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Nubank transforma porta giratória dos bancos tradicionais em peça de museu com o anúncio do serviço de débito e saque

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Divulgação

O Nubank surgiu para devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. A marc começou com um cartão de crédito sem anuidade e completamente controlado por um aplicativo; foi lançado um programa de benefícios, o Nubank Rewards, com pontos que nunca expiram; criaram a NuConta, a conta digital e gratuita na qual seu dinheiro rende mais do que a poupança. 

Hoje o Nubank começou a testar o Débito Nubank  – uma nova função vinculada à NuConta, conta digital gratuita.

Com ele, foram lançados também uma nova opção de saque: agora, cliente Nubank poderá usar a função débito para sacar dinheiro direto da sua NuConta em caixas eletrônicos da rede 24 Horas/Tecban. 

O anúncio do Débito Nubank foi feito na Pinacoteca do Estado de São Paulo, um dos museus mais antigos da cidade. Por lá, foi colocado a porta-giratória, uma invenção de mais de 130 anos, em exibição.  
“A porta-giratória das agências era só a primeira barreira que os brasileiros precisavam enfrentar para conseguir ter acesso a um serviço bancário,” David Vélez, CEO e fundador do Nubank

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Tudo sobre o serviço de débito e saque do Nubank, clique aqui

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Multishow exibe 5 episódios inéditos de Chaves e Chapolin nas próximas semanas

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Divulgação/Multishow e Televisa

As próximas semanas seguem com novidades para os fãs de Chaves e Chapolin com a exibição de episódios inéditos e ‘perdidos’ no Multishow, nunca antes exibidos na TV brasileira. Os seriados de origem mexicana são exibidos diariamente no Multishow, a partir das 23h15. Após a exibição na TV, os episódios ficam disponíveis para assinantes no Multishow Play (www.multishowplay.com.br).

  • Destaques da programação de Chaves e Chapolin*:

11/12 (terça-feira)
A partir das 23h45
Chapolin – Episódio Perdido
“Com essas pulgas não se brinca de pula-pula/ Dr. Chapatin e o contrabando”
Chapolin é chamado para ajudar Ramón, um adestrador de pulgas que precisa chegar ao circo, mas cujo carro estava sem gasolina. Ainda no episódio, Dr. Chapatin lê o jornal em um banco de praça, sem desconfiar que aquele é o ponto de encontro de contrabandistas.

13/12 (quinta-feira)
A partir das 23h15
Chaves – Episódio Inédito
“Uma confusão de bolos”
Dona Clotilde e Dona Florinda preparam surpresas em forma de bolos para Seu Madruga e Professor Girafales. Mas o tiro sai pela culatra quando as crianças tentam roubar as sobremesas.

18/12 (terça-feira)
A partir das 23h45
Chapolin– Episódio Inédito
“A mansão dos fantasmas”
Coisas estranhas ocorrem quando Florinda visita seu tio, um senhor com um parafuso a menos e que diz morar com o fantasma de seu tataravô, o pirata Alma Negra.

20/12 (quinta-feira)
A partir das 23h45
Chapolin– Episódio Inédito
“O show deve continuar – Parte 1”
Um estúdio de cinema será destruído e o funcionário mais antigo do local chama o Chapolin Colorado para compartilhar com ele todas as histórias dos filmes que lá foram produzidos.

26/12 (quarta-feira)
A partir das 23h15
Chaves– Episódio Inédito
“Os Astronautas”
As crianças estão brincando no pátio da vila, mas isso atrapalha Seu Madruga, que tenta passar roupas em sua casa.

27/12 (quinta-feira)
A partir das 23h15
Chaves – Episódio Inédito
“Deus ajuda quem cedo madruga”
Chaves não conseguiu fechar os olhos de noite e ao longo do dia adormece em todo os lugares no pátio da vila.

01/01 (terça-feira)
A partir das 23h15
Chaves – Episódio Perdido
“Errar é humano – Parte 1”
Na trama, uma nova vizinha chega à vila e Seu Madruga se apaixona por ela. Enquanto isso, Dona Florinda e Dona Clotilde prometem um acerto de contas com o malandro. Seu Madruga então pede ajuda para as crianças dizerem para Dona Clotilde que ele morreu e para tacarem na Dona Florinda o bolo que a Dona Clotilde havia feito para ele, para então ele ficar em paz com a nova vizinha em sua casa. Só que as crianças entem o plano todo errado e a confusão está armada.

*Grade sujeita a alteração

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Com boneco ventríloquo como protagonista, OLX lança nova campanha para marketplace e imóveis

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Reprodução

A OLX apresenta suas campanhas publicitárias nas próximas semanas. Solidificar a imagem de líder no mercado de compra e venda online nacional é uma das metas da marca e, em seus conteúdos para as categorias de imóveis e marketplace, contextualiza com muito bom humor e inspiração a principal função da plataforma: oferecer infinitas opções de negociações com variedade e preços acessíveis, tanto no site quanto no aplicativo.

As campanhas demonstram a grandeza da OLX, que recebe meio milhão de anúncios todos os dias, com uma média de 2 milhões de vendas realizadas/mês – ou seja, cerca de 50 por minuto. A empresa ainda conta com uma audiência de 10 milhões de brasileiros buscando imóveis e produtos mensalmente.

“A estratégia neste projeto é retratar o novo conceito da marca OLX – ´Na OLX eu posso!´ – que reforça a autonomia e independência dos usuários durante a escolha e anúncios na plataforma. Quanto mais a pessoa vender e comprar, mais sonhos ela pode realizar”, destaca Sandra Montes, Diretora de Marketing da OLX Brasil.

Desenvolvidos pela DM9DDB, os materiais inauguram o novo momento da publicidade da marca em parceria com a agência. “Foi um desafio muito divertido encontrar uma linguagem que funcionasse para as duas categorias. A comunicação traduziu com maestria as mensagens-chave e manteve o humor de riso fácil para a publicidade da OLX”, conclui Adriano Alarcon, Vice-Presidente de Criação e Conteúdo da DM9DDB. A produção dos filmes ficou a cargo do diretor Carlão Busato, da Hungry Man, e James Pinto, da Jamute, lidera a produção de som.

De forma lúdica, a campanha de marketplace, que estreia em 30 de novembro, quer atrair mais anunciantes. Tendo um boneco ventríloquo como protagonista, a economia colaborativa é retratada como um meio eficiente de se realizar projetos por meio da venda de itens parados ou sem uso. “De venda em venda você realiza o que quiser” é o mote, que reforça a diversidade de produtos que podem ser anunciados, além da facilidade e rapidez com que os negócios são fechados por meio da OLX.

Até o final do ano será possível conferir as aventuras do simpático ventríloquo ajudando seu dono a desapegar para juntos estarem em diversas aventuras. O consumidor será impactado em diferentes momentos, seja no ambiente online ou offline, integrando um plano de cobertura nacional com veiculação de filmes na TV aberta e reforço de peças em mídia Out Of Home (OOH).

Em imóveis, com estreia prevista para o início de dezembro, a OLX se posiciona como o melhor meio para encontrar o imóvel dos sonhos dentre as milhares de opções. Na história, uma animada família circense descobre que pode encontrar o lar ideal na plataforma e que abrigue todos os integrantes com conforto e comodidade. A aposta no poder de segmentação de canais de vídeo em plataformas digitais, que cresceu mais de 90% nos últimos três anos, é a frente de ativação estratégica. “Imóveis é uma categoria foco para a empresa e a OLX vem crescendo sua atuação e relevância de forma rápida neste segmento. É exatamente isso o que enfatizamos em nossa nova campanha”, reforça Sandra.

FICHA TÉCNICA
Anunciante: OLX
Agência: DM9DDB
VP de Criação e Conteúdo: Adriano Alarcon
Diretor de Criação: Adriano Alarcon
Criação: Guigo Oliva, Guto Chicanelli, Marcelo Maciel, Renato Barreto e Thiago Monteiro
Head de Content Hub: Mariana Manso
Head de Produção: Pedro Bueno e Patrícia Benetti
RTV: Michele Pavão e Aline Fernandes
Atendimento: Rafa Carmineti, Anita Souza, Carolina Rangel
Mídia: Vicente Varela, Ana Paula Sanchez, Arthur Balestra
Planejamento: Andre Sá, Filipe Button, Miriam Moraes, Gabriela Gonçalves
Aprovação do cliente: Sandra Montes, Patricia Tauscheck, Samia Marçon

Produtora de Imagem: Hungry Man
Diretor: Carlão Busato
Managing Partner: Alex Mehedff
Diretor Executivo de Criação: Fabio Pinheiro
Diretora Executiva: Renata Corrêa
Produtor Executivo: Rodrigo Castello
Line Producer: Manoela Estellita, Julia Padovan
Assistente Executiva: Iris Gil
Head of Production: Fernanda Laignier
Diretor de Fotografia: João Pádua
Diretor de Arte: Olívia Helena Sanches e Guta Carvalho
Diretor de Produção: Reinaldo Faria
Montador: Tiago Gil (Ventríloquo) / Alexandre Boechat (Palhaços) / Vitor Amorim (peças digitais)
Coordenador de Pós-Produção: Rodrigo Oliveira
Pós-Produção: Warriors VFX
Finalizador: Thiago Marra
Color Grading: Psycho N’Look
Produtora de Áudio: Jamute
Criação/Produção de trilha: James Pinto e Eliezer Borges
Coordenação: Julianna Zuppo e Anderson Soares
Atendimento: Marcelinho Romero

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Em campanha de Natal, Ingrid Guimarães destaca que os presentes que todo mundo quer estão na Americanas.com

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Reprodução

A Americanas.com lança sua nova campanha publicitária “O Natal que todo mundo quer”, assinada pela WMcCann. Estrelada pela atriz Ingrid Guimarães, a comunicação conta com um hotsite especial para encontrar de forma fácil e direcionada os melhores presentes de Natal: as categorias mais buscadas como opções de presentes estão destacadas. O cliente também pode navegar por faixa de preço ou procurar por presentes mais criativos e surpreender em amigos ocultos ou nos presentes pros pequenos. A campanha pode ser assistida no YouTube, redes sociais da marca e também na TV aberta.

Reprodução

O objetivo é destacar para os consumidores, utilizando o bom-humor da atriz, como é prático e seguro comprar os tradicionais presentes de final de ano no site e app da Americanas.com e como é melhor já garantir os presentes com antecedência. Nas peças, Ingrid está no conforto de sua casa comprando e exibindo vários presentes. A personagem cita situações típicas do Natal, como a quantidade de parentes que aparecem na data, mas garante que já comprou presentes para todos. Em uma das peças, ela diz que só se esqueceu de comprar o de sua sogra.

A campanha dá continuidade à comunicação da marca na Black Friday e traz de volta o bordão “Pronto, comprei”, consagrado por Ingrid na data. Segundo pesquisa da Ipsos, divulgada em 29 de novembro, a comunicação da Americanas.com foi a mais lembrada pelos clientes durante o evento.

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IBGE prevê safra de grãos 1,7% maior em 2019

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No segundo prognóstico para a safra 2019, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas foi estimada em 231,1 milhões de toneladas, 1,7% acima da safra de 2018, enquanto a área a ser colhida é de 62,0 milhões de hectares, 1,9% maior que na atual safra. Este crescimento deve-se, principalmente, às maiores estimativas de produções do milho (86,9 milhões de toneladas em 16,9 milhões de hectares) e caroço de algodão (3,1 milhões de toneladas). Houve declínio das estimativas de produção para a soja (117,7 milhões de toneladas, 35,4 milhões de hectares), arroz (11,2 milhões de toneladas, 1,7 milhão de hectares) e feijão (2,9 milhões de toneladas, 3,0 milhões de hectares).

Já a 11ª estimativa para a safra de 2018 totalizou 227,3 milhões de toneladas, 5,5% inferior à obtida em 2017 (240,6 milhões de toneladas). A área a ser colhida (60,9 milhões de hectares) é 282,3 mil hectares menor que a obtida em 2017. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, e, somados, representam 93,1% da estimativa da produção e respondem por 87,2% da área a ser colhida.

Em relação a 2017, houve acréscimo de 3,0% na área da soja e reduções de 8,7% na área do milho e de 7,6% na área de arroz. Quanto à produção, ocorreram decréscimos de 17,8% para o milho, de 5,6% para o arroz e acréscimo de 2,6% para a soja.

Regionalmente, a 11ª estimativa para a safra de 2018 aponta produção de cereais, leguminosas e oleaginosas com a seguinte distribuição em toneladas: Centro-Oeste (101,6 milhões); Sul (74,9 milhões); Sudeste (22,8 milhões); Nordeste (19,1 milhões) e Norte (8,7 milhões). Em relação à safra passada, foi constatado aumento apenas na região Nordeste (7,9%) e, nas demais, houve quedas: Sul (-10,8%), Sudeste (-4,4%), Centro-Oeste (-3,8%), Norte (-1,7%). O Mato Grosso liderou como maior produtor, com uma participação de 26,8%, seguido pelo Paraná (15,4%) e Rio Grande do Sul (14,8%).

Para 2019, o segundo prognóstico estima safra 1,7% maior que a de 2018

Neste segundo prognóstico, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2019 foi estimada em 231,1 milhões de toneladas, aumento de 1,7% em relação ao ano anterior, o que representou 3,8 milhões de toneladas. O crescimento deve-se, principalmente, às maiores estimativas de produções do milho (5,1 milhões de toneladas) e caroço de algodão (166,4 mil toneladas), já que houve declínio das estimativas de produção para a soja (236,1 mil toneladas), arroz (533,5 mil toneladas) e feijão (38,6 mil toneladas).

Analisando-se os cinco produtos de maior importância para a próxima safra de cereais, leguminosas e oleaginosas, três devem apresentar variações negativas na produção, em relação ao ano anterior: arroz (4,5%), soja (0,2%) e feijão (1,3%), enquanto que, para o caroço de algodão e para o milho em grão, foram estimados crescimento de 5,5% e 6,2%, respectivamente. Com relação à área prevista, apresentam variação positiva o algodão herbáceo em caroço (15,9%,) a soja em grão (1,5%), o feijão em grão (0,7%) e o milho em grão (3,4%). O arroz em casca apresentou variação negativa de 4,6%.

Os números levantados foram somados às projeções obtidas a partir das informações de anos anteriores, para as Unidades da Federação que ainda não dispõem das estimativas iniciais. Como este prognóstico foi realizado por levantamentos e projeções calculadas, as informações de campo representam 81,0%% da produção nacional prevista, enquanto as projeções respondem por 19,0% do total estimado.

ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – O segundo prognóstico da safra de algodão para 2019 estimou produção de 5,2 milhões de toneladas, crescimento de 5,5% em comparação com a safra de 2018. A área plantada, de 1,3 milhão de hectares, apresenta crescimento de 15,9%. Para 2019, os preços favoráveis do produto devem incentivar os produtores a investirem nas lavouras e aumentarem a área plantada. O Mato Grosso estimou uma produção de 3,6 milhões de toneladas, acréscimo de 13,7% em relação à safra 2018, devendo, somente esse estado, responder por 69,5% da produção nacional.

ARROZ (em casca) – A segunda estimativa para a safra nacional 2019 é de uma produção de 11,2 milhões de toneladas. Santa Catarina, segundo produtor nacional, estimou uma produção de 1,1 milhão de toneladas. O Rio Grande do Sul, maior produtor de arroz do país, deve participar com 71,2% do total a ser colhido em 2019. A produção gaúcha foi estimada em 8,0 milhões de toneladas. Na Região Centro-Oeste, o Mato Grosso estimou uma produção de 466,7 mil toneladas, declínio de 7,1% em relação ao ano anterior. Para Goiás, a produção estimada foi de 111,0 mil toneladas, declínio de 18,1% e, para o Mato Grosso do Sul, uma produção de 66,9 mil toneladas, redução de 12,7%. Na Região Nordeste, Maranhão e Piauí estimaram produção de 186,3 e 94,3 mil toneladas, respectivamente, portanto, menores em 16,8% e 13,8% do que no ano anterior. Na Região Norte, o Tocantins estimou uma produção de 614,1 mil toneladas, declínio de 3,9% em relação ao ano anterior. Pará, com 104,1 mil toneladas, Roraima, com 54,5 mil toneladas e Rondônia, com 119,1 mil toneladas, completam o grupo de estados rizicultores mais importantes dessa região.

FEIJÃO (em grão) – A segunda estimativa da produção de feijão para a safra 2019 é de 2,9 milhões de toneladas, retração de 1,3% em relação à safra de 2018. A 1ª safra deve produzir 1,4 milhão de toneladas; a 2ª safra, 1,1 milhão de toneladas, e a 3ª safra, 468,1 mil toneladas. A área a ser colhida na safra de verão (1ª safra) deve se manter próxima à de 2018, ou seja, 1,7 milhão de hectares, enquanto o rendimento médio deve apresentar queda de 7,1%, ficando em 812 kg/ha. A produção esperada de feijão na safra de verão é 8,0% menor que a obtida na mesma época de 2018. As áreas de plantio de feijão 2ª e 3ª safras dependem dos preços e das expectativas quanto ao clima, pois as lavouras são sensíveis às condições hídricas.

MILHO (em grão) – O segundo prognóstico de milho em grão, para 2019, estima uma produção de 86,9 milhões de toneladas, crescimento de 6,2% em relação à informação do primeiro, um aumento de 5,1 milhões de toneladas. Para a 1ª safra de milho, a previsão é de 25,7 milhões de toneladas, 1,2% maior que no 1º prognóstico, contudo, 0,6% menor em relação ao mesmo período de 2018. Apesar dos preços atuais encontrarem-se em patamares superiores àqueles praticados na época da decisão de plantio da 1ª safra no ano anterior, os produtores não devem aumentar os investimentos, pois devem priorizar a soja, em função da maior expectativa de rentabilidade. Para o milho 2ª safra, a estimativa é de 61,2 milhões de toneladas, crescimento de 5,1% em relação à informação do 1º Prognóstico (55,4 milhões de toneladas) e 9,3% em relação a 2018. Na safra 2018, alguns estados importantes na produção do cereal enfrentaram problemas climáticos em decorrência da menor “janela de plantio”, limitada pelo início atrasado do plantio da safra de verão. Na safra 2019, aguarda-se uma “janela de plantio” maior para o milho 2ª safra, uma vez que, em boa parte dos estados produtores, as chuvas chegaram mais cedo, permitindo o plantio antecipado da safra verão.

SOJA (em grão) – A segunda estimativa de produção para 2019 soma 117,7 milhões de toneladas, aumento de 1,0% em relação ao 1º prognóstico, em outubro, e declínio de 0,2% em relação a 2018. A área a ser plantada é de 35,4 milhões de hectares, aumento de 0,4%. O rendimento médio estimado é de 3.323 kg/ha, retração de 1,6% em relação a 2018, em decorrência das incertezas climáticas, ressaltando que, na safra verão 2018, houve abundância e regularidade de chuvas nos principais estados produtores, alçando-se um recorde histórico de produção e, portanto, uma base de comparação elevada.

Na região Centro-Oeste, o Mato Grosso, que em 2019 deve responder por 27,0% do total a ser produzido pelo País, estima colher 31,8 milhões de toneladas, crescimento de 0,6% em relação a 2018. Goiás, com 10,9 milhões de toneladas, estimou declínio de 4,7% na produção, enquanto o Mato Grosso do Sul, com 10,2 milhões de toneladas, estimou aumento de 3,6%. Na região Sul, o Paraná, segundo maior produtor e responsável por 16,8% do total nacional, estima produzir 19,8 milhões de toneladas, aumento de 2,9%. O Rio Grande do Sul, terceiro maior produtor, estimou uma produção de 18,6 milhões de toneladas, crescimento de 5,8% em relação a 2018. Santa Catarina estimou uma produção de 2,3 milhões de toneladas, declínio de 0,8%. Na região Sudeste, Minas Gerais, com 5,4 milhões de toneladas, estimou aumento de 0,1%, enquanto que em São Paulo, a estimativa da produção, de 3,1 milhões de toneladas, encontra-se 10,2% menor.

Na região Nordeste, destaque para Bahia, Maranhão e Piauí, estados que, juntamente com o Tocantins (Região Norte), integram o “MATOPIBA”, região de acelerada expansão agrícola em decorrência de abertura de novas áreas de plantio no bioma Cerrado desses estados. Bahia, com 4,9 milhões de toneladas, estimou declínio de 20,8%. Maranhão, com uma produção estimada de 3,0 milhões de toneladas, estimou aumento de 10,6% em relação a 2018, enquanto que o Piauí, com uma produção estimada de 1,9 milhão de toneladas, estimou declínio de 23,7%. Na região Norte, os destaques foram Tocantins, Rondônia e Pará, que estimaram produções de 2,5, 0,9 e 1,8 milhão de toneladas, respectivamente. O plantio de verão adiantou em alguns estados. As chuvas em 2018 começaram mais cedo, ganhando força a partir da segunda quinzena de outubro, com os produtores aproveitando o aumento de sua intensidade, para iniciar o plantio, pois propiciaram condições adequadas de umidade no solo.

Destaques na estimativa de novembro de 2018 em relação a outubro

Em novembro, destacaram-se variações nas seguintes estimativas, na comparação ao mês de outubro: castanha de caju (4,0%), tomate (3,4%), café arábica (2,5%), feijão 3ª safra (1,6%), cana-de-açúcar (0,4%), milho 2ª safra (0,4%), algodão herbáceo (0,2%), soja (0,2%), feijão 2ª safra (0,2%), milho 1ªsafra (-0,1%), café canephora (-0,5%), feijão 1ª safra (-1,0%), aveia (-1,3%), trigo (-2,2%), sorgo (-2,9%) e cevada (-9,2%).

Com relação à variação absoluta, os destaques positivos couberam à cana-de-açúcar (2.512.285 t), ao milho 2ª safra (197.864 t), à soja (189.675 t), tomate (47.377 t), ao café arábica (64 726 t), ao feijão 3ª safra (6 920 t) e à castanha-de-caju (4 942 t). Os destaques negativos ficaram com o trigo (126.379 t), o milho 1ª safra (36.170 t), o feijão 1ª safra (15.229 t) e o café canéfora (4.180 t).

ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) – Em relação ao mês anterior, a produção do algodão cresceu 0,2%. Para Goiás e Minas Gerais, foram estimados aumentos de 8,4% e 0,9% na produção, respectivamente. As alterações representam ajustes normais verificados ao final de fechamento de safra. A produção de algodão somou 4,9 milhões de toneladas, crescimento de 28,6% em relação ao ano anterior. A área plantada cresceu 23,8% e o rendimento médio 3,9%. Preços compensadores, em decorrência do aumento da demanda internacional, maior emprego de tecnologia pelos produtores e clima favorável na Bahia e no Mato Grosso, principais estados produtores do País, foram os precursores da excelente safra colhida este ano. Esses estados, conjuntamente, responderam por 89,7% da produção nacional.

CAFÉ (em grão) – A produção brasileira de café este ano foi mais um recorde da série histórica do IBGE. Ao todo, o país produziu 3,6 milhões de toneladas, ou 59,6 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 1,7% em relação ao mês anterior. Para o café arábica, a produção estimada foi de 2,7 milhões de toneladas, ou 44,8 milhões de sacas de 60 kg, aumento de 2,5% em relação ao mês anterior. Em novembro, Minas Gerais reavaliou suas estimativas de produção, estimando aumento de 3,5% no total a ser colhido. A produção mineira deve alcançar 1,9 milhão de toneladas, ou 31,4 milhões de sacas de 60 kg, figurando-se como maior produtor do País, com participação de 70,2% do total produzido.

Em relação ao ano anterior, a produção do café arábica apresentou crescimento de 28,2%. A excelente safra decorreu da bienalidade positiva, do clima mais chuvoso nas principais regiões produtoras e dos maiores investimentos em tratos culturais realizados pelos produtores. Para o café canephora, a produção estimada, de 888,6 mil toneladas, ou 14,8 milhões de sacas de 60 kg, encontra-se 0,5% menor que a do mês anterior.

Em novembro, houve redução das produções de Rondônia (1,2%) e Minas Gerais (12,3%). Em relação ao ano anterior, a produção do café canephora apresentou crescimento de 30,4%, sendo que os aumentos mais consideráveis foram informados pelos estados do Espírito Santo (53,0%) e Bahia (15,7%). A produção desses estados vem se recuperando nos últimos anos, após ter sofrido drástica redução, em decorrência de longo período de estiagem.

CANA-DE-AÇÚCAR – A estimativa para a produção brasileira, de 675,4 milhões de toneladas, apresentou decréscimo de 0,4% em relação ao mês anterior. Em Alagoas, houve crescimento de 11,1% na estimativa da produção, devendo ser colhidas 17,2 milhões de toneladas, enquanto que, em Minas Gerais, houve crescimento de 1,1%. Em relação a 2017, a estimativa apresenta queda de 1,8%. Importantes áreas produtoras do Estado de São Paulo foram afetadas pela estiagem que reduziu a produtividade em 2,5%. Além disso, com a baixa rentabilidade, os produtores acabam não reformando suas lavouras na época recomendada, podendo haver declínio da produtividade em decorrência do envelhecimento dos canaviais.

CASTANHA-DE-CAJU (em amêndoa) – A estimativa da produção foi de 129,3 mil toneladas, crescimento de 4,0%, quando comparada ao mês anterior. O Ceará, maior produtor nacional, estimou uma produção de 70,9 mil toneladas, aumento de 8,5% em relação a outubro, sendo responsável por 54,8% do total a ser produzido no país em 2018. O Piauí é o segundo maior produtor, tendo estimado 25,2 mil toneladas, enquanto o Rio Grande do Norte é o terceiro, com produção estimada de 18,3 mil toneladas. Piauí e Rio Grande do Norte apresentaram, respectivamente, reduções de 2,1% e 1,5% na estimativa da produção em relação ao mês anterior. Esses três estados devem ser responsáveis por 88,4% da produção nacional. Em relação ao ano anterior, a estimativa da produção de 2018 encontra-se 3,9% menor.

CEREAIS DE INVERNO (em grão) – Estima-se uma produção de 5,7 milhões de toneladas de trigo, declínio de 2,2% em relação ao mês anterior. Para o Paraná, primeiro produtor brasileiro, foi estimada uma produção de 2,8 milhões de toneladas, o que representa 49,6% do total. As lavouras encontram-se em final de colheita e o produto apresenta-se com qualidade variável. Para o Rio Grande do Sul, segundo maior produtor brasileiro, foi estimada uma produção de 2,1 milhões de toneladas, representando 37,0% da produção nacional. A estimativa da produção de 2018 encontra-se 34,0% maior quando comparada à de 2017, ano que o clima desfavorável prejudicou a produção gaúcha e paranaense. A estimativa para a produção de aveia foi de 928,0 mil toneladas, declínio de 1,3%% em relação ao mês anterior. Para a cevada, a produção estimada foi de 353,3 mil toneladas, decréscimo de 9,2% em relação a 2017.

FEIJÃO (em grão) – A safra colhida é de 3,0 milhões de toneladas, 0,2% menor que a do mês anterior. Em relação ao ano anterior, a produção nacional de feijão apresentou declínio de 9,8%. A 1ª safra de feijão foi estimada em aproximadamente 1,5 milhão de toneladas, declínio de 1,0% (15.229 toneladas) frente à estimativa de outubro. Destaque para Paraíba que teve a produção reduzida em 24,2% (7.117 toneladas). Minas Gerais também reduziu em 6.642 toneladas sua produção, o que representou 3,5% desta primeira safra para o estado, relacionada à diminuição da área plantada (2,5%). Em relação ao ano anterior, a produção da 1ª safra foi reduzida em 2,6%. A 2ª safra de feijão foi estimada com um aumento de 0,2% (1.554 toneladas), frente à estimativa de outubro.

Goiás elevou sua estimativa de colheita do feijão 2ª safra em 13,2%. Em Minas Gerais, houve declínio de 0,3% na estimativa de produção. Em relação ao ano anterior, a produção do feijão 2ª safra caiu 15,6%. As maiores reduções, em relação ao ano anterior, foram verificadas no Paraná (19,6%) e Minas Gerais (14,1%). A redução da área plantada deveu-se aos preços pouco compensadores do produto na época de plantio. Para a 3ª safra de feijão, a previsão é de aumento de 1,6% na produção em relação à estimativa anterior. Goiás foi o estado com maior influência nesse resultado, pois as estimativas registram aumento de 3,0% na produção, apesar de haver redução de 2,4% no rendimento médio. Minas Gerais informou um aumento de 1,9% na estimativa de produção, com mesma variação na área plantada. Em relação ao ano anterior, a queda na produção foi de 17,9%.

MILHO (em grão) – Em relação a outubro, a estimativa da produção aumentou em 161,7 mil toneladas. Contudo, em relação ao ano anterior, a estimativa da produção é 17,8% menor. A 1ª safra de milho já foi colhida e a produção foi de 25,9 milhões de toneladas, produção 16,7% menor em relação ao ano anterior. Preços pouco compensadores na época de plantio influenciaram os produtores a ampliar as áreas de plantio de soja em detrimento do milho. No presente mês, Maranhão e Piauí ajustaram seus dados. Para o Maranhão, houve declínio de 0,9% na produção. Para o Piauí, houve retração de 1,1% na produção. Na maioria das Unidades da Federação verificou-se atraso no plantio do milho 2ª safra, uma vez que a colheita das safras de verão atrasou. Com isso, as lavouras ficaram mais expostas aos períodos de estiagem, comuns no fim da estação das chuvas, sobretudo na porção Centro-Sul do País. A produção foi estimada em 56,0 milhões de toneladas. A variação mensal apontou aumento de 0,4% na estimativa da produção. Os ajustes positivos foram influenciados, sobretudo, por Goiás, que informou aumento de 2,9% na estimativa da produção. No Maranhão, houve aumento de 0,7% na estimativa da produção. Em relação ao ano anterior, a produção de milho 2ª safra encontra-se 18,2% menor.

SOJA (em grão) – No presente mês houve destaque para a produção de Goiás, que elevou sua estimativa em 1,4% (160,9 mil toneladas) na comparação com outubro. A produção de soja na safra 2018 foi recorde da série histórica. No total, o país colheu 117,9 milhões de toneladas, aumento de 2,6% em relação a 2017. Houve atraso das chuvas, por ocasião da época de plantio da safra verão, mas, após sua chegada, elas se firmaram na maioria das regiões produtoras, com exceção da Sul, onde houve falta ao final do ciclo, comprometendo a produtividade das lavouras e, consequentemente, a produção, que caiu 4,5%.

SORGO (em grão) – A estimativa da produção alcançou 2,0 milhões de toneladas, declínio de 2,9% em relação ao mês anterior. Em Goiás, maior produtor nacional com participação de 44,9% do total produzido pelo país, a estimativa da produção caiu 6,2%. Em relação ao ano anterior, a produção do sorgo ficou 5,4% menor que em 2018. Cultivado em época de segunda safra na Região Centro-Oeste, que é responsável por 55,6% da produção nacional, normalmente após a “janela de plantio” do milho 2ª safra, a ampliação da área plantada com o sorgo depende das expectativas positivas quanto ao clima, pois, apesar de mais resistente à seca que o milho, a antecipação da “época seca” no bioma Cerrado, tem frequentemente afetado a produtividade e, consequentemente, a produção do cereal.

TOMATE – A produção de tomate deve alcançar 4,4 milhões de toneladas, aumento de 3,4% em relação a outubro. Em novembro, a produção goiana foi reavaliada com crescimento de 10,5%. Em relação a 2017, a estimativa de produção de tomate apresentou alta de 1,2 %.

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Cereser lança nova versão da bebida à base de maçã

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A CRS Brands apresenta para o final do ano o lançamento da sidra Cereser Ice. A nova versão da bebida à base de maçã tem sabor mais intenso para ser consumida com gelo. A novidade é uma edição limitada, com produção de 12mil garrafas, e tem teor alcoólico de 11,7%, superior ao da Sidra Cereser tradicional que possui 5,5%. O produto será comercializado em supermercados de todo o Brasil. Na compra de três garrafas de Cereser Ice ou outras bebidas para comemoração da marca o consumidor pode se cadastrar para a promoção “Você na Terra da Alegria com Cereser”, que vai sortear três pacotes de viagem para Praia do Forte, na Bahia.

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Itaipava celebra o verão da baixada santista

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A Itaipava está celebrando o verão. Além de sol e praia, a marca aposta na música para intensificar o “espírito de verão” nos consumidores, e acaba de se tornar a cerveja oficial dos dois maiores festivais da baixista santista: Estação Show Verão e Praia Music.
Maior festival da região, o festival Estação Show Verão acontece de 15 de dezembro a 26 de janeiro, no Kartódromo Municipal de Praia Grande/SP, e reúne artistas aclamados nacionalmente, como Anitta, Claudia Leite, Jorge e Mateus, Pitty e Jota Quest, entre outros. A expectativa é que mais de 1,5 milhão de pessoas passem na cidade para prestigiar os dez dias de apresentações.
Além do Festival, a Itaipava também patrocina o Estação Show Verão Praia. De 23 de dezembro a 9 de março, 12 arenas multiuso serão montadas nas praias Canto do Forte, Boqueirão, Guilhermina, Aviação, Tupi, Ocian, Caiçara e Real. A proposta é que, durante o dia, o espaço mescle atividades de esporte e cultura na orla, com shows culturais, dança, alongamento, quadra e espaço kids.
Já em Bertioga/SP, a Itaipava será a cerveja oficial do Praia Music. Com estrutura montada na Praia de São Lourenço, o evento, realizado entre 27 de dezembro a 26 de janeiro, terá shows da dupla sertaneja Zé Neto e Cristiano, da banda Roupa Nova, do funkeiro Nego do Borel e do DJ Alok.

Confira a programação completa dos dois festivais:
Estação Show Verão 2018 – Praia Grande/SP:
15/12 – Jorge e Mateus
28/12 – Henrique e Juliano
4/1 – Zé Neto e Cristiano
5/1 – Pitty e Jota Quest
11/1 – Simone e Simaria
12/1 – Gusttavo Lima
18/1 – Anitta
19/1 – Leonardo e Naiara Azevedo
25/1 – Marília Mendonça
26/1 – Claudia Leite

Praia Music – Bertioga/SP:
27/12 – Zé Neto e Cristiano
28/12 – Maneva, 1 Kilo e Thiago Brava
29/12 – Naiara Azevedo e Nego do Borel
30/12 – Marília Mendonça
4/01 – Ferrugem
5/01 – Roupa Nova
12/01 – Alok e Open Farra
19/01 – Matheus e Kauan e Jetlag
25/01 – Inimigos da HP e Jerry Smith
26/01 – Maiara e Maraísa

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Salvador recebe Nizan Guanaes, Washington Olivetto e outros feras da publicidade brasileira

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Os maiores nomes da publicidade brasileira estarão reunidos em Salvador, durante evento Os 6 Tenores, que acontece próximo dia 17, no Cerimonial Rainha Leonor, na Pupileira. O sexteto é composto por José Victor Oliva, Nizan Guanaes, Washington Olivetto, Sergio Amado, Sergio Gordilho e Sergio Valente. O evento é uma promoção da Lícia Fabio Produções, com apoio do Sindicato das Agências de Propaganda do Estado da Bahia (Sinapro-Bahia). O público terá a oportunidade de participar do bate-papo com os profissionais, que são ganhadores dos mais importantes prêmios da propaganda mundial, sobre temas como: inovação, criatividade, tendências, desafios e perspectivas do mercado publicitário mundial. O primeiro lote de ingressos já está à venda no site Sympla e custa R$150 (inteira), R$75 (estudante) e R$200 (área business). Associados do Sinapro-Bahia têm 10% de desconto na inscrição do evento. Mais informações pelo telefone: (71) 3354-4138.

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Gillette eSports Arena abre as portas com shows, talks, painéis, workshops e muito combate

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Divulgação

Gillette, líder no mercado de lâminas no mundo, apresenta o novo hotspot de games em São Paulo – a Gillette eSports Arena -, espaço gratuito que vai oferecer de 9 a 15 de dezembro, uma programação especial para quem gosta do universo dos jogos eletrônicos. O local, criado para fomentar os e-Sports no Brasil e incentivar as pessoas a conhecerem mais desse segmento, é uma atração especial para a cidade no período das férias escolares.

“Estamos muito orgulhosos em abrir um espaço como a Gillette eSports Arena, que tem o objetivo de levar conteúdo de qualidade sobre jogos eletrônicos para todos os perfis de pessoas. Gillette, como uma marca que apoia o esporte em todas as suas modalidades, convida o público a conhecer mais esse segmento e entender que há muita preparação por trás da diversão. A arena será um ambiente para toda a família e todos os tipos de gamers, seja quem só gosta de jogar por lazer, passando por quem está querendo se profissionalizar e até conteúdo para quem é um especialista”, explica Juliana Moretti, diretora de Marketing de Gillette.

A partir do domingo dia 9, aberto das 11h às 21hs, o público terá à disposição sete dias de programação especial, totalmente gratuita, mesclando conteúdo para todos os públicos: saindo de quem não tem grande conhecimento de games, passando por quem joga por diversão, chegando naqueles que querem se profissionalizar, com os talks e workshops especializados.

Ao longo dos dias, a Gillette eSports Arena terá ainda uma battle station, que disponibiliza 50 computadores – com tecnologia de ponta – para os usuários duelarem, serviço de barbearia e uma loja com produtos exclusivos da RIOT e de Gillette. O palco do espaço receberá ainda shows como Emicida.

Nomes como Kami, Takeshi, brTT, MiT, Djoko, Titan, Revolta, Samira Close, Jukes, Coelho, Zelune, Henrytado, Muca Muriçoca, Patife, Josi Gamer e Ryuuka são algumas das atrações da arena. Durante toda a programação uma praça gastronômica estará à disposição de quem estiver aproveitando os ambientes.

Trajetória em eSports
Gillette oficializou em setembro sua grande entrada no segmento de eSports, tornando-se a primeira patrocinadora do CBLoL (Campeonato Brasileiro de League of Legends) e lançando durante a última edição do campeonato o vídeo manifesto #UmNovoAtletaTodoDia. Na mesma época fez o anúncio de Kami como seu novo embaixador e apresentou o reality Gillette ULT. Em novembro, trouxe também um novo embaixador para abrir a segunda fase do seu projeto em eSports, o jornalista e apresentador, Tiago Leifert.

Programação
Os serviços da Gillette eSports Arena são gratuitos e tem entrada livre, por ordem de chegada e sujeito a lotação máxima. Algumas atividades e atrações podem ser necessário inscrição prévia.

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Podcast #32 Cerveja vem ampliando sua presença nos domicílios brasileiros

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Podcast #32 Cerveja vem ampliando sua presença nos domicílios brasileiros


Previsões McAfee para ataques cibernéticos em 2019;
Visa cria promoção que devolve 10% da conta paga em restaurantes por turistas brasileiros nos EUA;
34% dos brasileiros que vão comprar presentes no Natal de 2018 deve participar de amigo secreto, revela pesquisa;
Brasil faz acordo para reduzir açúcar em biscoitos, achocolatados, bebidas e outros alimentos;
Mastercard e Microsoft fecham parceria para promover inovações em identidade digital;

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