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Azul cria campanha com foco na alta temporada

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Divulgação

A chegada do recesso de final de ano e das férias escolares marcam o início do período da alta temporada. Para aproveitar esse movimento que se estende até 2 de fevereiro, a Azul Linhas Aéreas, maior companhia de aviação brasileira em destinos e números de decolagens, programou uma série de ações já a partir da primeira quinzena de novembro, para convidar o consumidor, que já trabalhou o ano todo, a se programar e aproveitar da melhor forma, essa época do ano.

“Começamos a planejar a nossa alta temporada pensando sempre em oferecer ao Cliente a melhor experiência de viagem e isso envolve desde o time de planejamento de malha, até ações de marketing para tornar o voo da Azul ainda mais agradável. É por isso que a nossa nova fase da campanha publicitária da companhia tem tudo a ver com férias e descanso”, explica Claudia Fernandes, diretora de Marketing e Comunicação da Azul.

Com o mote “Férias? Tá pedindo Azul”, a nova campanha publicitária, criada em parceria com a Isobar, tem o objetivo de mostrar ao cliente todos os benefícios que a melhor companhia aérea da América Latina oferece e que não há nada melhor do que seu período de descanso já começar antes da viagem e não só no destino final. A campanha é formada por ações online, spots de rádio, mídia impressa, mídia exterior e filme de 30”, que mostra “sketches” de personagens que estão no trabalho, mas com a cabeça já nas férias.

“Depois de um ano de muito trabalho é natural que a gente esteja com o pensamento nas férias. E quisemos deixar claro que, pra realizar esse sonho, a pedida natural é a Azul, pois é a companhia que, além de ter a maior malha aérea do Brasil, cuida do consumidor e consegue oferecer a experiência mais completa”, comenta Jorge Iervolino, diretor executivo de criação da Isobar.

Outra ação programada para estrear no dia 1º de dezembro é o novo menu especial assinado pelo chef Felipe Bronze. É composto por seis refeições servidas nas classes Azul Business e Economy dos voos internacionais que têm como destino Portugal e Estados Unidos. “Nossa missão aqui na Azul é proporcionar aos nossos Clientes a melhor viagem de suas vidas e isso incluí também a experiência de voar. Por isso, com essa parceria com o renomado chef Felipe Bronze, esperamos que nossos Clientes aproveitem cada momento a bordo com a gente”, afirma Fernandes.

Este ano, a Azul espera crescer por volta de 25% em número de assentos, comparando o mesmo período de 2018. Esse acréscimo de operações coloca esta alta temporada como a maior da história da empresa e se deve principalmente pelo aquecimento da economia brasileira, o que estimula o turismo, principal motivo das viagens durante a estação mais quente do ano.

Os maiores destaques internacionais na malha da alta temporada deste ano são as ligações diretas entre Florianópolis e Montevidéu, no Uruguai; Cabo Frio e Buenos Aires, na Argentina; Belo Horizonte e Fort Lauderdale, nos Estados Unidos e Campinas e Punta del’Este, no Uruguai. Já os mercados domésticos que têm grande expectativa por alta demanda são: Guarulhos-Ilhéus, Rio de Janeiro-Porto Seguro e Rio de Janeiro-Florianópolis, todos mercado inéditos na malha da Azul.

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IBGE: Aumenta o percentual de estudantes pretos ou pardos no nível superior, mas a desigualdade de cor ou raça permanece

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Foto: Thales Brandão

Em 2018, no Brasil, os pretos ou pardos passaram a ser 50,3% dos estudantes de ensino superior da rede pública, porém, como formavam a maioria da população (55,8%), permaneceram sub-representados.

Além disso, entre a população preta ou parda de 18 a 24 anos que estudava, o percentual cursando ensino superior aumentou de 2016 (50,5%) para 2018 (55,6%), mas ainda ficou abaixo do percentual de brancos da mesma faixa etária (78,8%).

Nesse mesmo período, o percentual de jovens de 18 a 24 anos pretos ou pardos com menos de 11 anos de estudo e que não frequentava escola caiu de 2016 (30,8%) para 2018 (28,8%). Esse indicador era de 17,4% entre os brancos, em 2018.

No mercado de trabalho, os pretos ou pardos representavam 64,2% da população desocupada e 66,1% da população subutilizada. E, enquanto 34,6% dos trabalhadores brancos estavam em ocupações informais, entre os pretos ou pardos esse percentual era de 47,3%.

O rendimento médio mensal das pessoas brancas ocupadas (R$2.796) foi 73,9% superior ao da população preta ou parda (R$1.608). Os brancos com nível superior completo ganhavam por hora 45% a mais do que os pretos ou pardos com o mesmo nível de instrução.

A desigualdade também estava presente na distribuição de cargos gerenciais, somente 29,9% deles eram exercidos por pessoas pretas ou pardas.

Em relação à distribuição de renda, os pretos ou pardos representavam 75,2% do grupo formado pelos 10% da população com os menores rendimentos e apenas 27,7% dos 10% da população com os maiores rendimentos.

Enquanto 44,5% da população preta ou parda vivia em domicílios com a ausência de pelo menos um serviço de saneamento básico, entre os brancos, esse percentual era de 27,9%.

Pretos ou pardos são mais atingidos pela violência. Em todos os grupos etários, a taxa de homicídios dos pretos ou pardos superou a dos brancos. A taxa de homicídios para pretos ou pardos de 15 a 29 anos chegou a 98,5 em 2017, contra 34,0 para brancos. Para os jovens pretos ou pardos do sexo masculino, a taxa foi 185,0.

Também não há igualdade de cor ou raça na representação política, apenas 24,4% dos deputados federais, 28,9% dos deputados estaduais e 42,1% dos vereadores eleitos eram pretos ou pardos.

Esses dados são do estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil, que faz uma análise das desigualdades entre brancos e pretos ou pardos ligadas ao trabalho, à distribuição de renda, à moradia, à educação, à violência e à representação política. Acesse a publicação completa e o material de apoio para mais informações.

As análises desse estudo estão concentradas somente nas desigualdades entre brancos e pretos ou pardos, devido às restrições estatísticas impostas pela baixa representação dos indígenas e amarelos no total da população brasileira quando se utilizam dados amostrais. Em 2018, 43,1% da população brasileira era branca; 9,3%, preta; e 46,5%, parda. Esses três grupos juntos representavam 99% do total de moradores do país.

Educação: Aumenta o percentual de estudantes pretos ou pardos no nível superior, mas a desigualdade de cor ou raça permanece

Entre os jovens pretos ou pardos de 18 a 24 anos que estudavam, a proporção cursando ensino superior, etapa adequada a essa faixa etária, aumentou de 2016 (50,5%) para 2018 (55,6%), porém esse patamar ainda ficou abaixo dos 78,8% de estudantes brancos da mesma faixa etária no ensino superior.

De todo modo, em 2018, no Brasil, os estudantes pretos ou pardos passaram a compor a maioria nas instituições de ensino superior da rede pública (50,3%). Entretanto, como formavam 55,9% da população total do país, seguiram sub-representados.

Na população de jovens de 18 a 24 anos, frequentando ou não instituição de ensino, o percentual de brancos que frequentava ou já havia concluído o ensino superior (36,1%) era quase o dobro do de jovens pretos ou pardos (18,3%).

A taxa de ingresso no nível superior (percentual da população que concluiu ao menos o ensino médio e que entrou no ensino superior, independentemente de tê-lo concluído ou não) dos pretos ou pardos era de 35,4% e dos brancos, 53,2%.

Já a taxa de conclusão do ensino médio (proporção de pessoas de 20 a 22 anos que concluíram esse nível) da população preta ou parda era de 61,8% e a dos brancos, 76,8%. Embora as mulheres apresentem melhores indicadores educacionais que os homens de mesma cor ou raça, a taxa de conclusão do ensino médio dos homens brancos (72,0%) era maior que a das mulheres pretas ou pardas (67.6%).

Entre os jovens de 18 a 24 anos com ensino médio completo que não estavam frequentando a escola por terem que trabalhar ou procurar trabalho, 61,8% eram pretos ou pardos.

Taxa de analfabetismo de pretos ou pardos diminuiu de 9,8% (2016) para 9,1% (2018), mas ainda é maior que a de brancos (3,9%)

Entre 2016 e 2018, a taxa de analfabetismo das pessoas pretas ou pardas de 15 anos ou mais passou de 9,8% para 9,1%, mas ainda é maior que a de brancos (3,9%). Nesse mesmo período, a proporção de pessoas de 25 anos ou mais com pelo menos ensino médio completo subiu de 37,3% para 40,3%. Já entre a população branca, esse percentual era de 55,8%.

A frequência à creche ou escola de crianças pretas ou pardas de 0 a 5 anos aumentou de 49,1% (2016) para 53,0% (2018), enquanto a de crianças brancas era de 55,8%. Praticamente não havia diferença entre a proporção de crianças de 6 a 10 anos brancas (96,5%) e pretas ou pardas (95,8%) cursando os anos iniciais do ensino fundamental.

Indicativo do abandono escolar, a proporção de pessoas de 18 a 24 anos pretas ou pardas com menos de 11 anos de estudo e que não frequentavam escola caiu de 30,8% (2016) para 28,8% (2018). Esse percentual era de 17,4% entre os brancos.

Mercado de trabalho: 64% dos desocupados são pretos ou pardos

Em 2018, os pretos ou pardos representavam 54,9% da força de trabalho no país (57,7 milhões de pessoas) e os brancos, 43,9% (46,1 milhões). Entretanto, a população preta ou parda representava 64,2% dos desocupados e 66,1% dos subutilizados. Além disso, enquanto 34,6% da população ocupada de cor branca estava em ocupações informais, para os trabalhadores pretos ou pardos, este percentual atingiu 47,3%.

A taxa composta de subutilização da população preta e parda (29,0%) era maior do que a dos brancos (18,8%). A desigualdade persistia mesmo quando considerado o recorte por nível de instrução. Entre os que tinham pelo menos o nível superior, essa taxa era de 15,0% para os pretos ou pardos e de 11,5% para os brancos e entre os sem instrução ou com fundamental incompleto: 32,9% e 22,4%, respectivamente.

Pretos ou pardos recebem menos do que os brancos independentemente do nível de instrução

O rendimento médio mensal das pessoas ocupadas brancas (R$2.796) foi 73,9% superior ao da população preta ou parda (R$1.608). Os pretos ou pardos receberam menos do que os trabalhadores de cor branca tanto nas ocupações formais, como nas informais.

Enquanto o rendimento médio dos ocupados brancos atingiu R$17,0 por hora, o dos pretos ou pardos foi de R$10,1 por hora. Os ocupados pretos ou pardos receberam rendimentos por hora trabalhada inferiores aos dos brancos, independentemente do nível de instrução. Os brancos com nível superior completo ganhavam por 45% a mais do que os pretos ou pardos com o mesmo nível de instrução.

Quanto à razão de rendimentos, destaca-se a vantagem dos homens brancos sobre as demais combinações. A maior distância ocorre quando comparados às mulheres pretas ou pardas, que recebem menos da metade do que os homens brancos (44,4%).

Somente 29,9% dos cargos gerenciais são exercidos por pretos ou pardos

A proporção de brancos (68,6%) em cargos gerenciais era maior que a de pretos ou pardos (29,9%), em 2018. Somente no Norte (61,1%) e no Nordeste (56,3%), a proporção de pretos ou pardos em cargos gerenciais era maior. Mas como tais percentuais são inferiores aos da proporção de pretos ou pardos na população ocupada em geral destas regiões (78,0% e 74,1%), caracteriza-se, também, a sub-representação.

A divisão em cinco classes de rendimento do trabalho principal evidencia que, quanto mais alto o rendimento, menor é a ocorrência de pessoas pretas ou pardas ocupadas em cargos gerenciais. Na classe de renda mais elevada, somente 11,9% das pessoas ocupadas com cargos gerenciais eram pretas ou pardas e 85,9%, brancas. Por outro lado, nos cargos gerenciais de renda mais baixa, havia 45,3% de pretos ou pardos e 53,2% de brancos.

Distribuição de renda: Pretos ou pardos representam 75,2% do grupo formado pelos 10% da população com os menores rendimentos

Em 2018, entre os 10% da população com os maiores rendimentos, apenas 27,7% eram pretos ou pardos. Por outro lado, os pretos ou pardos representavam 75,2% do grupo formado pelos 10% da população com os menores rendimentos. O rendimento médio domiciliar per capita da população branca (R$1.846) era quase duas vezes maior do que o da população preta ou parda (R$934).

A proporção de pretos ou pardos com rendimento inferior às linhas de pobreza, propostas pelo Banco Mundial, foi mais que o dobro da proporção de brancos. Na linha de US$ 5,50 diários, a taxa de pobreza era 15,4% para brancos e 32,9% para pretos ou pardos. Já na linha de extrema pobreza, enquanto 3,6% das pessoas brancas tinham rendimentos inferiores a US$ 1,90 diários, 8,8% da população preta ou parda estava abaixo desta linha.

Condições de moradia: 44,5% dos pretos ou pardos vivem em domicílios com a ausência de pelo menos um serviço de saneamento básico

O Censo de 2010 verificou que no município de São Paulo, 18,7% dos pretos ou pardos residiam em aglomerados subnormais, enquanto entre os brancos esse percentual era de 7,3%. Já no município do Rio de Janeiro, 30,5% dos pretos e pardos residiam em aglomerados subnormais, enquanto o percentual entre os brancos foi de 14,3%.

Em 2018, 44,5% da população preta ou parda vivia em domicílios com a ausência de pelo menos um serviço de saneamento básico (coleta de lixo, abastecimento de água por rede e esgotamento sanitário por rede). Já entre os brancos, esse percentual era de 27,9%.

O adensamento domiciliar excessivo (mais de três moradores para cada cômodo utilizado como dormitório no domicílio) ocorreu entre pretos ou pardos em uma frequência (7,0%) quase duas vezes maior daquela verificada entre brancos (3,6%). Já o ônus excessivo com aluguel (valor do aluguel iguala ou ultrapassa 30% da renda domiciliar) atingiu 5,0% dos pretos ou pardos e 4,6% dos brancos.

A ocorrência dessas duas inadequações é muito mais comum entre arranjos domiciliares formados por mulheres sem cônjuge e com filho(s) de até 14 anos. Entre a população preta ou parda integrante de arranjos desse tipo, a existência de adensamento excessivo era de 11,9% e a de ônus excessivo com aluguel, 13,6%.

Em 2018, 44,8% da população preta ou parda residia em domicílios sem máquina de lavar, enquanto entre os brancos esse percentual era de 21,0%. Indício de que a população preta ou parda, em especial as mulheres, tem maior carga de trabalho doméstico, como a lavagem de roupa, dentre outros trabalhos não remunerados.

Violência: pretos ou pardos têm 2,7 vezes mais chances de ser vítima de homicídio do que brancos

A taxa de homicídios (quociente entre o número total de homicídios registrados no Sistema de Informações de Mortalidade – SIM – do Ministério da Saúde para um determinado ano e a população do país no mesmo ano, multiplicado por 100 mil habitantes) no Brasil, em 2017, foi 16,0 para brancos e 43,4 para pretos ou pardos. Ou seja, uma pessoa preta ou parda tinha 2,7 vezes mais chances de ser vítima de homicídio do que uma pessoa branca.

A série histórica revela ainda que, enquanto a taxa manteve-se estável para os brancos, ela aumentou para os pretos ou pardos entre 2012 (37,2) e 2018 (43,4), o que representa cerca de 255 mil mortes por homicídio registradas no SIM em seis anos.

Em todos os grupos etários, a taxa de homicídios dos pretos ou pardos superou a dos brancos. A taxa de homicídios para pretos ou pardos de 15 a 29 anos chegou a 98,5 em 2017, contra 34,0 para brancos. Para os jovens pretos ou pardos do sexo masculino, a taxa foi 185,0.

Mais da metade dos alunos pretos ou pardos estudavam em estabelecimentos localizados em área de risco em termos de violência

A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2015 traz uma série de indicadores a respeito dos estudantes que frequentam o 9º ano do ensino fundamental, que revelam que pretos ou pardos vivenciavam mais experiências violentas do que brancos.

Quando perguntados se haviam estado envolvidos em briga na qual alguma pessoa usou arma de fogo, nos 30 dias anteriores à pesquisa, a resposta foi afirmativa para 4,9% dos estudantes brancos e para 6,2% dos pretos ou pardos. Quando a briga tinha uso de arma branca, os percentuais foram 7,0% e 8,4%, respectivamente. Além disso, 13,1% dos estudantes brancos e 15,1% dos pretos ou pardos haviam sido agredidos fisicamente por um adulto da família alguma vez, nos 30 dias anteriores à pesquisa.

Ainda segundo a PeNSE 2015, 13,1% dos estudantes brancos do 9º ano do ensino fundamental e 15,4% dos pretos ou pardos não compareceram à escola por falta de segurança no trajeto casa-escola ou na escola, nos 30 dias anteriores à pesquisa. Mais da metade dos alunos pretos ou pardos (53,9%) estudavam em estabelecimentos localizados em área de risco em termos de violência, entre os estudantes brancos, esse percentual foi de 45,7%. A diferença é mais acentuada quando comparados os estudantes de escolas privadas pretos ou pardos (40,7%) e brancos (29,5%).

Representação política: apenas 24,4% dos deputados federais, 28,9% dos deputados estaduais e 42,1% dos vereadores eleitos são pretos ou pardos

No Brasil, o quadro atual é de sub-representação da população preta ou parda na Câmara dos Deputados, nas assembleias legislativas estaduais e nas câmaras de vereadores: apenas 24,4% dos deputados federais e 28,9% dos deputados estaduais eleitos em 2018 e 42,1% dos vereadores eleitos em 2016 no país eram pretos ou pardos.

Em uma situação de perfeito equilíbrio, a razão entre a proporção de parlamentares pretos ou pardos eleitos por uma unidade e a proporção de pessoas de mesma cor ou raça seria igual a 1,0. Porém, em todas as unidades da federação essa razão foi menor do que 1,0 nas eleições de 2018. Amazonas (0,93) e Rondônia alcançaram o menor nível de sub-representação (0,90). Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul não tiverem nenhum deputado federal eleito que tenha se declarado preto ou pardo à Justiça Eleitoral.

Não é possível atribuir a sub-representação desse grupo populacional unicamente a uma ausência de candidaturas disponíveis, pelo menos no que tange às eleições legislativas proporcionais de 2014 a 2018. Há uma proporção maior de candidaturas de pessoas pretas ou pardas para os cargos de deputado federal (41,8%), deputado estadual (49,6%) e vereadores (48,7%) do que candidatos com esse perfil efetivamente eleitos.

Porém, enquanto 9,7% das candidaturas a deputado federal de pessoas brancas dispuseram de receitas iguais ou superiores a 1 milhão de reais, entre as candidaturas de pessoas pretas ou pardas apenas 2,7% contaram com pelo menos esse valor. Dentre as candidaturas que dispuseram de receita igual ou superior a 1 milhão de reais, apenas 16,2% eram de candidatos pretos ou pardos.

Em 2018, as mulheres pretas ou pardas constituíram 2,5% dos deputados federais e 4,8% dos deputados estaduais eleitos e, em 2016, 5,0% dos vereadores. Consideradas apenas as eleitas mulheres, eram 16,9%, 31,1% e 36,8%, respectivamente.

CidadeMarketing com informações do IBGE.

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Após incêndios, Procon-SP notifica GM sobre veículo Chevrolet Onix Plus

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Reprodução/Internet

O Procon-SP, vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, orienta os consumidores sobre seus direitos no que diz respeito ao recall do veículo Chevrolet Onix Plus modelo 2020 abaixo identificado. A General Motors Mercosul foi notificada a apresentar esclarecimentos, conforme determina o Código de Defesa do Consumidor, inclusive com informações claras e precisas sobre os riscos para o consumidor.

Identificação dos veículos envolvidos

Chevrolet Onix Plus modelo 2020

Número dos chassis LG100091 a LG139164

Data inicial e final de fabricação 29/4/2019 a 6/11/2019

Início do atendimento: 18 de novembro de 2019

Na última sexta-feira (8/11), o Procon-SP notificou a GM a informar, além da descrição do defeito e potenciais riscos que oferece aos consumidores, quando e como foi detectado o problema; quais os procedimentos adotados para reparar o defeito; se há registros de acidente, com a respectiva informação da data e local, das vítimas, dos danos, das providências tomadas e se há processo judicial decorrente de eventual acidente.

A GM deverá ainda informar quais alternativas serão disponibilizadas aos consumidores que compraram o veículo e ainda não o receberam e se as revendas da marca Chevrolet continuam vendendo o modelo antes do reparo.

A empresa tem sete dias para responder.

No comunicado, a empresa informa que foi identificado um defeito na calibração do módulo de controle do motor dos veículos, que pode fazer com que ocorra um aumento de pressão e temperatura na câmara de combustão, causando danos no pistão. Tal condição pode levar à quebra do bloco do motor. E, caso ocorra vazamento de óleo no compartimento do motor e contato com partes quentes, há possibilidade de incêndio com risco de lesões físicas graves e fatais aos ocupantes e terceiros.

Os proprietários dos veículos envolvidos deverão agendar junto a uma concessionária da marca, a partir de 18/11, a atualização da calibração do módulo de controle do motor.

Para mais informações, a empresa disponibiliza o telefone 0800 702 4200 e o site www.chevrolet.com.br/servicos/recall

Para localizar a concessionária, a empresa sugere consultar o site www.chevrolet.com.br/localizar-concessionaria

Os consumidores que sofreram algum tipo de acidente, pela manipulação do produto, poderão solicitar, por meio do Judiciário, a reparação dos danos eventualmente sofridos.

O @proconsp mantém, desde 2002, um banco de dados com informações sobre todas as campanhas de recalls realizadas no Brasil: http://sistemas.procon.sp.gov.br/recall/.

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Bob’s cria Esquenta Black Friday exclusivo para fãs da marca

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A rede Bob’s preparou um Esquenta Black Friday exclusivo para os clientes Bob’s Fã. A partir de hoje, dia 18, o cliente cadastrado no programa de fidelidade da marca pode acessar cupons de desconto com promoções únicas, como três trios (Bob’s Burguer + Cheddar + Big Bob) com preço sugerido de R$ 45 e dois milk shakes 300ml + batata mega pelo valor sugerido de R$ 23,90, entre outras ofertas.

“Nosso cliente Bob’s Fã é o consumidor fiel da marca, então oferecemos para eles essas ofertas especiais. Para eles, a Black Friday já começou e permanece mesmo após o término da promoção nas lojas!”, completa Raquel. O Esquenta Black Friday segue até o dia 1º de dezembro.

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Havanna ativa campanha Yellow Friday com descontos de 50%

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Na última sexta feira de novembro (29), a Havanna, rede argentina de cafeterias, realizará a campanha Yellow Friday, que convida os consumidores a aproveitarem descontos de 50% em produtos exclusivos da rede. Participam da promoção Havannets Solitos, Caixa Havannet (chocolate ou mista) e as Barritas de Cereal (Chocolate ao Leite, Chocolate Blanco e 70%).

Os Havannets são deliciosos cones recheados de Dulce de Leche, cobertos com chocolate ao leite ou branco. Já as barritas, contam com três sabores diferentes de cereais unificados com chocolate, tornando-as irresistíveis e, ao mesmo tempo, saudáveis. Os produtos são produzidos na Argentina.  

Segundo o diretor da Havanna no Brasil, Diego Schiano, a expectativa da marca é aumentar as vendas em 15% na data. “Criamos uma versão própria da Black Friday a fim de aproximar os consumidores dos produtos Havanna em todas as datas importantes do varejo. Os doces como a Barrita para quem busca uma opção deliciosa e saudável, e os Havannets para quem ama o tradicional Doce de Leite Havanna conquistaram o paladar dos nossos consumidores, por isso, não poderíamos deixar de oferecer uma promoção para os apaixonados pelos produtos e pela marca”, comenta o executivo.

A promoção estará disponível em todas as operações da rede no Brasil.

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CNN comunica que estreia no Brasil em março de 2020

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A CNN Brasil divulgou que começará suas operações no país em março de 2020. A confirmação foi feita por meio de um vídeo postado nas redes sociais da emissora. Na publicação o apresentador Evaristo Costa diz ainda que a data exata da estreia será revelada mais adiante. O lançamento do canal no Brasil ocorrerá em meio às comemorações de 40 anos da emissora, fundada em 1980 nos Estados Unidos.

https://www.facebook.com/cnnbrasil/videos/1450529791792181/?t=1

A emissora anunciou que contratará 400 jornalistas no Brasil.

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Brahma e Zé Delivery criam plataforma que garante a entrega da cerveja prometida por torcedores de times rivais

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É assim em toda rodada do campeonato. Amigos de toda a vida, mas que escolheram cores diferentes para torcer no futebol, prometem pagar a cerveja do rival caso seu time perca em campo. Só que muitas vezes a brincadeira fica só no gogó de quem prometeu a cerveja e quem leva a melhor na partida fica com a garganta seca por causa do calote do amigo.

Para resolver esse problema clássico entre torcedores de todo o Brasil, a Cervejaria Brahma, parceira nº1 do futebol brasileiro, junto com Zé Delivery, a maior plataforma de bebidas do Brasil, desenvolveu a “Rodada Brahma”, uma plataforma que nunca não vai deixar quem ganhou o clássico na mão por uma falsa promessa do seu amigo rival.

“Brahma faz parte das vidas das pessoas há 130 anos e desde o início da popularização do futebol no País amigos que torcem para times diferentes prometem pagar a rodada de cerveja em dia de clássico. Mas infelizmente sempre tem aquele amigo que não cumpre o que prometeu. A Rodada Brahma chega para encerrar essa história e garantir a cerveja já gelada na casa do torcedor vencedor” conta José Octávio Freitas, gerente de marketing de Brahma.

Mas como funciona? Se você confia tanto na performance do seu time, antes do encontro no campeonato, você pode selecionar o confronto no site brahma.com.br/rodadabrahma e convidar um amigo para prometer a rodada de Brahma caso o seu time perca. A compra é condicional, ou seja, se o seu time perder, seu amigo recebe a promessa. Caso o seu time ganhe, a compra é automaticamente cancelada e você não paga a rodada.

“O Zé Delivery é a única plataforma de bebidas do Brasil que garante a entrega da sua cerveja gelada, de forma rápida e barata. E para que uma promessa seja cumprida, como acontece em toda rodada de futebol, é preciso ter a agilidade do Zé para que quem prometeu de fato pague a Brahma do amigo que viu seu time ganhar”, afirma Claudio Azevedo, Head de Marketing e Growth do Zé Delivery. O serviço opera em São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e outras cidades como Santos, Campinas e Ponta Grossa.

https://www.youtube.com/watch?v=-26J4vaNiSM&feature=youtu.be

A Rodada Brahma independe da participação de duas pessoas na brincadeira. Mas se prometeu e seu time perdeu, tem que pagar. O pedido para cada ação é limitado a R$ 20 (incluindo o frete) e a operação é feita pelo Zé Delivery.

A ação foi idealizada pela AQKA.

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Com vários serviços para os clientes, Pão de Açúcar inaugura formato inovador de loja no Rio

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O Rio de Janeiro recebe a evolução do novo formato de lojas do Pão de Açúcar (Geração 7) com a reinauguração de três unidades emblemáticas do estado fluminense neste fim de ano. O processo começa na capital com as lojas do Recreio (8/11) e do Leblon (14/11). Depois, chega à unidade Ingá, em Niterói, no dia 15/11. Com a mudança, as lojas passam a contar com um novo conceito que revitaliza as unidades para um modelo mais fluído, mais experimental, mais social e mais exclusivo. O projeto é resultado direto dos encontros geracionais de cocriação com clientes realizados nos últimos dez meses e também reflete os aprendizados obtidos com as unidades laboratórios do Pão de Açúcar, onde a rede implementou e testou diversas iniciativas sob o conceito “Test and Learn” durante o mesmo período.

Atualmente, as lojas da marca que já operam sob o conceito Geração 7 apresentam uma performance de vendas 12% superior em relação às lojas da geração anterior. Com o plano de revitalizações para a evolução do formato, serão 63 unidades reformadas até o fim do 1º trimestre de 2020, representando uma participação de cerca de 70% da receita do Pão de Açúcar. Além das lojas fluminenses, já foram revitalizadas também a unidade do Lago Norte, em Brasília, do bairro Cambuí, em Campinas/SP, e duas unidades na capital de São Paulo, no Jardim Paulista e na Vila Olímpia.

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“A inovação está totalmente conectada à história do Pão de Açúcar. Há mais de 20 anos, fomos a primeira rede a atuar com e-commerce, quando a internet ainda engatinhava no Brasil, e a ofertar produtos orgânicos em nossas lojas – hoje uma tendência crescente de consumo. Nos últimos meses, apertamos o passo para entender como podemos evoluir a experiência de compra de nossos clientes com ainda mais foco dentro do conceito de omnicanalidade, para que ele possa consumir da maneira como, onde e quando quiser”, analisa Laurent Cadillat, Diretor Executivo do Pão de Açúcar. “A partir de nossa primeira loja, em São Paulo, temos agora um modelo evoluído para as próximas aberturas, mantendo viva a característica de inovação que acompanha a história do Pão de Açúcar e recebendo continuamente novidades para que possamos continuar testando novos formatos e soluções diariamente”, completa o executivo.

GERAÇÃO 7

A Geração 7 de lojas está baseada em quatro pilares que redesenham completamente a experiência de consumo: Experimental, ExclusivoSocial e Fluído. Os conceitos trazem um layout que revitaliza o fluxo, reforça a integração de transformação digital ao processo de compra, valoriza espaços verdes e as seções de produtos sustentáveis, além de ampliar o sortimento de produtospremium e trazer a criação de espaços de convivência com produtos prontos para o consumo. 

Dentro do pilar Experimental, estarão abarcadas todas as iniciativas executadas sob o conceito “Test and Learn”, mantendo viva a característica de unidade laboratório que permeia o projeto, dando continuidade aos lançamentos de novos produtos, serviços e conceitos inovadores para avaliação de viabilidade comercial e operacional. Com o vértice Exclusivo, o Pão de Açúcar reforça o seu pioneirismo em produtos que são vendidos somente nas lojas da rede e continua trazendo tendências mundiais de consumo, seja por meio de grandes marcas nacionais e internacionais, ou foodtechs que desenvolvam produtos diferenciados e inovadores. O pilar também reforçará os produtos de Marcas Exclusivas, como Taeq, Qualitá, Casino, Club des Sommeliers e todas as novidades de Cheftime, trazendo cada vez mais novidades e agregando qualidade a preço competitivo.

Já o conceito Social está diretamente ligado a novas experiências de convivência para o momento de compras, como a completa reformulação do Espaço Café, que agora conta com espaços internos e externos e um cardápio completamente reformulado repleto de soluções prontas para o consumo imediato ou para viagem (Pra já + Pra Levar). Por fim, o pilar Fluído agrupa todas as tecnologias que permitem otimizar a experiência de compras, a exemplo do Pre-Scanning, modelo de pagamento em que um operador realiza o escaneamento de todas as compras do cliente e o direciona para o caixa com menor demanda no momento. Ou o modelo de Self Checkout (ou “autoatendimento”), em que o próprio cliente pode realizar a finalização de suas compras de maneira rápida e prática, entre outras modalidades avaliadas sob o conceito de Test and Learn nos últimos meses.

CONFIRA AS PRINCIPAIS NOVIDADES DA NOVA LOJA PÃO DE AÇÚCAR 01:

Novo layout:  O layout da unidade foi totalmente reformulado para ajustar o fluxo de compras, tornando a jornada de compra mais intuitiva e lógica. Um exemplo são as categorias de Padaria e Frios, e Açougue e Peixaria, que foram realocadas para otimizar a compra de produtos em combinação. Nas seções de Mercearia, todas as gôndolas e mobiliários foram renovados para opções que ressaltam cada categoria de produtos, como a Adega, que ganhou um novo corredor, personalizado para se adequar à exclusividade do sortimento oferecido pela rede, e o Espaço Saudável, onde a exposição dos produtos também foi repensada para valorizar o frescor, a qualidade da seleção e a variedade única do Pão de Açúcar.

Nova linguagem visual: A comunicação visual foi totalmente redesenhada para facilitar o destaque das seções que foram criadas, ampliadas e ou modificadas, além de ganharem frases divertidas como “Tem Pão no Pão” para a categoria Padaria.

FLV e Produtos Sustentáveis: O novo layout agrupa os produtos da seção de FLV (Frutas, Legumes e Verduras) em gôndolas mais baixas para ampliar o campo de visão do cliente. Os produtos da seção de hortifrúti agora estão integrados à inovação da Horta Vertical, conceito conduzido com startups parceiras, que disponibiliza uma horta natural repleta de produtos ultrafrescos que podem ser colhidos na hora.

Juice Bar: Além dos produtos de FLV, a entrada das unidades também trazem o Juice Bar, ondeprodutos frescos podem ser encontrados ou produzidos na hora pelo cliente, como o Suco de Laranja natural, ou as bandejas de frutas cortadas e prontas para o consumo.

Novo Espaço Café (Pra já + Pra levar): O novo Espaço Café foi desenvolvido para harmonizar com a experiência de compras do cliente, e está destacado em suas seções: um espaço interno na loja com jardim suspenso para tornar a experiência do cafezinho ainda mais aconchegante, e um deck externo, voltado para a Rua Batataes, onde os clientes poderão desfrutar de cardápios e programações especiais, como cafés de manhã e momentos de happy hour com música ambiente. Outra novidade do Espaço Café serão os balcões diferenciados “Pra já”, com um cardápio focado em pratos e lanches prontos para consumo na loja, e “Pra levar”, com pratos para levar para viagem.

Guichê Cheftime e lançamento de nova linha: Os kits gastronômicos Cheftime, pioneiros no Brasil e com receitas assinadas por chefs convidados e já com todos os ingredientes necessários e nas quantidades corretas, fresquinhos e higienizados, para o preparo das refeições ganham um guichê próprio e com uma novidade: a marca agora oferecerá também porções prontas para o consumo, em quantidades ideais para o almoço e ou para o jantar.

Cava de Queijos: Um novo espaço de serviços onde o cliente Pão de Açúcar poderá adquirir tipos de queijos exclusivos e, inclusive, encomendar produtos com a maturação que desejar. Tudo sob a curadoria do especialista da rede, Fernando Oliveira.

Açougue 1953 by Pão de Açúcar com Dry Aged: Para a categoria de Açougue, haverá um novo formato premium 1953 by Pão de Açúcar, em parceria com a marca Friboi.Nos espaços, os clientes Pão de Açúcar poderão escolher entre uma grande variedade de cortes da marca, além da possibilidade de adquirir e encomendar peças sob o método dry aged, o processo pelo qual cortes de carne bovina in natura são armazenados em temperatura, umidade e ventilação controladas, o que resulta em uma peça com mais maciez e no desenvolvimento de um sabor único

Novas tecnologias de pagamento: A seção de checkout continua com a expansão de iniciativas que já estavam em teste na loja para tornar mais prática a finalização das compras, como o Caixa Express, que permite agendar o horário de atendimento no caixa do supermercado e o Pre-Scanning, onde colaboradores da loja ficam equipados com um leitor móvel e abordam clientes para realizar o pré-escaneamento das compras de forma fácil e rápida, além de uma ampliação dos terminais de Self-Checkout.

Espaço Pet: Os cães de estimação são mais do que bem-vindos no Pão de Açúcar. Para isso, a loja terá um Espaço Pet, com cercadinho e opções comedouro e bebedouro para os pães, além de casinhas inteligentes, em parceria com a startup Pet Parker, para que os donos possam deixar seus cães com tranquilidade enquanto realizam suas compras.

Padaria Rústica: A padaria das unidades também é completamente revitalizada, com produtos exclusivos, como os pães rústicos, com mais de 40 receitas de pães produzidos sob o processo de fermentação natural diretamente pelas lojas, além das demais opções fresquinhas e saborosas de pães, salgados e doces.

Ominicanalidade e Multisserviços: As novidades estão todas integradas com a proposta de omnicanalidade de multisserviços do Pão de Açúcar, como os serviços de e-commerce da bandeira, com as opções Clique & Retire, em que o cliente compra pela internet e retira suas compras diretamente na loja, Express, com entregas das compras online feitas em até 4 horas na comodidade da residência do cliente, além das opções de compras de James Delivery, plataforma de serviços que entrega em menos de uma hora nas localidades onde a operação já está disponível.

Aplicativo Pão de Açúcar Mais: O aplicativo da rede, Pão de Açúcar Mais, que é gratuito e fácil de baixar também tem a sua utilização reforçada como um hub de serviços, com atalhos para as compras seja no e-commerce ou via James Delivery, funcionalidades exclusivas, como o Caixa Express, além de contemplar todas as ativações e ofertas exclusivas para os clientes.

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Visando otimização de custos, Petrobras transferirá atividades administrativas de Aracaju/SE para cidade do interior

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Reprodução

A Petrobras informa que realizará a transferência das atividades administrativas de sua sede em Aracaju (SE) para a base de Carmópolis até o mês de março de 2020. A mudança é uma medida prevista no Plano de Negócios da companhia e, além da otimização de custos em processos e atividades, visa a sinergia das equipes de trabalho em um único ambiente para melhor alcance dos resultados. 

A Petrobras está realizando o planejamento da movimentação das equipes, que inclui a transferência dos profissionais para outros imóveis em Sergipe ou para outros estados. A companhia reforça seu comprometimento com a transparência na comunicação com os empregados.

Essa iniciativa não é pontual em uma região específica e faz parte de uma gestão responsável dos recursos. A Petrobras vem implementando esforços para redução de seu endividamento. A empresa ainda possui uma dívida de US$ 90 bilhões, muito superior à de empresas concorrentes.

A gestão predial é uma das estratégias adotadas pela companhia para redução de custos e otimização de recursos. Esse ano, por exemplo, já foi desocupado o Edisp, em São Paulo, e estão sendo desocupados o Edifício Ventura, no Centro do Rio de Janeiro, o Edifício Novo Cavaleiros, em Macaé. Em 2015, a companhia ocupava 72 edifícios no Brasil e em 2019 esse número foi reduzido para 38, o que gerou uma economia de aproximadamente R$700 milhões para a companhia.

Entre 2017 e 2019 a Petrobras também encerrou as atividades de oito escritórios no exterior.

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Caixa atinge lucro líquido de R$ 8 bilhões no 3T19, com crescimento de 66,7% quando comparado ao 3T18

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DESTAQUES DO RESULTADO DO 3T19 :

  • Lucro líquido do 3T19 de R$ 8 bilhões, com crescimento de 66,7% quando comparado ao 3T18.
  • Lucro líquido recorrente do 3T19de R$ 4,2 bilhões.
  • Lucro líquido do 9M19 de R$ 16,2 bilhões, com crescimento de 40,9% quando comparado ao 9M18.
  • Redução histórica de 63% na taxa de juros do cheque especial em 2019, alcançando um patamar de 4,99%a.m.¹
  • Redução de 22,9% na taxa de juros do financiamento habitacional TR em 2019, com novas taxas a partir de 6,75%a.a.²
  • Nova linha de crédito imobiliário indexado ao IPCA, com taxas a partir de 2,95%a.a. + IPCA, representando uma parcela 40% menor em relação ao financiamento indexado à TR.³
  • Mais de R$ 26 bilhões em vendas de ativos em 2019.
  • Revisão da parceria em seguros de vida, previdência e prestamista no valor de R$ 7,8 bilhões, com incremento de 70% em relação à negociação de Nov/18.
  • Mais 10 negociações de parcerias em andamento, sendo 8 no segmento de seguros e 2 no segmento de cartões.
  • Mais 1.000 novos pontos de atendimento serão abertos até mar/20, com presença em todos os 5.570 municípios do Brasil. Atualmente a Caixa está em 5.415.
  • Contratação de 2.800 novos funcionários, principalmente PcDs.
  • Mais de 43 milhões de pessoas já receberam o saque imediato do FGTS, totalizando R$ 18,4 bilhões, o que representa o maior pagamento da história.

¹ Vigente a partir de 01/12/2019

² Vigente desde 06/11/2019

³Iniciado em agosto de 2019

A evolução na margem financeira (47,6%) foi o principal influenciador para os 66,7% de crescimento do lucro líquido em 12 meses. Esse crescimento no lucro também foi possível pelo controle das despesas da CAIXA, que permaneceram estáveis quando comparado ao 3T18.

resultado bruto da intermediação financeira atingiu R$16,1 bilhões no 3T19, evolução de 58,1% em relação ao 3T18. A margem financeira apresentou evolução de 47,6% no 3T19, em virtude do crescimento de 109,7% no resultado com TVM e Derivativos, e redução das despesas de captação em 6,6%, quando comparadas ao 3T18.

Destaca-se que a evolução apresentada no resultado com TVM e derivativos nos 9M19, foi decorrente da venda de ações da Petrobras sob titularidade da CAIXA, e da venda de NTN-B, as quais foram reclassificadas da carteira de TVM Categoria III (Títulos Mantidos ao Vencimento) para a Categoria II (Títulos Disponíveis para Venda), que geraram ganhos de R$2,3 bilhões e R$6,9 bilhões antes dos tributos, respectivamente, e foram compensados pelo impairment de R$599 milhões realizados em ativos financeiros.

As receitas com prestação de serviços totalizaram R$6,9 bilhões no 3T19, leve redução em relação a igual trimestre em 2018. No acumulado dos nove primeiros meses de 2019, essas receitas foram de R$20,2 bilhões, estáveis frente ao apurado no 9M18, com destaque para o aumento de 13,7% nas receitas de serviços com fundos de investimento, 3,9% nas receitas de crédito e 3,7% nas receitas com convênios e cobrança bancária para o período.

As despesas administrativas totalizaram R$7,9 bilhões no 3T19, estáveis em relação ao 3T18. Nos primeiros nove meses de 2019, essas despesas foram de R$24,3 bilhões, evolução de 3,4% em relação ao 9M18, impactadas pelo aumento dos pagamentos referentes aos programas de desligamento voluntário.

resultado operacional cresceu 66,1% em comparação com o 3T18, totalizando R$10,9 bilhões no 3T19. No acumulado dos nove primeiros meses de 2019 alcançou R$19,9 bilhões, evolução de 28,2% em relação ao apurado no 9M18, proveniente do aumento do Resultado Bruto de Intermediação Financeira.

retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROE) registrou 14,2% em setembro de 2019, apresentando uma redução de 1,1 p.p. no trimestre, impactado pelo crescimento de 12%, em 12 meses, no saldo do patrimônio líquido médio.

Índice de Eficiência Recorrente alcançou 49,6% no 3T19, alta de 5,1 p.p. em relação ao 3T18, acompanhando a redução do resultado recorrente acumulado em 12 meses. O índice de cobertura das despesas administrativas evoluiu 0,4 p.p. do 3T18 para 3T19 e atingiu 82,5%. O índice de cobertura das despesas de pessoal totalizou 128,2%, redução de 2,7 p.p. em relação ao 3T18.

Índice de Basileia atingiu 20,1%, 9,1 p.p. superior ao mínimo exigido de 11,0%. Os índices de capital principal e de nível I totalizaram 13,7%, mantendo-se acima do mínimo regulatório de 8,0% para o de capital principal, e 9,5% para o índice de capital nível I.

Eficiência e Redução de Custo de Capital

Em agosto o Conselho de Administração aprovou a devolução de mais R$ 7,35 bilhões de IHCD, totalizando assim o montante de R$ 10,35 bilhões pagos. A CAIXA está em trâmite de negociação com o regulador para conclusão do pagamento.

Estes pagamentos proporcionarão uma redução de custos de capital para a CAIXA, tendo em vista que parte dos IHCD possui cláusulas de atualização monetária não usuais, referenciadas no resultado da CAIXA.

CARTEIRA DE CRÉDITO AMPLA TOTALIZA SALDO DE R$683,2 BILHÕES

A carteira de crédito ampla da CAIXA fechou com saldo de R$683,2 bilhões em setembro de 2019. Essa carteira reverteu o movimento de queda e apresentou leve crescimento de 0,1% em relação ao 2T19, influenciado principalmente pelos aumentos de 0,9% em habitação, de 2,1% em crédito consignado e de 5,2% em CDC. Contudo, em comparação ao 3T18 a carteira ainda apresenta redução de 1,5%.

A CAIXA, em resposta ao cenário de queda de taxa de juros SELIC e das taxas de juros de longo prazo na economia, e, buscando alinhar-se a essa nova realidade, realizou estudos aprofundados em suas margens e a partir disso, promoveu redução das taxas de juros de seus principais produtos.

Como exemplo disso, a CAIXA reduziu as taxas do cheque especial em 63% em 2019, atingindo um patamar de 4,99%a.m. A nova taxa estará vigente para os clientes a partir de 01/12/19.

PARTICIPAÇÃO DA CAIXA NO CRÉDITO IMOBILIÁRIO ATINGE 68,9%.

A CAIXA manteve a liderança no mercado de crédito imobiliário, com o ganho de 0,2 p.p em 12 meses, totalizando 68,9% de participação. O saldo da carteira de crédito habitacional cresceu 3,6% em 12 meses e chegou a R$456,3 bilhões em setembro de 2019, dos quais R$281,1 bilhões foram concedidos com recursos FGTS e R$175,2 bilhões com recursos CAIXA/SBPE.

Nos nove primeiros meses de 2019, foram contratados na CAIXA R$22,7 bilhões no Programa Minha Casa Minha Vida, o equivalente a 207,3 mil unidades habitacionais. Somente no terceiro trimestre de 2019 foram contratados pela CAIXA R$6,5 bilhões, o equivalente a 58 mil novas unidades habitacionais.

No crédito imobiliário (TR), a CAIXA promoveu a terceira redução de taxa de juros no ano, levando a taxa mínima praticada para 6,75% a.a. e a máxima para 8,50% a.a., queda de 22,9% em 2019 nos juros cobrados nos financiamentos atualizados pela taxa referencial (TR).

A CAIXA disponibilizou, em agosto, uma nova linha de crédito imobiliário com atualização do saldo devedor pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA. Este produto possui taxas de juros reduzidas em relação às médias atualmente praticadas, e permite que mais famílias tenham acesso ao financiamento habitacional, contribuindo para reduzir o déficit de moradias.

A taxa mínima para imóveis residenciais enquadrados nos Sistema Financeiro de Habitação – SFH e Sistema Financeiro Imobiliário – SFI será de IPCA+2,95% a.a. e taxa máxima será de IPCA+4,95% a.a. As taxas já estão vigentes e disponíveis para novos contratos.

O cliente pode optar por esta nova modalidade, que tem a prestação inicial 40% menor que o financiamento corrigido pela Taxa Referencial (TR).

Esse resultado demonstra o direcionamento da CAIXA em relação ao foco negocial com o segmento de habitação, o que reforça sua atuação no setor de crédito imobiliário por meio de recursos da poupança, SBPE e moradia popular.

OPERAÇÕES DE SANEAMENTO E INFRAESTRUTURA CRESCERAM 1,2% EM 12 MESES

As operações de infraestrutura obtiveram um saldo de R$81,7 bilhões em setembro, redução de 1,7% se comparadas a setembro de 2018. Pela grande relevância e protagonismo que possui, e por estar intrinsecamente ligado ao desenvolvimento econômico nacional, esse segmento está inserido no escopo de atuação estratégica da CAIXA.

CAIXA CRESCE 6,9% NO SALDO DE POUPANÇA E MANTÉM SUA LIDERANÇA NO MERCADO

As captações totais apresentaram saldo de R$976,8 bilhões em setembro de 2019. A poupança apresentou saldo de R$311,5 bilhões, alta de 6,9% em 12 meses, mantendo-se na liderança do mercado, com 38,1% de participação.

Em setembro de 2019, o Banco possuía 81,1 milhões de contas de poupança, incremento de 3,1 milhões de contas em relação ao registrado em setembro de 2018.

As letras imobiliárias, hipotecárias, financeiras e agrícolas totalizaram R$54,1 bilhões, redução de 34,1% em 12 meses e 4,8% no trimestre, em linha com a estratégia da CAIXA em optar por captações menos onerosas.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATINGE R$87,1 BILHÕES, 4,9% MAIOR QUE O ANO ANTERIOR

A empresa encerrou o primeiro semestre de 2019 com um patrimônio líquido de R$87,1 bilhões, um incremento de 4,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A variação de R$4,1 bilhões no patrimônio líquido em 12 meses foi decorrente, principalmente, da evolução de 73,2% nos lucros acumulados.

FOCO EM TECNOLOGIA – LANÇAMENTO DO APLICATIVO CAIXA TEM

A CAIXA lançou em outubro o aplicativo financeiro “Caixa Tem”, voltado para mais de 35 milhões de clientes de baixa renda e beneficiários de programas sociais. Em um só aplicativo é possível realizar pagamentos de contas, transferências e consultas aos benefícios sociais relacionados ao FGTS, PIS, Abono Salarial, Bolsa Família e Seguro Desemprego, dentre outros serviços.

Com arquitetura simples e baixo consumo de armazenamento, processamento e de pacote de dados, o App “Caixa Tem” foi desenvolvido para inclusão financeira e ampliação ao acesso dos serviços da CAIXA para as pessoas de baixa renda.

O “Caixa Tem” possui interface intuitiva e acessível, similar a aplicativos de troca de mensagens, facilitando a utilização para todos os clientes. Ele também permite a transferência de recursos com a leitura de QR Code e oferece navegação por comando de voz e leitura das conversas em voz alta.

PAGAMENTO FGTS e PIS

Os pagamentos do saque imediato do FGTS podem resultar em uma liberação de aproximadamente R$40 bilhões para a economia. Mais de 96 milhões de trabalhadores têm direito ao saque dos recursos e até outubro de 2019, cerca de 43,1 milhões de brasileiros já receberam os valores, totalizando R$18,4 bilhões.

No âmbito do PIS, cerca de 10,4 milhões de trabalhadores podem realizar o saque das cotas. Somente no terceiro trimestre foram realizados 540.292 pagamentos, injetando R$423 milhões na economia.

MELHORA DA QUALIDADE DE ATENDIMENTO

No 3T19, a CAIXA melhorou três posições no ranking de reclamações elaborado pelo BACEN, alcançando a inédita 7ª posição no ranking, refletindo a melhoria do atendimento, de produtos e serviços.

NOVO ACORDO CNP – VIDA, PREVIDÊNCIA E PRESTAMISTA

Em setembro, a Caixa Seguridade e a CNP Assurances, revisaram o acordo firmado em novembro de 2018, que define as estratégias de distribuição dos produtos de seguridade (Vida, Previdência e Prestamista) na rede da CAIXA.

Pelo acordo firmado anteriormente, a CNP pagaria o valor de R$4,6 bilhões, sem qualquer cláusula de desempenho (earn-out). Após a revisão, o valor foi ajustado para R$7,0 bilhões e foi incluído mecanismo de incentivo atrelado ao desempenho e lucratividade (earn-out), limitado a R$800 milhões, a serem pagos em duas parcelas, em 2024 e 2026. Com isso, o montante do acordo ficou aproximadamente 70% maior que anterior, de novembro de 2018.

LOTERIAS ARRECADAM R$12,1 BILHÕES COM 21,9% DE AUMENTO SOBRE OS 9M18

As Loterias CAIXA arrecadaram R$12,1 bilhões no 9M19, 21,9% maior que o apurado nos 9M18.

Dentre os valores arrecadados no semestre, cerca de R$4,5 bilhões foram transferidos no período aos programas sociais do Governo Federal nas áreas de seguridade social, esporte, cultura, segurança pública, educação e saúde, o que corresponde a 37,3% do total arrecadado.

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