que precisam para começar rapidamente com a AWS, incluindo créditos, treinamento e suporte. Airbnb, Lyft e Slack estão entre as startups que participaram do programa.

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