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Vale afirma que investimento em gestão de barragens cresce 180% entre 2015 e 2019

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Os crescentes e relevantes investimentos em gestão de barragens e ações de saúde e segurança evidenciam o compromisso da Vale com a disponibilização dos recursos necessários para preservar a saúde e segurança de seus funcionários e das comunidades vizinhas.

Os investimentos em gestão de barragens no Brasil vêm sendo reforçados continuamente e atingirão R$ 256 milhões (cerca de US$ 70 milhões) em 2019, segundo orçamento aprovado pela companhia em 2018, um crescimento de cerca de 180% com relação aos R$ 92 milhões (cerca de US$ 30 milhões) investidos em 2015.


No período de 2016 a 2019 os investimentos em gestão de barragens totalizarão R$ 786 milhões (cerca de US$ 220 milhões), tendo sido aplicados em ações de manutenção e segurança de barragens como, por exemplo, serviços de manutenção, monitoramento, obras de melhorias, auditorias, análises de riscos, revisões dos Planos de Ação para Emergências de Barragens de Mineração (PAEBM), implantação de sistemas de alerta, vídeo monitoramento e instrumentação, tornando-se a categoria mais significativa com relação aos investimentos em pilhas de estéril e barragens de rejeito, representando mais de 30% do valor total investido.


Os investimentos em novas barragens, todas construídas pelo método convencional, refletem as necessidades operacionais da companhia e o cronograma de implantação de cada um dos projetos em execução. Desde 2015, foram executados importantes projetos de construção de barragens na Vale, como a Barragem Norte Brucutu (2015) e Forquilha V (2016) em Minas Gerais, e iniciados novos projetos, como a Barragem Maravilhas III (2016), também em Minas Gerais.

É importante reforçar que todas as novas construções de barragens da Vale seguem o método de construção convencional, em linha com a decisão tomada em 2016, após o rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, de tornar inativas e descomissionar todas as barragens a montante e cuja implementação será acelerada conforme Fato Relevante divulgado de 29 de janeiro de 2019.

O plano da Vale é aumentar a parcela de produção a seco para 70% em 2023, e, consequentemente, reduzir a utilização de barragens nas operações. Adicionalmente, para tratar rejeitos de processamento a úmido, a Vale informa que planeja investir, a partir de 2020, aproximadamente R$ 1,5 bilhão (cerca de US$ 390 milhões) na implementação de tecnologia de disposição de rejeito a seco (dry stacking). Esta iniciativa se agrega à aquisição da New Steel anunciada em 11 de dezembro de 2018, com tecnologias inovadoras de beneficiamento de minério de ferro a seco.

Investimentos em Saúde e Segurança

Os investimentos em saúde e segurança são destinados, principalmente, à revitalização elétrica em linha com a Norma Regulamentadora 10 do Ministério do Trabalho – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR10), revitalização estrutural e adequação operacional, sistemas de prevenção e combate a incêndio em linha com a Norma Regulamentadora 23 do Ministério do Trabalho – Proteção Contra Incêndios (NR23), além de outras ações visando a mitigação de riscos e conformidade com requisitos legais.

Em 2015, a Vale executou importantes projetos de revitalização elétrica nas Minas de Alegria, em Minas Gerais, e Carajás, no Pará, e do programa de combate a incêndio das Minas de Fábrica, Brucutu e Pico, em Minas Gerais, e Carajás, no Pará, além da revitalização estrutural da usina de Brucutu, em Minas Gerais e, consequentemente, os investimentos em 2016 reduziram-se para R$ 435 milhões (US$ 125 milhões).

Desde então a Vale vem ampliando seus investimentos em projetos relacionados a Saúde e Segurança e, em 2019, estão previstos para serem empregados R$ 877 milhões (US$ 233 milhões), representando um crescimento de 48% com relação ao ano de 2015.

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