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Joe Biden desiste de reeleição nos EUA: Um marco histórico

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Reprodução/Youtube/Joe Biden

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, surpreendeu a nação ao anunciar neste domingo (21) através das redes sociais que não buscará a reeleição. Esta decisão marca a primeira vez em décadas que um presidente dos EUA desiste de uma corrida de reeleição.

Biden afirmou que fornecerá mais detalhes em um pronunciamento à nação no final desta semana. O anúncio vem em meio a uma campanha política extremamente tensa, que incluiu até uma tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump. Biden estava enfrentando crescente pressão de membros democratas no Congresso, preocupados que uma derrota em novembro impactaria suas próprias disputas eleitorais.

 

Comunicado completo de Joe Biden nas redes sociais
“Meus companheiros americanos,

Nos últimos três anos e meio, fizemos grandes progressos como Nação. Hoje, a América tem a economia mais forte do mundo. Fizemos investimentos históricos em reconstruir nossa nação, na redução dos custos de medicamentos prescritos para idosos e na expansão dos cuidados de saúde acessíveis a um número recorde de americanos. Fornecemos cuidados extremamente necessários a um milhão de veteranos expostos a substâncias tóxicas. Aprovamos a primeira lei de segurança de armas em 30 anos. Nomeamos a primeira mulher afro-americana para a Suprema Corte. E passamos mais legislação climática significativa na história do mundo. A América nunca esteve melhor posicionada para liderar do que estamos hoje.

Sei que nada disso poderia ter sido feito sem vocês, povo americano. Juntos, nós superamos uma pandemia que ocorre uma vez a cada século e a pior crise econômica desde a Grande Depressão. Protegemos e preservamos a nossa democracia. E nós revitalizamos e fortalecemos nossas alianças em todo o mundo.

Foi a maior honra da minha vida servir como seu presidente. E embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país renunciar e concentrar-me exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como Presidente durante o resto do meu mandato.

Falarei à Nação ainda esta semana com mais detalhes sobre minha decisão.

Por enquanto, deixe-me expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tanto para me ver reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todo este trabalho. E deixe-me expressar meu sincero apreço ao povo americano pela fé e confiança que vocês depositaram em mim.

Acredito hoje no que sempre acreditei: que não há nada que a América não possa fazer quando o fazemos juntos. Só temos que lembrar que somos os Estados Unidos da América.”

Nos últimos meses, Biden, que possui 81 anos, enfrentou críticas crescentes devido a uma série de gafes públicas. Em eventos recentes, ele cometeu erros de nomes, datas e locais, o que alimentou as preocupações sobre sua capacidade cognitiva. Essas falhas foram amplamente divulgadas pela mídia e usadas por seus adversários políticos para questionar sua aptidão para continuar no cargo.

A idade avançada de Biden também foi um fator significativo na decisão de não buscar a reeleição. Com 81 anos, ele é o presidente mais velho a ocupar o cargo, e questões sobre sua saúde e vigor físico se tornaram uma preocupação crescente para os eleitores e membros do seu próprio partido.

Confira o vídeo institucional criado para a campanha de Joe Biden com mote “One Year In Biden-Harris 2024”

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CEO da CrowdStrike nega ataque cibernético e atribui problema a falha em atualização

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Reprodução/X

O CEO da CrowdStrike, George Kurtz, negou que um ataque cibernético tenha sido a causa dos problemas que afetaram diversas empresas ao redor do mundo nos últimos dias. Segundo ele, a falha foi causada por um problema em uma atualização de conteúdo da ferramenta Falcon, utilizada para detectar possíveis invasões de hackers.

Em meio ao caos causado pelo apagão cibernético que afetou diversas empresas ao redor do mundo, o CEO da CrowdStrike, George Kurtz, veio a público para esclarecer o ocorrido. Em um comunicado oficial, Kurtz negou categoricamente que um ataque cibernético tenha sido a causa dos problemas.

“Hoje não foi um incidente de segurança ou cibernético. Nossos clientes permanecem totalmente protegidos”, afirmou o CEO. Segundo ele, a falha foi causada por um problema com uma atualização de conteúdo da ferramenta Falcon, utilizada para detectar possíveis invasões de hackers, para usuários do sistema Windows.

A CrowdStrike informou que já identificou o problema e que uma correção já foi implantada. A empresa está trabalhando com todos os clientes afetados para garantir que os sistemas estejam funcionando corretamente.

A falha na atualização da CrowdStrike causou diversos transtornos para empresas e usuários ao redor do mundo, afetando desde serviços bancários, plataformas de investimentos até transportes. A notícia do apagão cibernético gerou grande repercussão na mídia e nas redes sociais, com muitos usuários relatando dificuldades em acessar diversos serviços.

O incidente serve como um lembrete da importância da segurança cibernética e da fragilidade da infraestrutura digital. Mesmo empresas especializadas em segurança cibernética como a CrowdStrike podem ser afetadas por falhas em seus sistemas.

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Bradesco confirma normalização dos serviços digitais após apagão cibernético

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Após apagão cibernético na manhã de hoje, 19/07, de instabilidade, o Bradesco confirmou que seus canais digitais já estão operando normalmente.

“O Bradesco informa que seus canais digitais voltaram a operar normalmente e acrescenta que, eventualmente, podem ocorrer registros isolados de intermitência. Em breve, todos acessos estarão estáveis”, afirmou o banco em nota para o Cidademarketing

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Apagão cibernético: Anac monitora situação nos aeroportos brasileiros e orienta passageiros

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O apagão cibernético global, causado por uma falha em um software de segurança, atingiu diversos setores, incluindo o aéreo. No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que está monitorando de perto a situação nos aeroportos e que, até o momento, não houve um impacto significativo nas operações.

Em comunicado, a Anac informou que alguns operadores aéreos relataram problemas pontuais com sistemas de check-in, o que gerou atrasos em alguns voos. No entanto, a agência ressaltou que a maioria dos aeroportos brasileiros está operando normalmente.

Diante da situação, a Anac orienta os passageiros a:

Verificar o status do voo: Antes de se dirigir ao aeroporto, os passageiros devem verificar o status do voo diretamente com a companhia aérea.
Chegar com antecedência: É recomendado que os passageiros cheguem aos aeroportos com antecedência maior do que a usualmente recomendada pelas empresas, tanto em voos domésticos quanto internacionais.

A Anac informou que está em contato direto com os operadores aéreos e aeroportuários para avaliar a situação e minimizar eventuais prejuízos nas operações.

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Bradesco sofre com instabilidade após apagão cibernético e clientes desabafam nas redes sociais

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Reprodução/X

O apagão cibernético que atinge diversas empresas ao redor do mundo e continua causando transtornos para milhões de clientes do Bradesco. A instituição financeira confirmou que seus canais digitais estão com instabilidades e que equipes estão trabalhando para normalizar os serviços o mais breve possível.

Através de suas redes sociais, o Bradesco tem recebido diversas reclamações de clientes que não conseguem acessar suas contas, realizar transferências ou utilizar outros serviços digitais. Os clientes demonstram insatisfação com a situação e cobram agilidade na resolução do problema.

O que diz o Bradesco

Em um comunicado via App do Banco, o Bradesco informou que a indisponibilidade dos serviços digitais se deve a um apagão cibernético global que afetou diversas empresas. A instituição ressalta que os terminais de autoatendimento estão funcionando normalmente e pede para que os clientes aguardem a normalização dos serviços.

“Atenção, em virtude de um apagão cibernético global, alguns canais digitais do Bradesco apresentam indisponibilidade nesta manhã. Equipes estão atuando para regularização o mais breve possível. Os terminais de autoatendimento do banco funcionam normalmente.”, afirma o banco em comunicado via app.

A instabilidade nos serviços digitais do Bradesco está causando diversos transtornos para os clientes, que dependem cada vez mais dos canais digitais para realizar suas transações bancárias. A impossibilidade de acessar as contas e realizar pagamentos pode gerar diversos problemas no dia a dia.

Pelas redes sociais, o Bradesco orienta os clientes a aguardarem a normalização dos serviços e a não desinstalarem o aplicativo para não perderem a chave de segurança. A instituição recomenda que os clientes tentem acessar os canais mais tarde, pois estão apresentando instabilidades no momento.

 

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Apagão cibernético: Clear Corretora, Toro e Nelogica confirmam impactos e orientam clientes

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Reprodução/B3

O apagão cibernético global, causado por uma falha em um software de segurança, atingiu diversos setores, incluindo o financeiro. Grandes corretoras e empresas de tecnologias de informação para o mercado financeiro como Clear, Toro e Nelogica confirmaram instabilidades em seus sistemas e estão trabalhando para restabelecer os serviços o mais rápido possível.

Em comunicado, a Nelogica informou que seus serviços foram impactados pela falha global e que seus times técnicos estão trabalhando para solucionar o problema. A Clear Corretora também confirmou as interrupções e garantiu que está trabalhando para reestabelecer a plataforma de investimentos. A Toro, por sua vez, informou que seus clientes podem ter dificuldades para acessar suas contas, mas garantiu a segurança dos investimentos.

Nelogica:

“Em função de uma falha global de tecnologia, originada por uma empresa que fornece serviços de segurança cibernética para o Windows e outros sistemas operacionais, nossos serviços foram impactados e estão sendo restabelecidos pelos nossos times técnicos através de uma manutenção emergencial desde o início da madrugada. Qualquer desconexão e dificuldade de acesso, assim como a ausência de informações, podem ser sintomas desta falha global que está impactando empresas de TI, aeroportos e muitas outras, conforme notícias em canais públicos.”

Clear Corretora:

“Em razão de intermitências causadas por um incidente tecnológico global com fornecedores externos, nossa plataforma de investimento e algumas outras funcionalidades estão temporariamente indisponíveis e podem apresentar instabilidades ao longo do dia de hoje. Estamos trabalhando para restabelecer os serviços e o atualizaremos tão logo tenhamos novidades.”

Toro:

“Devido a uma instabilidade técnica de caráter global, que afetou grandes empresas no Brasil e no exterior, é possível que você não consiga acessar sua conta Toro pelo computador ou aplicativo no momento. Não se preocupe. Seus investimentos continuam seguros. Nosso time está 100% focado em restabelecer todos os sistemas o mais breve possível para que você continue investindo da melhor maneira.”

O apagão cibernético continua causando grande transtorno para os investidores, que enfrentaram dificuldades para acessar suas contas e realizar operações. As corretoras, por sua vez, tiveram que lidar com a instabilidade dos seus sistemas e garantir a segurança dos dados dos clientes.

A causa do apagão cibernético foi uma falha em um software de segurança, CrowdStrike,  utilizado por diversas empresas ao redor do mundo. A falha afetou sistemas operacionais como o Windows e causou instabilidades em diversas plataformas e serviços.

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Apagão cibernético: LATAM, Azul e Aena orientam passageiros sobre atrasos em voos

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Reprodução/X

O apagão cibernético global, que causou instabilidade em diversos sistemas e serviços em todo o mundo, também atingiu o setor aéreo. Grandes companhias aéreas como Latam e Azul, assim como a gestora de aeroportos espanhóis Aena, emitiram comunicados informando sobre possíveis atrasos em voos e orientando os passageiros.

A Latam informou que, apesar de não registrar atrasos ou cancelamentos até o momento, recomenda que os passageiros verifiquem o status dos voos em seu site. A empresa também ressaltou que a operação pode ser afetada devido à queda mundial de sistemas relacionados à Microsoft.

A Azul, por sua vez, admitiu que o sistema de reservas está funcionando de forma intermitente e que pode haver atrasos pontuais em alguns voos. A companhia aérea orienta os passageiros a chegarem mais cedo aos aeroportos.

A Aena, gestora de aeroportos espanhóis e brasileiros, informou que todos os aeroportos da rede estão operacionais, mas que alguns processos estão funcionando mais lentamente do que o habitual, causando alguns atrasos. A empresa ressaltou que sistemas de contingência foram ativados para minimizar os impactos do incidente.

O apagão cibernético vem causando grande transtorno para os passageiros, que enfrentaram atrasos e incertezas em relação aos seus voos. As companhias aéreas e a gestora de aeroportos orientam os passageiros a verificarem o status dos voos com antecedência e a chegarem mais cedo aos aeroportos.

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Apagão cibernético global: Falha na CrowdStrike afeta Microsoft e causa caos mundial

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AI

Um apagão cibernético sem precedentes está afetando empresas e serviços essenciais em todo o mundo, incluindo o Brasil. A falha em um software de cibersegurança da CrowdStrike, responsável por proteger sistemas de diversas empresas, causou uma série de interrupções em serviços como bancos, companhias aéreas e hospitais. No Brasil, o site Downdetector registrou um aumento significativo de relatos de falhas em serviços da Microsoft, como Microsoft 365, Teams, Skype, Azure e Xbox. Além disso, o site também reporta problemas com várias empresas importantes no Brasil, incluindo Bradesco, Next, Neon, Claro, Itaú, Vivo, Instagram, Nubank, WhatsApp, Sefaz, Banco Pan, Caixa, Rede, TIM, Amazon, XP Investimentos, Clear, Uber, C6 Bank e muitos outros serviços.

O CEO da CrowdStrike, George Kurtz, confirmou que o problema foi causado por um “defeito na atualização de conteúdo” da plataforma Falcon, e não por um ataque cibernético. A empresa está trabalhando para solucionar o problema e já implementou uma correção. No entanto, os efeitos da falha estão sendo sentidos em todo o mundo.

“A CrowdStrike está trabalhando ativamente com clientes afetados por um defeito encontrado em uma única atualização de conteúdo para hosts Windows. Os hosts Mac e Linux não são afetados. Este não é um incidente de segurança ou ataque cibernético. O problema foi identificado, isolado e uma correção foi implantada. Indicamos aos clientes o portal de suporte para obter as atualizações mais recentes e continuaremos a fornecer atualizações completas e contínuas em nosso site. Recomendamos ainda que as organizações garantam a comunicação com os representantes da CrowdStrike por meio de canais oficiais. Nossa equipe está totalmente mobilizada para garantir a segurança e estabilidade dos clientes CrowdStrike.”, afirmou Kurtz

No Brasil, o apagão cibernético causou longas filas em bancos, atrasos em voos e interrupções em serviços de saúde. A dependência cada vez maior de sistemas digitais tornou as empresas e serviços mais vulneráveis a esse tipo de incidente.

A CrowdStrike é uma empresa de segurança cibernética que oferece soluções para proteger empresas contra ameaças cibernéticas. A Microsoft, por sua vez, utiliza os serviços da CrowdStrike para proteger seus próprios sistemas e os de seus clientes. A falha na atualização da CrowdStrike afetou diretamente a Microsoft e seus serviços, evidenciando a interconexão entre as empresas e a fragilidade da infraestrutura digital global.

A notícia do apagão cibernético causou um forte impacto no mercado financeiro. As ações da CrowdStrike desabaram mais de 13% no pré-mercado, refletindo a preocupação dos investidores com a reputação da empresa e as possíveis consequências financeiras da falha.

O apagão cibernético global serve como um alerta para a fragilidade da infraestrutura digital e a importância da cibersegurança. A dependência cada vez maior de sistemas digitais torna as empresas e os governos mais vulneráveis a ataques cibernéticos e falhas de software. É fundamental que as empresas invistam em soluções de segurança robustas e que os governos desenvolvam políticas para proteger a infraestrutura crítica.

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WhatsApp na mira do MPF e Idec: empresa pode pagar R$ 1,7 bilhão por violação da privacidade

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Em um movimento que promete causar grande impacto no mercado de aplicativos de mensagens, o WhatsApp está sendo processado pelo MPF e pelo Idec. A ação, que busca uma indenização de R$ 1,7 bilhão, acusa a empresa de violar a LGPD ao coletar e compartilhar dados pessoais dos usuários de forma abusiva, sem o consentimento adequado e com o objetivo de direcionar anúncios e conteúdos personalizados.

Falta de transparência: A empresa foi acusada de não informar de forma clara e objetiva as mudanças em sua política de privacidade em 2021, forçando os usuários a aceitarem termos que não compreendiam.
Coleta excessiva de dados: O WhatsApp foi acusado de coletar dados além do necessário para o funcionamento do aplicativo, como fotos de perfil, localização e informações sobre o dispositivo, e compartilhar esses dados com outras empresas do Grupo Meta.
Violação da LGPD: As práticas do WhatsApp foram consideradas em desacordo com a Lei Geral de Proteção de Dados, que garante o direito dos usuários ao controle de seus dados pessoais.

A ação também inclui a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) como ré. O MPF e o Idec acusam a agência de omissão, alegando que a ANPD não agiu de forma eficaz para proteger os direitos dos consumidores e garantir o cumprimento da LGPD pelo WhatsApp.

Caso a justiça acate o pedido do MPF e do Idec, o WhatsApp poderá ser condenado a pagar uma indenização de R$ 1,7 bilhão, além de ser obrigado a interromper o compartilhamento de dados pessoais de forma inadequada e a oferecer aos usuários mais controle sobre seus dados.

Acesse a íntegra da ação, clique aqui

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Doença de Newcastle abala mercado de aves e impacta fortemente frigoríficos brasileiros

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Divulgação

A Doença de Newcastle, causada pelo vírus APMV-1, é uma infecção aguda que afeta aves domésticas e silvestres, causando sintomas como dificuldade respiratória, diarreia, torcicolo e alta mortalidade. A doença é altamente contagiosa e pode ser transmitida por contato direto entre aves, por meio de objetos contaminados ou pelo ar.

A identificação do novo caso no Rio Grande do Sul, após um hiato de quase duas décadas, gerou preocupação no setor avícola. A última vez que a doença havia sido confirmada no Brasil foi em 2006, em aves de subsistência nos estados do Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Sul.

A notícia da reemergência da doença provocou uma forte reação do mercado financeiro. As ações de grandes frigoríficos brasileiros, como Marfrig, BRF, Minerva e JBS, registraram quedas significativas nesta quinta-feira (18). Os investidores temem que a doença possa afetar a produção de aves e, consequentemente, a oferta de carne de frango no mercado, o que poderia levar a uma alta nos preços e prejudicar os lucros das empresas.

Para evitar a disseminação da doença, as autoridades sanitárias e os produtores avícolas devem intensificar as medidas de biossegurança nas granjas, como a limpeza e desinfecção dos ambientes, o controle do acesso de pessoas e veículos e a vacinação das aves. Além disso, é fundamental a notificação imediata de qualquer caso suspeito da doença às autoridades competentes.

A confirmação de um novo caso de Doença de Newcastle no Brasil é um alerta para a importância de manter a vigilância sanitária e as medidas de biossegurança no setor avícola. A doença representa uma ameaça significativa para a produção de aves e pode ter um impacto negativo na economia. As autoridades e os produtores devem trabalhar em conjunto para controlar a doença e evitar novas crises no setor.

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