O McDonald’s anunciou o retorno do icônico McFish ao cardápio brasileiro, desta vez com um toque especial: a parceria com o Duo, mascote do Duolingo. O lanche chega como parte do combo McFish & Chips, acompanhado de batatas rústicas com molho tártaro, inspirado no tradicional prato britânico fish and chips.
O lançamento oficial aconteceu no último domingo (23), em São Paulo, com um grandioso show de luzes utilizando 300 drones que iluminaram o céu da cidade para revelar o nome do produto. A ação faz parte de uma estratégia de marketing que busca engajar os consumidores de forma inovadora e divertida.
O McFish & Chips edição limitada será vendido a partir de R$ 36,90, enquanto a versão McFish Duplo & Chips custará a partir de R$ 43,90. O combo estará disponível em restaurantes da rede no Brasil a partir de 25 de fevereiro, por tempo limitado.
A campanha também aposta no universo digital, aproveitando o carisma do Duo, mascote do Duolingo. A proposta é estimular os consumidores a praticarem inglês por meio de desafios interativos e games que testarão a pronúncia do nome do lanche. O comercial da campanha segue essa linha bem-humorada, mostrando um cliente sendo corrigido ao tentar pedir o McFish & Chips de maneira errada.
Os clientes cadastrados no programa Meu Méqui também terão vantagens exclusivas. A cada R$ 1 gasto no McFish & Chips, os consumidores acumularão 100 pontos no programa de fidelidade da rede, que podem ser trocados por descontos e outros produtos.
O Duolingo se tornou uma das marcas mais engajadas nas redes sociais por meio de estratégias de marketing irreverente e interativa. Seu mascote, Duo, a carismática coruja verde, se transformou em um verdadeiro influenciador digital, protagonizando postagens bem-humoradas e interagindo diretamente com os usuários. A marca investe em tendências virais e parcerias inusitadas, como a colaboração com o Méqui, para fortalecer o engajamento orgânico e ampliar sua presença digital,
Com o conceito “Não deixe as preocupações de início de ano atrapalharem o seu sossego”, o Banco do Brasil estreou sua nova campanha publicitária, incentivando os brasileiros a trazerem seus salários para o BB diretamente pelo aplicativo do banco. A ação destaca soluções de crédito com benefícios, como empréstimos com cashback e vantagens exclusivas para ajudar os clientes a organizarem suas finanças no início do ano.
A campanha apresenta um típico dia de verão, com praia lotada e toda a atmosfera da estação. No entanto, o personagem principal do filme publicitário não consegue relaxar, pois as obrigações financeiras (IPVA, IPTU, Revisão do Carro e Material Escolar) de começo de ano continuam em sua mente. A narrativa do comercial aposta no humor, explorando expressões baseadas nas tendências de reacts da internet, garantindo uma comunicação leve e dinâmica.
A campanha teve sua estreia no dia 23 de fevereiro, durante o programa Fantástico (TV Globo), e conta com uma ampla estratégia de mídia. Além do comercial na TV, a ação inclui spots de rádio, mídias digitais e ações regionalizadas, ampliando o alcance da comunicação.
A plataforma de vídeos Rumble segue bloqueada no Brasil após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em uma medida drástica tomada na última sexta-feira (21), o STF determinou a suspensão do funcionamento da rede social em todo o território nacional, até que a empresa cumpra ordens da Corte. O bloqueio foi instaurado após a Rumble anunciar publicamente que não cumpriria as determinações judiciais e deixar de indicar um representante legal no Brasil, conforme exigido pela legislação brasileira.
A suspensão da plataforma foi um desdobramento de um cenário de descumprimentos reiterados das ordens judiciais. O ministro Moraes havia dado à empresa um prazo de 48 horas para indicar um representante no país, mas a Rumble não respondeu ao pedido, o que culminou na medida extrema. O ministro, em sua decisão, destacou que a empresa vinha ignorando de forma a desrespeitar as ordens do Judiciário, o que criava um ambiente de “total impunidade nas redes sociais brasileiras.
A decisão também mencionou o uso da Rumble por grupos extremistas e milícias digitais, que ampliaram a disseminação de discursos de ódio, racismo, nazismo, fascismo e outras mensagens antidemocráticas. Moraes alegou que a plataforma tem sido um veículo para a propagação desses discursos de forma massiva, agravando ainda mais o clima de instabilidade e polarização nas redes sociais.
“Observe-se que, não se trata de novidade a instrumentalização das redes sociais, inclusive da RUMBLE INC., para divulgação de diversos discursos de ódio, atentados à Democracia e incitação ao desrespeito ao Poder Judiciário nacional.”, destaca a decisão do STF.
O que é o Rumble?
O Rumble é uma plataforma de vídeos que se popularizou entre usuários conservadores e de direita. Criada em 2013, a plataforma rapidamente ganhou notoriedade, especialmente após ser considerada uma alternativa ao YouTube, com foco na liberdade de expressão sem censura, algo que atraiu criadores de conteúdo que se sentem censurados por outras redes sociais.
No vídeo institucional da plataforma Rumble criado em 2023, a comunicação afirma que lá estão pessoas reais, com opiniões reais e liberdade de expressão.
A Rumble, em sua postura, argumenta que sua plataforma deve ser um espaço livre de censura e controle governamental, o que gerou embates com órgãos de fiscalização e com a própria Justiça. O CEO da empresa, Chris Pavlovski, se manifestou publicamente contra as ordens do STF, reforçando o compromisso da plataforma com a liberdade de expressão, mas também, inadvertidamente, desafiando a soberania e a legislação brasileira.
A plataforma foi intimada por Moraes a suspender a conta do blogueiro Allan dos Santos, acusado de envolvimento em atos extremistas e foragido nos Estados Unidos. Santos teve sua prisão decretada em 2021 e, desde então, se encontra foragido, mas sua conta continuava ativa na plataforma, algo que gerou indignação e a consequente intimação. Além disso, Moraes determinou a suspensão da monetização dos conteúdos de Santos e impôs uma multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
O CEO da Rumble, Chris Pavlovski, se manifestou sobre o caso, criticando a postura de Moraes e afirmando que a ação era um exemplo de censura. Em postagem recente nas redes sociais, Pavlovski também acusou Moraes de ter excluído sua conta no X (antigo Twitter) e afirmou que seus advogados iriam solicitar a preservação de registros relacionados ao caso.
Parece que Alexandre de Moraes excluiu sua conta no X, possivelmente apagando registros.
Essa não é a conduta que se espera de um ministro da Suprema Corte em qualquer país. Meus advogados enviarão imediatamente solicitações de preservação ao X para garantir que esses registros…
Além disso, o CEO da plataforma anunciou que a Rumble processaria o ministro Alexandre de Moraes alegando que suas ações estavam interferindo de forma indevida na liberdade de expressão e prejudicando a operação da empresa.
O STF tem sido implacável em sua decisão de garantir que a Rumble cumpra as determinações judiciais. Alexandre de Moraes, ao avaliar o comportamento da plataforma, afirmou que ela estava se utilizando de uma “instrumentalização” para abrigar discursos extremistas, o que não seria tolerado sob a legislação brasileira.
No dia 22 de fevereiro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que já havia encaminhado a decisão do STF para mais de 21 mil prestadoras de telecomunicações do país, iniciando a implementação do bloqueio da plataforma. A Anatel também relatou que a suspensão já havia sido efetivada para a maioria dos acessos analisados em diversos pontos do Brasil e que continuaria monitorando o bloqueio.
O caso da Rumble no Brasil traz à tona a discussão sobre liberdade de expressão na internet e os limites do controle das plataformas de redes sociais. Por um lado, a plataforma alega estar defendendo a liberdade de expressão, enquanto, por outro, enfrenta acusações de ser um facilitador de conteúdos extremistas e de incitação à violência.
Enquanto isso, a batalha judicial continua. A Rumble promete contestar as ordens do STF, e o país aguarda para ver como o caso se desenrolará ainda essa semana, especialmente com a possibilidade de novas ações legais tanto pela empresa quanto pelas autoridades brasileiras. A decisão do STF reflete um movimento crescente de controle sobre as plataformas digitais e destaca o desafio de equilibrar a liberdade de expressão com a responsabilidade social na internet.
O McDonald’s confirmou o retorno do icônico McFish ao cardápio brasileiro, mas manteve o mistério sobre detalhes da novidade. Em uma publicação enigmática nas redes sociais, a rede de fast food sugeriu que o sanduíche virá “muito bem acompanhado”, o que gerou uma onda de especulações entre os consumidores.
Internautas apostam que a novidade pode ser uma versão inspirada no clássico britânico “fish and chips”, combinação tradicional de peixe empanado com batatas fritas. Outros acreditam que o McFish pode ganhar novos acompanhamentos ou mesmo uma reformulação em sua receita original.
A volta do McFish acontece após um lançamento polêmico em 2024, quando a indisponibilidade do lanche em algumas unidades gerou reclamações e até uma notificação do Procon-SP. A repercussão da ausência do sanduíche evidenciou a grande demanda pelo produto, que se tornou um dos itens mais aguardados pelos fãs da rede.
Embora a data oficial de lançamento ainda não tenha sido divulgada, indícios apontam que a novidade pode chegar aos restaurantes já em fevereiro. Algumas unidades do McDonald’s em São Paulo já receberam materiais promocionais, aumentando a expectativa para o anúncio definitivo.
O McFish é um dos clássicos do McDonald’s ao redor do mundo, especialmente popular em mercados como Estados Unidos e Europa. No Brasil, a presença do McFish no cardápio tem sido marcada por idas e vindas, refletindo tanto o desejo dos consumidores em reviver a experiência quanto desafios comerciais, como a polêmica ocorrida em 2024.
O Carnaval 2025 se aproxima e, como de costume, surge a dúvida entre trabalhadores e estudantes: a data é um feriado nacional? A resposta é não.
Embora seja uma das festas mais populares do Brasil, o Carnaval não está no calendário oficial de feriados nacionais. No entanto, algumas cidades e estados instituem o Carnaval como feriado local. Além disso, muitas empresas optam por conceder folgas para que seus funcionários possam aproveitar a festa ou descansar.
Quando será o Carnaval 2025?
O Carnaval em 2025 acontecerá entre os dias 1º de março (sábado) e 5 de março (Quarta-feira de Cinzas). Os dias mais tradicionais de festa são a segunda e terça-feira, sendo a quarta-feira um dia de expediente reduzido em muitas empresas.
O Carnaval não é um feriado nacional e, portanto, os empregadores não são obrigados a dispensar seus funcionários do trabalho nesses dias.
Em algumas regiões, o Carnaval é reconhecido como feriado estadual ou municipal. No Rio de Janeiro (RJ) e em Salvador (BA), por exemplo, a data é oficialmente feriado, resultando na suspensão das atividades. No entanto, em outras localidades, como São Paulo (SP), o dia pode ser considerado um ponto facultativo ou um dia útil normal, ficando a critério das empresas conceder ou não a folga aos funcionários.
Se você mora em uma cidade ou estado onde o Carnaval é feriado oficial, então sim, terá direito à folga. Caso contrário, a decisão fica a critério do empregador. Muitas empresas adotam regimes de folga ou ponto facultativo, permitindo que os funcionários aproveitem a festividade.
Se não for feriado na sua região, é necessário negociar com a empresa para obter a folga ou compensar as horas posteriormente.
Anualmente, o Ministério da Economia define os feriados nacionais e estabelece os pontos facultativos do ano, e, conforme divulgado, o Carnaval não é reconhecido como feriado pela legislação federal. Os dias 3 e 4 de março são considerados pontos facultativos, assim como a Quarta-feira de Cinzas (5 de março). Confira os feriados nacionais de 2025:
Janeiro
1º de janeiro (quarta-feira): Confraternização Universal
Março
3 de março (segunda-feira): Carnaval (ponto facultativo)
4 de março (terça-feira): Carnaval (ponto facultativo)
5 de março (Quarta-Feira de Cinzas) (ponto facultativo até as 14 horas);
Abril
18 de abril (sexta-feira): Sexta-feira Santa
20 de abril (domingo): Páscoa
21 de abril (segunda-feira): Tiradentes
Maio
1º de maio (quinta-feira): Dia do Trabalho
Setembro
7 de setembro (domingo): Independência do Brasil
Outubro
12 de outubro (domingo): Nossa Senhora Aparecida
Novembro
2 de novembro (domingo): Finados
15 de novembro (sábado): Proclamação da República
20 de novembro (quinta-feira): Dia de Zumbi e da Consciência Negra
Dezembro
25 de dezembro (quinta-feira): Natal
Além dos tradicionais desfiles das escolas de samba, que encantam o público com enredos grandiosos e fantasias deslumbrantes, o Carnaval também se destaca pela diversidade de ritmos e estilos. Em Salvador, o axé embala os trios elétricos que arrastam multidões, enquanto em Recife e Olinda, o frevo e o maracatu tomam conta das ruas com suas cores e passos enérgicos. Já no Rio de Janeiro e em São Paulo, os desfiles das escolas de samba transformam os sambódromos em verdadeiros espetáculos de criatividade e emoção.
Se você deseja curtir o Carnaval 2025, é importante conferir se na sua cidade ou estado a data é considerada feriado ou apenas ponto facultativo.
O argentino Sebastián Báez escreveu mais um capítulo brilhante em sua carreira ao conquistar, neste domingo, o título do Rio Open 2025, apresentado pela Claro. Com uma atuação dominante, Báez superou o francês Alexandre Muller na final do ATP 500 carioca e se tornou o primeiro tenista a vencer o torneio duas vezes na chave de simples.
O argentino, que chegou ao torneio como cabeça de chave número 5, manteve um jogo firme e decisivo. Em apenas 1h26 de partida, fechou o confronto por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/3, garantindo mais uma vez o cobiçado troféu assinado pelo joalheiro Antonio Bernardo.
Com apenas 24 anos, Sebastián Báez alcança um marco histórico ao conquistar o sexto título da carreira. Além dos dois troféus no Rio Open (2024 e 2025), o argentino também tem no curriculum os títulos dos ATP de Córdoba, Kitzbühel e Winston-Salem em 2023, além de Santiago em 2024. A regularidade e o desempenho crescente colocam Báez como uma das principais promessas do circuito mundial.
Emocionado após a conquista, Báez fez questão de exaltar o trabalho de seu treinador Sebastián “Guti” Gutierrez, que o acompanhou durante toda a jornada até o bicampeonato. O argentino lembrou dos desafios enfrentados no fim da temporada de 2024 e celebrou a superação.
“Foram momentos difíceis, mas fazem parte do jogo. O Guti esteve ao meu lado, sempre me incentivando a dar a volta por cima. Muito obrigado a todos! Eu amo o Rio!”, declarou o campeão, sob aplausos do público presente.
Seu treinador também não escondeu a felicidade e reafirmou uma promessa curiosa: tatuar o Cristo Redentor caso o pupilo chegasse à semifinal. Com a conquista do bicampeonato, a homenagem promete ser ainda maior.
“Seba é gigante! Não é tão alto, mas sua capacidade de luta e o nível de jogo são impressionantes. Prometi que, se ele chegasse à semi, faria a tatuagem. Agora, ela vai ser ainda maior!”, brincou Guti.
A consagração de Báez foi ainda mais especial ao receber o troféu das mãos do compatriota e ídolo Juan Martin Del Potro, ex-número 3 do mundo. A presença da lenda do tênis argentino reforçou a importância do momento e simbolizou o reconhecimento de uma nova geração de talentos.
Com essa conquista, Sebastián Báez reafirma seu protagonismo no circuito e consolida sua história no Rio Open, deixando sua marca como um dos maiores vencedores da competição.
Na manhã desta quinta-feira (20), um avião da LATAM precisou retornar ao Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, após colidir com um pássaro durante a decolagem. O incidente ocorreu no voo LA 3367, com destino a São Paulo (Guarulhos), e causou danos ao bico da aeronave, resultando no cancelamento da viagem.
A aeronave pousou em segurança às 11h04, sem feridos. Os passageiros receberam assistência da companhia e foram reacomodados em voos alternativos programados para quinta e sexta-feira (21).
O CEO da LATAM Brasil, Jerome Cadier, utilizou as redes sociais para questionar quem arca com os custos nesses casos e criticar a frequente judicialização de problemas enfrentados pelas companhias aéreas. A declaração gerou reações imediatas, com muitos consumidores e especialistas apontando que a responsabilidade financeira da empresa não deveria ser transferida aos passageiros.
Os críticos destacaram que:
A segurança do voo foi mantida graças à habilidade dos pilotos;
A LATAM deve respeitar o Código de Defesa do Consumidor (CDC);
Companhias aéreas possuem seguros para incidentes desse tipo;
A empresa cobra valores elevados por serviços adicionais, como escolha de assentos, remarcações e despacho de bagagens;
O choque com aves é um risco operacional que deve ser previsto no planejamento da empresa, conforme as normas da ANAC.
O debate também trouxe à tona o histórico de relacionamento da LATAM com seus clientes. No site ReclameAqui, a empresa possui uma nota média de 5,82 com base em mais de 64.000 reclamações. Já na plataforma Consumidor.gov.br, criada em 2014, a LATAM acumula quase 200.000 reclamações, com uma avaliação média de 3,2 em uma escala de 5. Até 30 de abril de 2024, dados da ANAC reportam 8.302 reclamações contra a LATAM, em comparação com 7.461 da Azul Linhas Aéreas e 7.028 da Gol Linhas Aéreas, no segundo semestre de 2024.
Dados da Anac até 30/04/2024.
Diante da repercussão, Cadier voltou às redes sociais para esclarecer seu posicionamento. Ele enfatizou que colisões com aves não são raras e que, apenas em 2024, a LATAM Brasil registrou 562 ocorrências desse tipo (uma média de 1,5 por dia). Segundo ele, o manejo da fauna é uma responsabilidade dos aeroportos e dos municípios, e a falta de investimentos adequados acaba gerando custos adicionais para as companhias e, consequentemente, para os passageiros.
“Quem paga este custo? Os passageiros! Os reparos nas aeronaves têm um custo que é incorporado no preço da passagem”, declarou o executivo. Ele também comentou sobre as ações judiciais contra as companhias aéreas, mencionando que o Brasil concentra 98% das ações do mundo nesse setor, apesar de representar apenas 3% dos voos globais. “Tem algo errado nisso”, afirmou.
Ao final da postagem, Cadier reconheceu que deveria ter explicado melhor seu desabafo e prometeu adotar uma abordagem mais cuidadosa em futuras declarações.
As postagens gerou forte reação dos passageiros, que usaram as redes sociais para expressar sua insatisfação com a companhia aérea. Entre os principais pontos abordados estão o overbooking, os atrasos frequentes e a falta de suporte adequado aos clientes diante de imprevistos.
O empresário Bernardo D. compartilhou uma experiência frustrante envolvendo sua irmã, que teve o embarque negado em um voo de São Paulo para Barcelona devido ao excesso de passageiros. “Hoje um desabafo! Agora há pouco, minha irmã perdeu o voo da LATAM de São Paulo para Barcelona, onde viria me visitar e visitar sua sobrinha. O motivo? Excesso de passageiros (‘Overbooking’ na aviação). Ela teve que viajar para Frankfurt, perdeu uma conexão, perdeu tempo, perdeu dinheiro e, mais importante, perdeu o evento de balé da minha filha, onde ela se apresentaria. Posso apostar com vocês que a primeira resposta da LATAM será um pedido de desculpas padrão, talvez um voucher, mas a experiência perdida? Essa não tem reembolso. E assim segue a aviação brasileira… a pergunta é: quem paga a conta?”
Outro passageiro, Ítalo Favero, criticou a postura da empresa ao cobrar tarifas elevadas em situações inesperadas, enquanto transfere os riscos operacionais aos clientes.
“Se eu fico doente e perco um voo, a LATAM vai me cobrar uma multa tenebrosa, além da diferença tarifária absurda (porque os voos de última hora são uma piada de mau gosto, às vezes custando 4 mil reais no trecho Rio-SP), sem que eu possa me justificar e fazer a companhia entender que se tratou de uma situação excepcional. É o risco do negócio. Lidar com aviação é lidar com redundância. A chance de um pássaro atingir um avião e danificá-lo é baixa? Sim, mas não inexistente. Então o risco tem que entrar no cálculo. É preciso ter equipe e aeronave disponíveis para reacomodar os passageiros ou, em último caso, fornecer um assento em outra companhia aérea. E respondendo à sua pergunta, quem paga a conta somos nós, consumidores. As passagens estão cada vez mais caras e eu não tenho dúvidas de que a precificação já inclui o risco jurídico no cálculo do lucro.”
A empresária Karen Filietaz, que viaja frequentemente entre Brasil e Chile, destacou que os problemas da LATAM vão além de eventos inesperados, apontando atrasos constantes e um atendimento cada vez mais automatizado e ineficiente.
“Jerome, conheço você há anos, já fizemos reuniões juntos, te respeito imensamente como pessoa e profissional. Mas o serviço da LATAM está bem complicado. Moro em Santiago do Chile e nunca – digo nunca mesmo – em quase três anos de idas e vindas ao Brasil, um voo saiu no horário. O despacho automático é muito ruim, me sinto uma funcionária da LATAM, porque tenho que fazer tudo sozinha, mesmo pagando a tarifa mais alta para assentos prioritários. Nunca processei a LATAM, mesmo ficando uma vez duas horas dentro da aeronave com duas crianças pequenas, porque já tinha vencido o horário dos comissários de bordo e tivemos que esperar a nova equipe chegar. Se pensar bem, vocês ainda estão no lucro pela quantidade de gente que não processa e poderia. Precisa ajustar.”
O caso evidencia o impacto operacional dos “bird strikes” na aviação comercial e levanta discussões sobre responsabilidade, segurança e relação entre empresas aéreas e consumidores. Enquanto a LATAM reforça seu compromisso com a transparência, a repercussão do desabafo de seu CEO evidencia que a comunicação corporativa exige sensibilidade e clareza, a fim de evitar ruídos desnecessários. É essencial compreender que a comunicação coletiva nas redes sociais serve como uma oportunidade de aprendizado e aprimoramento contínuo, identificando falhas e buscando soluções para casos críticos apontados pelos consumidores nos comentários.
A ANAC dispõe de uma página exclusiva para o acolhimento de passageiros que enfrentem problemas com companhias aéreas no Brasil.
O programa Pânico, transmitido pela Rede Jovem Pan FM, realizará uma edição especial ao vivo nesta sexta-feira (21) diretamente de uma unidade do Burger King na Avenida Paulista, em São Paulo. A ação faz parte da campanha promocional da rede de fast-food e oferecerá interações com o público, além de benefícios exclusivos para os consumidores.
A iniciativa está alinhada com a promoção de 2 sanduíches a partir de R$ 25,90, um dos destaques da campanha de comunicação do Burger King. O evento contará com a presença de toda a equipe do Pânico, garantindo o humor e a irreverência característicos do programa. Além disso, para tornar a experiência ainda mais divertida, a ação contará com a presença de “abraçadores profissionais”, que irão recepcionar e animar o público presente.
O programa especial será transmitido ao vivo pela Jovem Pan News na TV por assinatura, além de estar disponível nas plataformas digitais do grupo, incluindo YouTube, Panflix e FAST Channels como Pluto TV, Samsung TV Plus, LG Channels, TCL e Vidaa TV.
A identidade visual do programa foi adaptada para incorporar as cores do Burger King, reforçando a imersão na campanha e proporcionando uma experiência ainda mais envolvente para a ação de marketing.
No âmbito do marketing digital, o “funil” se refere à jornada de clientes em potencial, desde o primeiro contato com uma marca até a aquisição de um produto ou contratação de um serviço. O termo é esse porque, assim como um funil, o número de indivíduos vai diminuindo a cada nova etapa do processo.
Faz parte das estratégias de marketing garantir que o funil seja o mais amplo possível, o que significaria que a maior parcela daqueles que encontraram a marca realmente fizeram negócio. Quando se analisam mecanismos de buscas como o Google, isso é feito a partir de estratégias pontuais com termos e SEO.
Infelizmente (ou felizmente, dependendo do ponto de vista!), os mecanismos de buscas vêm tendo a sua importância reduzida, de acordo com um estudo recente publicado pela ExpressVPN. Isso significa que o marketing digital precisa compreender melhor a nova área de pesquisas online: as redes sociais!
1. A evolução da jornada de compras para cada geração
Se para as gerações mais antigas o Google ainda é o principal “ponto de partida” para a contratação de serviços ou compra de produtos (conforme dados da pesquisa), as coisas são um pouco diferentes para a Geração Z e Millennials mais jovens. Para eles, as redes sociais protagonizam.
Ou seja: se antes os jovens pesquisavam sobre os produtos no Google, atualmente eles fazem esse processo a partir das redes sociais. Essa informação é importante ao marketing digital, pois sinaliza que a jornada de compras mudou; o que pede mudanças de acordo nas estratégias de vendas online.
Além disso, a interatividade nas redes sociais permite que as marcas construam um relacionamento mais próximo com os consumidores, algo que os mecanismos de busca não proporcionam da mesma maneira.
Essa conexão pode ser explorada não apenas para conversões diretas, mas também para fortalecer a lealdade e o reconhecimento da marca a longo prazo.
2. As redes sociais e as vendas a partir de influenciadores digitais
Partindo da informação cedida no item anterior, nós chegamos a uma nova dúvida: nas plataformas das redes sociais onde as pesquisas são feitas, como os internautas “esbarram” nos produtos? Para além das propagandas presentes nesses aplicativos, o principal método de alcance são os influencers.
Para além de pagar por ads nas redes sociais, o marketing digital atual envolve o contato e a parceria com os influenciadores digitais, os quais alcançam clientes em potencial a partir de seus conteúdos. É importante, porém, que a divulgação esteja alinhada com o perfil de cada influencer e público-alvo.
Outra vantagem dos influenciadores é a humanização da comunicação. As marcas não são mais apenas empresas vendendo produtos, mas sim parceiros confiáveis recomendados por pessoas em quem os consumidores confiam. Essa abordagem permite que as estratégias sejam mais orgânicas, e menos invasivas, garantindo um engajamento maior e um impacto mais duradouro.
3. As razões para a preferência pelas redes sociais
Voltando ao artigo da ExpressVPN, é indispensável que os profissionais de marketing digital entendam as razões pelas quais os mecanismos de buscas vêm perdendo terreno para as redes sociais. O estudo em questão aponta alguns motivos principais, os quais são mais fortes entre as gerações mais jovens.
– Acesso a recomendações locais e dicas específicas da comunidade;
– Conteúdo gerado por usuários com experiências reais e avaliações;
– Facilidade de fazer perguntas e obter respostas diretas dos usuários;
– Personalização e relevância aos interesses;
– Informações atualizadas e em tempo real;
– Conteúdo mais visual e envolvente.
Além disso, as redes sociais também se destacam pelo efeito viral que conseguem gerar. Um vídeo de um usuário testando um produto pode alcançar milhões de pessoas em questão de horas, algo que dificilmente acontece com resultados tradicionais de mecanismos de busca.
Essa velocidade e alcance tornam as plataformas sociais ferramentas indispensáveis para qualquer estratégia de marketing digital moderna.
4. As buscas ativas e as descobertas passivas no marketing digital
Para finalizar, vale destacar que na comparação Google vs redes sociais, a principal diferença está no quão “ativo” o usuário é na jornada. Nas buscas tradicionais a proatividade é maior, já que o Google não entrega passivamente resultados. Nas redes sociais com algoritmo, porém, a passividade é maior.
Assim como no funil tradicional, novas estratégias voltadas às redes sociais precisam considerar toda a trajetória do público-alvo. O caminho é distinto, é claro, mas há semelhanças que merecem ser vistas com mais atenção. Aliado a isso, o objetivo permanece o mesmo: garantir a fidelização dos clientes.
Outro ponto que merece atenção é a combinação de ambas as abordagens. Embora as redes sociais estejam ganhando espaço, os mecanismos de busca ainda são ferramentas poderosas. Dessa forma, uma estratégia híbrida, que una SEO e marketing de redes sociais, pode potencializar os resultados e garantir que a marca esteja presente em todos os pontos de contato com o consumidor.
A adaptação ao novo cenário não significa o abandono total do funil tradicional, mas sim sua evolução para um modelo mais dinâmico, interativo e alinhado com os hábitos de consumo da era digital.
Autora do Artigo: Jeniffer Elaina / GLUZ PR Foto de shivam gandhi no Unsplash
“As opiniões expressas são de exclusiva responsabilidade de seus autores, e não necessariamente refletem a opinião do CidadeMarketing e de seus editores sobre o assunto.”
O embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e a plataforma de vídeos Rumble ganhou um novo capítulo nesta quinta-feira (20). O ministro Alexandre de Moraes determinou que a empresa canadense indique um representante legal no Brasil no prazo de 48 horas. Caso a exigência não seja cumprida, a plataforma poderá ser suspensa no país.
A decisão foi tomada após a Rumble manter um canal do blogueiro Allan dos Santos, foragido da Justiça brasileira. O STF já havia ordenado o bloqueio do perfil e a suspensão de qualquer repasse de recursos provenientes da monetização de seu conteúdo. Contudo, advogados da empresa informaram que não possuíam poderes legais para cumprir a determinação e renunciaram ao mandato no dia 17 de fevereiro.
Na decisão mais recente, Alexandre de Moraes reforçou a necessidade de que empresas que operam serviços de internet no Brasil possuam sede no país e cumpram determinações judiciais para a remoção de conteúdos ilegais. Ele determinou que a Rumble comprove sua regularidade junto à Junta Comercial brasileira, sob pena de suspensão imediata das atividades da empresa no território nacional.
“Allan dos Santos tem utilizado a plataforma para continuar propagando conteúdos que já foram alvo de bloqueio judicial, numa tentativa de burlar decisões anteriores”, argumentou Moraes.
Chris Pavlovski, CEO do Rumble, reagiu à decisão do STF com declarações contundentes nas redes sociais. Em uma publicação no X (antigo Twitter), ele desafiou Alexandre de Moraes e reafirmou sua posição contrária às ordens do tribunal brasileiro:
“Recebemos mais uma ordem ilegal e sigilosa na noite passada, exigindo nosso cumprimento até amanhã à noite. Você não tem autoridade sobre o Rumble aqui nos EUA, a menos que passe pelo governo dos Estados Unidos. Repito — nos vemos no tribunal.”
Em outra postagem, Pavlovski enfatizou sua defesa da liberdade de expressão e dirigiu uma mensagem ao público brasileiro:
“Ao povo brasileiro,
Eu posso não ser brasileiro, mas prometo que ninguém lutará mais pelos seus direitos à liberdade de expressão do que eu. Lutarei até o fim, incansavelmente, sem jamais recuar. 🇧🇷”
A Rumble retornou ao Brasil em fevereiro deste ano, após ter sido desativada no país em dezembro de 2023 por discordar das exigências da Justiça brasileira. A plataforma se tornou um refúgio para personalidades e jornalistas conservadores, como Paulo Figueiredo e Rodrigo Constantino, além do próprio Allan dos Santos.
A decisão do STF e a resposta da Rumble intensificam o debate sobre os limites da liberdade de expressão e o poder das big techs diante das legislações nacionais.
A Rumble é uma plataforma de compartilhamento de vídeos fundada em 2013 por Chris Pavlovski, com sede no Canadá. Criada como uma alternativa ao YouTube, a empresa se posiciona como uma rede que defende a liberdade de expressão, com políticas de moderação menos restritivas em comparação com outras plataformas. A Rumble ganhou popularidade entre criadores de conteúdo que alegam sofrer censura em grandes redes sociais, atraindo influenciadores, políticos e jornalistas. Seu modelo de negócios inclui monetização para criadores, parcerias com empresas de mídia e uma infraestrutura própria para hospedagem de vídeos, reduzindo a dependência de servidores de terceiros.
Nos últimos anos, a Rumble expandiu suas operações e se tornou um dos principais concorrentes do YouTube entre plataformas independentes. Ela também firmou parcerias estratégicas, incluindo acordos com a Trump Media & Technology Group, ligada ao ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Além de vídeos sob demanda, a Rumble oferece transmissões ao vivo e tem investido em infraestrutura tecnológica para garantir autonomia frente a grandes corporações do setor digital.