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Shopee é a nova patrocinadora do Flamengo para temporada 2025

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O Clube de Regatas do Flamengo anunciou um novo patrocínio para a temporada de 2025 com a Shopee, um dos maiores marketplaces que conectam vendedores e consumidores. O acordo prevê a exposição da marca na manga das camisas dos times de futebol masculino e feminino, além dos shorts do time de basquete masculino. O uniforme com o novo patrocinador será oficialmente apresentado no dia 19 de janeiro, durante uma partida de pré-temporada do time de futebol masculino em Orlando, nos Estados Unidos.

Com essa parceria, o Flamengo também estreia sua loja oficial na Shopee, ampliando seu alcance ao público presente na plataforma. Na loja, os torcedores poderão adquirir produtos oficiais, como camisas adulto e infantil, bermudas, chinelos, bonés, entre outros itens. O novo uniforme, que também integra o portfólio de produtos, será vendido com exclusividade no marketplace por 10 dias, além de estar disponível na Adidas e em lojas licenciadas a partir do dia 30 de janeiro.

A parceria entre o Flamengo e a Shopee vai além da inserção da marca nos uniformes. Estão planejadas diversas ativações ao longo do ano, como descontos e cupons exclusivos, campanhas promocionais, além de conteúdos especiais nas redes sociais, envolvendo os jogadores do clube.

A Shopee tem como objetivo expandir sua atuação no universo esportivo, aproximando-se da paixão nacional pelo futebol. A escolha do Flamengo — o clube com a maior torcida do país — reflete a estratégia de dialogar com a cultura local e fortalecer sua presença no mercado brasileiro.

Rodrigo Farah, head de marca e live commerce na Shopee, celebrou a nova parceria: “Estamos orgulhosos em fazer parte da jornada do Flamengo, aproximando-nos do time com a maior torcida do país. O Flamengo traduz a energia, a paixão e a alegria que também cultivamos na Shopee. Somos uma empresa feita por brasileiros para brasileiros e buscamos estar presentes nas paixões nacionais, como o futebol”.

Marcos Senna, Diretor de Marketing do Flamengo, também destacou a importância da colaboração: “Estamos muito felizes com essa parceria entre o Flamengo e a Shopee. Mais do que um acordo, esse patrocínio nos aproxima ainda mais da nossa torcida, oferecendo novas experiências e oportunidades. A Shopee e o Flamengo entendem a paixão do brasileiro pelo futebol e, juntos, queremos trazer essa energia da Maior Torcida do Mundo”.

A entrada da Shopee no universo do futebol é mais um passo na sua estratégia de conectar-se com o público através das paixões culturais do Brasil. A plataforma segue investindo em iniciativas que promovam maior engajamento e interatividade com seus consumidores, enquanto o Flamengo reforça sua posição como um dos clubes mais atrativos para grandes marcas.

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Kibon resgata memórias de infância e relança a promoção “Palito Premiado”

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A Kibon trouxe de volta um dos maiores ícones do verão brasileiro: a promoção “Palito Premiado”. Desde o dia 15 de janeiro, nas praias do litoral de São Paulo, os consumidores que encontrarem um palito premiado nos picolés da linha Fruttare ganharão outro sorvete na hora. Com sabores como coco, abacaxi, morango, uva e limão, a ação promete despertar a nostalgia em quem já vivenciou a promoção e criar novas memórias para uma nova geração de consumidores.

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Após mais de 20 anos, a promoção retorna com a mesma mecânica simples e marcante: “achou, ganhou”. Essa abordagem direta, combinada com a emoção da premiação instantânea, fez do “Palito Premiado” uma das ações mais amadas pelo público, marcada na memória afetiva de diferentes gerações. Com essa retomada, a Kibon inicia oficialmente sua campanha de verão 2025, reafirmando seu compromisso em proporcionar momentos de alegria e conexão.

A ação desta edição é protagonizada pela linha Fruttare, conhecida por destacar o melhor das frutas em suas cores, texturas e sabores intensos. Os picolés premiados estão disponíveis nas praias de Santos, Guarujá, Bertioga, São Sebastião e outras cidades do litoral paulista. Os consumidores poderão trocar os palitos premiados exclusivamente nos carrinhos de sorvete da marca, identificados com a mensagem: “Achou um palito premiado, ganhou 1 Fruttare na hora!”.

Além disso, a Kibon planeja distribuir até 100 mil palitos premiados ao longo da ação, fortalecendo a conexão emocional com os consumidores e tornando o verão de 2025 ainda mais especial.

Confira uma campanha publicitária de 2005 que foi um grande sucesso ao promover os icônicos Palitos Premiados da Kibon.

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Nestlé relança o famoso Chocolate Surpresa, sucesso dos anos 80 e 90

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A Nestlé anunciou o retorno de um de seus produtos mais icônicos: o Chocolate Surpresa. Originalmente lançado nas décadas de 1980 e 1990, o chocolate chega de volta às prateleiras dos supermercados de todo o Brasil a partir deste mês, com novidades que prometem conquistar tanto as gerações Millennials quanto a Z. O relançamento faz parte da estratégia da marca em inovar e reforçar sua presença no mercado, mantendo a nostalgia do passado, mas com um toque de modernidade.

Com embalagens ilustradas com animais da fauna brasileira, como a onça-pintada, o tucano e o lobo-guará, o chocolate Surpresa agora vem com 15 estampas exclusivas nos tabletes, dando um ar ainda mais encantador e educativo ao produto. Uma das grandes novidades está nos cards colecionáveis que, além de estarem presentes na embalagem, contam com um QR Code. Ao ser escaneado, o código dá acesso a uma experiência de realidade aumentada, permitindo que os consumidores visualizem em 3D os animais representados nas embalagens e conheçam mais sobre as espécies da Mata Atlântica, Floresta Amazônica e Cerrado.  Fazem parte do produto as seguintes espécies: anta, boto, arara-azul, bicho-preguiça, capivara, jacaré, lobo-guará, onça-pintada, jararaca, peixe-boi, tamanduá-bandeira, mico-leão-dourado, tucano, tartaruga-verde e tiê-sangue.

O relançamento também marca uma nova fase para o chocolate Surpresa no ambiente digital. A Nestlé se uniu à plataforma Roblox para criar o jogo “Mundo Surpresa”, desenvolvido pela Rogue Unit. O jogo, que se passa em uma fazenda, oferece aos jogadores a oportunidade de conhecer o processo de produção de cacau sustentável, uma iniciativa promovida pelo Nestlé Cocoa Plan, programa de sustentabilidade da empresa. A ideia é engajar o público jovem, mostrando a importância de práticas ambientais responsáveis enquanto se divertem com a marca.

Isabella Joaquim, Coordenadora de Marketing dos Chocolates Nestlé, comentou: “Unindo sustentabilidade, tecnologia e, claro, o melhor do chocolate Nestlé, Surpresa volta às prateleiras este ano para aquecer o coração de quem é fã nostálgico da marca e também conquistar as novas gerações!”

Ainda não é possível adquirir o produto pelo site, mas a descrição mantém a mesma composição: chocolate ao leite de 20g

Com esse lançamento, a Nestlé também fortalece seu compromisso com a educação ambiental e com a sustentabilidade, apresentando aos consumidores um chocolate que não é apenas gostoso, mas também responsável. O Chocolate Surpresa é, agora, uma verdadeira experiência digital, educativa e, claro, deliciosa.

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De cabeça erguida, João Fonseca é derrotado por Sonego e se despede do Australian Open 2025

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Em uma partida emocionante, marcada por altos e baixos e uma torcida brasileira vibrante, João Fonseca deu adeus ao Australian Open 2025 após ser derrotado pelo italiano Lorenzo Sonego em uma disputa decidida no quinto set. O confronto aconteceu na quadra 1573 Arena que estava lotada, com espectadores que vibravam a cada ponto do jovem talento brasileiro.  Fonseca começou o jogo com confiança e determinação, levando o primeiro set em um emocionante tiebreak, fechado por 7-6 (8-6). A performance inicial do brasileiro mostrou porque ele é considerado uma das grandes promessas do tênis mundial. No entanto, Sonego, atual número 55 do ranking da ATP, ajustou sua estratégia e dominou os dois sets seguintes, vencendo por 6-3 e 6-1, respectivamente.

No quarto set, Fonseca recuperou o ânimo e, com boas estratégias de forehand, manteve a partida equilibrada, conquistando o set por 6-3 e levando o jogo para o decisivo quinto set. A torcida brasileira, que não parava de incentivar o jovem tenista, vibrou com cada ponto disputado.  No último set, entretanto, a experiência e a consistência de Sonego prevaleceram. O italiano garantiu a vitória com um placar de 6-3, encerrando a campanha de Fonseca no torneio.

Mesmo com a derrota, João Fonseca deixa o Australian Open com a cabeça erguida e sob os holofotes da imprensa e de outros tenistas internacionais. Durante o torneio, o jovem brasileiro impressionou ao eliminar Andrey Rublev, atual número 9 do mundo, em um jogo histórico que consolidou seu nome como uma das grandes esperanças do tênis nacional.

Com patrocínios de marcas renomadas, como XP Investimentos, Yonex, Rolex e On, João Fonseca, aos 18 anos e em seu primeiro Grand Slam é apontado como uma das grandes promessas do tênis brasileiro.  Aos 18 anos, João segue consolidando sua carreira no circuito profissional e mostra que tem um futuro promissor pela frente.

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Psiu! E o Pix? Nada ainda? Nikolas Ferreira engaja mais que Neymar, Trump e Madonna

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Reprodução/Instagram

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) alcançou números impressionantes nas redes sociais, superando figuras como Neymar, Donald Trump e Madonna em engajamento digital em suas últimas postagens. Em um vídeo recente, publicado no Instagram, Nikolas criticou as novas medidas do governo federal relacionadas à fiscalização do Pix por meio da Receita Federal. O conteúdo, gravado de forma simples, com fundo preto e sem grandes produções tecnológicas, trouxe uma crítica contundente a ampliação de fiscalização pelo Governo, abordando transações financeiras acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas, além de movimentações por cartões de crédito.

O vídeo, intitulado “O Pix está unindo o povo”, viralizou de forma extraordinária. Com um tom espontâneo e a inclusão de vídeos de comerciantes. Hoje, 15/01 às 23h49, o conteúdo conquistou 263 milhões de visualizações, 6,7 milhões de curtidas, 613 mil comentários e 5,2 milhões de compartilhamentos. Nikolas conseguiu mobilizar um amplo engajamento através do Instagram e também em outras plataformas, como o X (antigo Twitter), onde o vídeo foi compartilhado em inglês, ampliando seu alcance para audiências internacionais. No último vídeo publicado hoje, o deputado agradeceu o apoio dos trabalhadores brasileiros e celebrou a retirada das novas regras do governo, obtendo quase 58 milhões de visualizações em poucas horas.

Os dados dos três últimos vídeos de Nikolas Ferreira impressionam: juntos, eles somaram 47,5 milhões, 263 milhões e 58 milhões de visualizações, respectivamente, além de um engajamento massivo em curtidas, comentários e compartilhamentos. Seu perfil no Instagram conta atualmente com 14,2 milhões de seguidores, números que evidenciam sua força comunicacional nas redes.

Engajamento digital é a interação do público com o conteúdo de uma marca, seja ela representada por uma pessoa, produto ou serviço. O ápice dessa comunicação ocorre quando o conteúdo viraliza positivamente, gerando visualizações, comentários e compartilhamentos em massa.  A estratégia de Nikolas — marcada pela espontaneidade e pela abordagem direta — mostrou-se eficaz para atingir audiências amplas e diversificadas, transpondo barreiras geográficas e culturais – destacando principalmente o impacto do Pix nos pequenos empreendedores.

O que Nikolas Ferreira tem a ver com Neymar, Trump e Madonna? Todas essas celebridades mundiais foram superadas pelo deputado mineiro em engajamento nas  redes sociais nas suas últimas publicações em vídeos no Instagram em formato de reels.
Neymar, com 227 milhões de seguidores, obteve 20,1 milhões de visualizações somadas em seus três últimos vídeos no Instagram. Donald Trump, com 30 milhões de seguidores, alcançou 33,9 milhões de visualizações em suas três últimas postagens. Madonna, com 19,8 milhões de seguidores, também ficou aquém dos resultados de Nikolas com 6,9 milhões de visualizações.

Segue a tabela comparativa com os dados das últimas publicações em formato de reels no Instagram de Nikolas Ferreira, Neymar, Donald Trump e Madonna:

Os dados apresentados foram coletados no dia 15/01/2025, às 23h59, e correspondem às três últimas publicações em formato de reels no Instagram.
  • Nikolas Ferreira, com um número de seguidores significativamente menor, obteve um alcance e engajamento muito superior, destacando-se em visualizações médias por vídeo.
  • Neymar, mesmo com mais de 225 milhões de seguidores, não conseguiu alcançar números comparáveis ao deputado.
  • Trump e Madonna, ambos nomes globais, também ficaram aquém do impacto gerado pelas publicações de Nikolas.

Os números refletem não apenas o impacto da comunicação digital no Brasil, mas também como temas polêmicos, alinhados à linguagem popular e às preocupações cotidianas da sociedade, podem impulsionar o engajamento e a viralização de conteúdos em escala global.  O caso de Nikolas Ferreira evidencia claramente as transformações na comunicação política, adotando uma nova abordagem que prioriza o ambiente digital. Essa estratégia não apenas potencializa a viralização de conteúdos, mas também se desvincula das mídias tradicionais, como televisão, rádio e jornais, que já não alcançam o mesmo nível de engajamento proporcionado pelas plataformas digitais.

No X, antigo Twitter, o impacto de Nikolas Ferreira também foi significativo. Com 477 mil posts relacionados ao seu nome e ao tema discutido, o deputado se consolidou como um dos assuntos mais comentados no Brasil ao longo do dia.


Após forte repercussão social e a disseminação de fake news sobre uma possível taxação do Pix, o Governo do Brasil, representado pelo ministro da economia e membros da Receita Federal, decidiu revogar as normas relacionadas à fiscalização do Pix. Como resposta, foi editada uma Medida Provisória para reforçar tanto a gratuidade do Pix quanto a garantia do sigilo bancário. Em suas redes sociais, o perfil oficial do Governo do Brasil publicou: “O Governo Federal editou uma Medida Provisória para reforçar tanto a gratuidade do Pix como a garantia do sigilo bancário. A Receita Federal também revogou a norma sobre movimentações financeiras. Não acredite em fake news. O Pix é seguro, sigiloso e sem taxa.” Nos comentários, muitos brasileiros fizeram referência ao vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira, que viralizou ao abordar o tema, e aproveitaram para criticar a postura inicial do governo.

Lançado em novembro de 2020 pelo Banco Central do Brasil, o Pix rapidamente transformou a forma como os brasileiros realizam transações financeiras, oferecendo uma alternativa gratuita, prática e instantânea para transferências e pagamentos.

Em pouco tempo, tornou-se tão popular que gerou memes amplamente compartilhados nas redes sociais, como com áudios e figurinhas com a comunicação “Psiu! E o Pix? Nada ainda?”, que brinca com a expectativa de receber um pagamento via Pix. Este fenômeno reflete não apenas a adesão massiva à ferramenta, mas também sua integração na cultura cotidiana do país.

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Governo revoga novas regras da Receita Federal sobre fiscalização do Pix após forte repercussão social e fake news

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Foto: Thales Brandão

Diante da repercussão social e fake news sobre a modernização da fiscalização do Pix, a Receita Federal anunciou a revogação do ato normativo que ampliava o monitoramento de transações financeiras para bancos digitais, fintechs e instituições de pagamento. Em substituição, será editada uma medida provisória (MP) que proíbe a cobrança diferenciada entre pagamentos via Pix e dinheiro, além de reforçar princípios constitucionais ligados ao uso do sistema de pagamentos.

O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e pelo secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, em coletiva na tarde desta quarta-feira (15). A MP estabelecerá que o Pix deve ter o mesmo tratamento que o dinheiro físico, proibindo que comerciantes cobrem valores diferentes entre as duas formas de pagamento. Também será garantida a gratuidade do Pix para pessoas físicas, o sigilo bancário e a não incidência de impostos sobre transações realizadas via Pix.

Segundo Haddad, a decisão de revogar a instrução normativa foi tomada para evitar que o tema fosse distorcido e comprometesse a tramitação da MP no Congresso Nacional. “Essa medida reforça os princípios já existentes e combate as distorções disseminadas por fake news. O Pix continuará sendo gratuito, sigiloso e protegido pela Constituição”, declarou.

A viralização de informações falsas sobre taxação e a nota de ampliação de fiscalização mais rigorosa da Receita Federal desencadeou mudanças no comportamento de pequenos negócios em todo o país. Feirantes, barbeiros, cabelereiros, vendedores de frutas, verduras, crustáceos e outros comerciantes começaram a recusar pagamentos via Pix, exigindo transações exclusivamente em dinheiro. Comunicados com essas orientações foram amplamente divulgados em redes sociais e em lojas físicas, gerando preocupação e confusão entre consumidores.

O governo também anunciou medidas para combater a disseminação de fake news. Segundo Jorge Messias, advogado-geral da União, a Polícia Federal será acionada para investigar os responsáveis por divulgar informações falsas e por aplicar golpes utilizando documentos falsificados com a logomarca da Receita Federal.

Antes da revogação do ato normativo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), conhecido por sua oposição ao governo, publicou um vídeo nas redes sociais que rapidamente viralizou. A gravação ultrapassou 20 milhões de visualizações, acumulou 5 milhões de curtidas e foi compartilhada quase 500 mil vezes no Instagram. No conteúdo, o parlamentar criticou duramente a proposta de fiscalização da Receita Federal e ironizou as medidas adotadas pelo governo.  A repercussão foi massiva, tornando a comunicação do deputado um dos assuntos mais comentados no X (antigo Twitter) e nos principais destaques do Google Trends, amplificando a discussão sobre o tema e alimentando a polêmica em torno das mudanças no Pix.

 


Haddad afirmou que a medida provisória busca proteger o Pix e garantir sua acessibilidade para a população, destacando que práticas como cobrança adicional por pagamentos via Pix são ilegais. Ele também criticou figuras públicas que usaram o tema para manipular a opinião pública, citando como exemplo o senador Flávio Bolsonaro.

“A MP blinda o Pix e protege a economia popular. Queremos salvaguardar as finanças de pessoas mais pobres, pequenos comerciantes e consumidores em geral, equiparando o Pix ao dinheiro físico para evitar abusos e desinformação”, concluiu Haddad.

A edição da medida provisória marca uma tentativa do governo de reforçar a segurança jurídica do Pix, esclarecer dúvidas levantadas pelas fake news, repercussão social e evitar impactos negativos na economia popular. Com a revogação da norma inicial, o foco agora será discutir a MP no Congresso com base em dados reais, buscando consenso para evitar novos episódios de desinformação e pânico entre comerciantes.

É evidente que há uma grande confusão na comunicação do governo, que recentemente passou por uma troca de comando no setor. Paulo Pimenta foi substituído por Sidônio Palmeira, um publicitário renomado no mercado, em uma tentativa de melhorar a estratégia de comunicação.  Antes da revogação do ato normativo, o governo havia publicado em suas redes sociais através do Instagram da Casa Civil uma imagem explicativa sobre o Pix, destacando que a fiscalização das transações não seria realizada diariamente.

No entanto, após a coletiva de imprensa em que foi anunciada a revogação, a postagem foi excluída, intensificando as críticas e a percepção de inconsistência na comunicação oficial.  Em uma nova publicação, o Governo Federal anunciou: “Contra as fake news, a desinformação e os golpes, uma Medida Provisória vai garantir que o Pix seja sempre gratuito e seguro para todos os brasileiros.”

 

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Escolas elevam o custo educacional ao exigir materiais pedagógicos exclusivos e atualizados

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Foto: Thales Brandão

No passado, a educação trazia consigo uma cultura de economia e sustentabilidade que parecia natural às famílias. Os livros didáticos eram vistos como um investimento duradouro, passando de irmão para irmão ou mesmo entre amigos. Era comum os pais, junto com seus filhos, dedicarem-se a apagar as respostas dos livros, preparando-os para o reuso no ano seguinte. Essa prática envolvia um zelo especial: os livros eram cuidadosamente encapados com plástico e etiquetados, garantindo sua preservação por vários ciclos escolares. Além de ser uma medida econômica significativa, esse hábito reforçava o valor do cuidado com os materiais e fomentava a sustentabilidade dentro das famílias.

Hoje, o cenário mudou drasticamente. Ao matricularem seus filhos, os pais se deparam com sistemas pedagógicos que exigem a aquisição de materiais educacionais alinhados às plataformas de ensino e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esses materiais, muitas vezes de alta qualidade, são atualizados anualmente. No entanto, os custos inflacionados – que podem variar entre 5% e 30% a cada ano – tornam-se um peso significativo para os orçamentos familiares. Esses aumentos estão ligados, em parte, à utilização de materiais importados, como papel dolarizado, e às atualizações editoriais que impossibilitam o reuso. Mesmo com plataformas de revenda C2C (consumer to consumer), como OLX, sebos locais e grupos de redes sociais, oferecendo livros com apenas 1 ano de uso por até 90% do preço original, as escolas geralmente restringem seu uso, sob a justificativa de que as novas edições apresentam conteúdo atualizado. Essa prática não apenas impacta o bolso dos pais, mas também gera um acúmulo de materiais subutilizados, distanciando-se dos princípios de sustentabilidade e economia.

Outro ponto de tensão é a imposição de compra dos chamados “kits pedagógicos” diretamente nas escolas através de plataformas de editoras ou sites parceiros. Muitas vezes, essas aquisições são vinculadas a códigos fornecidos pela própria instituição, gerando desconfiança entre os pais sobre possíveis comissionamentos entre escolas e editoras. Essa relação comercial, somada à proibição de reuso de materiais, transforma a educação em um produto, no qual as famílias assumem um papel de consumidores reféns.  A atualização anual dos materiais didáticos em muitas escolas está vinculada a um sistema online de ensino, com atividades e avaliações exclusivas para os alunos que adquirem as novas versões, o que implica na obrigatoriedade de os pais adquirirem os materiais atualizados.

Além dos livros, há outros custos que pesam no orçamento familiar. Materiais essenciais como lápis, cadernos, hidrocor, colas e outros itens são comunicados no ato da matrícula, com variações de preços que chegam a 90% dependendo da marca. Os uniformes também se tornam um ponto crítico para os pais, pois geralmente são vendidos exclusivamente pelas escolas ou em lojas especializadas, limitando as opções de compra. Muitas vezes, tratam-se de camisas brancas simples, com o logotipo da escola bordado ou estampado, mas com preços elevados e pouca margem de escolha, o que dificulta a busca por alternativas mais acessíveis.

Outro fator relevante é a cobrança por eventos e atividades escolares ao longo do ano. Muitas instituições apresentam um cronograma de atividades extras, como feiras culturais, excursões e projetos pedagógicos, que posteriormente são acompanhados de cobranças adicionais. Embora sejam opcionais, muitos pais sentem-se pressionados a incluir seus filhos para evitar que fiquem de fora dessas experiências.

Custos indiretos, como transporte e alimentação, também representam um desafio. Famílias que dependem de transporte escolar ou deslocamento particular precisam lidar com o aumento constante dos combustíveis e das mensalidades cobradas por vans escolares. Já os lanches enviados ou comprados nas cantinas escolares são outro ponto de despesa recorrente, com preços muitas vezes superiores aos praticados em outros estabelecimentos.

Ainda sobre os sistemas pedagógicos exclusivos adotados pelas escolas, mesmo com a possibilidade de parcelar os valores dos materiais didáticos em até 12 vezes, os custos anuais por estudante variam entre R$ 800 e R$ 4.000, sendo os materiais comercializados como uma coleção ou kit pedagógico. Em algumas escolas, os valores são pagos integralmente, e os livros são entregues mensalmente ou semestralmente, o que acaba descapitalizando, muitas vezes, os pais que pagam à vista.

Essa soma torna a educação um desafio financeiro crescente, especialmente quando o modelo adotado parece priorizar o consumo em detrimento da economia familiar e da sustentabilidade. Além disso, muitos pais enfrentam despesas adicionais com materiais pedagógicos complementares, como paradidáticos, materiais de artes, esportes e robótica.   Os paradidáticos, em geral, representam um menor impacto financeiro para as famílias, já que suas atualizações são menos frequentes, permitindo a aquisição no mercado de livros usados. No entanto, algumas escolas alteram frequentemente os títulos dos paradidáticos, dificultando o reaproveitamento e a troca, o que acaba sobrecarregando ainda mais o orçamento dos pais.

Diante desse cenário, muitos pais buscam alternativas para aliviar o peso financeiro da educação. A tentativa de revenda de materiais pedagógicos usados em plataformas online, a compra coletiva de itens e a reutilização de uniformes entre familiares e amigos são algumas das estratégias adotadas. Contudo, essas medidas nem sempre são suficientes para enfrentar a crescente mercantilização do ensino.

Especialistas destacam a importância de um diálogo mais transparente entre escolas e famílias. Segundo eles, é essencial que as instituições de ensino busquem soluções que aliem qualidade educacional a custos acessíveis, promovendo uma relação mais justa e equilibrada. Iniciativas como feiras de troca de materiais, parcerias com editoras para subsídios, ações de reuso e maior flexibilidade na escolha dos kits pedagógicos podem ser caminhos para um sistema mais inclusivo.

O desafio de equilibrar qualidade, sustentabilidade e custo na educação segue como um tema urgente. Embora os sistemas pedagógicos e educacionais adotados pelas escolas ofereçam, na maioria das vezes, um suporte abrangente — incluindo materiais didáticos, sistemas de avaliação, formação contínua para o corpo docente e administrativo, além de serviços de consultoria —, os pais continuam enfrentando desafios financeiros significativos para assegurar a melhor educação possível para seus filhos. Muitas vezes, isso implica sacrificar outras necessidades básicas em nome de um futuro mais promissor para as crianças e adolescentes.

Entramos em contato com as marcas SAS Educacional, Rede Pitágoras e Sistema de Ensino Anglo, sendo as duas últimas pertencentes ao Grupo Somos Educação. A SAS Educacional recusou-se a participar da pauta, enquanto a Central de Relacionamento da Somos Educação informou que não tem acesso à equipe de assessoria de comunicação da marca, orientando-nos a buscar contato diretamente pelos sites das marcas Pitágoras e Anglo. No entanto, ao acessar os sites, verificamos que os contatos são direcionados para a própria Central de Relacionamento.

Questionamos as marcas sobre diversos aspectos relacionados ao sistema educacional, incluindo:  Número de escolas atendidas atualmente;  Definição de preços do material didático: se é estabelecido pela marca ou se as escolas têm autonomia para definir os valores; Possibilidade de reutilização dos materiais didáticos de anos anteriores sem prejuízo pedagógico; Sustentabilidade: políticas para destinação e reaproveitamento de livros usados; Impacto do dólar na produção de papel e insumos; Custo de produção do material didático para 2025. Ainda estamos buscando um posicionamento das marcas atendidas pelo Grupo Somos Educação.

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Méqui entra no clima do BBB25 e homenageia Gracyanne Barbosa com Egg Burger turbinado

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Em homenagem à musa fitness Gracyanne Barbosa, que é conhecida por seguir uma dieta que inclui 40 ovos por dia, o McDonald’s lançou uma novidade ousada: o Egg Burger turbinado, que pode ser personalizado com até dez ovos. A novidade faz parte de uma campanha criativa que celebra a participação da fisiculturista no Big Brother Brasil 2025 – BBB25.

O Egg Burger é composto por pão de hamburger, carne 100% bovina, queijo processado sabor cheddar e um ovo preparado na hora. Com a nova opção de personalização, os clientes podem incluir até dez ovos no sanduíche, criando um lanche exclusivo e nutritivo.

O lançamento também inclui outros sanduíches com ovos do cardápio de Café da Manhã da rede, que ficam disponíveis nos restaurantes até às 11 horas. A novidade promete atrair os fãs do reality show e consumidores em busca de opções que unem sabor e personalização.

Como parte da experiência, o McDonald’s também oferece a possibilidade de customização do lanche no aplicativo da marca. Além dos ovos extras, os clientes podem adicionar outros ingredientes saudáveis, reforçando o compromisso da rede em atender diferentes preferências alimentares.

Dentro da casa do BBB25, Gracyanne Barbosa já está chamando atenção. Em sua estreia no programa, ao lado de sua irmã Giovanna, a musa consumiu nove ovos cozidos apenas na tarde da última segunda-feira (13). A edição do reality entrou na brincadeira e criou um contador de ovos para medir quantos ovos a fisiculturista irá consumir por dia no confinamento.

Gracyanne, que tem o hábito de consumir 40 ovos e 7 litros de água diariamente, brincou sobre como fará para manter sua rotina alimentar dentro da casa.  Para reforçar o lançamento, Gracyanne também participará de ações promocionais nas redes sociais do McDonald’s. A influenciadora irá compartilhar dicas de bem-estar, receitas e formas criativas de combinar o novo sanduíche em uma dieta equilibrada.

Pelas redes sociais, a marca declarou: “É o que eu chamo de um belo café da manhã!”

As marcas que patrocinam o BBB25 estão cada vez mais atentas aos acontecimentos dentro da casa, aproveitando-os como estratégias de marketing para ações tanto offline quanto online.

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Nestlé marca presença no BBB25 com ativações inéditas nas categorias de chocolates e biscoitos

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A Nestlé está pronta para brilhar mais uma vez na casa mais vigiada do Brasil. Com sua maior participação nos últimos três anos, a marca anuncia que o Nestlé Choco Trio será o Chocolate Oficial do Big Brother Brasil 2025. Este movimento estratégico promete ampliar ainda mais a visibilidade da marca, com ativações tanto dentro quanto fora do programa.

Além disso, o público poderá conferir o grande lançamento da Nestlé na categoria de biscoitos: o Nestlé Choco Biscuit. Este produto combina o sabor do chocolate Nestlé com a crocância de um biscoito, trazendo uma experiência única para os consumidores.

Os dois produtos têm revolucionado suas categorias desde o lançamento. O Nestlé Choco Trio é uma barra de chocolate inovadora que une três elementos irresistíveis: chocolate, biscoito e recheio, tudo em um só produto. Já o Nestlé Choco Biscuit é considerado a inovação do ano, ao oferecer a perfeita combinação entre o tradicional sabor do chocolate Nestlé e a textura crocante do biscoito.

A parceria entre a Nestlé e o BBB é mais do que entretenimento: é uma estratégia para fortalecer a conexão com os consumidores e inserir a marca nas conversas mais comentadas dentro e fora do reality show.  Pelo Instagram e X, a marca já anunciou que chegou na casa com chocolate, biscoito e recheio, criando expectativa e interagindo com os fãs do programa utilizando a hashtag #NestleChocoTrioBBB25

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AGU afirma que termos de uso das plataformas da Meta não estão adequados à legislação brasileira

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A Advocacia-Geral da União (AGU) recebeu na noite desta segunda-feira (13/01) uma resposta da Meta Platforms, Inc., em relação à notificação extrajudicial enviada na última sexta-feira (10/01). No documento, a empresa detalha algumas mudanças em suas políticas e reafirma que o Programa de Verificação de Fatos independente será encerrado, por enquanto, apenas nos Estados Unidos, sendo substituído pelas Notas da Comunidade. No Brasil, entretanto, o programa de checagem de fatos permanecerá ativo neste momento.

A Meta também informou que as alterações em sua Política de Conduta de Ódio, com o objetivo de garantir maior liberdade de expressão e promover debates mais amplos, já foram implementadas no Brasil. No entanto, essa mudança é motivo de grande preocupação para a AGU e outros órgãos do governo federal. De acordo com a AGU, as novas políticas podem criar um ambiente propício para violações da legislação brasileira e dos direitos fundamentais dos cidadãos.

A AGU ressaltou que as informações apresentadas pela Meta contrariam declarações feitas anteriormente pela empresa durante discussões sobre o Marco Civil da Internet, em processos julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, a Meta afirmou que suas políticas de governança de conteúdo eram suficientes para garantir os direitos fundamentais dos usuários.

Entretanto, a AGU e outros ministérios, como o da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e o de Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), consideram que os atuais termos de uso das plataformas da Meta, bem como as mudanças implementadas, não estão em conformidade com a legislação nacional e não oferecem proteção adequada aos direitos fundamentais.

Diante do cenário apresentado, a AGU, em conjunto com os ministérios mencionados e a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom/PR), convocou uma audiência pública para debater os impactos das mudanças realizadas pela Meta. O encontro acontecerá na próxima quinta-feira (16/01), com horário a ser confirmado, e terá como foco os seguintes pontos:

Os efeitos das novas políticas de conduta de ódio implementadas pela Meta no Brasil; Os riscos associados à substituição do Programa de Verificação de Fatos nos Estados Unidos; O dever das plataformas digitais de garantir a proteção de direitos e o cumprimento da legislação brasileira.

A audiência contará com a participação de representantes governamentais, entidades da sociedade civil, especialistas, acadêmicos e agências de checagem de fatos.

O governo brasileiro reitera sua preocupação com o impacto das políticas da Meta no país e buscará medidas que assegurem a proteção dos direitos humanos e o alinhamento das plataformas digitais à legislação nacional. O desfecho dessas discussões será determinante para definir os rumos da relação entre grandes plataformas e o cumprimento de suas responsabilidades no Brasil.

A íntegra da resposta da Meta pode ser acessada aqui.

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