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No Brasil, 3,1 milhões de pessoas procuram trabalho há 2 anos ou mais

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Fotografia: Thales Brandão/Pelourinho-Salvador/BA

A taxa de desocupação do país no 1º trimestre de 2020 foi de 12,2%, subindo 1,3 pontos percentuais em relação ao 4º trimestre de 2019 (11,0%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (12,7%), houve queda de 0,5 p.p.

As maiores taxas foram observadas na Bahia (18,7%), Amapá (17,2%), Alagoas e Roraima (16,5%) e as menores em Santa Catarina (5,7%), Mato Grosso do Sul (7,6%) e Paraná (7,9%).

No primeiro trimestre de 2020, a taxa de desocupação foi estimada em 10,4% para os homens e 14,5% para as mulheres. A taxa de desocupação das pessoas que se declararam brancas (9,8%) ficou abaixo da média nacional; porém a das pretas (15,2%) e a das pardas (14,0%) manteve-se acima.

No 1º trimestre de 2020, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 24,4%. O Piauí (45,0%) apresentou a estimativa mais alta, seguido pelo Maranhão (41,9%) e Bahia (39,9%). Por outro lado, os estados onde foram observadas as menores taxas foram: Santa Catarina (10,0%), Mato Grosso (14,8%) e Rio Grande do Sul (15,9%).

número de desalentados foi de 4,8 milhões de pessoas de 14 anos ou mais. O maior contingente estava na Bahia (778 mil), que respondia por 16,3% do contingente nacional. O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada) no 1º trimestre de 2020 foi de 4,3%, crescendo 0,2% na comparação com o 4º trimestre de 2019 e estável em relação ao 1º trimestre de 2019. Maranhão (17,8%) e Alagoas (15,5%) tinham os maiores percentuais e Santa Catarina (0,8%) e Rio de Janeiro (1,2%), os menores.

O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 75,0% do total de empregados no setor privado do país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (88,8%), Paraná (82,1%), São Paulo e Distrito Federal, ambos 81,2%, e os menores, no Maranhão (48,3%), Piauí (53,9%) e Pará (54,5%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria era de 26,2%. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá (39,5%), Pará (35,2%) e Amazonas (34,3%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,3%), São Paulo (21,9%) e Santa Catarina (22,9%).

Em relação ao tempo de procura, no Brasil, no primeiro trimestre de 2020, 45,5% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 23,9%, há dois anos ou mais, 12,6%, de um ano a menos de dois anos e 18,0%, há menos de um mês. No Brasil, 3,1 milhões de pessoas procuram trabalho há 2 anos ou mais; essa estimativa representa queda de 7,4% em relação ao primeiro trimestre de 2019.

A taxa de informalidade para o Brasil ficou em 39,9% (36,8 milhões) da população ocupada. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará (61,4%) e Maranhão (61,2%) e as menores em Santa Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%).

Bahia (18,7%) teve a maior taxa de desocupação do 1º trimestre de 2020

A taxa de desocupação do país no 1º trimestre de 2020 foi de 12,2%, subindo 1,3 pontos percentuais em relação ao 4º trimestre de 2019 (11,0%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (12,7%), houve queda de 0,5 p.p. As maiores taxas foram observadas na Bahia (18,7%), Amapá e Roraima (16,5%), e as menores em Santa Catarina (5,7%), Mato Grosso do Sul (6,5%) e Paraná (7,9%).

Considerando-se as variações estaticamente significativas em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação cresceu em 12 unidades da federação, permanecendo estável nas demais. As altas mais acentuadas foram registradas nos estados do Maranhão (3,9 p.p.), Alagoas (2,9 p.p.) e Rio Grande do Norte (2,7 p.p.).

Já em relação ao mesmo trimestre de 2019, houve aumento na taxa de desocupação apenas na Paraíba (2,7 p.p.), queda no Acre (-4,5 p.p), Mato Grosso do Sul (-1,8 p.p.), Pernambuco (-1,6 p.p.), Santa Catarina (-1,6 p.p.), São Paulo (-1,3 p.p.) e Paraná (-0,9 p.p.). Nas demais unidades da federação houve estabilidade.

Taxa de desocupação chegava 34,1% entre jovens nordestinos

No 1º trimestre de 2020, a taxa de desocupação foi estimada em 10,4% para os homens e 14,5% para as mulheres. Lembrando que a taxa total para este período ficou em 12,2%.

A taxa de desocupação dos jovens de 18 a 24 anos de idade, (27,1%), apresentou patamar elevado em relação à taxa média total (12,2%). Este comportamento foi verificado, tanto para o Brasil, quanto para as cinco Grandes Regiões, com destaque para o Nordeste, onde a estimativa foi de 34,1%.

A taxa de desocupação para o contingente de pessoas com ensino médio incompleto, 20,4%, era superior à verificada para os demais níveis de instrução. Para o grupo de pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi estimada em 14,0%, mais que o dobro da verificada para aqueles com nível superior completo, 6,3%.

A taxa de desocupação por cor ou raça mostrou que a taxa dos que se declararam brancos (9,8%) ficou abaixo da média nacional; porém a dos pretos (15,2%) e a dos pardos (14,0%) manteve-se acima. No 1º trimestre de 2012, quando a taxa média foi estimada em 7,9%, a dos pretos correspondia a 9,6%; a dos pardos a 9,1% e a dos brancos era 6,6%.

Piauí (45,0%) tem a maior taxa de subutilização do 1º trimestre

No 1º trimestre de 2020, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 24,4%. O Piauí (45,0%) apresentou a estimativa mais alta, seguido pelo Maranhão (41,9%) e Bahia (39,9%). Por outro lado, os estados onde foram observadas as menores taxas foram: Santa Catarina (10,0%), Mato Grosso (14,8%) e Rio Grande do Sul (15,9%).

Amapá (39,5%) tem a maior proporção de trabalhadores por conta própria

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria era de 26,2%. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá (39,5%), Pará (35,2%) e Amazonas (34,3%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,3%), São Paulo (21,9%) e Santa Catarina (22,9%).

Santa Catarina (88,8%) tem o maior percentual de trabalhadores com carteira no setor privado

O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 75,0% do total de empregados no setor privado do país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (88,8%), Paraná (82,1%), São Paulo e Distrito Federal, ambos 81,2%, e os menores, no Maranhão (48,3%), Piauí (53,9%) e Pará (54,5%).

No Brasil, 3,1 milhões de pessoas procuram trabalho há 2 anos ou mais

Em relação ao tempo de procura, no Brasil, 45,5% dos desocupados estavam de um mês a menos de um ano em busca de trabalho; 23,9%, há dois anos ou mais, 12,6%, de um ano a menos de dois anos e 18,0%, há menos de um mês. No Brasil, 3,1 milhões de pessoas procuram trabalho há 2 anos ou mais; essa estimativa representa queda de 7,4% em relação ao primeiro trimestre de 2019.

Pará (61,4%) tem a maior taxa de informalidade 1° trimestre 2020

A taxa de informalidade 1° trimestre 2020 ficou em 39,9% (36,8 milhões de pessoas) da população ocupada. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará (61,4%) e Maranhão (61,2%) e as menores em Santa Catarina (26,6%) e Distrito Federal (29,8%). Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar.

Na comparação trimestral, rendimento médio cresce 2,2% na região Sudeste

O rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.398, no Brasil. Este resultado apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.371) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.378). Apenas a região Sudeste (R$ 2.776) teve crescimento do rendimento médio real (2,2%) na comparação trimestral, enquanto as demais permaneceram estáveis.

CidadeMarketing com informações do IBGE.

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Coronavírus: Laboratório Sorrento Therapeutics comunicou ter uma solução eficaz contra a Covid-19; Ações da marca disparam

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Reprodução/Site

A marca biofarmacêutica da Califórnia comunicou para o mercado ter encontrado um anticorpo que poderia proteger o corpo humano do coronavírus e liberá-lo do sistema em quatro dias. Segundo a emissora Fox News, a companhia Sorrento Therapeutics vai anunciar a descoberta nesta sexta-feira (15).

“Nosso anticorpo STI-1499 mostra um potencial terapêutico excepcional e pode salvar vidas após o recebimento das aprovações regulatórias necessárias. Em Sorrento, trabalhamos dia e noite para concluir as etapas necessárias para que este candidato a produto seja aprovado e esteja disponível ao público que espera “, declarou o Dr. Henry Ji, Presidente e CEO da Sorrento.

Confira a nota oficial da marca para os investidores, clique aqui

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Festival de Música Rádio MEC 2020 abre inscrições a partir desta segunda (18/5)

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Após bater o recorde de inscritos no ano passado, com 687 obras, o Festival de Música Rádio MEC 2020 inicia as inscrições gratuitas para a décima segunda edição do concurso nesta segunda-feira, dia 18 de maio. Os interessados têm até o dia 29 de junho para garantir sua participação.

Festival de Música Rádio MEC 2020 busca revelar e promover gravações inéditas. A proposta é abrir espaço na programação das emissoras para cantores, compositores e instrumentistas que concorrem em nove categorias.

A iniciativa recebe composições originais nas categorias: música clássica, música instrumental, música infantil e canção popular. Na primeira fase, as obras são selecionadas pela equipe da Rádio MEC e entram na programação das emissoras. Na etapa seguinte, as vencedoras são definidas pela Comissão Julgadora formada por um júri técnico de cada área e através da votação do ouvinte pelo site do festival.

O regulamento e a ficha de inscrição estão no site http://radiomec.ebc.com.br.

A iniciativa é uma realização da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que faz a gestão das emissoras públicas Rádio MEC FM (99,3 MHz), no Rio de Janeiro, e Rádio MEC AM (800 kHz), no Rio de Janeiro e em Brasília.

Novidades

Com processo de inscrição on-line, a novidade do Festival de Música Rádio MEC 2020 é a inclusão de Brasília. Além dos músicos dos quatro estados da Região Sudeste, os artistas do Distrito Federal também podem participar no concurso.

A proposta de acolher os músicos da capital é uma resposta ao crescimento da audiência da Rádio MEC de Brasília (AM 800 kHz). Para não concorrer com o tradicional Festival de Música da Rádio Nacional FM de Brasília (96,1 MHz), que já contempla as categorias canção popular e instrumental, os artistas do Distrito Federal estão aptos a se inscrever apenas nas categorias música clássica e música infantil.

Categorias do Festival

Os candidatos podem participar com até duas composições por modalidade – Música Clássica, Música Instrumental, Música Infantil e Música Popular (canção). Os critérios para seleção observam a qualidade artística – música, letra, partitura e interpretação – bem como a originalidade da obra.

Além dos compositores, intérpretes também serão premiados no Festival de Música Rádio MEC 2020 que conta com a participação dos ouvintes. Após a fase de inscrição, o público pode realizar a votação pela internet no site do concurso.

Os nove vencedores do Festival serão reconhecidos nas seguintes categorias: Melhor Canção, Melhor Intérprete Vocal, Melhor Música Infantil, Melhor Intérprete de Música Infantil, Melhor Música Instrumental, Melhor Intérprete de Música Instrumental, Melhor Música Clássica, Melhor Intérprete de Música Clássica e Melhor Música eleita pelo Voto Popular (internet).

Etapas do concurso

As etapas do Festival de Música Rádio MEC 2020 contemplam o período de inscrições; a escolha, divulgação e veiculação das semifinalistas; a escolha, divulgação e veiculação das músicas finalistas com votação pela internet; e a divulgação dos vencedores.

Do total de inscrições válidas, a Comissão Julgadora selecionará 24 músicas que serão veiculas nas emissoras no período de um mês. Na etapa seguinte, as 12 obras finalistas permanecem na programação e são disponibilizadas para votação pela Internet.

A Comissão Julgadora será formada por até cinco membros, personalidades de notório saber ou em atividade na área musical, e profissionais da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Os vencedores de todas as categorias serão anunciados em 27 de setembro. Os premiados serão reconhecidos com troféus e a transmissão da música na programação da Rádio MEC, de acordo com o perfil de cada emissora.

Inscrições

Para realizar a inscrição gratuita, os candidatos devem preencher on-line a Ficha de Inscrição, disponível no site http://radiomec.ebc.com.br e fazer o upload do material solicitado no Regulamento.

O regulamento do Festival de Música Rádio MEC está no mesmo site onde os interessados também obter mais informações sobre o concurso.

Como sintonizar

A Rádio MEC é um veículo de comunicação pública da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A estação é sucessora da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, pioneira na radiodifusão no Brasil, idealizada por Edgard Roquete Pinto em 1923.

Nas ondas do rádio, a emissora pública pode ser sintonizada no Rio de Janeiro em FM 99,3 MHz e AM 800 kHz. Já em Brasília, a Rádio MEC é acompanhada em AM 800 kHz.

Os ouvintes podem conferir os conteúdos da programação pelo aplicativo EBC Rádios, disponível para Android e iOS, ou também por meio do streaming no site https://radios.ebc.com.br.

Cronograma do Festival de Música Rádio MEC 2020

18/05 – Publicação do edital

18/05 a 29/06 – Período de inscrição

13/07 – Divulgação das músicas semifinalistas no site

27/07 a 26/08 – Período de execução das músicas semifinalistas nas emissoras

27/08 – Divulgação das músicas finalistas no site

27/08 a 27/09 – Período de execução das músicas finalistas nas emissoras

27/08 a 27/09 – Votação pela Internet

27/09 – Divulgação dos vencedores

Serviço

Festival de Música Rádio MEC 2020

Inscrições gratuitas abertas a partir de 18/5

Site: http://radiomec.ebc.com.br

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Campanha #EmbalagemSolidária distribui mais de 40 mil embalagens para pequenos restaurantes

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Divulgação

A Ibema, terceira maior fabricante de papelcartão do país, se une à gráfica Tuicial para a produção e doação de 12 mil embalagens para o projeto Marmita do Bem. A iniciativa, idealizada pelo chef de cozinha Henrique Fogaça e pelos sócios Anuar Tacach eAlberto Hiar,donos do restaurante Jamile, tem por objetivo oferecer 400 refeições por dia para a população em situação de rua concentrada no centro da cidade de São Paulo. Por meio da campanha #EmbalagemSolidária, as duas empresas, Ibema e Tuicial, pretendem destinar, de forma gratuita,  40 mil embalagens de papelcartão – caixas para delivery de hambúrguer, além de 20 mil sacos de papel para pequenos negócios dos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina. Ao todo, mais de 200 pequenos restaurantes serão beneficiados pela ação.

“Essa foi a forma  que encontramos de ajudar a fomentar o comércio local. A ideia é possibilitar, por meio da doação de embalagens, o funcionamento dos pequenos estabelecimentos, por meio da viabilidade da entrega de marmitas ou delivery de hambúrgueres para que, assim, o trabalhador autônomo, nesse período tão difícil, consiga trabalhar”, afirma Itagiba Fortunato, diretor da Tuicial.

“Sabemos que muitos restaurantes não costumam ter uma gestão financeira robusta e não têm caixa para sobreviver dois ou três meses fechados. Quando um trabalhador perde o emprego, normalmente recorre a esse setor para sobreviver, manter a família e continuar consumindo. E isso nos preocupa bastante neste momento”, afirma Leonardo Reis, Gerente Nacional de Vendas Diretas da Ibema. Segundo o executivo, para que trabalhadores informais e pequenos empreendedores possam acondicionar os alimentos que produzem e gerar renda vendendo por delivery ou take-away é fundamental que disponham de embalagens seguras e adequadas para o transporte – e foi esta a principal motivação para a criação do #EmbalagemSolidária.

Coronavírus: responsabilidade social

Ciente de sua responsabilidade social, a Ibema também está à frente de outras ações de solidariedade. Em parceria com a BO Packaging, a empresa está distribuindo um milhão de copos de papel para hospitais do Paraná e São Paulo, impressos com mensagens de apoio ao corpo clínico e conscientização. No início de abril, a produtora doou ao hospital público Bom Pastor, localizado no entorno de sua fábrica em Turvo (PR), município que registra um dos IDHs mais baixos do estado, 100 máscaras FF2, 12 pijamas cirúrgicos, 500 toucas descartáveis, 220 litros de álcool 70, dois termômetros a laser e 600 luvas cirúrgicas – artigos de primeira necessidade. Uma outra remessa de insumos hospitalares, com três mil máscaras de tripla proteção, 15 macacões impermeáveis e 500 aventais, será entregue no dia 04 de maio para a prefeitura da cidade, que poderá, desta forma, equipar outras unidades de saúde da região.

Além disso, em parceria com o Centro Comunitário administrado pela empresa, artesãs moradoras da localidade estão confeccionando máscaras de tecido, que serão distribuídas aos funcionários da fábrica e aos caminhoneiros parceiros – esses já contam com alimentação e banho fornecidos, de forma gratuita, nas duas unidades fabris da Ibema.

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Nelson Teich: Ministro da Saúde deixa o governo

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Reprodução/TV Brasil

Em comunicado, a pasta informou que ele pediu demissão. Nos últimos dias, Teich e Bolsonaro tiveram divergências sobre o uso da cloroquina e medidas de isolamento.

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Justiça determinar que escolas garantam os recursos técnicos e pedagógicos necessários ao adequado acompanhamento das aulas por parte da criança ou adolescente deficiente

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Foto: Thales Brandão

O Ministério Público de Sergipe conseguiu liminar na Justiça – nos autos da Ação Civil Pública ajuizada pela Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão de Aracaju especializada na defesa dos Direitos à Educação de Aracaju – para que escolas da rede privada não recusem alunos com deficiência e não cobrem diferença de valor nas mensalidades. A decisão liminar determina que todas as escolas são obrigadas a acolher, incondicionalmente, a pessoa com deficiência, dentro das vagas disponíveis, e que nenhuma diferença de valor deve ser cobrada.

A decisão determina, também, que devem ser garantidos os recursos técnicos e pedagógicos necessários ao adequado acompanhamento das aulas por parte da criança ou adolescente deficiente. Além disso, determinou que o Estado de Sergipe e o Município de Aracaju, por meio dos respectivos Departamentos de Inspeção Escolar, realizem diligências em toda a Rede Privada do Estado de Sergipe e do Município, informando quais são as escolas privadas estão descumprindo o §1o, do art. 28, da Lei nº 13.146, de 2015 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência – Estatuto da Pessoa com Deficiência).

“Desde dezembro de 2012, há um Inquérito Civil (número 16.12.01.0215), na Promotoria de Justiça, por ter chegado ao conhecimento que escolas privadas em Aracaju exigiam mensalidade diferenciada dos alunos portadores de deficiência. Além disso, o Departamento de Inspeção Escolar apresentou documentos que comprovaram várias escolas particulares cobravam valores diferenciados dos alunos deficientes e exigiam que os próprios responsáveis arcassem com as necessidades diferenciadas de tais discentes, no ambiente escolar. Foram realizadas diversas Audiências Públicas e expedidas Recomendações. O Procon também expediu Nota Orientadora para todas as escolas particulares, do Município de Aracaju, referente à ilegalidade de cobrança diferenciadas para os alunos portadores de deficiência”, explicou a promotora de Justiça Rosane Gonçalves dos Santos.

O Poder Judiciário frisou que “as razões apresentadas pelo Ministério Público, regularmente baseadas nas provas documentais encartadas aos autos, permitem o entendimento de que, de fato, há a presença da fumaça do bom direito, assim como também há perigo na demora. Com efeito, os relatórios apontados pelo Ministério Público, no Inquérito Civil Público nº16.12.01.0215, revelam a gravidade da situação”.

Clique abaixo e confira

ACP – Cobrança indevida alunos deficientes

Liminar – Cobrança indevida alunos deficientes

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Sebrae amplia apoio ao MEI para superar a crise do coronavírus

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Atingidos pela crise provocada pelo coronavírus, os microempreendedores individuais (MEI) contarão com apoio específico do Sebrae para superar o período da pandemia. A partir de segunda-feira (18), o Sebrae lança a campanha “MEI. Reinvente, Repense. Recrie”, que terá como principal iniciativa o lançamento de um ambiente exclusivo para o MEI dentro do Portal do Sebrae. A página oferece gratuitamente diversos conteúdos criados especificamente para a categoria e pode ser acessada em www.sebrae.com.br/MEI.

Em virtude do isolamento social para conter o avanço da Covid-19, muitos dos 10 milhões de MEI precisaram paralisar temporariamente suas atividades. De acordo com pesquisa do Sebrae, 58% tiveram que suspender suas vendas durante a pandemia e 31% mudou a forma de funcionamento. O ambiente online do MEI trará ferramentas para que a categoria possa se reinventar e continuar em operação, por meio de mudanças estratégicas e planejadas. Serão ofertados cursos online gratuitos, consultorias especializadas online, atendimentos via chat e email, divulgação de cases de sucesso na crise, dicas de remodelagem de negócios, de renegociação de dívidas, de como buscar crédito, como mudar o foco do negócio, entre outras.

“O MEI é o futuro do trabalho, é a alternativa ao desemprego, é uma oportunidade de geração de renda. Esta campanha é um reconhecimento do Sebrae ao papel fundamental que esses 10 milhões de empreendedores têm em nossa economia”, avalia o presidente do Sebrae, Carlos Melles. “Neste momento, oferecer suporte à categoria é primordial para que o país supere a crise e retome seu crescimento. Por meio dessa campanha, estamos disponibilizando todo o corpo técnico especializado do Sebrae para auxiliar o MEI na reinvenção de respostas para os problemas que estão sendo enfrentados”, afirma.Ambiente online especializado
O analista da unidade de gestão de marketing do Sebrae, Marcelo Porlan,afirma que a instituição oferecerá recursos inéditos para o MEI lidar com a crise: “Realizamos estudos e pesquisas que mostraram quais são as principais dúvidas que afligema categoria nesse momento de crise. O ambiente criado reúne conteúdo para elucidar essas questões, além de oferecer novos caminhos”.

Outra participante do projeto, a analista da unidade de relacionamento com o cliente Michelle Carsten, acrescentou que o lançamento da campanha marca uma nova fase de atendimentos aos microempreendedores individuais. “Essa crise abriu um novo leque de problemas e nós, do Sebrae, estamos trabalhando para dispor de um conjunto de soluções voltadas à recuperação da crise e reinvenção dos pequenos negócios”, finalizou.

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Governo libera linha de financiamento emergencial que beneficia setor hoteleiro

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O Governo Federal anunciou uma nova linha de empréstimo emergencial que vai beneficiar empresas de turismo e hotelaria, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Banco do Nordeste, com o auxílio FNE Emergencial. O setor, que está bastante afetado e precisa de auxílio para esse momento de crise financeira, contará com duas modalidades de crédito: investimento e capital de giro isolado. Em Minas Gerais, esses recursos serão liberados pelo Banco do Nordeste do Brasil S/A na área mineira da Sudene, que engloba 168 municípios no Norte e Vale do Jequitinhonha.

Apenas as cidades mineiras abrangidas pela Sudene poderão recorrer ao financiamento, que tem juros de 2,5%, abaixo da Taxa Selic. Na prática, as linhas de crédito trazem pouco alívio se colocadas no horizonte da pandemia que prenuncia recessão e um contexto de pouca liquidez para a quitação das dívidas contraídas no prazo estipulado até dezembro de 2020. Segundo Wesley Maciel, Superintendente Estadual do Banco do Nordeste em MG e ES, as linhas de crédito anunciadas são para Investimento até R$ 200 mil e Capital de Giro Isolado até R$ 100 mil, observados o prazo e capacidade de pagamento do cliente.

O prazo para investimento obedecerá ao estabelecido pelo programa de crédito que atende o setor financiado, em média até 12 anos e com carência máxima até 31 de dezembro de 2020. O empréstimo para capital de giro isolado terá limite máximo de 24 meses, já incluída carência máxima até 31 de dezembro de 2020. Para o presidente da ABIH-MG, Guilherme Sanson, essa nova linha é mais uma ajuda, mas ela atende apenas algumas regiões de Minas. “É preciso que nossos pleitos também sejam atendidos para evitarmos demissões e fechamentos de hotéis”.

Há ainda as linhas de financiamento pelo FNE e FNE Capital de Giro. A primeira é destinada para implantação, reforma, modernização, aquisição de máquinas, equipamentos e veículos, capital de giro associado ao investimento; aquisição de imóvel para a sede da empresa (MPE), com taxa a partir de 0,4% a.m e até 15 anos para pagamento, incluindo 5 anos de carência (carência de principal).Já  a segunda destina-se a aquisição de matérias primas, insumos e mercadorias para estoque com taxa a partir de 0,45% a.m. e prazo para  pagamento de até 36 meses com até 12 meses de carência, direcionada para micro, pequenas, médias e grandes empresas.

Pressionados pela desaceleração econômica e pelas medidas de isolamento social, os setores de turismo e hotelaria continuam a apelar às autoridades para que ampliem as medidas de socorro do segmento. Para Sanson, o auxílio dos entes governamentais é muito importante neste momento e a sobrevivência do um setor defende dessas ações, especialmente para Belo Horizonte e Minas Gerais.

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Compras online de itens de vestuário ganham destaque durante o isolamento social, diz pesquisa IBOPE Inteligência

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O isolamento social recomendado para ajudar no combate à covid-19 mudou significativamente a rotina de boa parte da população mundial e brasileira e, consequente, o modo de consumir.

A pesquisa Monitoramento da Nova Rotina – consumo, marcas e opinião, realizada pela IBOPE Inteligência, revelou que apesar da crise financeira causada pelas ações de combate à pandemia, 40% já fez compras de vestuário e, metade desse índice, o equivalente a 20%, realizou as transações de forma online.

Com uma amostra de 1.500 pessoas com internet em todo Brasil, a pesquisa contou com cinco ondas (uma rodada por semana), de 20 de março a 20 de abril, e  também apresentou os dados de consumo de moda. A divulgação do levantamento ocorreu no Webinar “Consumidores e Marcas: a nova rotina de consumo”, realizado na última quarta-feira (13 de maio) e promovido pela The LYCRA Company, empresa mundialmente reconhecida pelo desenvolvimento de soluções inovadoras e tecnologias para a indústria de vestuário.

O evento contou com a participação de Andréa Braga, diretora de atendimento e planejamento do IBOPE Inteligência, e Marcella Kanner, head de comunicação corporativa e marca das Lojas Riachuelo, além das executivas da The LYCRA Company, Adriana Morasco, Vice-Presidente para a América do Sul, e Silvana Eva, Gerente de Marketing.

Segundo a executiva do IBOPE Inteligência, ainda que de forma lenta, há uma tendência de crescimento de transações online. “Além disso, ainda que o consumidor não esteja comprando na quantidade habitual, ele continua pesquisando informações na internet. Por isso, é importante que as marcas continuem aparecendo e com ações positivas para a sociedade”.

Andréa destaca que entre os clientes que fizeram transações online, as lojas de departamento ainda representam a maior parte das compras para jeans (43%) e roupa íntima (33%). Para roupas esportivas, a maior parcela das compras, 40%, é feita em lojas especializadas contra 31% das lojas de departamentos. Na moda praia, o índice é de 33% para ambos os segmentos (departamento e especializada).

Para Adriana, a pesquisa também deixa claro a importância da cultura do cuidado, com marcas mais humanizadas, que sabem o seu papel na sociedade e que ajudam no combate à pandemia com alguma ação. “Além disso, a necessidade de agilidade para ler esse momento de transformações que a pandemia impôs é o que ficará para o futuro. No varejo, as empresas já estavam aderindo ao online, mas a covid-19 trouxe uma aceleração nesse processo”.

Na prática

As Lojas Riachuelo, que conta com e-commerce desde 2017, suspendeu as atividades de todas as suas lojas físicas e têm focado nas vendas online, que mais que dobraram nesse período de pandemia. Desde o isolamento social, o ritmo desse segmento já ultrapassa os resultados da temporada de Black Friday.

Segundo Marcella, a empresa passou a se comunicar por meio das lives, quando o consumidor estava mais aberto a compras. “Com isso, conseguimos mais de um  milhão de novos downloads do aplicativo nos meses de março e abril. A empresa também abriu novos canais de vendas, como o WhatsApp e uma rede de afiliados, soluções que vieram para ficar”, detalha.

A executiva destaca ainda que em função do trabalho home-office, há uma busca por roupas confortáveis, mas que deixem as pessoas arrumadas, já que há muitas reuniões online.

Silvana lembra que conforto sempre foi o atributo número um nas pesquisas realizadas pela marca LYCRA®, independente do tipo de roupa. “A busca pelo conforto veio para ficar e verificamos marcas criando produtos dentro dessa linha. Outra tendência, de acordo com dados das unidades LYCRA® sediadas em países que estão na frente do Brasil no ciclo de pandemia, é que os consumidores têm buscado qualidade no lugar de preço. Eles vão querer produtos que não sejam descartáveis e que durem mais tempo”.

Adriana completa e diz acreditar em uma moda mais justa, inclusiva e sustentável. “Uma peça de qualidade, que dura mais tempo no guarda-roupa, faz o consumidor mais sustentável”. Ela lembra ainda que é importante a valorização do produto nacional. “O setor têxtil brasileiro emprega mais de 10 milhões de pessoas, direta e indiretamente, das quais 75% são mulheres. É a indústria de transformação que mais emprega mulheres no Brasil. Vivemos um momento único e temos a oportunidade de fortalecer a indústria nacional”, conclui.

Caso não tenha assistido ao webinar, acesse o vídeo no canal da LYCRA® no Youtube

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Chamequinho cria site e estreia nas redes sociais

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Atendendo a pedidos, Chamequinho agora tem seu próprio site (www.chamequinho.com.br) e canais nas redes sociais (Facebook e Instagram: @papelchamequinho), onde é possível encontrar dicas, brincadeiras, desenhos para colorir e jogos para toda família.

No site, basta o internauta clicar nas atividades para fazer o download dos arquivos, assistir aos vídeos e começar a diversão. “Para nós, o papel é o maior símbolo de criatividade que existe. Com ele, toda criança é um artista, um criador e uma inventora. Por isso, criamos esse espaço cheio de atividades e brincadeiras para diversão dos pequenos e de toda família”, afirma Vivian Pereira, gerente Sênior de Marketing da International Paper.

Nos canais do Facebook e Instagram, os seguidores têm acesso a dicas do que fazer com os papéis, de forma criativa e lúdica. A ideia é propor atividades que as crianças consigam fazer sozinhas ou com a participação dos pais, principalmente neste momento de isolamento social.

https://www.instagram.com/p/B_YE3-El50-/

“Queremos ajudar as famílias a entreterem as crianças e, para isso, convidamos influencers e canais já conhecidos nesse meio infantil, como a Professora Denise (@papodaprofessoradenise), a Caseirices Kids (@caseiriceskids), Rubia Mesquita (@rubiamesquitaoficial) e Tempojunto (@tempojunto), para se divertirem com Chamequinho. Todo mundo vai brincar, pintar, soltar a criatividade e deixar o papai e a mamãe mais tranquilos”, reforça Vivian.

A novidade da marca é um convite para pais e filhos soltarem a criatividade e aproveitarem momentos de descontração, juntos e separados, de acordo com a rotina de cada casa.

Chamequinho é uma marca da International Paper e está disponível em seis cores diferentes: branco, amarelo, azul, verde, marfim e rosa, com embalagem de 100 folhas.

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