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Friboi fecha parceria com Associação dos Criadores de Nelore do Brasil

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A Friboi e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) anunciam parceria em que promovem a raça e expandem a oferta e comercialização de carne de gado nelore de alta qualidade a um mercado amplo e cada vez mais exigente.

Com o acordo, o Protocolo Nelore Natural, de gestão e produção de carcaças, será estendido a todas as 36 unidades produtivas da Friboi em dez estados do país, facilitando o acesso dos produtores associados da ACNB.

Os novos parceiros também unirão forças na organização do Circuito Nelore de Qualidade, realizado pela ACNB há 20 anos, e que ganhará musculatura nessa nova fase.

“A Friboi e a ACNB apresentam grande sinergia. Temos unidades produtivas em todos os cantos do Brasil, próximas às fazendas dos associados da Nelore. Com isso, o programa Nelore Natural ganha capilaridade e uma dimensão nacional, o que contribuirá fortemente para o trabalho de valorização da raça, uma das maiores protagonistas da pecuária, responsável por 80% do rebanho de corte brasileiro”, afirma o presidente da Friboi, Renato Costa. “Nossa experiência com a parceria realizada com os produtores e apoio na gestão e promoção do produto tem contribuído fortemente para que possamos oferecer ao consumidor uma carne bovina de altíssima qualidade no Brasil e no mundo”, complementa o executivo.

“A carne Nelore é a carne do Brasil. Temos imensa satisfação em fechar essa parceria com a Friboi, uma das maiores empresas de abate e processamento de bovinos do mundo, o que certamente potencializará o Programa Nelore Natural, que tem o objetivo de valorizar quem produz carne de qualidade.Além de ações de promoção da carne nelore, da remuneração diferenciada dos produtores que fornecerem animais dentro dos padrões estabelecidos, e da ampliação do Circuito Nelore de Qualidade, essa parceria se propõe a implementar ações e disponibilizar ferramentas para que os pecuaristas possam melhorar os seus indicadores, ter mais rentabilidade, e contribuir para fortalecer ainda mais o Nelore e a pecuária brasileira. Todos ganham nesse processo: o produtor, a indústria, o consumidor final e o país”, afirma Nabih Amin El Aouar, presidente da ACNB.

O diretor de Originação da Friboi, Eduardo Pedroso, também avalia a recém-criada parceria com bastante otimismo. “Juntamente com a ACNB, desenvolvemos um novo protocolo de remuneração aos pecuaristas associados e participantes do programa Nelore Natural, que estará disponível de imediato em todas as nossas unidades. A parceria traz benefícios para todos os elos da cadeia, por preconizar, de um lado, o foco no consumidor pela alta qualidade da carne, e de outro a eficiência produtiva traduzida por mais arrobas por hectare/ano, que impacta diretamente no aumento da renda do produtor”, explica.

A parceria também prevê a promoção de festivais com cortes selecionados, além da abertura de espaço para a ACNB participar de eventos nacionais e internacionais que tradicionalmente contam com a presença da Friboi, como feiras supermercadistas, salões e exposições do setor.

O Programa Nelore Natural conta atualmente com 522 produtores participantes. Somente no ano passado, este grupo forneceu cerca de 380 mil animais para a produção de carne com qualidade superior, sendo a maior parte nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

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Governo da Bahia lança campanha para o Carnaval 2019 com o ícone da música baiana, o Cantor Gerônimo

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A campanha do Carnaval 2019 do Governo do Estado da Bahia tem a locução do cantor Gerônimo em um vídeo que retrata a cultura popular do povo soteropolitano.

Personagem de grande relevância da música baiana, o cantor e compositor também gravou um jingle que estará nas principais rádios da Bahia. A intenção das peças é valorizar cada vez mais os artistas e as imagens do Estado.

É da Marcativa a campanha de carnaval para o governo do estado, com o conceito “Carnaval da Bahia, o mundo se une aqui”.  Além do slogan e da marca, foram criadas dezenas de peças para os diversos meios, com destaque para rádio e TV, com a participação da voz especialíssima do cantor Gerônimo como locutor e cantor. “O objetivo é divulgar as ações do governo do estado. para tornar a maior festa popular do planeta um evento ainda mais democrático, ainda mais popular, respeitando a história e a tradição carnavalesca da Bahia”, afirma Cau Meireles, atendimento da conta.

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TJSP suspende liminar e mantém portaria sobre novas tarifas de transporte coletivo

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Decisão do dia (15/2) do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças, suspendeu liminar da 11ª Vara da Fazenda Pública da Capital e manteve a eficácia da Portaria SMT 189/18, que estabeleceu as novas tarifas de transporte coletivo na cidade de São Paulo.

O pedido de suspensão de liminar foi formulado pelo Município de São Paulo.  Na decisão, o desembargador Pereira Calças afirmou que a Lei Federal nº 12.587/12, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, estabelece uma diferenciação entre “tarifa de remuneração” – paga pelo Poder Público à empresa contratada, que abrange inclusive eventual subsídio– e “tarifa pública”, que é o preço cobrado diretamente do usuário do serviço de transporte. “A matéria ora em debate, respeitada a cognição da Magistrada de 1º grau, não guarda relação direta com qualquer vício que supostamente possa macular os contratos celebrados entre o Poder Público e os prestadores do serviço de transporte (notadamente as sucessivas prorrogações contratuais e contratos emergenciais que se desenrolam desde 2013), pois, repita-se, a questão não diz respeito à remuneração dos prestadores, mas sim ao preço público cobrado dos usuários, que, na forma do art. 9º, §2º, acima transcrito, será ‘instituído por ato específico do poder público outorgante’”, destacou o desembargador.

Veja a íntegra da decisão

Suspensão de Liminar nº 2029492-42.2019.8.26.0000

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39% dos trabalhadores comercializam “Vale-Alimentação” para pagar dívidas, aponta pesquisa

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Embora a comercialização do ‘vale-refeição’ ou ‘vale-alimentação’ seja uma prática inapropriada, ela tem sido bastante comum entre os trabalhadores brasileiros. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 39% dos consumidores que recebem o benefício possuem o hábito de vender seus tíquetes, dos quais quatro em cada dez (44%) usam o valor para pagar as contas. Por outro lado, 61% garantem nunca recorrer a essa prática — percentual que é maior nas classes A e B (75%).

Outras razões estão ligadas a esse comportamento de transformar o benefício em dinheiro, que não apenas a necessidade de complementar o orçamento, segundo a pesquisa. Fazer compras foi a principal finalidade apontada por 36% dos entrevistados, enquanto 21% disseram guardar o valor que recebem e 17% reservam para atividades de lazer.

Por ser um benefício que o empregador oferece aos trabalhadores, o vale-refeição tem como uso exclusivo a alimentação e não pode ser desviado de sua finalidade, de acordo com o “Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)”. “Além da prática ser inapropriada, trocar o tíquete refeição por dinheiro pode ser um mau negócio do ponto de vista financeiro. Quem compra, costuma cobrar um percentual, levando o trabalhador a perder parte do valor do benefício”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Mais da metade extrapola valor mensal do tíquete e um terço admite usá-lo com frequência para finalidades além do almoço em dias úteis

O estudo mostra ainda que mais da metade (52%) dos consumidores extrapola o valor mensal que recebe do benefício, sendo que 20% costumam ultrapassar sempre ou com frequência e 31% algumas vezes. Já 48% afirmam usar apenas o limite estabelecido e nunca gastam mais. Entre os que extrapolam
o valor do vale-refeição, 35% atribuem ao fato de o valor recebido ser muito baixo e, por isso, funciona apenas como ajuda de custo. Já 31% justificam que a quantia é insuficiente se comparada ao preço médio dos restaurantes na região em que trabalham e 29% reconhecem que os gastos com bares e padarias, por exemplo, acabam consumindo boa parte do tíquete.

Outra constatação do levantamento é que um terço (33%) dos entrevistados gasta sempre ou frequentemente o vale-refeição com outras finalidades além do almoço nos dias de expediente e compras de mercado, como café da manhã e lanches em padarias, saídas aos fins de semana, entre outras despesas relacionadas ao lazer. Há ainda aqueles que não fazem qualquer controle sobre os gastos com o uso do vale-refeição ou vale-alimentação, o que corresponde a 12% dos entrevistados. No entanto, a maioria (65%) costuma acompanhar os gastos que fazem com esse benefício.

O educador financeiro do SPC Brasil e do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, ressalta que o tíquete pode ajudar nas despesas de restaurante e nas compras em supermercados ou padarias, desde que seu uso seja bem administrado. “Ao se definir um limite diário, o benefício acaba sendo um grande aliado do orçamento. Mas se os gastos forem excessivos, talvez seja a hora de rever as escolhas. Uma boa saída é optar por restaurantes mais baratos ou levar comida de casa para o trabalho ”, observa José Vignoli.

Metodologia

Foram entrevistados 804 consumidores, sendo que continuaram a ser ouvidos somente os consumidores, acima de 18 anos, que disseram receber ticket alimentação ou refeição — o que corresponde a 32% da amostra inicial. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

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Com risco de rompimento de uma nova barragem da Vale, famílias evacuam de suas casas em Nova Lima, Minas Gerais

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Reprodução/Google Maps

A Vale informa que acionou na noite deste sábado (16/2) o nível 2 do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) para a barragem B3/B4 da mina Mar Azul, em Nova Lima (MG). A decisão é uma medida preventiva e se dá após a revisão dos dados dos relatórios de análise de empresas especializadas contratadas para assessorar a Vale. Cabe ressaltar que a estrutura está inativa e essa iniciativa tem caráter preventivo.

Por segurança, a Vale está fazendo a evacuação de cerca de 200 pessoas em área que abrange 49 edificações, entre domicílios e estruturas de uso comercial na região de Macacos, a 25 quilômetros de Belo Horizonte. O trabalho está sendo conduzido pela Vale com apoio da Defesa Civil e demais órgãos competentes.

As pessoas evacuadas estão sendo acolhidas e registradas no centro comunitário, onde receberão informações adicionais. Posteriormente, elas serão acomodadas em hotéis da região.

A Vale dará toda a assistência e apoio necessários até que a situação seja normalizada.

Veja abaixo o mapa da área evacuada.

A Defesa Civil emitiu nota sobre o caso:

A Vale registrou, até a manhã deste domingo (17/2) 110 pessoas da região de Macacos, em Nova Lima, a 25 km de Belo Horizonte (MG), como parte das ações preventivas estabelecidas pelo Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) da Barragem B3/B4, da Mina Mar Azul. Dessas, 42 estão em hotéis e as demais em casas de parentes ou outros locais, respeitando suas escolhas. Todos os moradores saíram da Zona de Autossalvamento (ZAS).

A Vale dará toda a assistência e apoio necessários até que a situação seja normalizada. A empresa colocou à disposição hospedagem, alimentação, transporte, medicamentos e itens de necessidade básica, além de uma equipe multidisciplinar formada por psicólogos, assistentes sociais e médicos nos pontos de atendimento, no Centro Comunitário de Macacos e em dois hotéis de Belo Horizonte.

Neste domingo (17/2) pela manhã, a Polícia Militar, seguindo orientações da Defesa Civil, interditou os acessos a Macacos pela BR-040 e pela MG-030 (via condomínio Ecoville). Para chegar à região, o acesso disponível é pela estrada da Passárgada, via Vale do Sol, em Nova Lima, com bloqueio apenas para o bairro Capela Velha.

A evacuação e o bloqueio dos acessos à área da Zona de Autossalvamento permanecerão até liberação pela Defesa Civil e demais órgãos competentes. As pessoas que não foram procuradas pelos órgãos competentes podem permanecer em suas casas.

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Maju se destaca apresentando o Jornal Nacional; Jornalista Rodrigo Bocardi festeja o grau superior de sua colega de bancada

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A apresentadora Maria Júlia Coutinho, a Maju, foi anunciada na noite de ontem, 16/02 como apresentadora do Jornal Nacional. Ela estreou na bancada com o jornalista Rodrigo Bocardi.

https://www.instagram.com/p/Bt9Z1tklptR/?utm_source=ig_web_copy_link

Maju, como é uma jornalista competente e conhecida pelo seu trabalho jornalístico no segmento de meteorologia. O assunto foi o mais comentado no Twitter brasileiro por volta das 21h30 de sábado, 16/02.

Logo no começo, o perfil oficial do Jornal Nacional deu o aviso: “O boa noite de hoje é com a Maju”.

Outros artistas pelo Twitter também elogiaram o destaque de Maju na bancada do Jornal Nacional:

Maria Júlia é formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e foi estagiária da Fundação Padre Anchieta, onde passou por vários cargos até chegar a repórter.

Em 2005, passou a apresentar o Jornal da Cultura ao lado de Heródoto Barbeiro. Depois, foi transferida para o telejornal Cultura Meio-Dia, que apresentou com Laila Dawa e Vladir Lemos. Em 2007, se transferiu para a Rede Globo onde, inicialmente, retornou às reportagens

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BRF capta mais de R$ 4 bilhões em plano de reestruturação operacional e financeira que serão utilizados para reduzir o endividamento

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A BRF assinou hoje contrato para a venda de suas unidades na Tailândia e Europa por US$ 340 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão) para a Tyson International Holding Company. Com isso, a empresa encerra o processo de desinvestimentos de ativos que fazia parte do plano de monetização anunciado em junho do ano passado. 

O anúncio de hoje, somado à venda da operação na Argentina e de ativos imobiliários, além dos recursos obtidos via FIDC (fundo de investimento em direitos creditórios) e redução nos estoques, totalizaram R$ 4,1 bilhões, ou seja, 81% da meta de R$ 5 bilhões estabelecida inicialmente. 

O principal impacto deste resultado é um adiamento de cerca de seis meses no alcance das metas de alavancagem anteriormente estabelecidas. A nova previsão da empresa para o final de 2018 (proforma) é de uma dívida equivalente a cerca de 5x o EBITDA (resultado operacional de caixa), o que representa uma queda em relação aos 6,74x registrados em setembro de 2018. Para 2019, a expectativa é que a dívida continue sendo reduzida e encerre o ano em 3,65x o EBITDA.

“Com a conclusão da venda de ativos, consolidamos a trajetória de redução do endividamento da BRF, que é nosso objetivo financeiro prioritário”, afirma Lorival Luz, COO Global da BRF. “Também temos uma posição de caixa sólida, que combinada com as operações de refinanciamento e novos empréstimos já assinados, equacionam totalmente os compromissos da dívida em 2019”. 

Além da entrada de recursos em caixa, os desinvestimentos realizados trazem outros impactos positivos para a companhia como o encerramento de operações deficitárias, maior foco da gestão, uma base de ativos mais adequada às atuais condições de operação, e a redução na conta de depreciações. 

De acordo com dados ainda não auditados, o caixa no fim de dezembro de 2018 era de cerca de R$ 6,9 bilhões, valor mais que suficiente para cobrir os R$ 4,256 bilhões de amortizações de dívidas previstas para 2019. Além disso, ainda no primeiro semestre de 2019, a BRF receberá o pagamento das operações de desinvestimentos já anunciadas, e haverá geração livre de caixa positiva ao longo do ano. Além disso, a BRF iniciará a segunda etapa do programa de gestão do perfil da dívida (liability management) com o objetivo de alongar o prazo e a reduzir seu custo, o que permitirá encerrar 2019 com um caixa acima de R$ 5,7 bilhões. 

A conclusão do plano de monetização permitirá à companhia dar maior foco na atuação e gestão dos negócios em mercados como o Brasil e Oriente Médio, que foram definidos como prioridades do planejamento estratégico para os próximos cincos anos. 

Sobre a BRF

A BRF é uma das maiores companhias de alimentos do mundo, com mais de 30 marcas em seu portfólio, entre elas, Sadia, Perdigão, Qualy, Paty, Dánica, Bocatti e Vienissima. Seus produtos são comercializados em mais de 150 países, nos cinco continentes. Mais de 100 mil funcionários trabalham na companhia, que mantém mais de 50 fábricas em oito países (Argentina, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Holanda, Malásia, Reino Unido, Tailândia e Turquia).

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Dell anuncia recall de adaptador híbrido por risco de choque

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A Dell convocou os consumidores no último sábado (9) para o recall de mais de 9 mil unidades do adaptador/carregador híbrido para notebooks da marca por risco de choques elétricos.

Depois de vários consumidores relatar que o produto se deteriora fazendo com o que os consumidores tenham contato direto com os componentes eletrônicos ocasionando risco a choques. O modelo afetado foi produzido entre janeiro de 2017 e março de 2017. Os adaptadores foram comercializados nos EUA e Canadá.

Para saber se o produto pode apresentar perigo, basta procurar pela sequência CN-05G53P – LOC00 – XXX – XXXX – AXX na parte de trás do aparelho – cada “X” representa um número. O acessório com defeito foi comercializado no e-commerce da marca e outros grandes sites como Amazon.

Em comunicado para o Brasil, a Dell afirmou que o recall não afetará os usuários brasileiros, uma vez que a bateria não é vendida por aqui.

Com desktops, notebooks, notebooks 2 em 1, thin clients, workstations, monitores e soluções de segurança e serviços reconhecidos com premiações em todo o mundo, a Dell está posicionada para potencializar a produtividade da força de trabalho atual com recursos tecnológicos que permitem uma colaboratividade a partir de qualquer lugar e em qualquer horário. Parte da Dell Technologies, a Dell atende desde usuários domésticos até empresas de todos os portes em mais de 180 países, com o portfólio mais completo e inovador da indústria.

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Apresentador da TV Globo pede demissão ao vivo

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A apresentador da Rede Globo, Kaio Cézar, pediu demissão ao vivo durante o encerramento do programa Globo Esporte, afiliada da Globo na TV Verdes Mares no Ceará, neste sábado 16/02.

O apresentador também era produtor do programa e emitiu uma nota no seu perfil pessoal no Facebook:

O Sindicato de Jornalistas do Ceará emitiu uma nota em solidariedade ao apresentador:

“O pedido de demissão ao vivo do jornalista Kaio Cézar, durante o encerramento do Globo Esporte, da TV Verdes Mares, afiliada da Globo no Ceará, neste sábado (16/02), é um dos capítulos mais cruéis da crise gerada pelo processo de integração das redações dos veículos pertencentes ao Sistema Verdes Mares.

A unificação das redações da TV Verdes Mares, do G1 CE, da TV Diário, do Diário do Nordeste e da Rádio Verdes Mares, além de ter colocado nas ruas mais de 30 jornalistas e radialistas nos últimos meses, gerou uma série de irregularidades trabalhistas, como jornada de trabalho extenuante, acúmulo de tarefas, desvio de funções e assédios.

Segundo relato de colegas, também funcionários do SVM, o estopim para o ato de Kaio foi o fato de estar há um mês sem folgas, além de produzindo, redigindo, editando e ancorando quadros e programas. O profissional, inclusive, foi um dos demitidos da rádio Verdes Mares AM, no último passaralho registrado. Ou seja, Kaio Cézar passou a ter um único salário, enquanto continuava a trabalhar para a rádio, mesmo sendo remunerado somente pela TV.

Não foi à toa que, hoje, o trabalhador se despediu com o texto: “Bom, pessoal, Globo Esporte ficando por aqui. Quero dizer que eu também fico. Porque neste momento estou pedindo demissão do Sistema Verdes Mares. Não abro mão do respeito, nem da dignidade para estar em lugar nenhum”, anunciou no encerramento do Globo Esporte.

A realidade enfrentada pelo jornalista é, infelizmente, comum a quase todos os funcionários. Desde que uma consultoria milionária conduziu o desastroso processo de modificação das redações, os únicos resultados são o aumento da precarização, das pressões e dos adoecimentos. Há informações inclusive do uso desenfreamento de medicamentos contra ansiedade e antidepressivos.

Quem ainda está no SVM diz: “O Sistema mudou desde a integração, não tem pagado horas extras a ninguém, muita gente acumulando funções, fazendo o serviço de dois ou três trabalhadores que foram desligados”. Outra pessoa narrou: “o pessoal trabalha que nem escravo”.

Todo este universo de problemas vem sendo acompanhado pelo Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce), que, desde o primeiro movimento das empresas, das demissões à instalação das novas rotinas, cobrou mediação com a direção do SVM, que foi negada, o que levou à produção de denúncia ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

O procedimento no MPT é acompanhado pelo procurador chefe do órgão, Francisco José Parente Vasconcelos Júnior, que requisitou uma série de documentos, como contracheques, aditivos de contratos de trabalho e comprovantes de controle de jornada de 50% dos jornalistas empregados nos veículos.

Infelizmente, a tradição dos donos do SVM é de opressão e de intransigência, comprovados não só pela situação vexatória atual. A organização impede o acesso do Sindjorce à redação há pelo menos 4 anos e também realizou, por quase duas décadas, a contratação irregular de jornalistas como radialistas pela TV Verdes Mares, TV Diário e Verdinha, que só está sendo corrigida agora, após condenações judiciais que já renderam mais de R$ 2,6 milhões em indenizações.

O Sindicato dos Jornalistas e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) prestam total solidariedade. Logo após tomar conhecimento da demissão de Kaio César, na tarde deste sábado, diretores do sindicato foram até a porta da empresa prestar apoio ao colega, além de conversar com outros trabalhadores, que confirmaram a precarização, a pressão e o assédio enfrentados.

“A categoria precisa reagir a altura ao nível de precarização que as empresas jornalísticas querem nos impor. Kaio, parabéns pela sua atitude, que demonstra dignidade. Que outros se inspirem e lutemos todos juntos”, disse Samira de Castro, presidente do Sindjorce.

A dirigente, inclusive, tentou contato com o apresentador e informa que a organização sindical coloca toda a sua estrutura, assim como assessoria jurídica, à disposição do profissional.”

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Procon-SP multa clube do Palmeiras por prática abusiva

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A Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, multou nesta semana, quarta-feira (13/2) a Sociedade Esportiva Palmeiras pela cobrança da taxa de entrega das novas carteiras do programa Avanti.   Notificado na semana passada para prestar esclarecimentos sobre o motivo da troca e cobrança da taxa de entrega das novas carteiras, em resposta o clube não justificou de maneira satisfatória e por isso foi multado por prática abusiva.   A multa é calculada de acordo com a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor.

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