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Indicador Ipea registra queda de 0,7% nos investimentos em agosto

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O Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quinta-feira, 03, mostrou recuo de 0,7% em agosto na comparação com julho, na série com ajuste sazonal. FBCF é a denominação dos investimentos em aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação de seu estoque de capital fixo.

No trimestre móvel terminado em agosto, o indicador mostra avanço de 2,1% nos investimentos em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o agosto do ano passado, a alta foi de 0,5%. Já no acumulado em 12 meses, houve desaceleração dos investimentos, passando de 3% em julho para 2,5% em agosto.

Três segmentos compõem a FBCF: máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos. Em agosto, todos registraram recuo nos investimentos frente a julho. A queda foi de 1,3% para máquinas e equipamentos (com incremento de 8,1% nos componentes importados e queda de 2,9% nos nacionais). Na construção civil, a retração foi de 1,1% e no segmento outros ativos fixos, o recuo foi de 0,7%.

Quando comparado com agosto de 2018, o comportamento dos segmentos foi heterogêneo: enquanto a construção civil teve alta de 1,1% e outros ativos fixos cresceram 5,0%, máquinas e equipamentos registraram queda de 1,7% (sendo que houve crescimento de 7,6% nos componentes nacionais e queda de 14,8% nos importados – em virtude da importação de plataformas de petróleo em agosto do ano passado ter criado uma base de comparação elevada).

Acesse a íntegra do indicador no blog da Carta de Conjuntura

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Cereser lança novo produto

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A Cereser, indústria de bebida da CRS Brands, amplia seu portfólio com o “Cereser Spritz”. Segundo a marca, o produto é inspirado no coquetel Spritz e possui teor alcoólico de 11,7%. Com rótulo sleeve, com design em tom de laranja, a novidade já está sendo comercializada nacionalmente em supermercados, com preço sugerido entre R$ 10,00 e R$ 12,00. Para divulgar o produto, a fabricante investirá em ativações nos pontos de venda, materiais para redes sociais e merchandising em TV aberta.

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PEUGEOT boxer 4×4 concept é lançado em Paris

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Divulgação

Com estilo expressivo e materiais inovadores, a PEUGEOT BOXER, do alto dos 720 mil exemplares vendidos desde seu lançamento, se transforma para o Salão de Veículos de Lazer (VDL) 2019 em um aventureiro disposto a encarar qualquer desafio. A PEUGEOT apresenta assim sua visão intensa e excitante de um veículo de lazer, vocacionado a trilhar novos caminhos depois de passar por um profundo processo de personalização, disponível nas cores WANDERLUST GREEN, MINT, Alcantara Cinza GREVAL e mineral natural branco. Herdeiro do PEUGEOT RIFTER 4×4 CONCEPT, ele também foi projetado para explorar todos os terrenos graças à transmissão integral DANGEL, aos pneus específicos e à altura livre do solo elevada. Para que a experiência seja total, o espaço habitável de 10 m² é equipado para acomodar até 3 pessoas durante um longo período de tempo. E para ir ainda mais longe, ela carrega uma mountain bike elétrica PEUGEOT eM02 FS Powertube e uma canoa canadense no rack de teto. O PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT fará sua estreia mundial no Salão de Veículos de Lazer que será realizado no parque de exposições de Le Bourget, de 28 de setembro a 06 de outubro de 2019, em Paris.


Desafio #1: Reinventar os códigos

O primeiro desafio foi romper com o universo convencional dos camping-cars e ilustrar a visão da marca PEUGEOT para esse tipo de veículo. Nesse segmento voltado para a liberdade, ele se destaca por um estilo forte, proporcionando uma aventura repleta de sensações.

A imersão na natureza é total graças à carroceria na cor WANDERLUST GREEN. Com essa tonalidade acetinada e perolizada, fica fácil integra-se à natureza. Alguns pontos da carroceria são salientados por notas de MINT refrescantes e adesivos oblíquos em DARK CHROME contornam e afinam a parte traseira.

A nova grade é esculpida no mais puro estilo da Marca, com detalhes em CAST IRON brilhante. O destaque fica com a robustez da parte inferior da carroceria, em harmonia com  a proteção dianteira e com as molduras de para-lama onduladas. As proporções dianteiras passaram por uma profunda evolução com a viseira de para-brisa. O aspecto prático está sempre presente e as áreas de acesso ao para-brisa ou ao motor, pelo para-choque dianteiro, também foram retrabalhadas.

Chegar ao acampamento no meio da noite vai ser tão fácil como em pleno dia: a exploração noturna será iluminada por 8 módulos de LED oriundos do PEUGEOT 508 e diretamente integrados à carroceria acima do para-brisa.

Construído sobre um PEUGEOT BOXER L3, os 6m de comprimento serão otimizados de modo a proporcionar aos aventureiros um espaço de convívio de 10m², idealmente projetado para 3 pessoas habitarem confortavelmente.

Foram previstas quatro áreas distintas, incluindo uma copa/cozinha, um espaço noturno, um banheiro e o posto de condução. Os inúmeros espaços de arrumação facilitam o transporte de todo o equipamento necessário para a vida quotidiana e à prática de esportes radicais!

O interior é como um casulo relaxante, com tons claros repousantes que contrastam com o exterior. A madeira torna o ambiente mais acolhedor e os estofados e acabamentos são uma exclusividade deste conceito. A malha técnica esportiva está lado a lado com o tecido de Alcantara® CINZA GREVAL, com inspiração nos novos estofados dos PEUGEOT e-208 GT, 508 HYBRID GT, 508 SW HYBRID GT e 3008 HYBRID4, inclusive nos painéis das portas. Logos BOXER na cor MINT são acrescentados utilizando a técnica de transfer têxtil, utilizada pelas grandes marcas de têxteis. Os cintos deixam a monotonia de lado e adotam a mesma tonalidade. As saídas de ar não deixam por menos e também se rendem ao MINT.

Outro suplemento de conforto está no teto inteiramente recoberto de tecido.

O acabamento cromado das maçanetas e dobradiças das portas é substituído pelo CAST IRON acetinado, um trabalho esmerado nos mínimos detalhes.

Desafio #2 : respeitar e explorar seu meio ambiente

A ecoeficiência e a sustentabilidade estão na essência do PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT. A escolha dos materiais foi alvo de um trabalho específico: a mesa, a bancada de trabalho e a pia são de mineral natural branco ARAGONITE, que associa a dureza da pedra natural à beleza da cerâmica, enquanto o piso consegue a façanha de ser feito com materiais 100% reciclados e 100% recicláveis! A composição dos plásticos utilizados obedece às seguintes proporções: 85 % provêm de reservatórios de carro, 10 % de garrafas de leite e 5 % de frascos brancos (garrafas de sabão, por exemplo). Os 50 kg de plástico reciclado que compõem o piso permitem uma economia de 75 kg de CO2 em relação a um piso de plástico convencional. Essa aplicação de longo prazo evita que o plástico seja reciclado em novos objetos descartáveis.

Para explorar a natureza de maneira respeitosa, a PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT cumpre todas as normas de despoluição mais recentes, adotando o FAP e o sistema SCR, bem como as últimas normas Euro 6 em vigor.

A PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT é muito mais do que uma simples expressão de estilo. Ela circula com a mesma facilidade no saibro, na lama, na neve e em caminhos pedregosos.

A transmissão 4×4 DANGEL se faz por acoplamento viscoso e caixa de transferência na frente. Ela é acionada por meio de três interruptores situados ao alcance das mãos, do lado esquerdo do painel de instrumentos. Três modos de condução estão disponíveis:

  •  2WD – que permite rodar com tração simples, para uma condução no dia-a-dia;
  •  4WD – no qual a própria transmissão se encarrega de enviar a potência às rodas traseiras em caso de perda de motricidade;
  •  Lock – bloqueia o eixo traseiro, útil para transposições extremas e cruzamentos de pontes;

Os 4 pneus de alto desempenho reforçam a eficácia das 4 rodas motrizes. PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT está equipado com pneus off-road, fornecidos pela BF Goodrich, que aliam solidez, resistência, beleza, além de proporcionar uma excelente motricidade.

A altura livre do solo da PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT foi aumentada em 30 milímetros na traseira, possibilitando transpor a maioria dos obstáculos.

Nem mesmo as encostas mais íngremes conseguem detê-lo: a motorização BlueHDi 165, com caixa de câmbio manual de 6 marchas desenvolve um torque confortável de 370Nm.

Para uma aventura sem limites, uma canoa canadense em nogueira inspirada nos mesmos códigos estilísticos da PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT é transportada no rack de teto, feito sob medida para preservar a abertura das claraboias. A escada lateral ajusta-se à caixa de rodas e garante um acesso fácil ao rack de teto, preservando ao mesmo tempo o acesso aos equipamentos laterais.

Enfim, a mountain bike PEUGEOT eM02 FS Powertube pode entrar em ação. Essa mountain bike elétrica pertence à última geração de eBikes da PEUGEOT. A bateria compacta, diretamente integrada no quadro, confere um estilo fluido e elegante. Polivalente, com dupla suspensão, ela é a companheira ideal para os percursos mais exigentes. Seu lugar está garantido na traseira da PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT, em um suporte de bicicleta com engate de reboque. Com sua cor MINT, idêntica às inserções coloridas do veículo, contrasta sutilmente com as portas preto mate.

A nova tela de navegação de 9 polegadas, sensível ao toque, permite inserir as dimensões do veículo e evitar as estradas que não se adaptem ao seu tamanho. Essa navegação, compatível com o aplicativo de trânsito WAZE, permite a conexão simultânea de dois telefones e transmite as imagens de duas câmeras HD multivisão, na frente e atrás, proporcionando um domínio perfeito sobre o entorno.

Desafio #3: Exaltar os melhores predicados

O último desafio consistia em cercar-se de parceiros de referência em suas áreas de atuação, instigando-os a pensar fora da caixa.

A transmissão integral foi desenvolvida com a DANGEL, parceiro histórico da Marca e especialista reconhecido em transmissões 4X4. O logo da Dangel adota a cor MINT para esse projeto.

A BRAVIA MOBIL projetou o layout dos espaços da PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT. Juntamente com as equipes de Cores e Materiais da PEUGEOT, eles realizaram toda a transformação interna, bem como a instalação dos equipamentos necessários para o dia-a-dia a bordo do veículo. A Bravia é uma empresa familiar criada em 2005, especializada em projetos de veículos de lazer premium destinados aos usuários mais exigentes.

A pia, a bancada e a mesa são fornecidas pelas KERROCK, enquanto que a ALPINE, especialista em equipamentos multimídia embarcados, encarregou-se do sistema de infoentretenimento e navegação.

Finalmente, foi a Startup SASMINIMUM que desenvolveu o revestimento do piso, derivado do projeto “Le Pavé”. Criada em 2017 por arquitetos, a empresa propõe um sistema de produção inédito que transforma resíduos triturados em material sólido e resistente sem adição de produtos químicos ou resina. O produto obtido é 100% reciclado e 100% reciclável. Tal como garimpeiros, eles buscam constantemente novas fontes de resíduos plásticos não valorizados junto de empresas de reciclagem que aderiram ao projeto.  Assim, a matéria que utilizam é separada por cor e certificada como sendo não-tóxica.

A PEUGEOT BOXER 4×4 CONCEPT fará sua estreia mundial no Salão de Veículos de Lazer que será realizado no parque de exposições de Le Bourget, de 28 de setembro a 06 de outubro de 2019, em Paris.

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Kopenhagen traz chef renomado para promover momentos entre pais e filhos em nova campanha de Dia das Crianças

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Reprodução

Estimular pais e filhos a brincar e estar cada vez mais juntos: mais do que comer, é sobre a experiência; mais do que passar o tempo é aprender juntos; transformar momentos em conexões. É assim que a Kopenhagen vai celebrar o Dia das Crianças, com uma campanha que traz o chef Rodrigo Oliveira, do célebre restaurante Mocotó, em São Paulo, junto a seus filhos e aos produtos Lingato, para valorizar as ocasiões compartilhadas em família.

Completando 91 anos de existência, a marca valoriza sua história sempre olhando para o futuro e para o centenário que se aproxima. Com essa missão, a nova fase de comunicação, que inicia em Outubro e contempla grande esforço no digital, com entregas em todos as plataformas: Facebook, Instagram, YouTube e ações com influenciadores, além de veiculação de vinhetas comerciais nos canais de TV GNT e Universal e eventos para proporcionar a experiência com produtos.

A marca enxerga a data como uma oportunidade de falar não apenas do Lingato, mas ampliar a conversa para algo que estimule as famílias a cozinhar, experimentar e se divertir juntas.

A escolha da linha Lingato para comemorar o Dia das Crianças com os pequenos reforça a principal tendência que a Kopenhagen almeja: conectar as novas gerações de pais e filhos a uma relação leve, divertida; preocupada em estar presente e criar laços reais. Com esse intuito, a parceria com o renomado chef, que adora unir seus filhos na rotina da cozinha, é o início de uma série de ações estratégicas que visam promover momentos em família.

“Nós enxergamos a oportunidade de reinventar a nossa comunicação e os nossos propósitos para atingir um novo consumidor, mantendo a qualidade característica da Kopenhagen. O reflexo desse movimento é a criação de novas linhas e novas parcerias. Nosso objetivo é evoluir e entender o público, realizando uma análise correta de onde queremos chegar e, por fim, decisões conscientes dos passos que deveríamos tomar”. Afirma Maricy Porto, diretora de marketing do Grupo CRM.

Marcando as comemorações, a marca apresenta um portfólio completo com o Kit Gourmet Lingato, os novos tabletes ao leite com a carinha do Lingato que é o mascote da linha infantil da marca, além de caixa Mini Chumbinho Lingato, Língua de Gato Lingato e Mini Nhá Benta Lingato.

FICHA TÉCNICA

Anunciante: Kopenhagen
Campanha: Momentos em Família Lingato

Diretores de Criação & Conteúdo:  Eder Redder, Zico Farina e Fabio Guimarães
Diretor Nacional de Conteúdo & Engajamento: Luiz Telles
Criação & Conteúdo: Mariana Jansen, Lívia Pedersolli, Patrícia Rosenthal, Lais Scrivani, Kaike Motta.

Diretor de Atendimento: Eduardo Megale
Atendimento: Camilla Marcondes, Marina Gouvêa, Amanda F. Alves, Lucas Marchiori.
Diretora de Planejamento: Flávia Campos

Planejamento: Diana Leite, Vitor Duarte, Lucas Souza
Diretor de Mídia: Francisco Rosa
Mídia: Rafael Assis, Sandra Valentim, Rogerio Alves e Debora Bemuyal.

Diretora de Produção e Operação: Clariana Regiani da Costa

Gerente de Projetos: Evelma Silva

RTVC: Alessandra Salles, Tatiane Queiroz, Flávia Reis
Produção: Bruno Werner 

Aprovação do Cliente:  Maricy Gattai Porto, Isabela de Carvalho Almeida,Victoria Fernándeze Bruna Polonio Andrade

Produtora de Imagem: Ritmo Visual Filmes

Direção: Thiago Vieira

Diretor de Fotografia: Otávio Pupo

Assistente de Direção: Rafaela Ferrari

Produção Executiva: Pedro H. M. Marques

Coordenação de Produção: Mayra Donatelli

Finalização: Ritmo Visual Filmes

Coordenador de Pós-produção: Patrick Caracas

Assistente de Coordenação: Bowie

Motion: Alan Nakano

Montador: Augusto Zago/Julius Bueno

Color: Luca Leocádio

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Nestlé apresenta portfólio inédito para o Halloween

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Travessuras ou gostosuras? A famosa frase que crianças fantasiadas falam quando buscam doces na noite de Halloween serviu de inspiração para a Nestlé Brasil promover novos produtos sazonais. Já nas gôndolas de todo o Brasil, chegou um portfólio especial para a data, com embalagens e chocolates temáticos das marcas Baton®, KITKAT® e Garoto®.

“As comemorações de Halloween tem conquistado cada vez mais os brasileiros, especialmente em confraternizações, festas a fantasia e brincadeiras de gostosuras ou travessuras das crianças. Dessa forma, criamos um portfólio, pela primeira vez em toda história da Nestlé no país, para gerar um espírito de brincadeiras da data entre os brasileiros”, ressalta Keila Broedel, gerente de marketing de sazonais da Nestlé.

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Confira abaixo os produtos de Halloween da Nestlé:

Baton® Recheado Roxo e Laranja – São 30 bastões de chocolate ao leite, recheados nas cores roxo e laranja. Sucesso entre o público infantil, acompanha envoltórios temáticos, com o logo da marca personalizado. O pacote de 480g tem preço sugerido de R$ 29,99.

Bombons Garoto® – São 25 bombons Serenata de Amor, com três envoltórios temáticos. O pacote de 475g tem preço sugerido de R$19,99.

KITKAT® Halloween – Uma das marcas mais queridas dos brasileiros traz 15 KITKAT 2 fingers ao leite, com quatro envoltórios temáticos. O pacote de 250,5g tem preço sugerido de R$ 18,99

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Pesquisa revela que o gasto médio previsto com presentes no Dia das Crianças será de R$ 199

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Última grande festa comemorativa antes do Natal, o Dia das Crianças não deve passar despercebido pelos brasileiros. Mesmo em meio a um cenário econômico desafiador, com alto índice de desemprego e renda achatada, 73% dos consumidores devem ir às compras este ano. É o que revela pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais. No ano passado, 66% compraram presentes na data. Para 2019, a expectativa é de que o varejo movimente aproximadamente R$ 10,3 bilhões.

Apesar dos números expressivos, o levantamento aponta que a maioria dos entrevistados pretende tomar cuidado com as despesas. No total, cada consumidor vai desembolsar, em média, R$ 198,79 com presentes — quantia muito próxima ao previsto ano passado, que foi de R$ 186,92. Entre os presentados estão filhos (48%), sobrinhos (38%), afilhados (18%) e netos (15%).

Além disso, um terço dos entrevistados (33%) planeja adquirir dois presentes, enquanto 25% somente um. No geral, os consumidores vão adquirir cerca de dois presentes. Quanto aos produtos mais procurados no Dia das Crianças estão as bonecas e os bonecos (45%), as roupas e os calçados (33%), os jogos de tabuleiro (26%), além dos carrinhos e aviões de brinquedo (18%).

“Os dados de intenção de compra servem de termômetro para o fim de ano, ao trazer as primeiras impressões do que deve acontecer no Natal, principalmente em um momento em que muitos brasileiros estão sentindo os efeitos de um mercado de trabalho retraído e de uma economia que tem demorado a engrenar”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

39% esperam gastar mesma quantia do ano passado; 78% desejam pagar presentes à vista e 52% acham que produtos ficaram mais caros

Embora medidas recentes, como a liberação de recursos do FGTS, possam vir a estimular positivamente o comércio nos próximos meses, a pesquisa indica que a maior parte dos entrevistados (39%) espera gastar a mesma quantia em relação ao ano passado. Outros 24% vão gastar menos e 21% têm intenção de desembolsar mais. A principal razão para que haja um freio no consumo daqueles que pretendem gastar menos este ano deve-se ao orçamento apertado (33%), enquanto 28% desejam economizar, 15% têm intenção de pagar dívidas em atraso e 13% se veem impossibilitados de comprar por estarem desempregados.

Considerando as formas de pagamento mais utilizadas, 78% pretendem pagar à vista, especialmente em dinheiro (53%), e no cartão de débito (26%). Ao mesmo tempo, 36% devem optar pelo parcelamento, sobretudo no cartão de crédito (32%). Desses, a média estimada ficará entre três e quatro prestações — ou seja, quem preferir dividir as compras acabará pagando pelos presentes, pelo menos, até janeiro de 2020.

O lugar preferido dos consumidores para fazer suas compras são os shopping centers (45%), embora 39% optem pela internet, o que proporciona comodidade em pesquisar e encontrar seus presentes. Já 32% mencionaram que buscarão o tradicional comércio de rua. Mesmo com a inflação em patamares baixos, 52% dos entrevistados avaliam que os preços dos produtos para crianças estão mais caros do que em 2018. Para 40%, os preços estão na mesma faixa e apenam 5% dizem estar mais baratos.

77% planejam pesquisar preços antes de comprar e 65% dos inadimplentes que devem ir às compras estão com o nome sujo

O estudo aponta ainda que quase oito em cada dez consumidores (77%) pretendem pesquisar preços antes de comprar. Entre esses, a grande maioria (71%) utilizará a internet para obter informações dos produtos, enquanto 49% preferem percorrer as lojas de shopping, 46% as lojas de rua e 19% os supermercados. Entre os que adotam a prática da comparação pela internet, o meio de pesquisa que mais costumam utilizar são os sites e aplicativos de busca (70%). Também há os que recorrem aos portais e aplicativos de comparação de preços (51%), aos sites de varejistas (48%) e aos sites e apps de ofertas (21%).

Para a economista do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os consumidores precisam avaliar antes de ir às compras se o orçamento permite fazer novos gastos e qual a melhor forma de pagamento. “Aqueles que estão com as contas em dia, vale tentar um desconto e pagar à vista. Já os que estão com muitas dívidas, o ideal é concentrar esforços para quitá-las e evitar contrair novas dívidas”, recomenda.

Quando indagados se costumam gastar mais do que podem para presentear no Dia das Crianças, a maioria das pessoas (77%) respondeu que não. Por outro lado, 20% reconhecem assumir despesas acima de suas possibilidades financeiras e 10% pretendem deixar de pagar alguma conta.

A consequência de gastar além do orçamento, muitas vezes, é a inadimplência. Entre os que compraram presentes ano passado, 11% admitem ter ficado negativado com as compras feitas na data, sendo que 5% permanecem nesta situação e 6% afirmam já ter limpado o nome. Além disso, 30% dos que pretendem fazer compras nesta data possuem alguma conta atrasada, dos quais 65% estão com nome sujo.

36% admitem enfrentar pressão das crianças para escolha do presente; 23% dividirão valor com outras pessoas e maioria comprará em outubro

Divididos entre a vontade de agradar e os limites do próprio orçamento, muitos pais se veem em uma decisão difícil quando precisam dialogar com os filhos. De acordo com pesquisa, metade dos entrevistados (51%) prefere escolher os presentes sozinhos ou com ajuda de outro adulto, enquanto 33% decidem em conjunto com a criança. Já 16% deixam a escolha unicamente para a criança.

Quanto ao momento da compra, 33% dizem que foram ou irão acompanhados da criança, ao passo em que 55% não foram ou não pretendem ir acompanhados. No entanto, mais de um terço (36%) admite que há pressão da criança para adquirir o presente que ela quer, sendo que 19% afirmam não ceder e 17% acabam comprando o produto. Por outro lado, 64% garantem que não há essa pressão por parte da criança.

Uma estratégia que vem sendo utilizada por uma parcela dos entrevistados é dividir o preço do presente com outras pessoas. Embora 72% planejem bancar os custos sozinhos, 23% querem dividir o valor ou pelo menos parte. Entre esses, 51% esperam dividir o pagamento das compras com o cônjuge e 26% com demais familiares. E a principal razão apontada por quem planeja compartilhar os gastos é reduzir os gastos com presentes (51%). Para 24%, a intenção de dividir a compra é dar um presente melhor ou mais caro, enquanto 18% justificam estar com o orçamento apertado.

Sobre o período em que os consumidores devem ir às compras para o Dia das Crianças, praticamente metade (49%) afirmou que escolherá a primeira semana de outubro. Outros 21% aproveitariam já o mês de setembro e 15% deixarão para visitar as lojas na véspera da data.

Metodologia

A pesquisa foi realizada com 826 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de compras no Dia das Crianças. Para avaliar o perfil de compra, foram considerados 614 casos da amostra inicial, gerando uma margem de erro no geral de 3,4 p.p e 3,9 p.p, respectivamente, para um intervalo de confiança de 95%.

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Samsung reinagura loja conceito no Santana Parque Shopping em SP

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A Samsung reinaugurou, nesta sexta-feira (4), sua loja no Santana Parque Shopping, na zona norte de São Paulo (SP). Conectada aos conceitos da empresa, a unidade, que antes era um quiosque, investe em estrutura inovadora, tecnológica, moderna e imersiva, buscando oferecer experiências diferenciadas e exclusivas, com os mais recentes lançamentos da marca.
“As lojas precisam refletir valores fundamentais da Samsung, como inovação e modernidade. Ao desenvolvermos este novo modelo de unidade, projetamos um local em que os usuários tenham liberdade para interagir com nossos dispositivos. Com isto em mente, criamos um espaço completamente dedicado ao universo gamer, em que os consumidores poderão testar a performance de nosso ecossistema de produtos através de jogos online”, afirmou João Netto, diretor de trade marketing da Samsung.
Localizada no piso um do Santana Parque Shopping, a loja apresenta fachada com design sofisticado e monitores LFD (Large Format Display) posicionados para divulgar o portfólio de soluções da Samsung. Um totem logo na entrada convida os consumidores a conhecerem os mais recentes lançamentos, enquanto uma bancada em formato U, no centro da loja, informa digitalmente sobre produtos e preços.
“Nosso objetivo é oferecer uma experiência bastante fluída. Teremos o padrão de atendimento Smart Service, em que consultores especializados na linha Galaxy estarão disponíveis para solucionar dúvidas sobre produtos, realizar backups, transferência de dados, diagnóstico de falhas, configurar novos aparelhos ou solicitar reparos”, encerrou João Netto.
Para celebrar a reinauguração da unidade, a Samsung realizará o “Galaxy Time”. Nesta sexta-feira, os visitantes da unidade serão recebidos com taças de champagne e presenteados com bexigas e trufas em caixas de acrílico. Ao todo, serão 30 garrafas, 300 bexigas e 300 trufas em caixas personalizadas pela empresa.

Serviço:
Loja Samsung – Santana Parque Shopping (piso um)
Endereço: Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2780 – Santana, São Paulo – SP
Horário de funcionamento: Segunda a Sábado, das 10h às 22h. Domingo das 14h às 20h

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Grupo Espanhol pretende investir R$ 3,3 bilhões em projetos imobiliários no litoral norte da Bahia

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Foto: Thales Brandão

Plano é investir R$ 3,3 bilhões em projetos imobiliários no litoral norte da Bahia; 10.500 empregos serão gerados nos próximos anos
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, recebeu nesta quarta-feira (2), em Brasília, o grupo espanhol Prima Empreendimentos Inovadores, que promete investimento bilionário no Brasil nos próximos 15 anos, com geração de emprego e renda. O objetivo do MTur é incentivar o investimento privado no turismo e atrair cada vez mais a atenção do mundo para o destino Brasil. O embaixador da Espanha no Brasil, Fernando Casas Garcia, participou da audiência.


O grupo espanhol Prima possui vários investimentos no Brasil, como o Hotel Fasano, em Salvador, considerado um dos 100 melhores do mundo pela revista Time. A empresa possui planejamento estratégico pautado nas questões sociais e na proteção ambiental. Antes da execução de qualquer projeto, a empresa desenvolve ações que contemplam uma série de trabalhos sociais. O objetivo é preparar as comunidades locais para uma nova realidade a partir dos novos empreendimentos. Os novos projetos turísticos vão injetar, nos próximos 15 anos, R$ 3,3 bilhões de reais no litoral norte da Bahia, gerando mais de 10.500 empregos.


O ministro do Turismo reforçou o novo momento do Brasil, focado em desburocratizar gargalos que travam o desenvolvimento, e destacou as potencialidades do turismo no território brasileiro. Álvaro Antônio ressaltou ainda a disposição do governo federal em trabalhar em conjunto com a iniciativa privada para estimular o setor, uma das vertentes atuais na economia no país. “O foco do governo do presidente Jair Bolsonaro é acabar com gargalos que impedem o crescimento do Brasil. Avançamos bastante desde o início do ano e estamos trabalhando para transformar o Brasil numa referência para o turismo mundial”, afirmou.


Ao Grupo Prima, o ministro afirmou que o MTur vai trabalhar em conjunto com o Ministério da Infraestrutura e com o BNDES para analisar as demandas da empresa e marcar uma audiência conjunta para dar condições ao empreendimento que vai gerar muitos benefícios para a Bahia e para o Brasil. “Temos tudo para crescer no turismo e os números recentes nos mostra isso. Nosso interesse como governo federal é fazer com que o Brasil passe a fazer parte dos principais destinos turísticos do mundo”, disse.
De acordo com o diretor-presidente do Prima, Ruben Escartin, a intenção do grupo é não criar apenas um projeto, mas um destino turístico. “O Brasil possui um potencial turístico muito grande. No litoral norte da Bahia tem tempo bom quase o ano todo, não há fenômenos naturais, como tempestades ou furacões. Com uma infraestrutura adequada, o local pode ser tornar uma nova Riviera Francesa”, apostou.

CidadeMarketing com informações do Ministério do Turismo

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Alimentação, habitação e transporte respondem por 72,2% dos gastos de consumo das famílias, aponta IBGE

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Foto: Thales Brandão

As famílias com rendimento de até dois salários mínimos (R$ 1.908,00) comprometiam uma parte maior de seu orçamento em despesas com alimentação e habitação do que aquelas com rendimentos superiores a 25 salários mínimos (R$ 23.850,00). Somados, os dois grupos representavam 61,2% das despesas das famílias com menores rendimentos, sendo 22,0% destinados à alimentação e 39,2% voltados à habitação. Entre aquelas com os rendimentos mais altos, a soma atingia 30,2%, sendo 7,6% com alimentação e 22,6% com habitação.

Para as famílias que formam a classe de maiores rendimentos, as despesas com alimentação (R$ 2.061,34) eram mais que o triplo do valor médio do total das famílias do país (R$ 658,23) e mais de seis vezes o valor da classe com rendimentos mais baixos (R$ 328,74).

Além disso, 23,9% das famílias que recebiam até R$1.908,00 contribuíam com apenas 5,5% do valor médio recebido no Brasil. Isso significa que, da média mensal de R$ 5.426,70, apenas R$ 297,18 vêm deste grupo. Já os 2,7% das famílias que recebiam mais de R$ 23.850,00 contribuíam com R$ 1.080,26 para a média global. Dessa forma, este grupo se apropria de quase 20% de todos os valores recebidos pelas famílias. É o que mostra a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018.

A pesquisa revela também que alimentação, habitação e transporte comprometiam, em conjunto, 72,2% dos gastos das famílias brasileiras, no que refere ao total das despesas de consumo. Considerando ainda a distribuição das despesas de consumo, no caso das da alimentação, a proporção nos gastos totais da situação rural (23,8%) superou a da urbana (16,9%), bem como as despesas com transporte (20% rural e 17,9% urbano). Educação (4,7%) foi o grupo que apresentou uma participação para as famílias de residência urbana (4,9%) o dobro da observada para aquelas de situação de residência rural (2,3%).

A participação da despesa com alimentação fora do domicílio na área urbana foi de 33,9% no total das despesas com alimentação. Na área rural, chegou a 24,0%, um aumento de 11 pontos percentuais em relação à POF 2002-2003. O valor médio da despesa com alimentação fora do domicílio na área urbana foi 87,1% maior que o da área rural. Já para a alimentação no domicílio, o valor médio da despesa das famílias em áreas urbanas foi 15% maior do que em áreas rurais.

Famílias brasileiras gastam em média R$ 4,6 mil por mês

A despesa total média mensal familiar no Brasil era de R$ 4.649,03 em 2017-2018, sendo 7,2% mais alta nas áreas urbanas (R$ 4.985,39) e 45,3% menor nas áreas rurais (R$ 2.543,15). Os maiores valores ocorreram nas regiões Centro-Oeste (R$ 5.762,12) e Sudeste (R$ 5.415,49). Norte (R$ 3.178.63) e Nordeste (R$ 3.166,07) ficaram abaixo da média.

As despesas correntes representavam 92,7% do total. Registraram-se também participações de 4,1% referentes ao aumento do ativo (aquisição de imóvel, reforma e outros investimentos) e 3,2% para a diminuição do passivo (pagamentos de empréstimos e prestações de financiamento de imóvel).

No que se refere às despesas totais, as despesas de consumo ficaram com 81,0% do total, fazendo parte desse grupo as despesas com alimentação, habitação, transporte etc., e 11,7% foram gastos com outras despesas correntes, como contribuições trabalhistas e serviços bancários, entre outras. As despesas correntes ficaram abaixo da média nacional nas regiões Centro-Oeste (90,8%) e Sul (90,4%).

As despesas de consumo eram 4,2 pontos percentuais maiores na área rural (84,9%) em relação à urbana (80,7%). Porém, as famílias que moram em áreas rurais gastavam 5,3 pontos percentuais a menos com outras despesas correntes (6,8% frente a 12,1% nas áreas urbanas). Tais diferenças são explicadas por gastos com impostos, contribuições trabalhistas e serviços bancários, principalmente, que têm maior incidência nas áreas urbanas.

No Brasil, as despesas monetárias (realizadas mediante pagamento em dinheiro, cheque ou cartão de débito ou crédito) representavam 81,9% do total, enquanto as despesas não monetárias (provenientes de produção própria, retiradas do negócio, troca, doação e outras formas de obtenção que não envolveram pagamentos monetários) representavam 18,1%. As despesas não monetárias tinham uma participação maior nas áreas rurais (22,5% contra 17,7% nas áreas urbanas). A região Centro-Oeste mostrou o menor percentual (15,9%), enquanto o maior foi registrado no Norte (19,0%).

Participação das despesas com aumento do ativo caíram 1,7 p.p em 10 anos

Comparando-se o Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF) 1974-1975 com as três edições da POF, nota-se um salto na participação das despesas correntes entre o primeiro e a última, passando 79,9% para cerca de 93% em 2017-2018. Entretanto, entre as edições da POF, houve estabilidade a partir de 2002-2003.

A participação das despesas registradas no aumento do ativo, como aquisição e reforma de imóveis, por exemplo, alcançou na POF 2017-2018 o valor de 4,1% em relação ao total das despesas. Este grupo teve forte queda ao longo dos quase 30 anos que se passaram entre o ENDEF e a POF 2002-2003. Para o período entre as POFs, o percentual vem apresentando menor variação.

Já a diminuição do passivo apresentou menores variações na tendência histórica. Após uma manutenção na participação em 2002-2003 e 2008-2009, o percentual apresentou-se um pouco maior para a POF 2017-2018, chegando a 3,2%. Este percentual aproxima-se do observado no período do ENDEF, quando representava 3,6% da despesa total.

Alimentação, habitação e transporte respondem por 72,2% dos gastos de consumo das famílias

A participação das despesas de consumo no total das despesas foi de 81,0% para o Brasil, com média mensal de R$ 3.764,51. O valor médio das despesas de consumo realizadas pelas famílias residentes em situação rural (R$ 2.158,83) correspondeu a 57,3% da média nacional e a 53,7% do gasto médio das famílias em situação urbana (R$ 4.020,98).

As despesas com alimentação, habitação e transporte corresponderam a 72,2% da despesa de consumo média mensal das famílias, o que representava 58,4% da despesa total.

Na alimentação, a proporção nos gastos de consumo da população em situação rural (23,8%) superou a da urbana (16,9%), bem como as despesas com transporte (20% rural e 17,9% urbano). Na habitação, essa relação se inverte, com a participação da urbana (37,1%) tendo suplantado a da rural (30,9%).

As despesas com habitação responderam pela maior participação nas despesas monetária e não monetária de consumo das famílias, tanto em nível nacional (36,6%) como regional. As regiões Sudeste (39,0%) e Norte (36,4%) apresentaram as maiores participações. Quanto ao transporte, as maiores participações ocorreram nas regiões Centro-Oeste (21,0%) e Sul (20,6%), ambas superiores à encontrada para o Brasil (18,1%). A menor participação deste grupo nas despesas de consumo ocorreu na região Nordeste (16,2%).

A terceira maior participação nos gastos nacionais com consumo ficou com o grupo alimentação (17,5%), resultado muito próximo a transporte (diferença de 0,6% p.p.). Esse quadro se repete na situação urbana, em que a participação de transporte (17,9%) supera a dos alimentos em 1,0 ponto percentual. Na rural, a proporção de gastos com alimentação (23,8%) é superior à de transporte (20,0%). As regiões Nordeste (22,0%) e Norte (21,0%) registraram participações mais altas que a média nacional. A região Sudeste apresentou o menor percentual para este grupo (15,8%).

Educação (4,7%) foi o grupo que apresentou a diferença mais relevante entre as participações da situação de residência urbana (4,9%) e da rural (2,3%).

Alimentação representa 22,0% dos gastos das famílias com rendimentos de até 2 salários mínimos

As famílias com rendimento de até dois salários mínimos (R$ 1.908,00) comprometiam uma parte maior de seu orçamento em despesas com alimentação e habitação do que aquelas com rendimentos superiores a 25 salários mínimos (R$ 23.850,00). A relação se inverte no que se refere às despesas com transporte e educação.

A assistência à saúde mostra percentuais próximos no orçamento doméstico, mas enquanto as famílias com menores rendimentos comprometiam 4,2% do orçamento com remédios, aquelas com maiores rendimentos gastavam 1,4%. Por outro lado, os gastos com planos de saúde eram de 0,4% entre a classe mais baixa de rendimento e de 2,9% na classe mais alta.

Gastos com saúde aumentam em todas as pesquisas desde 1974

O grupo alimentação mostrou queda de 2,3 p.p. entre as duas últimas edições da POF, passando de 19,8% para 17,5%. Habitação, educação e assistência à saúde tiveram aumentos em relação a 2008-2009, sendo que esta última mostra crescimento em todas as edições da pesquisa.

Despesa com alimentação fora do domicílio aumenta 11 p.p. na área rural

Entre a POF 2002-2003 e POF 2017-2018, houve aumento de 8,7 p.p. no peso da despesa com alimentação fora do domicílio no país. O crescimento do percentual na área rural, que foi de 13,1% em 2002-2003, aumentou 11 p.p., chegando a 24,0% em 2017-2018.

Os maiores percentuais com alimentação fora do domicílio em 2017-2018 ocorreram nas regiões Centro-Oeste (38,0%) e Sudeste (34,2%), que ficaram acima da média nacional (32,8%). O menor percentual ocorreu na região Norte (21,4%). Os maiores aumentos, entre as POFs 2002-2003 e 2017-2018, ocorreram nas regiões Centro-Oeste (13,5 p.p.) e Nordeste (12,8 p.p.).

A região Centro-Oeste registrou o maior valor da despesa média mensal familiar com alimentação fora do domicílio (R$ 277,68). Esse valor é 133,8% maior do que na região Norte (R$ 118,79), o menor do país.

Entre a POF 2008-2009 e a POF 2017-2018, a única região com queda no percentual da despesa média mensal com alimentação fora do domicílio foi a Sudeste: de 37,2% para 34,2%. O percentual da região Norte ficou inalterado no mesmo período (21,4%).

Despesa com alimentação no domicílio varia entre 49,7% e 79,4%

Na comparação entre as classes extremas de rendimento mensal familiar, as famílias com rendimentos mais baixos (até R$ 1.908,00) apresentaram uma proporção de 20,6% de despesa com alimentação fora do domicílio, contra 79,4% de despesa com alimentação no domicílio. Já para as famílias com rendimentos mais altos (acima de R$ 23.850,00), essa proporção, na alimentação fora do domicílio, foi de 50,3%, contra 49,7% de despesa com alimentação no domicílio.

O valor da despesa total com alimentação das famílias com rendimentos mais altos representou mais que o triplo do valor da média do total de famílias do país e mais de seis vezes o valor da classe com rendimentos mais baixos.

Já o valor da despesa com alimentação no domicílio na classe com rendimentos mais altos foi mais que o dobro da média nacional e quase quatro vezes maior que o valor na classe com rendimentos mais baixos. A diferença foi mais acentuada entre os valores correspondentes à alimentação fora do domicílio, que, na classe com rendimentos mais altos, foi de 4,8 vezes o valor da média nacional e 15,3 vezes o valor da classe com rendimentos mais baixos.

Carnes, vísceras e pescados são 20% das despesas de alimentação no domicílio

Nas despesas com alimentos para consumo no domicílio, a participação do grupo de Cerais, leguminosas e oleaginosas vem caindo ao longo do tempo: de 10,4%, em 2002-2003 para 8,0% em 2008-2009 e 5% em 2017-2018. Óleos e gorduras também seguem em queda: respectivamente 3,4%, 2,3% e 1,7%.

Carnes, vísceras e pescados continuam sendo o grupo de maior participação nas despesas (20,2%), com discreta perda em relação a 2008-2009 (21,9%).

A participação do grupo Bebidas e infusões vem aumentando: de 8,5% em 2002-2003 para 9,7% em 2008-2009 e 10,6% em 2017-2018. No mesmo intervalo, o grupo Alimentos preparados evoluiu de 2,3% para 2,9% e chegou a 3,4%.

No grupo Óleos e gorduras, houve queda de 1,7 p.p. na participação entre a POF 2002-2003 (3,4%) e a atual (1,7%). Legumes e verduras, frutas e panificados mantiveram estabilidade.

Famílias das áreas rurais ganham pouco mais da metade do recebido em áreas urbanas

O valor médio recebido pelas famílias, relativo ao rendimento mensal e à variação patrimonial (saques de poupança e vendas de imóveis, por exemplo), alcançou R$ 5.426,70 em 2018. Nas áreas urbanas, foi de R$ 5.806,24 enquanto em áreas rurais foi de R$ 3.050,49. Ou seja, as famílias em situação rural recebiam pouco mais da metade (52,3%) do valor recebido em áreas urbanas.

A maior participação no valor médio recebido pelas famílias (rendimento e variação patrimonial) veio do rendimento de trabalho (R$ 3.118,66), que representou 57,5% do total. Nas áreas urbanas, o rendimento de trabalho correspondia a 58,4% do valor recebido e, nas áreas rurais, a 46,8%.

A segunda maior participação veio das transferências (19,5%). Entre as transferências, as aposentadorias e pensões do INSS representaram 55,0% e os programas sociais federais, 5,4%. Nas áreas urbanas, as transferências ficaram com 19,0% do total recebido, enquanto nas áreas rurais chegavam a 25,3%.

Os rendimentos de aluguel (de bens móveis e imóveis) e as outras rendas apresentaram as menores contribuições na composição do valor médio recebido pelas famílias (1,6% e 0,7%, respectivamente), tanto nas áreas urbanas (1,7% e 0,7%, respectivamente) quanto nas rurais (0,9% e 0,9%, respectivamente).

Além disso, 14,5% do que as famílias recebiam foi não monetário, ou seja, valores referentes às aquisições pelas quais as famílias não precisaram pagar. Nas áreas rurais, o peso desse componente foi ainda maior (18,3%), enquanto nas áreas urbanas foi similar à média nacional (14,2%). Já a variação patrimonial representou 6,2%, com maior peso nas áreas rurais (7,9%).

Em todas as regiões, rendimentos de trabalho representam mais da metade dos valores recebidos

Em todas as regiões, o componente com a maior participação no total dos rendimentos das famílias foi o rendimento do trabalho, indo de 52,6% no Nordeste a 61,5% no Centro-Oeste. Já as transferências tiveram a maior participação no Nordeste (24,6%) e a menor, no Centro-Oeste (14,3%). No caso do rendimento não monetário, as regiões Nordeste e Norte tiveram participações acima da média nacional (15,7% e 15,6%, respectivamente), enquanto o Centro-Oeste teve a menor participação (12,8%).

O maior valor médio recebido pelas famílias foi no Centro-Oeste (R$ 6.772,86), correspondente a 124,8% da média nacional e, no Sudeste (R$ 6.391,29), equivalente a 117,8%. No Nordeste (R$ 3.557,98) e Norte (R$ 3.647,70), os valores corresponderam a 65,6% e 67,2% da média nacional, respectivamente.

O Sudeste foi a região com maior contribuição para valor médio total recebido pelas famílias, com R$ 2.789,94, mais da metade da média nacional (51,4%). A menor contribuição era dada pela região Norte, com R$ 265,09, ou 4,9%. O Centro-Oeste, embora apresentasse o maior valor entre as regiões, participava com apenas R$ 525,44 (9,7%).

Apenas 2,7% das famílias se apropriam de 20% da média global do país

A análise por classes de rendimento mostrou que 23,9% das famílias recebiam até R$ 1.908,00 (2 salários mínimos) e contribuíam com apenas 5,5% do valor médio recebido no Brasil. Ou seja, da média mensal global de R$ 5.426,70, apenas R$ 297,18 vêm deste grupo.

Considerando as famílias que viviam com até R$ 5.724,00 (6 salários mínimos), a contribuição foi de 36,1%. Assim, da média global de R$ 5.426,70, R$1.958,71 vêm deste grupo, ou seja, ¾ das famílias se apropriam de cerca de 1/3 da renda média.

Na última classe estão apenas 2,7% das famílias brasileiras, que recebiam mais de R$ 23.850,00 (25 salários mínimos). Este grupo contribuiu com R$ 1.080,26 para média global de R$5.426,70. Dessa forma, este grupo se apropria de quase 20% de todos os valores recebidos pelas famílias.

Rendimentos não monetários e transferências representam quase 60% dos valores recebidos pelas famílias de menor renda

Quando se analisa a origem dos valores recebidos por classes de rendimento, nas famílias que recebiam até 2 salários mínimos, 41% vinham do rendimento de trabalho; 28,8%, das transferências; 0,3%, dos aluguéis; 0,6%, de outras rendas; 28,2% era não monetário e 1,1% se referia à variação patrimonial.

Na outra ponta, nas famílias que recebiam mais de 25 salários mínimos, 60% vinham do rendimento de trabalho; 12,8% das transferências; 3,7% dos aluguéis; 0,2% de outras rendas; 7,9% era não monetário e 15,3% se referia à variação patrimonial.


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LATAM recebe prêmio pela segunda vez no Effie Latin America

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Reprodução

A LATAM Airlines Brasil, companhia aérea mais pontual do Brasil e que transporta mais passageiros no País, conquistou o prêmio prata no Effie Latin America 2019, com o case “Jogada Aérea” para a Copa do Mundo da Rússia 2018. Trata-se da segunda vez que a companhia é reconhecida nesta importante premiação. Em 2017, a campanha vencedora foi a das Olimpíadas. A Graphene IPG (WMcCann + E/OU – MRM) foi a agência que concebeu os cases em ambas conquistas.

Durante o maior evento esportivo de futebol do mundo, o case, que participou na categoria Real Time Marketing, ativou ofertas especiais de passagens para 12 países onde a companhia opera sem escalas, incluindo o próprio Brasil. Os destinos contemplados foram Argentina, Uruguai, Colômbia, Peru, Alemanha, França, Espanha, Inglaterra, Austrália, México e Portugal, que foram considerados caso marcassem gols com toque de cabeça, voleio, bicicleta e olímpico.

No momento que um desses 12 países fizesse um gol de “Jogada Aérea”, era liberado nas redes sociais e no site da companhia, simultaneamente, um desconto de 20% para voar com destino ao respectivo país; e se o gol fosse brasileiro, o desconto era para viajar para qualquer lugar do Brasil. Conforme os gols foram saindo e os descontos surgindo, os principais portais de esporte brasileiros e influenciadores esportivos vestiam a camisa e divulgavam a “Jogada Aérea” da LATAM. Ao todo foram 23 descontos em passagens em tempo real.

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