A JBS Ambiental, divisão da JBS Novos Negócios
responsável pela gestão de resíduos nas operações da Companhia, reaproveitou,
em 2019, 17 mil de toneladas de resíduos diversos. O volume
é 15% maior do que o registrado em 2018, quando a empresa
reutilizou 14,5 mil toneladas de materiais.
Em 2019, três tipos de resíduos tiveram aumento mais expressivo:
papelão (passou de 3 mil para 4 mil toneladas), plásticos (de 2,8 mil ton para
3,4 mil ton) e metais (8 mil toneladas contra 6,1 mil ton no ano anterior). O
volume de plástico reaproveitado pela empresa no último ano é equivalente
a 567 milhões de sacolas
de supermercado que deixaram de ser despejadas no meio ambiente.
Os materiais são processados pela JBS Ambiental no processo de
ciclo fechado e reinseridos como matéria-prima para outras funcionalidades nas
operações da própria Companhia. “Nosso objetivo é dar utilidade ao material o
maior tempo possível dentro da cadeia, gerar valor aos produtos, recursos e
materiais e reduzir os resíduos, promovendo um ganho sustentável completo”,
afirma a diretora da JBS Ambiental, Susana Carvalho.
Como exemplo da reutilização desses resíduos, o plástico que vem
das embalagens de alimentos vira pallet ou estrado utilizado
para o transporte de produtos, saco de lixo e até mesmo serve de insumo para a
fabricação de lixeiras, mesas e bancos em protótipos que a empresa vem
desenvolvendo para uso próprio.
A empresa também reaproveitou mais de 50 mil litros de óleos,
graxas e similares no ano passado, ampliando em 32% (12 mil litros) o volume de
2018 (38 mil L). Esse material é destinado para reciclagem.
Expansão
Um dos fatores que contribuiu para o aumento do reaproveitamento
de resíduos na cadeia produtiva foi a abertura de unidades da JBS Ambiental e a
modernização de operações já existentes. Ao todo, a empresa já opera 10
unidades de reciclagem, nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul
e São Paulo.
Somente em 2019, foram inauguradas duas centrais de resíduos,
incluindo as plantas de Goiânia e Senador Canedo, ambas em Goiás. Além das
aberturas, a empresa investiu na modernização de três unidades no estado
de São Paulo: Andradina, Barretos e Lins. Somadas, as inaugurações e reformas
totalizam R$ 1,6 milhão em investimentos feitos pela JBS
Ambiental em 2019.
Para 2020, a JBS Ambiental prevê inaugurar outras duas centrais,
além de ampliar e modernizar as unidades de Campo Grande (CG1 e CG2) e Naviraí,
em Mato Grosso do Sul, e Ituiutaba, no estado de Minas Gerais, no próximo ano.
O
Startup Summit 2020 anunciou os 50 primeiros palestrantes confirmados para sua
terceira edição, que pretende reunir o ecossistema nacional de tecnologia e
inovação em Florianópolis (SC). Realizado pelo Sebrae, em parceria com a
Associação Catarinense de Tecnologia (ACATE), o evento espera 5.000
participantes de todo o país e mais de 100 palestrantes, com pelo menos 12
trilhas de conteúdo, entre os dias 20 e 21 de agosto.
Serão sete palcos, onde CEOs das principais startups do país e convidados especiais de grandes empresas de tecnologia, nacionais e internacionais, irão compartilhar suas experiências e cases de sucesso. Entre os nomes já confirmados estão Alessio Alionço, cofundador e CEO da Pipefy; Marcelo Lombardo, cofundador e CEO da Omie; Fabiola Marchiori, CTO da ITI Itaú; Ilya Gelfenbeyn, diretor da Google Assistant Investments; Guilherme Lopes, cofundador e diretor de produto da Resultados Digitais; Marcel Lotufo, cofundador e CEO da Kenoby; Mateus Pestana, cofundador e CEO da SenseData; Renata Centurion, sócia e diretora LATAM da Winning by Design, e Thiago Reis, cofundador e CEO da Growth Machine. Todos os palestrantes anunciados podem ser conferidos no site do evento.
Conheça
melhor alguns dos 50 palestrantes já confirmados:
Alessio
Alionço: Formado
em administração pela Universidade Federal do Paraná, Alessio é profissional
Lean Six Sigma Black Belt e certificado pela Associação Internacional de Gestão
de Projetos (IPMA). Trabalhou com fusões, aquisições e revitalizações de
empresas na “Go4! Consultoria”. No final de 2008, fundou o marketplace de
serviços Acessozero, posteriormente vendido para um dos maiores players de local search do Brasil. Além
de ser fundador e CEO da Pipefy, uma plataforma que facilita a criação e
organização de processos dentro de empresas, também atua como conselheiro e
investidor anjo de startups de tecnologia, palestrante e jurado em eventos.
Marcel
Lotufo: É formado
em Administração de Empresas e Negócios pela University of Tampa, da John H.
Sykes College of Business, nos Estados Unidos. Já morou em Singapura, China e
Estados Unidos, atuando na venda de algodão (commodities) de agricultores e
produtores brasileiros e, antes de entrar como cofundador e CEO da Kenoby,
atuou como headhunter no mercado, passando por empresas de recrutamento como
Michael Page e Havik People Result. Atualmente, a desenvolvedora de software de
recrutamento e seleção conta com mais de 100 funcionários e atende mais de 500
clientes.
Thiago Reis: Ao longo de sua jornada, participou da construção de máquinas de vendas e marketing de diversas empresas diferentes, que viraram referências em seus segmentos. Durante 10 anos, formou times, pessoas e estruturas que já geraram crescimento superiores a 2000%. Em 2018, Thiago começou a trabalhar full-time em sua empresa, com o objetivo de ajudar empreendedores a escalar seus departamentos de marketing e vendas. Começou com consultoria para algumas empresas SaaS (Software as as Service), mas também criou um Bootcamp, onde ensinou em 8 horas uma metodologia voltada para quem deseja escalar vendas. Até 12 de março, é possível adquirir os ingressos do Startup Summit 2020 no primeiro lote. As inscrições têm vagas limitadas e podem ser feitas pelo site http://summit.sebrae.com.br.
Em 2019, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 1,1% frente a 2018, após altas de 1,3% em 2018 e 2017, e de retrações de 3,5% em 2015 e 3,3% em 2016. Houve altas na Agropecuária (1,3%), na Indústria (0,5%) e Serviços (1,3%). O PIB totalizou R$ 7,3 trilhões em 2019.
O PIB per capita variou 0,3% em termos reais, alcançando R$ 34.533 em 2019. A taxa de investimento em 2019 foi de 15,4% do PIB, acima do observado em 2018 (15,2%). Já a taxa de poupança foi de 12,2% (ante 12,4% em 2018).
Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,5% no 4º trimestre de 2019. A Indústria e os Serviços apresentaram variação positiva de 0,2% e 0,6%, respectivamente, enquanto a Agropecuária recuou (-0,4%).
PIB tem alta de 1,1% em 2019
Em 2019, o PIB teve crescimento de 1,1% em relação ao ano anterior. O crescimento do PIB resultou da expansão de 1,1% do Valor Adicionado a preços básicos e da alta de 1,5% no volume dos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado neste tipo de comparação refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (1,3%), Indústria (0,5%) e Serviços (1,3%).
Em decorrência deste crescimento, o PIB per capita alcançou R$ 34.533, (em valores correntes) em 2019, um avanço (em termos reais) de 0,3% em relação a 2018.
A variação em volume do Valor Adicionado da Agropecuária no ano de 2019 (1,3%) decorreu do desempenho positivo tanto da agricultura quanto da pecuária, com destaque para o milho (23,6%), algodão (39,8%), laranja (5,6%) e feijão (2,2%).
Na Indústria (0,5%), o destaque positivo foi o desempenho da atividade Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, que cresceu 1,9% em relação a 2018. Já o destaque negativo foi das Indústrias Extrativas, que sofreram queda de 1,1%.
A Construção cresceu 1,6% no ano, sendo seu primeiro resultado positivo após cinco anos consecutivos de queda. As Indústrias de Transformação, por sua vez, apresentaram estabilidade (0,1%). O resultado foi influenciado, principalmente, pelo crescimento, em volume, do Valor Adicionado da fabricação de produtos de metal, de produtos alimentícios, de bebidas e produtos derivados do petróleo.
As atividades que compõem os Serviços e apresentaram variação positiva foram: Informação e comunicação (4,1%), Atividades imobiliárias avançou (2,3%), Comércio (1,8%), Outras atividades de serviços (1,3%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (1,0%) e Transporte, armazenagem e correio (0,2%). A atividade de Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,0%) se manteve estagnada no ano.
Entre os componentes da demanda interna, houve avanço do Consumo das Famílias (1,8%) e da FBCF (2,2%), segundo resultado positivo após uma sequência de 4 anos negativos. O Consumo do Governo teve variação negativa (-0,4%).
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram 2,5%, enquanto as Importações de Bens e Serviços avançaram 1,1%.
PIB atinge R$ 7,3 trilhões em 2019
No acumulado do ano, o PIB em valores correntes totalizou R$ 7,3 trilhões, dos quais R$ 6,2 trilhões se referem ao VA a preços básicos e R$ 1,0 trilhão aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.
A taxa de investimento em 2019 foi de 15,4% do PIB, acima do observado em 2018 (15,2%). Já a taxa de poupança foi de 12,2% (ante 12,4% em 2018).
PIB cresce 0,5% em relação ao 3º tri de 2019
O PIB cresceu 0,5% no 4º trimestre de 2019 na comparação com o trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal). A Indústria e os Serviços apresentaram variação positiva de 0,2% e 0,6%, respectivamente, enquanto a Agropecuária recuou (-0,4%).
Dentre as atividades industriais, a alta foi puxada pelas Indústrias Extrativas (0,9%). As atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (0,6%) e Indústrias de Transformação (0,3%) também apresentaram variações positivas. Já a Construção (-2,5%) se retraiu no período.
Nos Serviços, as atividades de Informação e comunicação (1,9%), Transporte, armazenagem e correio (1,2%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,9%), Outras atividades de serviços (0,8%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,8%), Atividades imobiliárias (0,3%) apresentam variações positivas, enquanto a atividade de Comércio (0,0%) se manteve estável.
Pela ótica da despesa, a Formação Bruta de Capital Fixo caiu 3,3%. Já a Despesa de Consumo das Famílias e a Despesa de Consumo do Governo cresceram, respectivamente, 0,5% e 0,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 2,6%, enquanto as Importações de Bens e Serviços caíram 3,2% em relação ao terceiro trimestre de 2019.
Em relação ao 4º tri de 2018, PIB avança 1,7%
Frente ao 4º trimestre de 2018, o PIB teve alta de 1,7%, o décimo-segundo resultado positivo consecutivo, após 11 trimestres de queda nesta base de comparação. O Valor Adicionado a preços básicos cresceu 1,6% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios subiram 1,9%.
A Agropecuária registrou variação positiva de 0,4% em relação a igual período do ano anterior.
A Indústria avançou 1,5%. O crescimento foi puxado pelas Indústrias Extrativas (3,4%) puxado pelo aumento da extração de petróleo e gás natural, já que a extração de minério de ferro continua caindo.
As Indústrias de Transformação (1,1%) foram puxadas pela alta de fabricação de produtos alimentícios, produtos derivados de petróleo e produtos de metal. A Construção cresceu 1,0% obtendo seu terceiro resultado positivo nessa base de comparação após queda por vinte trimestres consecutivos. A atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos por sua vez teve queda de 0,8% reflexo de bandeiras tarifárias em situação pior neste trimestre em relação ao mesmo do ano anterior.
Serviços subiu 1,6%, nessa comparação, com destaque para a expansão da atividade de Informação e comunicação (4,6%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (3,0%). As demais também tiveram resultado positivo: Comércio (2,2%), Atividades Imobiliárias (1,5%), Outras atividades de serviços (1,5%), Transporte, armazenagem e correio (1,0%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,4%).
Entre os componentes da demanda interna, a Despesa de Consumo das Famílias (2,1%) e a Despesa de Consumo do Governo (0,3%) tiveram expansão, enquanto a Formação Bruta de Capital Fixo teve variação negativa (-0,4%) em relação a igual período do ano anterior.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram 5,1%, assim como as Importações de Bens e Serviços apresentaram variação negativa de 0,2% no 4° trimestre de 2019.
A companhia já estava em processo de recuperação extrajudicial que envolvia começar a quitar parcelas de dívidas com credores a partir de março, após três anos de carência. A Colombo deveria pagar apenas os juros da dívida, mas isso ocorreu parcialmente. “A recuperação extrajudicial não solucionou o problema de alavancagem da companhia, que só pode ser resolvido com um deságio considerável da dívida, que permitirá em seguida a atração de novo investidor”, explicou Fábio de Aguiar, presidente da consultoria X Infinity Invest, que assessora a empresa, ao jornal Valor Econômico. A Camisaria Colombo entrou com pedido de recuperação judicial na vara cível de Cuiabá (MT).
A OLX Brasil, uma das empresas de tecnologia com crescimento
mais rápido no país, anuncia que firmou acordo para adquirir 100% das ações do
Grupo ZAP por um valor aproximado de R$ 2,9 bilhões, em dinheiro, fortalecendo
sua posição no segmento de Imóveis no Brasil. As empresas permanecerão
completamente independentes até que a transação seja aprovada pelo Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e as demais condições para o
fechamento sejam cumpridas.
A transação ocorre em um momento de alto crescimento para
o setor de publicidade online no país. De acordo com o IAB Brasil (Interactive
Advertising Bureau), o valor total projetado para os investimentos neste setor
no Brasil em 2018 foi de R$ 16,1 bilhões, sendo que os classificados online
correspondem a cerca de 10% deste montante. Diante disso, é de se esperar que
as verbas de publicidade sejam cada vez mais alocadas ao ambiente digital e que
o setor de imóveis migre para o virtual. Isso beneficiará particularmente o
segmento de classificados online, contribuindo para o crescimento da
popularidade e do tráfego das plataformas de publicidade online de imóveis
(classificados). Além disso, o setor de Imóveis brasileiro, que tem sido
alavancado pela queda na taxa de juros, ainda oferece muito potencial de
crescimento até atingir os níveis de maturidade de outros mercados.
“A OLX Brasil e o Grupo ZAP estão na vanguarda para
contribuir para que os players da cadeia de valor de Imóveis sejam cada vez
mais digitais. Essa transação irá alavancar a capacidade de inovação da OLX
Brasil e o desenvolvimento de uma experiência superior para os consumidores,
tornando os processos de compra, venda e aluguel de imóveis no Brasil muito
mais seguros, simples e eficientes para todos os envolvidos”, afirma Andries
Oudshoorn, CEO da OLX Brasil.
“A transação irá permitir uma melhor experiência para os
usuários, graças à natureza altamente complementar das plataformas da OLX
Brasil e do Grupo ZAP. A combinação de nossas escalas de tráfego online, número
de propriedades anunciadas, produto e tecnologia promete acelerar a inovação
para construirmos uma gama melhor e mais customizada de serviços para nossos
consumidores, anunciantes e outros parceiros”, diz Lucas Vargas, CEO do Grupo
ZAP.
O acordo reforça o compromisso da OLX Brasil com o
desenvolvimento de um sólido ecossistema de tecnologia no país, promovendo
empregos, bem-estar social, empoderando seus usuários privados e profissionais
a ganhar ainda mais valor com os serviços da plataforma. A OLX Brasil permanece
totalmente comprometida com as suas outras verticais de atuação, como Autos,
Bens de Consumo, Empregos e Serviços.
J.P. Morgan e Allen & Company são os assessores
financeiros exclusivos da OLX Brasil e do Grupo ZAP nessa transação.
Sobre a OLX Brasil
No Brasil desde 2010, os acionistas da OLX Brasil são
dois dos principais investidores globais em tecnologia: a Prosus N.V. (50%), um
dos maiores players de marketplace no mundo, – listada na Holanda e
majoritariamente controlada pela Naspers Ltda – e Adevinta ASA (50%), um dos
maiores marketplaces do mundo, – listada na Noruega e majoritariamente
controlada pela Schibsted ASA. A missão da OLX Brasil é empoderar as pessoas a
alcançarem seus sonhos, reinventando o modelo de consumo. A empresa faz isso
por meio de tecnologia desenvolvida localmente, ajudando seus usuários a
comprar e vender quase tudo de maneira segura, transparente, inteligente e
conveniente. Ao encorajar o reuso, a OLX Brasil contribui com a redução de
lixo, de emissões de CO2 e incentiva o uso de recursos naturais, dando aos
itens segunda, terceira e até uma quarta vida. A OLX Brasil registrou um
faturamento de cerca de R$ 400 milhões em 2019 e segue crescendo sua
rentabilidade.
Sobre o Grupo ZAP
O Grupo ZAP é resultado da fusão do ZAP Imóveis e da Viva
Real em 2017. O Zap Imóveis foi criado em 2000 e é controlado indiretamente por
acionistas do Grupo Globo desde 2013, enquanto a Viva Real foi lançada em 2009.
O Grupo ZAP tem a missão de transformar a maneira como o mercado imobiliário
opera por meio da tecnologia. Com 26 escritórios no país, tem uma base de dados
relevante no mercado, desenvolvendo produtos, inteligência, serviços e
informação que geram ganhos e decisões acertadas para todas as partes
envolvidas.
O programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, protocolou, no último dia 21, uma manifestação sobre a proposta de portaria sobre publicidade infantil da Secretaria Nacional do Consumidor – Senacon, órgão vinculado ao Ministério da Justiça. No documento, o programa solicita o encerramento do processo administrativo que visa à criação de nova portaria, por este não ter contado com a participação aberta, com profundidade e transparência, de instituições da sociedade civil, acadêmicos e outros especialistas no tema.
A manifestação alerta, ainda, para o fato de o texto apresentado desconsiderar a legislação nacional já existente, que entende a publicidade infantil como abusiva e, portanto, ilegal. Assim, o documento protocolado pelo Criança e Consumo solicita que a Senacon promova a correta aplicação das normas vigentes, aumentando as estratégias de fiscalização dessa prática e fortalecendo a atuação do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor.
“A legislação brasileira já proíbe a publicidade infantil, em qualquer meio de comunicação e espaço de convivência da criança, inclusive no ambiente digital. Não podemos aceitar qualquer diminuição da proteção da criança frente à exploração comercial. A Senacon, como órgão máximo do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, deve fortalecer a atuação dos outros órgãos e apoiá-los para uma maior fiscalização e aplicação da lei nos casos de publicidade infantil”, explica Livia Cattaruzzi, advogada do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana.
Em janeiro, a Senacon abriu uma consulta pública – que terminou em 27 de fevereiro – para a criação de uma portaria sobre publicidade infantil. No entanto, o texto proposto enfraquece as regras atuais ao abrir espaço para que as empresas possam dirigir anúncios diretamente ao público infantil, sem a mediação de pais, mães ou responsáveis e interferindo na autoridade familiar – aproveitando-se, assim, da hipervulnerabilidade das crianças frente às intenções persuasivas das mensagens publicitárias.
O Criança e Consumo que, há mais de uma década, atua na defesa e proteção dos direitos da criança, alerta para o fato de que é inaceitável que as crianças sejam exploradas comercialmente pela publicidade infantil e que seus direitos sejam violados em nome de interesses puramente comerciais.
Sobre o Criança e Consumo Criado em 2006, o programa Criança e Consumo, do Alana, atua para divulgar e debater ideias sobre as questões relacionadas à publicidade dirigida às crianças, bem como apontar caminhos para minimizar e prevenir os malefícios decorrentes da comunicação mercadológica.
Na América, Estados Unidos e Canadá passam a fazer parte desse monitoramento por apresentarem transmissão interna do coronavírus. Até esta terça-feira (3), o Brasil conta com 488 casos suspeitos
O Ministério da Saúde ampliou para 27 o número de países que passam a ser monitorados pela pasta por apresentarem transmissão local do coronavírus. Desta forma, as pessoas que estiveram nesses países nos últimos 14 dias e apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar, serão enquadradas como casos suspeitos de coronavírus.
A medida faz parte das ações de contenção realizadas pelo Ministério da Saúde contra a transmissão do coronavírus. “Vamos continuar com a contenção porque não há circulação sustentada do vírus dentro do Brasil. O que nós temos são dois casos importados confirmados de pessoas que foram infectadas na Itália, que está com transmissão do vírus dentro do país”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo.
Com o aumento do número de casos confirmados por circulação interna do vírus em alguns países, o Brasil vive um momento de transição. Além das ações de contenção, o Ministério da Saúde inicia as medidas de mitigação do enfrentamento do novo coronavírus no território brasileiro, que é a preparação da rede de assistência. A intenção é reforçar as ações de prevenção para evitar que o vírus circule dentro do Brasil e atinja a população que tem maior risco de desenvolver casos graves da doença, como os idosos, os imunodeprimidos e as pessoas com doenças crônicas, respiratórias e cardíacas.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, ressalta que o Brasil se aproxima do inverno, onde o número de casos de síndromes respiratórias, como as gripes, aumenta consideravelmente. “Independentemente de qualquer outra situação, estamos nos preparando para todos os cenários, de um surto localizado a situações mais intensas”, informou o secretário.
Por isso, o Ministério da Saúde reforça a importância da prevenção para evitar a transmissão não só do coronavírus, mas de outros agentes infeciosos com maior circulação no inverno, como as influenzas A H1N1, A H3N2, influenza B e os outros vírus gripais. “Com isso estaremos fazendo um grande trabalho para a redução de danos, de internação hospitalar e redução da mortalidade”, ressalta o secretário-executivo, João Gabbardo.
CASOS NO BRASIL
Até esta terça-feira (3), permanecem dois casos confirmados e 488 casos suspeitos monitorados pelo Ministério da Saúde. Os dados foram repassados pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Até o momento, 240 casos suspeitos de coronavírus já foram descartados em todo o Brasil.
Para manter a população informada a respeito do novo coronavírus, o Ministério da Saúde atualiza diariamente, os dados na Plataforma IVIS, com números de casos descartados e suspeitos, além das definições desses casos e eventuais mudanças que ocorrerem em relação a situação epidemiológica.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Para evitar a proliferação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como lavar as mãos com água e sabão, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. Evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas.
O Google está cancelando seu maior evento do ano por causa de preocupações com o coronavírus.
A edição 2020 do Google I/O, uma conferência anual de desenvolvedores agendada para os dias 12 e 14 de maio na sede do Google em Mountain View, Califórnia, não será mais realizada, confirmou a empresa nesta terça-feira. Pelo Twitter o Google comunicou:
“Devido à preocupação com o coronavírus (COVID-19), decidimos cancelar o evento físico deste ano no Shoreline Amphitheatre. É muito triste o fato de que não vamos conseguir reunir nossa comunidade de desenvolvedores, mas a saúde e a segurança de vocês é nossa principal prioridade.
Estamos estudando novas formas de conectar e oferecer suporte para nossa comunidade global de desenvolvedores. Fique ligado. Mais informações em breve”
As pessoas que já compraram ingressos para a conferência receberão um reembolso total até 13 de março e não precisarão se registrar novamente para comprar um ingresso para a I/O 2021, disse o Google no site da conferência.
Outras conferências: O evento anual de desenvolvedores é o mais recente de uma lista de eventos de tecnologia em rápido crescimento que foram arquivados por causa do coronavírus, que matou mais de 3.100 pessoas em todo o mundo, incluindo nove nos EUA.
O Facebook cancelou duas conferências nas últimas semanas, incluindo o maior evento anual, o F8, semanas após o cancelamento do Mobile World Congress em Barcelona. Empresas como Microsoft e Apple disseram que o vírus pode resultar em um impacto em suas vendas.
O Assaí Atacadista, rede de atacado de autosserviço que mais cresce no País, comemora a marca de 1 milhão de cartões Passaí emitidos. Somente em 2019, a bandeira emitiu mais de 430 mil unidades do seu cartão de crédito próprio. Lançado em 2017, o Passaí oferece um benefício inédito para os consumidores que frequentam as lojas da rede: comprando a partir de uma unidade, o consumidor já paga preço de atacado. Hoje, em algumas unidades, as compras com o cartão da loja representam mais de 10% das vendas.
Poucos empresários do mercado gastronômico têm tanta
propriedade e experiência para conceitualizar e lançar novos negócios e
tendências quanto José Araújo Netto, fundador das redes Porks e M. Hoppy, que
juntas contam com 52 unidades no Brasil, entre lojas próprias e franqueadas.
Além das duas marcas, o empresário é responsável pelo Bar Quermesse, que há
mais de 10 anos atua com alto padrão de excelência na capital paranaense, se
transformando em uma das grandes referências da noite curitibana. A grande
novidade proposta pelo empresário inaugura na segunda quinzena desse mês.
Inquieto e sempre em busca de novas possibilidades, José Araújo Netto acaba de anunciar sua nova empreitada na cidade: O Bar do Açougueiro, um pub com foco em porções individuais de carnes de boi, carneiro, porco e frango feitas na parrilla, além de outras opções ligadas ao incrível universo do churrasco. No empreendimento, ele terá como sócio o empresário Everton Nishii. A casa, que será inaugurada na segunda quinzena de março, terá características únicas em Curitiba, mas sem deixar de lado alguns fatores importantes presente em outros bares comandados pelo empresário José Araújo Netto, como os preços acessíveis, a agilidade no atendimento e a música ao vivo.
“Nos últimos anos, pipocaram pelo Brasil inúmeras festas
relacionadas ao universo do churrasco e das carnes assadas. Com O Bar do
Açougueiro, queremos oferecer um pub único na cidade, ideal para quem busca um
endereço diferenciado e fixo para passar bons momentos com os amigos,
consumindo carnes e bebidas de qualidade, tudo isso em um ambiente extremamente
aconchegante e acolhedor. Queremos que a nova casa seja o ponto de encontro de
pessoas que gostam de novas experiências relacionadas ao churrasco e,
principalmente, que valorizem serviços de qualidade”, comenta José Araújo Netto.
No cardápio do O Bar do Açougueiro, que terá preparos com preços a partir
de R$ 8, o público encontrará opções como sobrecoxa no chope, galeto, pulled
pork, pernil de carneiro fatiado, linguiças artesanais normais e recheadas,
picanha, ancho, mignon com gorgonzola, assado de tira, short rib e tomahowk.
Todas as porções da casa serão servidas em porções individuais já fatiadas,
prontas para serem consumidas de maneiras rápida e descolada.
“A ideia é que o público só tenha uma preocupação
no O Bar do Açougueiro: curtir a experiência. Para isso, iremos facilitar
o trabalho em todas etapas. Os preparos serão servidos em tábuas, com as carnes
já fatiadas, em um formato muito prático para o consumo imediato”, detalha
Netto. O menu do O Bar do Açougueiro vai oferecer, também, sanduíches,
entre eles o clássico sanduíche de pernil e o saboroso sanduíche de brisket e
queijo gruyere. A casa terá ainda opções de hambúrgueres, pão de alho, saladas,
mix de legumes na manteiga, batata rústica, maionese de batata e sobremesas,
como a banana da terra com doce de leite e o brownie com sorvete de creme.
Com um investimento inicial de R$ 350 mil, a casa terá
mais de 700m² e capacidade para 250 pessoas sentadas confortavelmente. O
Bar do Açougueiro vai funcionar durante a noite, de terça a sexta-feira, e
a partir do almoço, nos sábados e domingo. A casa contará, também, com um
espaço exclusivo para o preparo de carnes no chão, como a tradicional costela
de fogo de chão. “Isso vai facilitar muito a realização de grandes eventos
focados em churrasco. Queremos ter uma agenda repleta de ações especiais”,
comenta o empresário.
Harmonização completa
Para
acompanhar as inúmeras opções de carnes e sanduíches, o Bar do Açougueiro
contará com com uma carta de bebidas muito interessante, com destaque para os
chopes artesanais, produzidos por algumas das principais cervejarias do Brasil
e que serão servidos em 10 torneiras. Já quem ama bons drinks, o pub trará
coquetéis preparados a partir de diversos destilados, entre eles gin e whisky,
além de opções de caipirinhas com vodka, sake e cachaça. Completando
a carta de bebidas, não irão faltar vinhos e espumantes.
“Planejamos O Bar do Açougueiro nos mínimos
detalhes para que o público curitibano tenha uma experiência única e completa,
marcada pela excelência. Temos certeza que o empreendimento será uma surpresa
muito positiva, aumentando o leque de ótimas opções gastronômicas na capital
paranaense”, completa José Araújo Netto.
O Bar do Açougueiro vai funcionar na Avenida dos Estados (nº 450), no bairro Água Verde, de terça a sexta, a partir das 17h, e aos sábados e domingos, a partir das 12h. Para mais informações, acesse a página oficial do empreendimento no Facebook (www.facebook.com/obardoacougueiro) ou o perfil oficial no Instagram (@obardoacougueiro).