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Em pesquisa realizada pela Samsung, 68% dos consumidores esquecem de incluir itens na hora da lavagem

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68% dos entrevistados ainda revelam que esquecem de incluir itens na hora da lavagem e 80% acreditam que contar com um ciclo completo de 39 minutos faria diferença na rotina

Os consumidores estão cada vez mais atentos a algumas necessidades básicas na hora de lavar roupas, entre elas a economia de tempo, os ciclos de lavagens mais rápidos e a flexibilidade oferecida pelos eletrodomésticos. As revelações são de pesquisa realizada pela Samsung em parceria com a Bridge Research 1, que avalia os hábitos e preferências dos usuários de eletroeletrônicos como TVs, refrigeradores e máquinas de lavar.

“Economizar tempo em atividades diárias, como a lavagem de roupas, realmente tem se tornado uma prioridade para os consumidores brasileiros. Por isso, observamos que os usuários buscam, cada vez mais, contar com produtos que ofereçam tecnologias que tragam resultados efetivos para essa tarefa”, ressalta Talita Leão, gerente de marketing da Divisão de Digital Appliance da Samsung Brasil.

Peças esquecidas e flexibilidade

Quando questionados sobre as inovações recentes das lavadoras e secadoras, 96% dos entrevistados1 revelaram que consideram importante e útil contar com a possibilidade de incluir peças esquecidas sem interromper o ciclo de lavagem. Isso impacta diretamente na economia de tempo, já que o consumidor não precisa aguardar um novo ciclo para lavar todas as peças. Ainda de acordo com o levantamento, 68% do público informou que esquece de incluir, na maioria das vezes, peças de roupas na hora da lavagem, precisando aguardar um novo ciclo para acrescentar os itens deixados de fora.

Pensando nesse público, a Samsung disponibiliza a linha de lavadoras e lava e seca AddWashTM, que permite incluir peças de roupas mesmo que o processo de lavagem já tenha iniciado2. Em julho deste ano, foi a vez da QDriveTM, lava e seca inteligente da marca, que engloba conceitos de Internet das Coisas (IoT), também contar com o benefício. Além da conectividade do eletrodoméstico, a AddDoor, porta extra localizada na parte frontal do equipamento, permite que o usuário abra esse compartimento e pause o ciclo de lavagem2 sem reiniciar todo o processo, poupando água e detergente, e evitando um ciclo extra.

Lavagens mais rápidas e eficientes

Quando questionados sobre o uso do “Ciclo Rápido”, 92% dos participantes da pesquisa também afirmam utilizar o recurso, e 80% acreditam que contar com uma lavagem completa em apenas 39 minutos faria diferença na rotina.

A QDriveTM já oferece essa facilidade. No “Ciclo Diário”, com carga de 5kg de roupas, é possível completar o ciclo de lavagem das peças em apenas 39 minutos. A tecnologia QuickDriveTM, também presente no modelo, e o seu tambor de componente duplo, criam uma ação dinâmica que movimenta as roupas, removendo a sujeira de forma rápida, delicada e completa. Com isso, o eletrodoméstico reduz o tempo de lavagem das peças em até 50% e o uso de energia em até 20%3, sem comprometer o desempenho do equipamento e o resultado de limpeza das peças.

Além da economia de tempo, foi apontado no levantamento, em segundo lugar no ranking de utilidade pelos consumidores, recursos como o envio de avisos sobre a manutenção do eletrodoméstico (94%). Na terceira posição está a lavagem a seco (87%), seguida por ferramentas que permitem programar e controlar a máquina remotamente (80%), completar o ciclo de lavagem de forma mais rápida (80%), recomendar lavagens por tipo de roupa (75%) e a possibilidade de contar com um eletrodoméstico que apenas enxague (74%).

Para mais informações, acesse: www.samsung.com/br

1 Pesquisa realizada em parceria com a Bridge Research, no formato de estudo quantitativo, com homens e mulheres, das classe A-B, de 30 a 55 anos, em todo o Brasil, que interagem com os produtos no dia a dia e são decisores de compra dos equipamentos (TV, refrigerador, máquina de lavar roupas).

2 Por questões de segurança, a AddWash™ não permite a abertura da porta quando a temperatura interna estiver acima de 50°C. A porta não poderá ser aberta durante o ciclo de autolimpeza.

3 Em teste realizado na Samsung WD6800M em comparação com o modelo WD6500K, foi comprovada economia de até 50% do tempo de lavagem de roupas no modo “Super Eco Wash” (em água fria, com carga de 4kg), com desempenho de lavagem de ±3%, baseado em dados da Intertek. A duração do ciclo pode variar dependendo do fornecimento de água e peso/tipo de roupa.

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MorumbiShopping lança campanha de Natal com sorteios de dois Lexus híbridos e luminárias 3D

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Divulgação

De 4 a 23/12, com R$ 500 em compras no MorumbiShopping, os clientes concorrem na hora a luminárias exclusivas com efeito 3D, em três modelos disponíveis e ao sorteio de dois Lexus híbridos ao final da promoção. Os prêmios fazem parte do conceito da decoração natalina deste ano, que traz inspiração na tecnologia espacial e um olhar para o futuro e para a sustentabilidade.

Os carros híbridos da Lexus aliam potência extraordinária, excelente eficiência de combustível e baixas emissões com todo o luxo da marca. Já as luminárias consomem pouca energia e trazem para os ambientes um visual futurista e divertido.

Benefícios especiais para clientes Ourocard e Ourocard Elo.

Para participar da promoção, basta apresentar os cupons fiscais no balcão de trocas do Piso Lazer ou cadastrá-las no app MorumbiShopping, disponível nos sistemas Android e IOS.

Para completar a experiência dos consumidores, o Atrium e o piso Lazer do centro de compras se transformaram em cenários espaciais, com naves, planetas e até renas vestidas como astronautas, além de destaques tecnológicos, como a maior árvore de Natal holográfica do mundo, que substitui o grande e tradicional pinheiro no vão dos elevadores e no piso Superior, uma cabine de fotos com envio de imagens animadas (GIF) por e-mail para compartilhamento nas redes sociais. A inspiração veio da missão espacial tripulada de 1965 com os astronautas Wally Schirra e Thomas Stafford, que escolheram a música Jingle Bells como a primeira canção a ser transmitida do espaço.

Serviço:
Planeta Natal Promoção MorumbiShopping
Data: de 4 a 23/12
Mecânica da promoção: Com R$ 500,00 em compras os clientes concorrem na hora a luminárias exclusivas* e ao sorteio de 2 Lexus CT 200H** ao final da promoção
Compras com cartões Ourocard = 2 cupons adicionais e com Ourocard Elo = 4 cupons adicionais + Isenção para o 1º período de estacionamento no dia de troca das notas fiscais***
Sorteio: 24/12, às 12h

Premiações, lojas participantes, condições de participação e números dos 3 Certificados de Autorização da Sefel/MF nos regulamentos em www.morumbishopping.com.br.

*A promoção poderá ser encerrada antes do dia 23/12, caso sejam entregues as 35.100 luminárias disponibilizadas em 3 modelos (urso, capacete e balões), à escolha do contemplado, conforme disponibilidade no momento da entrega. **Sorteio: dia 24/12. ***A distribuição dos vouchers poderá ser encerrada antecipadamente, caso se esgotem os benefícios disponibilizados. Limite de 1 voucher por CPF. Promoções autorizadas pela Sefel/MF.

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Ministério Público propõe ação contra empresa digital que comercializa o jogo Bolsomito 2K18

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Reprodução

A Unidade Especial de Proteção de Dados e Inteligência Artificial (Espec) ajuizou, nesta terça-feira, 4 de dezembro, ação civil pública contra a empresa Valve Corporation (Steam), responsável pela comercialização do jogo Bolsomito 2K18. O Ministério Público pede que a companhia seja obrigada a suspender a disponibilização e a venda do game. Também pede que sejam informados os dados cadastrais e financeiros da BS Studios, criadora do jogo.

O protagonista do jogo é o presidente eleito Jair Messias Bolsonaro. O personagem ganha pontos ao espancar e matar mulheres, negros, parlamentares e integrantes de movimentos sociais e da comunidade LGBT. Para o promotor de Justiça Frederico Meinberg, coordenador da Espec, “o jogo expõe o país, de forma negativa, no cenário internacional”.

Na ação, a Espec argumenta que houve violação ao direito da personalidade do presidente eleito, Jair Bolsonaro, o que gera danos morais reflexos a todos os brasileiros. Também teria havido violação ao direito da personalidade de mulheres, negros, parlamentares e integrantes da comunidade LGBT e de movimentos sociais, além de incitação ao ódio às minorias.

A Espec havia tentado suspender administrativamente a distribuição do jogo, mas não teve êxito. O Ministério Público Federal também havia proposto ação civil pública no mesmo sentido, mas a Justiça Federal entendeu que não seria competente para julgar o caso.

Clique aqui para ler a íntegra da ação.

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Produtos da Vitarella ganham embalagens especiais de Natal

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Divulgação

O Natal certamente é uma das ocasiões mais especiais do ano e, para comemorá-la em grande estilo, a Vitarella, Marca líder de vendas de biscoitos no Brasil, preparou embalagens especiais para os seus produtos, que já podem ser encontrados nas gôndolas dos supermercados.

Como tradição da marca, este ano as embalagens natalinas contemplam os três cortes de massas mais consumidos nas festividades: Lasanha, Ninho e Parafuso, além dos biscoitos Cream Cracker Tradicional, Maria Tradicional, Maizena Tradicional e os recheados Treloso sabor chocolate, nas versões 60 g, 130 g e 390 g, itens perfeitos para a elaboração de receitas e sobremesas para completar a ceia natalina.

Divulgação

 

Segundo Luiza Medeiros, gerente de produto da Vitarella, as embalagens exclusivas denotam uma maneira da marca felicitar os consumidores pela ocasião tão importante. “O Natal é uma ocasião especial de união familiar e esse foi um presente que a Vitarella preparou para celebrar com as famílias brasileiras”, explica.

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Pessoas na pobreza sobe de 25,7% para 26,5% de 2016 para 2017

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Fotografia: Thales Brandão

A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) analisou o tema pobreza utilizando diferentes medidas que mostram o aumento da pobreza entre 2016 e 2017. Segundo a linha de pobreza proposta pelo Banco Mundial (rendimento de até US$ 5,5 por dia, ou R$ 406 por mês), a proporção de pessoas pobres no Brasil era de 25,7% da população em 2016 e subiu para 26,5%, em 2017. Em números absolutos, esse contingente variou de 52,8 milhões para 54,8 milhões de pessoas, no período. Nessa mesma análise, a proporção de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos que viviam rendimentos de até US$ 5,5 por dia passou de 42,9% para 43,4%, no mesmo período.

Já o contingente de pessoas com renda inferior a US$ 1,90 por dia (R$ 140 por mês), que estariam na extrema pobreza de acordo com a linha proposta pelo Banco Mundial, representava 6,6% da população do país em 2016, contra 7,4% em 2017. Em números absolutos, esse contingente aumentou de 13,5 milhões em 2016 para 15,2 milhões de pessoas em 2017.

Em 2017, o rendimento médio mensal domiciliar per capita no país foi de R$ 1.511. As menores médias foram no Nordeste (R$ 984) e Norte (R$ 1.011), regiões onde quase metade da população (respectivamente, 49,9% e 48,1%) tinha rendimento médio mensal domiciliar per capita de até meio salário mínimo. Estas são algumas informações da Síntese de Indicadores Sociais 2018, que analisou o mercado de trabalho, aspectos educacionais e a distribuição de renda da população brasileira, a partir dos dados da PNAD contínua do IBGE e de outras fontes.

A SIS 2018 mostrou que 27 milhões de pessoas (13,0% da população) viviam em domicílios com ao menos uma das quatro inadequações analisadas. O adensamento excessivo (domicílio com mais de três moradores por dormitório) foi a inadequação domiciliar que atingiu o maior número de pessoas: 12,2 milhões, ou 5,9% da população do país em 2017.

Na análise educacional, a SIS 2018 mostrou que a proporção de matrículas por cotas no ensino superior público triplicou nos últimos 7 anos: de 2009 a 2016, esse percentual subiu de 1,5% para 5,2%. Nas instituições privadas, no mesmo período, o percentual de matrículas com PROUNI subiu 28,1%, passando de 5,7% para 7,3%.

A taxa de ingresso ao ensino superior dos alunos oriundos da escola privada era 2,2 vezes a dos que estudaram na rede pública. Entre os que concluíram o nível médio na rede pública, 35,9% ingressaram no ensino superior, contra 79,2% dos que cursaram a rede privada.

Na análise do mercado de trabalho, a SIS 2018 mostrou que a taxa de desocupação era de 6,9% em 2014 e subiu para 12,5% em 2017. Isso equivale a 6,2 milhões de pessoas desocupadas a mais entre 2014 e 2017. Nesse período, a desocupação cresceu em todas as regiões e em todos os grupos etários.

Em 2017, o trabalho informal alcançou 37,3 milhões de pessoas, o que representava 40,8% da população ocupada, ou dois em cada cinco trabalhadores do país. Esse contingente aumentou em 1,2 milhão desde 2014, quando representava 39,1% da população ocupada.

Em 2017, os trabalhadores brancos (R$ 2.615) ganhavam, em média, 72,5% mais que os pretos ou pardos (R$ 1.516) e os homens (R$ 2.261) recebiam 29,7% a mais que as mulheres (R$ 1.743). O rendimento-hora dos brancos superava o dos pretos ou pardos em todos os níveis de escolaridade, e a maior diferença estava no nível superior: R$ 31,9 por hora para os brancos contra R$ 22,3 por hora para pretos ou pardos. O material de apoio da SIS 2018 está nesta página.

Proporção de pessoas na pobreza sobe de 25,7% para 26,5% de 2016 para 2017

Na ausência de uma linha oficial de pobreza no país, a Síntese de Indicadores Sociais analisou este tema utilizando diferentes medidas que, em sua maioria, mostram o crescimento da pobreza, entre 2016 e 2017.

Considerando-se a linha de pobreza proposta pelo Banco Mundial (rendimentos de até US$ 5,5 por dia, ou R$ 406 por mês), a proporção de pessoas pobres no Brasil subiu de 25,6% da população, em 2016, para 26,5%, em 2017. Em números absolutos, esse contingente era de 52,8 milhões, em 2016, e subiu para 54,8 milhões de pessoas, em 2017.

No Nordeste, 44,8% da população estava em situação de pobreza, o equivalente a 25,5 milhões de pessoas. Por outro lado, a Região Sul possuía cerca de 3,8 milhões de pessoas em situação de pobreza, o equivalente a 12,8% dos quase 30 milhões de habitantes. No Sudeste, o percentual de pessoas abaixo dessa linha subiu para 17,4% da população, abarcando 15,2 milhões de pessoas.

Porto Velho (RO) e Cuiabá (MT) também se destacam, pois foram as duas únicas capitais onde a proporção de pessoas abaixo da linha dos US$ 5,5 por dia superava a dos respectivos estados: em Porto Velho era 27,0%, contra 26,1% em Rondônia; em Cuiabá, 19,2%, contra 17,1% em Mato Grosso.

País tinha 15,2 milhões de pessoas na extrema pobreza em 2017

O contingente de pessoas com renda inferior a US$ 1,90 por dia (R$ 140 por mês), que estariam na extrema pobreza de acordo com a linha estabelecida pelo Banco Mundial, representava 6,6% da população do país, em 2016, participação que aumentou para 7,4% em 2017. A proporção de pessoas abaixo dessa linha aumentou em todas as regiões, com exceção do Norte, que ficou estável. Em números absolutos, esse contingente aumentou de 13,5 milhões em 2016 para 15,2 milhões de pessoas, em 2017.

Cresce a proporção de crianças e adolescentes abaixo da linha de pobreza

A proporção de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos que viviam em domicílios com renda de até US$ 5,5 por dia (R$ 406 por mês) passou de 42,9% para 43,4%. A Síntese de Indicadores Sociais do IBGE também analisa a prevalência de pobreza considerando as características das pessoas de referência dos domicílios.

Do total de moradores em domicílios em que a pessoa de referência era uma mulher sem cônjuge e com filhos de até 14 anos, 56,9% estavam abaixo dessa linha. Se a responsável pelo domicílio era uma mulher preta ou parda (igualmente sem cônjuge e com filhos no mesmo grupo etário), essa incidência subia para 64,4%.

A intensidade da pobreza aumentou entre 2016 e 2017

O hiato da pobreza é um cálculo aproximado do montante necessário para erradicar a pobreza. Em 2017, foi estimado em R$ 10,2 bilhões mensais, perfeitamente alocados, para que as pessoas com rendimentos inferiores a US$ 5,5 por dia atingissem essa linha. A distância média do rendimento dos pobres em relação à linha aumentou, entre 2016 e 2017, de R$ 183 para R$ 187 reais.

O hiato da pobreza também pode ser calculado para outras linhas. Para a linha de extrema pobreza (R$ 140 por mês ou US$ 1,90 por dia), o montante necessário para que todos alcancem essa linha era de R$ 1,2 bilhão por mês.

Dado que a pobreza é um fenômeno dinâmico o hiato apenas traz um elemento de estimação do valor de sua erradicação no ano em que foi calculado.

Em 2017, o Distrito Federal era líder em desigualdade, segundo o Índice de Palma

Em 2017, os 10% das pessoas com os maiores rendimentos (de todas as fontes) do país acumulavam 43,1% da massa total desses rendimentos, enquanto os 40% com os menores rendimentos detinham apenas 12,3%. Esse estrato do topo concentrava 3,51 vezes mais rendimentos do que a base, razão conhecida como o Índice de Palma. Nessa mesma comparação, o Distrito Federal foi a unidade da federação mais desigual, onde os 40% das pessoas com os menores rendimentos acumularam 8,4% da massa e os 10% das pessoas com os maiores rendimentos detinham 46,5%. Em 2017, a razão entre esses dois valores chegou a 5,57 no DF, e superou as outras 26 unidades da federação.

Metade da população de Norte e Nordeste vive com até meio salário mínimo

Em 2017, o rendimento médio mensal per capita domiciliar no país foi de R$ 1.511. As menores médias foram no Nordeste (R$ 984) e Norte (R$ 1.011), regiões onde quase metade da população (respectivamente, 49,9% e 48,1%) tinha rendimento médio de até meio salário mínimo. Ainda nessas regiões, apenas 7,8% e 7,7% das pessoas possuíam rendimento mensal (de todas as fontes) superior a dois salários.

Pretos ou pardos continuam a predominar entre os mais pobres

Entre os pretos ou pardos, 13,6% estavam entre os 10% da população com os menores rendimentos. No outro extremo, porém, apenas 4,7% deles estavam entre os 10% com maiores rendimentos. Já entre os brancos, 5,5% integravam os 10% com menores rendimentos e 16,4% os 10% com maiores rendimentos.

Por faixa de renda, os pretos ou pardos representavam, em 2017, 75,2% das pessoas com os 10% menores rendimentos, contra 75,4% em 2016. Na classe dos 10% com os maiores rendimentos a participação de pretos ou pardos aumentou: de 24,7% em 2016, foram para 26,3% em 2017. Apesar dessa evolução, a desigualdade permanece alta.

Pretas ou pardas sem cônjuge e com filhos têm mais restrições a direitos e serviços

A análise por restrição de acesso a bens em múltiplas dimensões complementa a análise monetária e permite avaliar as restrições de acesso à educação, à proteção social, à moradia adequada, aos serviços de saneamento básico e à internet.

Nos domicílios cujos responsáveis são mulheres pretas ou pardas sem cônjuge e com filhos até 14 anos, 25,2% dos moradores tinham pelo menos três restrições às dimensões analisadas. Esse é também o grupo com mais restrições à proteção social (46,1%) e à moradia adequada (28,5%).

Acesso à internet aumenta para pessoas em situação de pobreza

A proporção da população com acesso à internet no domicílio passou de 67,9% em 2016 para 74,8% em 2017. Entre a população com renda domiciliar per capita inferior a R$ 406 por mês (US$ 5,5 por dia), a alta foi mais intensa, de 47,8% em 2016, para 58,3% em 2017.

A desigualdade de acesso entre o total da população e aqueles abaixo da linha da pobreza é mais marcante no acesso por computador, 40,7% contra 14,5%, do que no acesso por meio de outros equipamentos como tablets, celulares e televisores, 73,7% frente a 57,5%.

Moradia inadequada afeta 27 milhões de pessoas

A SIS mostrou que 27 milhões de pessoas (13,0% da população) viviam em domicílios com ao menos uma das quatro inadequações analisadas. O adensamento excessivo (residência com mais de três moradores por dormitório) foi a inadequação domiciliar que atingiu o maior número de pessoas, foram 12,2 milhões (5,9% da população) em 2017.

O ônus excessivo com aluguel (quando o aluguel supera 30% do rendimento domiciliar) afetou 10,1 milhões de pessoas (4,9%), num contexto em que 17,6% dos imóveis residenciais são alugados. Essa inadequação foi mais presente no Distrito Federal (9,1%) e São Paulo (7,1%), as duas unidades da federação com maior renda média.

Em 2017, 5,4 milhões de pessoas (2,6% da população) viviam em domicílios sem banheiro de uso exclusivo. Da população com renda inferior a R$ 406 por mês (US$ 5,5 por dia), 28,6% tinham pelo menos uma inadequação domiciliar (contra 13,0% da população em geral).

Ainda entre as pessoas abaixo dessa linha de pobreza, 57,6% tinham restrição a pelo menos um serviço de saneamento (contra 37,6% da população em geral).

Mais de um terço da população não tem acesso ao serviço de esgoto

Em 2017, mais de um terço (35,9%) da população tinha restrição de acesso ao serviço de esgotamento sanitário por rede coletora ou pluvial. O Piauí registrou a maior proporção da população com essa restrição, 91,7%.

Já a ausência de coleta direta ou indireta de lixo atingiu 10,0% da população e 15,1% do total de pessoas não era abastecida por rede geral de água. Uma proporção de 37,6% residia em domicílios onde faltava ao menos um desses três serviços de saneamento básico.

Em relação ao abastecimento de água por rede, a maior restrição foi em Rondônia (54,0%). A maior restrição à coleta de lixo foi no Maranhão (32,7%).

Ceará e Piauí têm maiores taxas de acesso à pré-escola

Entre 2016 e 2017, a proporção de crianças de 0 a 5 anos que estava frequentando escola ou creche passou de 50,7% a 52,9%. No grupo de crianças de 4 e 5 anos, para quem a frequência a escola ou creche é obrigatória, esse percentual passou de 90,2% para 91,7%, insuficiente para atingir a meta de universalização proposta pelo Plano Nacional de Educação (PNE). O PNE tinha como prazo, para o grupo de crianças de 4 e 5 anos, o ano de 2016.

Nenhuma das grandes regiões ou unidades da federação atingiu a meta da universalização. Nordeste (94,8%) e Sudeste (93,0%) alcançaram taxas acima da média nacional e o Norte (85,0%) teve o menor índice. Entre as UFs, as maiores proporções de crianças de 4 e 5 anos frequentando escola ou creche estavam no Ceará (97,8%) e Piauí (97,6%) e as menores, no Amapá (72,4%), Amazonas (77,8%) e Acre (79,5%).

A proporção de crianças com 4 anos de idade frequentando escola ou creche no Brasil era de 87,1%. Na comparação com países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil fica imediatamente abaixo da média de 88,0%, ocupando o 27º lugar entre 35 países, à frente de Chile, Finlândia e Estados Unidos, por exemplo.

Entre as crianças de 0 a 3 anos, 32,7% frequentavam escola ou creche em 2017. Para este grupo etário, a meta de frequência à escola ou creche é atingir os 50% até o ano de 2024. Em 2017, a Região Norte teve o menor percentual de frequência escolar nesse grupo etário, com 16,9%. As maiores taxas estavam no Sudeste (39,2%) e no Sul (40,0%). Amapá (6,2%), Amazonas (10,3%) e Acre (18,0%) tiveram os menores percentuais de frequência escolar. Os maiores foram apresentados por Santa Catarina (46,1%) e São Paulo (46,0%).

Acesso à escola ou creche é menor nas áreas rurais

A frequência escolar de crianças residentes em domicílios rurais era de 43,4%; a das residentes em domicílios urbanos era de 54,7%, em 2017. As disparidades em função do critério urbano/rural são ainda mais marcantes entre as crianças de 0 a 3 anos de idade: para domicílios urbanos a taxa foi de 35,4% e, para rurais, 18,3%, diferença de 17,1 p.p.

As crianças de 0 a 5 anos residentes em domicílios cujo nível de instrução do morador mais escolarizado era o fundamental incompleto ou equivalente foram as que menos frequentavam escola ou creche em 2017 (46,9%). Com a maior frequência escolar (62,2%) estavam as crianças em domicílios com, pelo menos, um morador com ensino superior completo.

Rede pública atende 74,1% da educação pré-escolar

Em 2017, 74,1% das crianças de 0 a 5 anos frequentavam escola ou creche da rede pública de ensino. Essa proporção aumenta à medida que cai a renda domiciliar per capita: o quinto com renda mais baixa concentra 92,9% de crianças na rede pública e o da mais alta, 25,1%.

A frequência à escola ou creche na rede privada prevaleceu entre as crianças de 0 a 5 anos residentes em domicílios com algum morador com ensino superior, com proporção de 62,9%. Entre os domicílios em que o morador mais escolarizado tem superior incompleto, 33,8% das crianças estão na rede privada. Quando a escolarização mais alta é o fundamental incompleto ou sem instrução, 96,2% estão na rede pública.

A proporção de matrículas por cotas triplicou nos últimos 7 anos

De 2009 a 2016 a proporção de matrículas por cotas no ensino superior público cresceu 3,5 vezes, passando de 1,5% para 5,2%. Nas instituições privadas, no mesmo período, a proporção de matrículas com PROUNI subiu 28,1%, passando de 5,7% para 7,3%. Logo, a rede pública foi a principal responsável pelo aumento de matrículas que adotaram critérios de democratização do acesso ao ensino superior previstos na meta 12 do Plano Nacional de Educação.

Em relação aos cursos de bacharelado (nível superior) presencial nas instituições públicas, houve aumento de 809 mil para 1,2 milhão no total de matrículas. Nas instituições privadas, no mesmo período, as matrículas nesses cursos subiram de 2,8 milhões para 3,9 milhões.

A proporção de alunos que frequentavam o bacharelado presencial nas instituições públicas por meio de cotas quadriplicou de 2009 a 2016, passando de 5,6% para 22,7%, atingindo 270,6 mil matrículas em 2017.

Do total de 2,84 milhões de matrículas no setor privado em cursos de bacharelado presenciais em 2009, 26,3% contavam com algum tipo de auxílio financeiro, seja por meio de financiamentos sem contração de dívida por parte do aluno, seja através de subsídios aos juros. Em 2016, mais da metade (52,0%) das 3,88 milhões de matrículas no setor privado nesses cursos se beneficiava de algum tipo de auxílio financeiro.

Taxa de ingresso no ensino superior da escola privada era 2,2 vezes a da pública

Em 2017, entre a população com ensino médio completo, apenas 43,2% entraram no ensino superior. Entre os que concluíram o nível médio na rede pública, 35,9% ingressaram no ensino superior, contra 79,2% dos que cursaram a rede privada. Assim, a taxa de ingresso no ensino superior dos alunos oriundos da escola privada era 2,2 vezes a dos que estudaram na rede pública.

A desigualdade de acesso ao ensino superior também se manifesta na análise por cor ou raça. Em 2017, 51,5% dos brancos com ensino médio completo foram para o ensino superior, enquanto 33,4% dos pretos e pardos nas mesmas condições tiveram acesso a esse nível. A taxa de ingresso dos brancos provenientes da rede pública foi de 42,7% e a dos pretos ou pardos dessa mesma rede, de 29,1%. A taxa de ingresso dos brancos provenientes do ensino médio privado foi de 81,9% e a dos pretos ou pardos, de 71,6%.

População ocupada diminui 1,1% nos últimos três anos

Entre 2012 e 2014, o número de trabalhadores no país aumentou 3,1%, para depois recuar 1,1% nos três anos seguintes. De 2012 a 2017, as quatro atividades que perderam trabalhadores foram Agropecuária (-15,9%), Administração pública (-12,14%), Indústria (-7,9%) e Construção (-6,4%). Já os Serviços domésticos (0,7%) percorreram uma trajetória inversa: redução de 2,9% até 2014 e elevação de 3,7% de 2014 a 2017.

De 2012 e a 2017, o rendimento médio habitual mensal da população ocupada cresceu 2,4%, em termos reais, passando de R$ 1.992 para R$ 2.039. Administração pública (14,6%), Agropecuária (11,9%) e Serviços domésticos (9,7%) foram as atividades que apresentaram maiores crescimentos. Por outro lado, Construção (-0,7%), Comércio e reparação (-7,1%) e Demais serviços (-3,8%) registraram quedas no rendimento médio.

Segundo a posição na ocupação, os Empregadores possuíam o rendimento médio mensal mais elevado (R$5.211) e o mais baixo, os Empregados sem carteira de trabalho assinada (R$1.158), que recebiam o equivalente a 56,8% do rendimento do Empregado com carteira (R$ 2.038).

Brancos ganhavam 72,5% mais que pretos ou pardos

Em 2017, os a população ocupada de cor branca (R$ 2.615) ganhava, em média, 72,5% mais que a preta ou parda (R$ 1.516) e os homens (R$ 2.261) recebiam 29,7% a mais que as mulheres (R$ 1.743).

O rendimento-hora dos brancos superava o dos pretos ou pardos em todos os níveis de escolaridade, e sendo a maior diferença no nível superior: R$ 31,9 por hora para os brancos contra R$ 22,3 por hora para pretos ou pardos.

Em 2017, os trabalhadores pretos ou pardos possuíam maior inserção em atividades com menores rendimentos médios: Agropecuárias (60,8%), Construção (63,0%) e Serviços domésticos (65,9%). Já os brancos tinham maior participação nas atividades de Educação, saúde e serviços sociais (51,7%).

Os rendimentos médios das pessoas ocupadas nas Regiões Norte e no Nordeste equivaliam, respectivamente, a 77,0% e 69,1% da média nacional. Os menores rendimentos médios eram do Maranhão (R$ 1.170), Piauí (R$ 1.233) e Alagoas (R$ 1.309), e os maiores, do Distrito Federal (R$ 3.805), São Paulo (R$ 2.609) e Santa Catarina (R$ 2.259).

Número de desocupados cresceu 6,2 milhões entre 2014 e 2017

A taxa de desocupação era de 6,9% em 2014 e subiu para 12,5% em 2017. Esse aumento equivale a 6,2 milhões de pessoas desocupadas a mais entre 2014 e 2017.

Nesse período, a taxa de desocupação cresceu em todas as regiões: no Norte, passou de 7,5% para 11,9%; no Nordeste, de 8,5% para 14,7%; no Sudeste, de 7,0% para 13,3%; no Sul, de 4,3% para 8,3% e no Centro-Oeste, de 6,0% para 10,5%.

A desocupação cresceu também em todos os grupos etários. Entre as pessoas com 14 a 29 anos de idade, a taxa era de 13,0% em 2014 e aumentou para 22,6% em 2017. Entre as pessoas com 60 anos ou mais de idade a taxa havia se mantido abaixo de 2,0% entre 2012 e 2014, mas ultrapassou pela primeira vez os 4,0% em 2017.

Ao longo de toda a série histórica, a taxa de desocupação da população preta ou parda foi maior do que a da população branca, tendo alcançado a maior diferença em 2017 (4,76 p.p.).

Mulheres são minoria entre os ocupados, mas predominam entre os subocupados

Em 2017, as mulheres representavam 43,4% da população ocupada, mas eram 53,6% da população subocupada por insuficiência de horas, ou seja, aqueles que trabalham menos de 40h semanais, e gostariam e estão disponíveis para trabalhar mais.

Outros grupos estavam em situação similar: os pretos ou pardos eram 53,2% dos ocupados, mas 65,4% dos subocupados; os trabalhadores de 14 a 29 anos eram 26,6% dos ocupados, mas 34,1% dos subocupados e os trabalhadores sem instrução ou com fundamental incompleto eram 27,6% dos ocupados e 37,7% dos subocupados.

Em 2017, dois em cada cinco trabalhadores do país eram informais

Em 2017, o trabalho informal alcançou 37,3 milhões de pessoas, o que representava 40,8% da população ocupada (ou dois em cada cinco trabalhadores). Esse contingente aumentou em 1,2 milhão desde 2014, quando representava 39,1% da população ocupada.

Entre 2015 e 2016, a proporção de trabalhadores informais permaneceu em torno de 39,0%. Já em 2017, o emprego formal continuou a cair e o número de postos informais aumentou. Assim, a proporção de informais subiu para 40,8%, com destaque para o crescimento das categorias dos empregados sem carteira assinada 13,0 milhões, em 2014, para 13,5 milhões, em 2017) e trabalhadores por conta própria não contribuintes (de 15,5 milhões, em 2014, para 16,1 milhões, em 2017).

Em 2017, a proporção de trabalhadores informais era de 59,5% na região Norte e 56,2% no Nordeste. Já no Sudeste e no Sul, as proporções eram de 33,8% e 29,1%, respectivamente.

Informalidade atinge mais de 2/3 dos Serviços domésticos e da Agropecuária

Em 2017, as atividades com as maiores proporções de trabalhadores informais eram os Serviços domésticos (70,1%) e a Agropecuária (68,5%), ou seja, mais de 2/3 do pessoal ocupado em cada atividade. Com exceção da Agropecuária, a proporção de trabalhadores informais cresceu em todas as outras atividades, de 2014 a 2017, com destaque para Construção (+4,7 p.p.), Indústria (+4,4 p.p.) e Demais serviços (+4,2 p.p.).

Em 2017, entre as mulheres, as taxas mais elevadas de informalidade eram nas atividades de Serviços domésticos (71,2%) e na Agropecuária (75,5%). Já o trabalho informal masculino predominava na Agropecuária (66,8%) e na Construção (63,7%).

A participação da população preta ou parda em trabalhos informais (46,9%) superava a dos trabalhadores brancos (33,7%). Entre os ocupados sem instrução ou com ensino fundamental incompleto, a participação dos informais era de 60,8%, contra 19,9% para aqueles com ensino superior completo.

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Del Valle entra no mercado de sucos concentrados

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Divulgação

Del Valle, marca de sucos da Coca-Cola Brasil, lança este mês Del Valle Concentrado, um suco para ser preparado em casa. Sem adição de açúcar, a versão concentrada de Del Valle terá os sabores de caju, maracujá, manga e laranja. Este é o primeiro da marca na nova categoria. A bebida foi pensada para o consumo familiar, assim as pessoas podem criar suas próprias receitas com sabor das frutas de Del Valle.

“O lançamento faz parte de uma solução de portfólio mais democrático e do nosso desafio de levar a as frutas de Del Valle para mais pessoas. Del Valle Concentrado permite receitas que se adequem aos hábitos das famílias brasileiras, mantendo sempre a qualidade e confiança que são únicas da marca”, afirma Pedro Abondanza, gerente de marketing da Coca-Cola Brasil para a marca Del Valle.

Em embalagens de 500ml, Del Valle Concentrado se destaca também por ser uma escolha com boa relação custo-benefício. Uma garrafinha de suco de laranja ou de manga rendem 1,5 litros, enquanto a versão de caju produz 3,5 litros e maracujá faz até 5 litros.

“Os consumidores brasileiros têm o hábito de beber sucos com bastante frequência, variando entre diferentes sabores e receitas. Por isso, estamos sempre evoluindo nosso portfólio, criando conexões cada vez mais fortes com as pessoas, oferecendo propostas que atendam diferentes estilos de vida, gostos e ocasiões de consumo. Com Del Valle Concentrado trazemos mais uma opção para a mesa dos brasileiros que não abrem mão do sabor de Del Valle”, diz Abondanza.

Del Valle Concentrado estará disponível, inicialmente, nas regiões sul e sudeste. As garrafinhas de 500ml tem preço sugerido de R$6,60 para o sabor maracujá, R$ 5,35 para o sabor manga, R$5,20 para o sabor laranja e R$3,91 para o sabor caju. Os preços também podem sofrer variação dependendo do canal e da região do Brasil.

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Jeep® lança promoção que leva 8 pessoas com acompanhante para explorar a Ilha de Páscoa

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Reprodução

Conhecida pela paixão em explorar e se aventurar, a Jeep® reforça os seus valores universais com a promoção Explore a Ilha de Páscoa feita em parceria com a agência de live marketing TV1 Experience, que sorteará, entre os clientes da marca, oito pessoas com acompanhante para viver uma experiência inesquecível de sete dias na Ilha – também chamada de Rapa Nui, a 3.000 km da costa chilena. Tido como um dos territórios mais isolados do mundo, o local, assim como a marca, tem símbolos que atravessam o tempo e demonstram autenticidade em cada detalhe. A promoção acontece de 20 de novembro a 30 de dezembro, com sorteio único em 02 de janeiro de 2019.

Levando a sério o lema de Jeep “Make history”, a marca traduz o seu espírito de aventura em um roteiro que desbrava a região de um modo único. Os ganhadores, viverão uma experiência gampling na Ilha de Páscoa. O termo mistura as palavras “glamourous camping” e define uma nova tendência de viagem, os acampamentos de luxo. Composta por cabanas luxuosas, a área em que os vencedores ficarão hospedados para descansarem após as atividades terá camas grandes, aquecimento e banheiro privativo.

https://www.youtube.com/watch?v=5i_SVl05hRk&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=1nosFOFLgNE&feature=youtu.be

Além de acomodações personalizadas e um calendário especial com direito à mergulho em ruínas submersas, passeios em cavernas naturais, trilhas para conhecer a história dos Moais (famosas estátuas gigantes símbolos da Ilha), visita ao vulcão alagado Rano Kau e explorações em praias paradisíacas, os viajantes ainda recarregarão as energias com receitas exclusivas preparadas por chefs que têm o DNA de Jeep.

Toda a viagem ocorrerá em pleno festival Tapati, principal celebração Rapa Nui e maior festa da Ilha em preservação da cultura dos Ilheús. Durante os dias da comemoração, a região festeja a sua história por meio de competições de danças e esportes típicos do arquipélago situado no Oceano Pacífico.

Para comunicar a promoção, a agência F.biz veiculará a campanha em televisão, rádio e ambiente digital. Voltada para a tevê paga, a estratégia contempla dois filmes de 30 segundos. Para o desdobramento virtual, foram pensadas editorias para as redes sociais feitas para engajar como o “Mistérios da Ilha”, que conta curiosidades da região, o “Guia do Viajante”, com detalhes de passeios e um pequeno dicionário da língua local nomeado de “Aprenda Rapa Nui”.

Para mais informações da promoção Explore a Ilha de Páscoa acesse o site https://exploreailhadepascoa.jeep.com.br/

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Em parceria com a Condor, a Mattel promove sua linha completa de escovas, géis, fio dental e enxaguante bucal Hot Wheels

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Em parceria com a Condor, líder no mercado nacional de escovas dentais infantis e empresa entre as três maiores marcas do Brasil em escovas dentais, a Mattel promove sua linha completa de escovas, géis, fio dental e enxaguante bucal Hot Wheels.

A Condor possui a linha de cuidados bucais infantil mais completa do mercado, atendendo antes mesmo do nascimento dos primeiros dentinhos até a adolescência, com produtos desenvolvidos especialmente para cada fase da dentição das crianças.

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Estudo aponta as 50 Maiores Empresas do E-Commerce Brasileiro

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O e-commerce é uma das grandes forças motoras do varejo brasileiro. A quarta edição do ranking “50 Maiores Empresas do E-Commerce Brasileiro”, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), mostra que as principais varejistas online estão explorando os limites do setor, investindo no desenvolvimento de plataformas, na criação de melhores experiências de compra e também integrando online e offline para que a jornada dos clientes aconteça com o mínimo de atrito.

Fruto de um profundo trabalho de pesquisa, coleta de dados e análise realizado pela SBVC com apoio técnico da BTR-Educação e Consultoria, Varese Retail e Centro de Estudo e Pesquisa do Varejo (CEPEV – USP), a nova edição do Ranking mostra que as grandes e médias empresas tiveram em 2017 um ano de crescimento acima da média do setor. As 50 varejistas listadas apresentaram um crescimento nominal de 8,74% nas vendas, enquanto o varejo online como um todo teve uma alta de 7,5% (dados Ebit). As 50 empresas tiveram um faturamento bruto de R$ 36,2 bilhões, o equivalente a 75,89% de todo o e-commerce brasileiro.

“Mesmo em um ambiente de crescimento econômico modesto, o varejo online continua em um ritmo sólido de expansão, gerando empregos e aumentando sua produtividade”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. “Das 50 empresas listadas no Ranking, somente quatro tiveram declínio nas vendas, o que reflete um ambiente de negócios bastante saudável”, completa.

Por meio de uma metodologia exclusiva, o Ranking consegue refletir as características estruturais do varejo, contribuindo para um melhor entendimento das particularidades de nosso mercado. “O estudo evidencia aspectos importantes do varejo online brasileiro, como sua crescente concentração, a presença crescente da Amazon no mercado nacional e as imensas oportunidades que ainda existem no setor”, afirma Terra.

 

Números relevantes

Os principais destaques da edição 2018 do Ranking “50 Maiores Empresas do E-commerce Brasileiro” são os seguintes:

  • As 50 maiores operações de e-commerce do país movimentaram, em 2017, um total de R$ 36,2 bilhões. Esse número corresponde a 75,89% das vendas totais do comércio eletrônico, calculadas pelo Ebit em R$ 47,7 bilhões;
  • As 10 maiores do e-commerce nacional somam R$ 29,91 bilhões em vendas, o equivalente a 62,7% do comércio eletrônico no País;
  • As 50 maiores empresas do e-commerce tiveram um crescimento de 8,74% na comparação com as 50 maiores da edição 2017 do Ranking, sensivelmente acima da expansão de 7,5% do setor como um todo;
  • Nas empresas multicanal que fazem parte do Ranking, as vendas via e-commerce representam 11,7% do faturamento, índice bem superior aos cerca de 5% que o varejo online representa do varejo brasileiro total;
  • Entre as 10 maiores empresas do e-commerce brasileiro estão 6 empresas multicanal e 4 operadores pure play;
  • Dos 50 maiores e-commerces, 36 são multicanal e 14 são operações exclusivamente online;
  • Os varejistas multicanal representam 57,7% das vendas dos 50 maiores e-commerces;
  • Em 21 dos varejistas multicanal, o e-commerce tem uma participação superior à média do varejo (de 5%);
  • As 12 empresas de capital aberto presentes entre os 50 maiores e-commerces movimentaram R$ 24,16 bilhões. O número representa 66,74% do faturamento do grupo das 50 maiores e 50,64% de todo o e-commerce brasileiro;
  • Mais da metade (62%) das 50 empresas listadas conta com Conselho de Administração. Esse grupo de empresas é responsável por R$ 28,5 bilhões em vendas online, ou 79,63% do faturamento das top 50 e 59,74% de todo o e-commerce brasileiro;
  • Oito empresas listadas no ranking tiveram, em 2017, um crescimento de vendas acima de 100%. As líderes em crescimento foram Carrefour, Livraria Cultura e Supermercados Mambo, seguindo estratégias e vivendo momentos de maturidade diferentes em suas operações online;
  • 24 empresas listadas no ranking operam marketplaces.
  • Das 50 maiores empresas do e-commerce brasileiro, 26 foram fundadas (ou chegaram ao Brasil) nesta década, mostrando um amadurecimento do setor mesmo durante o período recente de crise econômica.

Metodologia

A SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo organizou um grupo de trabalho composto por especialistas em varejo. Esse grupo produziu uma extensa relação de empresas atuantes no setor de varejo brasileiro, abrangendo empresas com operações em âmbito local, regional e nacional, cujo faturamento estaria potencialmente colocado entre as maiores 50 empresas de varejo brasileiro. As empresas identificadas foram segmentadas de acordo com os principais ramos de atuação, procurando ratificar e/ou retificar a lista original, a partir de informações de entidades e associações setoriais, quando existentes e com informações publicamente disponibilizadas.

Os maiores e-commerces brasileiros:

Os dez maiores varejistas online do País são os seguintes:

 

Posição Empresa Faturamento e-commerce 2017 Faturamento Bruto 2017 % do e-commerce nas vendas totais 2017
1 B2W Digital R$8.763.600.000,00 R$8.763.600.000,00 100%
2 Via Varejo R$4.849.000.000,00 R$29.122.000.000,00 16,7%
3 Magazine Luiza R$4.353.615.616,00 R$14.321.104.000,00 30,4%
4 Walmart Brasil R$3.000.000.000,00 R$28.187.051.659,00 10,6%
5 Grupo Netshoes R$2.600.000.000,00 R$2.600.000.000,00 100%
6 Máquina de Vendas R$2.280.000.000,00 R$6.000.000.000,00 38%
7 Carrefour R$1.752.750.900,00 R$49.653.000.000,00 3,5%
8 GFG LatAm – Dafiti R$1.100.000.000,00 R$1.100.000.000,00 100%
9 Saraiva R$708.153.000,00 R$1.883.326.000,00 37,6%
10 Privalia R$500.000.000,00 R$500.000.000,00 100%

 

A hierarquia adotada em relação às fontes de informações das empresas para o Ranking foi a seguinte:

1) Dados declaratórios fornecidos pelas empresas, formalmente recebidos e arquivados pela SBVC

2) Dados publicados por entidades setoriais representativas

3) Balanços contábeis publicados pelas empresas

4) Publicações em veículos de grande circulação

O Ranking tem como variável-tronco o faturamento bruto das empresas no exercício de 2017. As empresas foram classificadas por ordem decrescente, do 1º ao 50º lugar. Para empresas multinacionais com operação no Brasil, o critério adotado para efeito de classificação no ranking foi o faturamento bruto gerado no Brasil. O crescimento das empresas apresentado no estudo levou em consideração o percentual de variação do faturamento bruto em 2017 em relação a 2016.

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JBS anuncia nomeação de Gilberto Tomazoni como CEO Global

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A JBS S.A. (“Companhia” ou “JBS” – B3: JBSS3; OTCQX: JBSAY), nos termos da Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, conforme alterada, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em reunião realizada hoje, 04 de dezembro de 2018, o Conselho de Administração da JBS (“Conselho”) elegeu por unanimidade Gilberto Tomazoni como CEO Global da Companhia.

“Tenho muita satisfação de ter o Tomazoni como sucessor. Ele vive a Cultura da empresa e conhece profundamente os nossos negócios em todo o mundo. Como COO, comandou as operações da JBS com muito sucesso e, a partir de agora, irá liderar a Companhia em uma nova fase de desenvolvimento”, afirma José Batista Sobrinho.

Gilberto Tomazoni é executivo da JBS desde 2013 e tem mais de 35 anos de experiência em posições de liderança no setor de alimentos. No último ano, ocupou a posição de COO da Companhia, período em que esteve diretamente envolvido na estratégia de negócios da JBS globalmente.

“Agradeço pela confiança depositada em mim por José Batista Sobrinho e pelo Conselho de Administração. Junto com um time extraordinário de 230 mil colaboradores, estarei dedicado em consolidar a JBS como uma empresa global de alimentos, reconhecida pelo seu modelo único de negócios e pela qualidade, segurança e inovação de seus produtos e marcas”, afirma Gilberto Tomazoni. “Meu compromisso é com a reputação da empresa, com a integridade das nossas relações, evoluindo em padrões de transparência, governança e compliance para nos tornarmos uma referência global”, conclui o executivo.

José Batista Sobrinho foi o primeiro presidente da JBS, empresa que fundou em 1953, e se mantém como membro do Conselho de Administração da Companhia – posição que ocupa há mais de 10 anos.

O novo CEO da empresa assumirá as funções imediatamente.

Sobre Gilberto Tomazoni:

Engenheiro Mecânico, com pós-graduação em Gestão, possui vasta experiência e conhecimento da indústria de alimentos. Trabalhou durante 27 anos na Sadia, onde iniciou como trainee e foi diretor presidente. Atuou por três anos como Vice-Presidente da Bunge Alimentos, gerindo os negócios de alimentos e ingredientes, respondendo também como Diretor Executivo para América do Sul e Central. Ingressou na JBS como Presidente Global do Negócio de Aves. Liderou como CEO a formação da Seara Alimentos. Em 2015, assumiu a Presidência Global de Operações e desde 2017 é o COO Global da JBS. Desde 2013, preside o Conselho da Pilgrim´s Pride Corporation. Adicionalmente, é membro do Conselho Consultivo Internacional da Fundação Dom Cabral (FDC).

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